Fritz reconhece as dificuldades da estreia e opina sobre Alcaraz

Foto: Brad Penner/USTA

Nova York (EUA) – Vice-campeão no ano passado, o norte-americano Taylor Fritz estreou com vitória no US Open, ao superar, neste domingo, o compatriota Emilio Nava por 7/5, 6/2 e 6/3. Apesar do placar em sets diretos, o número 4 do mundo reconheceu as dificuldades da estreia contra um adversário duro.

“Não é divertido jogar contra ele. É um jogador perigoso na primeira rodada, tem um grande saque, bate na bola com muita força e é difícil quebrar o serviço dele. É um jogo no qual não posso controlar nem fazer muitas coisas. Ele será o primeiro a atacar e conquistará muitos pontos grátis com o saque”, disse Fritz.

O norte-americano também comentou sobre a pressão da estreia em Grand Slam e como superar o primeiro set foi essencial. “Não é só a primeira rodada do US Open. Na maioria dos Slam, você está um pouco nervoso e precisa superar o primeiro set, e então posso relaxar um pouco e jogar um pouco melhor durante a partida. Estou contente por ter superado esse primeiro set tão equilibrado.”

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Fritz admitiu ainda sobre sua preferência por horários e quadras, destacando a importância de jogar no período do dia que lhe favorece. “Normalmente, me importa mais conseguir a hora do dia que quero jogar do que se é na Arthur Ashe ou na Armstrong. Se posso conseguir algo melhor, que seja na Armstrong, onde fiz bons jogos e tenho um bom histórico”, explica.

“É difícil ser exigente com os horários na Ashe, não gosto nada de alguns horários em que se joga durante o dia na Quadra Central, porque há uma sombra enorme atravessando a quadra. Isso me incomoda bastante. No ano passado, pedi para jogar na Armstrong porque era mais fácil conseguir o horário do dia que eu queria jogar. Desta vez, não pude dizer nada. Não queria jogar no domingo e nem jogar cedo, mas me colocaram hoje”, acrescentou.

Opinião sincera sobre Sinner e Alcaraz

Em determinado momento da entrevista, Fritz foi questionado sobre a dupla do momento no tênis masculino, Jannik Sinner e Carlos Alcaraz. Mesmo hesitando responder para não se comprometer, ele afirmou que quando o espanhol está bem é o melhor jogador do mundo hoje.

“Acho que Sinner e seus resultados têm sido mais consistentes, mas o nível mais alto que se pode ver no tênis é quando Alcaraz está em forma”, concluiu.

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