Djokovic reforça sonho de competir nos Jogos de Los Angeles em 2028

Foto: ITF

Belgrado (Sérvia) – Atual campeão olímpico, conquistando a tão sonhada medalha de ouro nos Jogos de Paris em 2024, o sérvio Novak Djokovic afirmou, em entrevista para o canal do YouTube (Ne)uspjeh prvaka, que sonha em disputar os Jogos Olímpicos de 2028 em Los Angeles, quanto terá 41 anos.

“A única coisa em que penso agora e a única coisa que me motiva são os Jogos Olímpicos de 2028 em Los Angeles”, disse o sérvio, que garante estar motivado para seguir competindo. “Acima de tudo, para mim, é o amor e a paixão pelo esporte. Adoro tênis e ainda adoro pegar numa raquete”, falou Djokovic.

“Se eu não tivesse essa paixão e essa vontade de competir, não continuaria, mas ainda adoro entrar em quadra e vencer com uma raquete nas mãos. Essa chama ainda está dentro de mim. A criança dentro de mim que se apaixonou pelo tênis ainda está lá, ainda sinto essa conexão”, complementou.

O título olímpico foi o único de Djokovic na temporada passada e o 99º da carreira. Às vésperas de Roland Garros, ele levantou o 100º troféu no saibro de Genebra e se tornou apenas o terceiro a alcançar a marca centenária, se juntando ao suíço Roger Federer e ao norte-americano Jimmy Connors

Djokovic não disputará um torneio sequer antes de Wimbledon 2025 e irá direto para a grama do All England Club onde conquistou sete títulos. Ele teve uma boa campanha no último Grand Slam, chegando até as semifinais em Roland Garros, parando apenas diante do número 1 do mundo Jannik Sinner.

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Sergio
Sergio
1 mês atrás

Cara ele tá em forma, isso não se discute. O problema, na minha opinião são as declarações contraditórias do sérvio. Após Roland Garros ele disse que talvez este tivesse sido seu último RG. Mas,.ok. Se ele continuar treinando como sempre, continuará sendo um grande tenista.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Saibro é muito exigente para a parte física e o Djoko demora a pegar no tranco por lá, diferente da grama. Eu acho que ele não joga mais Roland Garros, deve pular igual o Federer fazia.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sergio

São contraditórias de fato. Se não ganhar mais Slam, deveria se aposentar com uma posição digna no ranking. O recorde de 109 títulos do Connors é bobagem.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Esta é para printar , meu caro. Semana passada ele revelou, a imprensa Sérvia , que chegou a largar em 2018 , avisando Esposa e Empresário, ao cair cedo em Miami. Definitivamente está perdidinho, e derrotas consecutivas, não é muito a Praia do Sérvio. Aguardemos. Abs !

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quem chegou até à semifinal de Roland Garros não teve “derrotas consecutivas” … Você mente que nem sente… O Senhor estava hibernando durante o torneio parisiense em 2025 que não viu a sequência de vitórias de Djokovic da primeira rodada até a semifinal???

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  SANDRO

Fora que ele veio do título em Genebra. Então foram umas 10 vitórias seguidas. 5 em Roland Garros e 4 ou 5 em Genebra.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Desculpe mas não vá se igualar a um energúmeno come esse , caro José Afonso. Derrotas duras ( em primeiras rodadas) , Monte Carlo e Madri, fizeram Sérvio pular MASTERS 1000 de Roma , onde fez 10 finais , e despedir Andy Murray. Optou por um ATP 250. Te considero uma pessoa com discernimento. Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caríssimo Sérgio Ribeiro, os dois têm alguma razão. Realmente Novak amargou derrotas consecutivas este ano, mas depois emendou uma série de vitórias consecutivas também, sendo parado só pelo nº 1.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  SANDRO

Novamente. O Sr equivocadamente se dirigiu a pessoa errada

Thiago Pereira
Thiago Pereira
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Uai,ele pode querer focar somente nos seus dois GS preferidos a partir de agora(AO e Wimbledon) . Lembrando, que em RG do ano que vem, ele já terá completado 39 anos,e nós sabemos o quanto o piso de saibro é pesado e exige do físico. De resto,eu concordo com vc.

Augusto Montenegro
Augusto Montenegro
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Eu acho que é jogo de cena. Se ninguém souber quando será sua última partida, mais ingressos serão vendidos, mais pessoas passarão a curtir seus últimos momentos. E pode até ser de verdade isso. Quando Alain Prost se aposentou, Senna perdeu um pouco a vontade de lutar, de competir. Djokovic tem condição de jogar mais 01 ou 02 anos, mas ele cansou. O “passador de bola” zerou game. Kkkkkkkkk

CAIO SEBASTIÃO PEREIRA
CAIO SEBASTIÃO PEREIRA
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Cara, que problema?

