Paris (França) – Enquanto disputava sua partida das quartas de final de Roland Garros nesta terça-feira, Jannik Sinner teve a confirmação de que será o novo número 1 do mundo a partir de segunda-feira. Ele recebeu a notícia logo após a vitória sobre o búlgaro Grigor Dimitrov na quadra Philippe Chatrier. O jovem italiano de 22 anos comemorou a chegada à liderança, demonstrando respeito a Novak Djokovic, que se retirou do torneio por lesão no joelho e perdeu o número 1, e também já pensa na semifinal contra Carlos Alcaraz na próxima sexta-feira.
“Ser o número 1 significa muito para mim, com certeza”, refletiu Sinner. “Na verdade, não veio do jeito que todos esperávamos. Novak fez duas partidas muito longas, partidas difíceis e de cinco sets. O primeiro também ele terminou bem tarde. É uma situação difícil também para o torneio”.
“Falando de mim, estou muito feliz com essa conquista É fruto de muito trabalho que colocamos diariamente. É uma rotina diária. Mas daqui a alguns dias tenho um jogo muito importante para mim, as semifinais, então estou focado nisso no momento”, explicou o italiano, que tem quatro vitórias e quatro derrotas contra Alcaraz no circuito. “Este é um torneio em que tive dificuldades no passado, especialmente nos últimos dois anos. Vou tentar jogar o melhor tênis que puder”.
O desempenho na vitória por 6/2, 6/4 e 7/6 (7-3) sobre Dimitrov foi destacado. “É sempre difícil jogar contra ele. Já nos enfrentamos algumas vezes e fizemos a final de Miami este ano. Sabia o que esperar. Fui muito sólido nos dois primeiros sets. Tive um pequeno problema ao sacar para o jogo, mas assim é o tênis, isso é normal. Estou muito feliz por ter reagido e por estar na semi”, comentou após vencer Dimitrov pela quarta vez em cinco jogos.
Italiano diz que aprendeu muito com as derrotas
Campeão do Australian Open em janeiro, Sinner já faz sua melhor campanha em Roland Garros, superando as quartas de final de 2020. E nos últimos três anos, sofreu duas derrotas nas oitavas e outra ainda na segunda rodada na temporada passada. “Acho que aprendi muito com as derrotas que sofri, especialmente do ano passado. Tive trabalhar muito, inclusive na minha linguagem corporal”, disse o italiano, que foi derrotado pelo alemão Daniel Altmaier em 2023.
“Há alguns momentos em que você tem que perceber o que fez de errado e às vezes é difícil aceitar, mas esse é o caminho certo. Tenho pessoas muito honestas ao meu redor e elas me dizem apenas a verdade. Quando é bom, é bom; quando está ruim, está ruim. Faz parte do processo”, acrescenta o italiano, que busca também uma evolução no saibro.
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Cada jogador luta um pouco mais em certos pisos. O saibro é uma superfície muito física e que você joga mais tênis. Às vezes, na quadra dura, você define o ponto com o saque ou com poucas trocas. Aqui, existem mais alguns momentos-chave que você precisa entender o que fazer. Veremos também como eu me saio na grama. Só tive uma temporada boa lá, que foi no ano passado”.
É a passagem do bastão. Talvez ainda não de forma definitiva, pois Djokovic ainda pode aprontar alguma surpresa, mas essa passagem seria inevitável, teria que acontecer em algum momento. A liderança do ranking estará em muito boas mãos, na minha opinião.
O Big 3 não ia durar para sempre tudo tem um fim olha o absurdo desde 2003 que os dois primeiros Slam não teve um Big 3 como vencedor após 21 anos isso aconteceu e se o Djokovic estivesse bem fisicamente ele poderia ter levado esse Roland Garros. Agora resta saber se o Sinner vai manter a regularidade e se manter no Topo,o Djokovic até dizia que o mais difícil era se manter lá no topo defendendo os pontos no próximo ano.
Alcaraz termina o ano como número 1
Esse ano é muito difícil Djokovic recuperar o número um pelo tanto de pontos que ele ainda defende até o final da temporada.
Não recupera mais
Djokovic já era . Nem master 1000 ganha mais . A sorte dele é ser mais jovem que Nadal e Federer . Se fosse mais velho teria menos títulos de GS.
E a sorte do Federer também é ter disputado vários anos sem o Nadal e o Djokovic e ter iniciado com o Sampras e o Agasi em fim de carreira. E o Nadal e o Djokovic é 1 ano de diferença e maioria dos títulos do Djokovic foi contra o Nadal no auge. E falar em idade Djokovic ganhou Slam e Atp finals em cima do Sinner e o Alcaras que são mais de 14 anos de diferença. Vale o mesmo para essa geração se não fosse os 14 anos de diferença para o Djokovic eles não teriam Slam ainda.
Na cara não…
Vocês vivem em uma realidade paralela. Se Djoko não tivesse a contusão em 2016 e 2017 Federer nem chegaria aos 20 majors. Toda hora é uma desculpa diferente. Sorte dele ter enfrentado Baghdatis e outros tenistas fraquíssimos em finais de slam.
SE não existe… existe a realidade. Federer versão 2017 foi O MELHOR de TODOS.
Assista os highlights de alguns torneios e veja com os próprios olhos.
Foi o maior CRAQUE do Tennis em todos os tempos. Nadal e Djokovic são COMPETIDORES melhores.
São 3 lendas vivas do Tênis. Eu gosto e sou fã dos três.
se não viu nole 2011 2015 kkkkkkk
Você viu a versão Djoko 2015 ou a de 2011?
Federer com 38 anos amassou o Djokovic com 32 anos no ATP Finals. Djokovic com 37 anos sofrendo contra Musetti e Cerundolo, dois tenistas fracos. É muita diferença, o Djokovic teve uma sorte muito grande de pegar uma grande entressafra e com o envelhecimento do Federer.
Ele ganhou esse Finals?