Atenas (Grécia) – Principal favorito ao título no ATP 250 de Atenas, o sérvio Novak Djokovic segue firme na competição e já está nas semifinais. Assim como fez na estreia, nesta quinta-feira ele venceu mais uma em sets diretos, batendo o português Nuno Borges com parciais de 7/6 (7-1) e 6/4, em 1h45 de confronto.
Esta foi a 200ª vitória no indoor da carreira de Djokovic, que se aproxima de outra marca ducentenária. Em Atenas ele chegou à semi pela 199º vez, ficando perto de se tornar o terceiro a chegar a 200 triunfos (desde a Era Aberta). Mais do que o sérvio, apenas o norte-americano Jimmy Connors (239) e o suíço Roger Federer (211).
Djokovic vai disputar pela oitava vez uma semifinal neste ano, se tornando apenas o quinto a alcançar tal marca em 2025. O líder neste quesito é o espanhol Carlos Alcaraz (11), seguido pelo canadense Félix Auger-Aliassime (10), pelo italiano Jannik Sinner (9) e pelo alemão Alexander Zverev, que está empatado com o sérvio, ambos com 8.
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Uma das marcas em suas vitórias nesta temporada, Djokovic mais uma vez sacou muito bem e terminou a partida com 80% de aproveitamento, perdendo apenas 12 em seus games de serviço. Ainda assim, ele enfrentou dois break-points no decorrer da disputa e salvou ambos. O sérvio anotou nove aces e cometeu apenas uma dupla falta.
O primeiro set foi equilibradíssimo, teve chances de quebra para ambos os lados, três para Djokovic e duas para Borges, mas nenhuma foi convertida e e definição foi para o tiebreak, no qual o ex-número 1 do mundo fez valer o favoritismo e acabou vencendo com dominância, cedendo apenas um ponto ao rival.
Borges manteve o jogo parelho na segunda parcial, mas desta vez acabou perdendo o saque no sétimo game. Em um duelo tão próximo, esse deslize custou bastante caro ao português, que depois não teve mais chances de reagir e acabou derrotado por ‘Nole’, que agora espera pelo alemão Yannick Hanfmann ou pelo norte-americano Marcos Giron.












Mais uma grande partida do maior dos esportes contra um adversário encardido, que só cedeu uma quebra.
Ele ainda se diverte bastante jogando e tendo a adoração de todo o público, para desespero dos sofrentes.
Vamos à semifinal.
GOAT é GOAT, para desespero dos haters.
Um título para o atual campeão olímpico na terra que é berço do grande Platão e das Olimpíadas não lhe cairia nada mal — e ainda pode dar ânimo para ir ao ATP Finals em busca de mais uma tourada.
Parabéns Novak Djokovic pela vitória e classificação para a semifinal. Mais um passo na direção do 101º título.
Não vou negar que acho muito bom que ele vá bem longe essa semana.
A final será no sábado,caso lá esteja o melhor e maior da história no tênis,ele terá pelo menos 2 dias de descanso,pq caso opte por competir no Finals,torneio onde ele é o maior campeão da história,a estreia com certeza será na noite de segunda feira.
Muito bonita a camisa do sérvio.
É bonita mesmo. É um milagre esse elogio, nem tem como ser ironia.
Parabéns ao Djokovic por esta grande vitória. Provavelmente a final sera6contra Musetti com vitória do italiano.
Parabéns Djokovic! Que joga não só por títulos mas por outros propósitos! Enquanto houver estes propósitos e condições, os amantes deste esporte agradecem.
Jogo bastante disputado, Novak Djokovic sacou muito bem, o “possante” Borges não conseguiu acertar as devoluções de saque.
Teve suas chances de quebra, mas o 47 do mundo não foi feliz, para tristeza dos lusitanos.
Agora Novak Djokovic terá pedreira, pode pegar o Hanfmann, 107 do mundo ou o “saltitante” Giron, 67 do mundo.
Como podemos ver, o sérvio que é um sujeito místico, a coincidência do número sete, hanfmann (107), Borges (47) e Giron (67).
Sete é conta do mentiroso, diz o ditado
Indoors costuma ser quadra muito rapida. A excessão foi a do Finals de 2000 em Portugal que fizeram uma quadra mais lenta que na época muitos comentaram que supostamente foi para favorecer Guga, que acabou ganhando. Mas voltando ao assunto, em jogos de 3 sets em uma quadra super rapida, Djokovic pode descontar um pouco a diferença do fator fisico e idade, e endurecer mesmo contra Sinner e Alcaraz, que dirá Musetti, se ambos chegarem na final. Vamos ver
É o que digo sempre. A tal padronização vem de longuíssima data no piso duro e em Wimbledon a partir de 2002. Já citei essa vitória do Guga, bem como em Cincy 2001, fora os 5 Big Titles do Hewitt nesse piso, além do Slam da grama.