Sao decisoes dificeis. Ou ele para como um Rei ou continua por amor ao esporte com possibilidade de sua inagem prejudicada.

Ele disse que talvez foi seu ultimo slam, e nao que definitivamente foi.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Djokovic falou que talvez seja seu último “Roland Garros” e não sua última Olimpíada, ainda mais que a Olimpíada de Los Angeles não será no saibro, então, não vejo nada de contraditório…

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Sou obrigado a duvidar de que ele estará em alto nível até lá. Ele já operou um milagre jogando o que jogou nas Olimpíadas de Paris, tanto que levou a medalha de Ouro aos 37 anos. Mas aos 41… acho quase impossível ele levar mais um Ouro.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Jonas

É muito mais fácil Djokovic ter sucesso em quadra dura do que no saibro… A conquista do Ouro Olímpico dentro de Roland Garros foi o mais difícil de todos justamente por ter sido no saibro de Roland Garros, e a Olimpíada de Los Angeles não será no saibro!!!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  SANDRO

Sem dúvida, o Ouro Olímpico já é considerado um Big Title pela ATP, mas o do Djoko, devido a todo contexto é um dos maiores feitos de sua carreira.

Mateus Cruz Tamiasso
Mateus Cruz Tamiasso
1 mês atrás

Uau!
Quem diria?!
Sinceramente, achei que estava com os meses contados.
Se bem que quem chega em SF do GS em que tem menos títulos, ainda está no combate mesmo.
Será que tem chance de em WB?
A conferir.
Nós fãs do tênis agradecemos.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Mateus Cruz Tamiasso

Djoko joga pelo menos até 2026. Ele disse que se não ganhar mais um Slam dentro de 1 ano e meio, deve repensar se continua a carreira.

Comedor de fígado
Comedor de fígado
1 mês atrás

Finas em Majors entre os considerado Big 4

Nadal 0 vs 0 Murray
Nadal 6 x 3 Federer
Nadal 5 vs 4 Djokovic
Djokovic 4 x 1 Federer
Djokovic 5 vs 2 Murray
Federer 3 vs 0 Murray

Finas em Majors entre os considerado Big 4

Nadal 0 vs 0 Murray
Nadal 6 x 3 Federer
Nadal 5 vs 4 Djokovic
Djokovic 4 x 1 Federer
Djokovic 5 vs 2 Murray
Federer 3 vs 0 Murray

Soma:

Djokovic = 13 Majors entre o Big 4
Nadal = 11 Majors entre o Big 4
Federer = 07 Majors entre o Big 4
Murray = 2 Majors entre o Big 4

Quem mais perdeu finais entre o Big 3 nos majors

Federer = 10 finais perdidas
Nadal = 7 finais perdidas
Djokovic = 6 finais perdidas

Simplesmente o maior de todos, os antis piram kkkk

Rafael
Rafael
1 mês atrás
Responder para  Comedor de fígado

Mas no H2H em GS Nadal terminou positivo contra os 2.. rsrs
PS. nada contra o Djoko, gênio, respeito total.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Rafael

É verdade. Nadal em finais de Grand Slam ganha de Federer e Djokovic. Touro miúra era um monstro mesmo.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Comedor de fígado

Isso só reforça a freguesia do Freguêser para Nadal e Djokovic… Sem dúvidas o queijo suíço cheio de furos é o terceirão da turma…

Realista
Realista
1 mês atrás
Responder para  Comedor de fígado

Essas são informações enganosas pois alguns não são da mesma geração.
Djokovic e Federer são de gerações distintas. O melhor Federer começou em 2003 e o melhor djokovic em 2011. Por terem jogados muito mais vezes no auge do Djokovic, foi possível ao sérvio obter a dianteira.
Os mais novos sempre terão vantagens contra os mais velhos.
Da mesma forma, Sinner e Alcaraz ficarão na dianteira contra o sérvio e vai se aumentar essa desvantagem enquanto ele estender sua carreira como o suíço fez.
Outro detalhe a se considerar, é que depois do Djokovic, levou longos 12 anos para surgir tenistas do nível BIG. Se não passasse por essa entresafra grande, ele teria desvantagem contra algum possível BIG que surgisse.

Mauro
Mauro
1 mês atrás
Responder para  Realista

Federer jogou 50 vezes contra Djokovic (primeira partida em 2006 e última em 2020). Contra o Nadal foram 40 (2004 a 2019), Murray 25 (2005 a 2015), Roddick 24 (2001 a 2012). Se o cara contra quem você mais jogou na sua carreira inteira não é da sua geração, então quem é?

Realista
Realista
1 mês atrás
Responder para  Mauro

Acho que precisa desenhar, não é?
Os tenistas são seres humanos de verdade e oscilam seus niveis e motivações de acordo com o tempo de circuito. Isso não é videogame para fazer como você fez de colocar os numeros brutos e tirar uma conclusão simplista sem raciocinar.
É o que disse, jogaram muito mais vezes no auge de performance do sérvio do que do suiço. Há um gap de 8 anos entre o melhor de um e o do outro. Quando há esportistasde niveis semelhantes, o mais novo sempre prevalecerá e você pode lembrar disso quando ano que vem ver a dianteira do Alcaraz e do Sinner contra ele.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Realista

A diferença é que para Sinner e Alcaraz as diferenças são de 14 e 16 anos.

Já a diferença de Federer para ele é de…. 5 anos e meio.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Mauro

Explica pra ele que o Federer começou a perder do Djokovic aos 29 anos, talvez ele entenda.

Realista
Realista
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Na época do Federer, o pessoal que tinha 29 na maioria estavam já no fim de carreira.
Superar os 30 em boa forma é algo recente na história do tenis, algo que foi possível com o avanço da tecnologia esportiva e de recuperação.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Realista

E o Federer foi beneficiado por esses avanços. Essa sua insistência com diferença de auges de 8 anos não engana mais ninguém, Alquingel. P*ta conversinha pra boi dormir, sofisma horrível. A melhor temporada do suíço foi a de 2006.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Realista

Federer venceu Slam em 2018 e foi número 1… fez final de Wimbledon em 2019… se retirou apenas em 2022. Não tem jeito, ele foi superado sem estar em idade avançada, antes dos 30.

Mauro
Mauro
1 mês atrás
Responder para  Realista

Ninguém joga 50 vezes contra um oponente se não for da mesma geração. Nunca. Diferença de idade 5 anos. Mas parece que com vc, nem desenhando vai.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás

Com 41 anos e pegando Sinner e Alcaraz no auge do auge (eles terão 25 e 27 anos), é querer demais. Ter conseguido aos 37, recém-operado do joelho e enfrentado um fenômeno 16 anos mais jovem e recém-campeão de Wimbledon e Roland Garros, já foi um milagre. Devia nem pensar em segunda medalha de ouro ou em terceira medalha olímpica, rs.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Mas José Afonso, ganhar uma medalha olímpica no saibro de Roland Garros é muito mais difícil do que na quadra dura de Los Angeles… Parece que tendência é Djokovic ir abandonando os torneios de saibro, que são muito mais difíceis, e focar nos torneios em quadra dura…

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  SANDRO

Isso é verdade, caro SANDRO. Porém Sinner domina as quadras duras de uma forma que é muito difícil de bater. Se em Los Angeles a quadra for dura, seria melhor ainda se fosse indoor, que tem pontos bem rápidos. Grama não seria má também.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Concordo plenamente contigo José Afonso!

M. Lima
M. Lima
1 mês atrás

Ele está em forma agora, mas 2028 ainda está longe — três anos é muito chão, especialmente quando se vai completar 41. Ninguém sabe como ele vai estar fisicamente até lá, se o corpo vai aguentar ou se mais lesões vão aparecer no caminho. Da última vez que tentou acompanhar o ritmo do Carlitos, acabou se lascando; e da próxima, pode ser ainda pior. Cada ano que passa, ele perde um pouco da velocidade, do fôlego, da força mental… e o risco de lesão só cresce. Sinceramente, acho bem difícil ele manter a motivação até a próxima Olimpíada, especialmente quando começar a perder mais do que vencer. No fim da carreira, infelizmente, é isso que acontece. E em Roland Garros, ele deixou uma vibe de despedida que foi impossível ignorar. No fundo? Nem ele parece saber ao certo o que quer.

Derzur
Derzur
1 mês atrás

Pra mim, se der uma zebra do Sinner e o Alcaraz caírem cedo num slam e o Djokão faturar o 25, ele para.
Mesmo se aposentar ele é capaz de permanecer como melhor tenista da Sérvia até 2028.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Derzur

Não vai se aposentar não mesmo ganhando o 25 Slam, porque Djokovic jogará a Olimpíada de Los Angeles… O que eu acho é que Djokovic não jogará mais torneios de saibro que são muito mais difíceis e desgastantes, e deve focar nas quadras duras…

Realista
Realista
1 mês atrás

Bobeira. Apenas papo pra autopromoção que ele tanto gosta.
Desde 2023 sem ganhar títulos no circuito e bem após aquele entrevero no exame antidoping.
A tendência é cair ano a ano. Talvez conseguiria algum título de expressão se não fosse tecnicamente medíocre, como bem observado pelo Mouratoglou. Mas depender apenas do físico é sem chances

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Realista

Ele acabou de bater o nº 3 Zverev no melhor Grand Slam do alemão.

Perdeu apenas para o nº 1 que é fenômeno e protagonizou a épica final mais longa da História do torneio e teve match-points contra outro fenômeno.

Alguma dúvida que se não fosse o surgimento desses dois fenômenos, ele estaria empilhando mais títulos de Slam? Ele chegou à final do último Wimbledon mesmo recém-operado, quando sequer deveria participar. E só perdeu pra um dos fenômenos.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Quem não está batendo no Zverev esse ano? Tá perdendo de todo mundo no circuito. A temporada dele no saibro foi vergonhosa.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

O circuito normal e os Grand Slams são realidades bem diferentes. No primeiro Slam do ano, Zverev chegou à final, perdendo só para o nº 1. No segundo Slam do ano, Zverev perdeu para a terceira maior força atual de Slams.

Isso mostra que ele joga melhor nesses torneios, assim como o próprio Novak: semifinalista de RG e AO 2025, finalista de Wimbledon, sem derrotas no RG 2024 e semifinalista do AO 2024.

Todos esses jogos ele perdeu somente para o top 3. A única exceção em Slams foi o US Open 2024, onde até Alcaraz caiu mais cedo, ambos exaustos ainda do esforço olímpico, troca de pisos e Slams recentes.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Na boa , José Afonso. Mais abaixo dando força para um energúmeno, e esquecendo Sérvio caindo em primeira rodada em Monte Carlo e Madri . Pular Masters 1000 de Roma e despedir Murray . Já caiu no esquecimento? Abs !

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não esqueci, meu caro Sérgio Ribeiro. Só estou argumentando que o desempenho dele nos Slams tem sido bem diferente dos demais torneios.

Nos últimos 6 Slams ele tem um vice e Zverev tem dois. A diferença é que ele derrotou Alcaraz num dos Slams, ao passo que Zverev não consegue derrotar Sinner e Alcaraz em Slams.

Por isso digo que Djoko é a atual terceira maior força nos Slams. Chegou no mínimo à semi em quase todos os últimos 6 que disputou. Única exceção de ter sido derrotado antes foi no US Open.

Felipe
Felipe
1 mês atrás

Antes de começarem a babaquice de torcida, aliás sempre torci pro Roger rrsss, aproveitem cada momento deste gênio em quadra. Último dos 4, quem gosta de tênis tem que curtir….
Se nao vier resultado este ano vai parar, talvwz fazer um tour de despedida em 2026. Nao sei se ele terá motivação para chegar ate os jogos de 2028, difícil.
RG fazer semi foi grandioso, pegou uma chave boa e fez um belo jogo contra Sinner.
Vamos aguardar e curtir enquanto ele esta por ai.

samuel
samuel
1 mês atrás

Se jogar até os 41 vai passar de 100 vitórias em cada major e o número de vitórias de Nadal em Roland Garros faltam 11 partidas. Alguém dúvida que vai conseguir???

samuel
samuel
1 mês atrás
Responder para  samuel

corrigindo faltam 11 vitórias

José Carlos
José Carlos
1 mês atrás

De repente ele pode competir no hipismo ou no tiro, que são menos exigentes fisicamente. Se começar a se dedicar agora tem chances

samuel
samuel
1 mês atrás
Responder para  José Carlos

Vai romper as 400 vitórias em Grand Slam esse ano ainda e vai chegar sim as 112 vitórias em Roland Garros para o teu desespero. Como pessoa que torce e apoia o esporte você deveria parar de falar mal e menosprezar atletas como Djokovic que sacrificaram grande parte do conforto e laser da vida para se dedicarem a esse esporte tão importante e popular no mundo chamado Tenis…

Francisco Tavares
Francisco Tavares
1 mês atrás

Um dia a seguir ao outro. Simples. Relaxem, importante é ver bom ténis, venha ele de quem vier. Seja no Clube campo ou nos maiores Torneios do mundo, o ténis está sempre a acontecer.

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