Nova York (EUA) – A estreia de Elena Rybakina no US Open foi com resultado positivo. A número 4 do mundo superou nesta terça-feira a australiana vinda do quali Destanee Aiava, 194ª do ranking, por 6/1 e 7/6 (7-4).
Aos 25 anos, Rybakina faz sua sexta participação no US Open, mas nunca passou da terceira rodada, resultado que conseguiu tanto em 2021 quanto no ano passado. É o único Slam em que a cazaque nunca chegou às quartas, com destaque para o título de Wimbledon em 2022 e a final do Australian Open no ano passado.
Na segunda rodada, Rybakina jogará contra a francesa Jessika Ponchet, que está fazendo sua estreia no US Open aos 27 anos e venceu a chinesa Saisai Zheng por 6/4 e 6/1. Ponchet é a atual 143ª do ranking.
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Depois de vencer o primeiro set de forma bastante tranquila, com duas quebras e enfrentando apenas um break-point, Rybakina enfrentou uma segunda parcial muito mais equilibrada. Ela chegou a estar perdendo por 5/4 e também por 6/5, salvando três set-points antes de forçar o tiebreak e definir a partida.
Cazaque celebra avanço e comenta mudança de técnico
“É sempre difícil jogar as primeiras rodadas. E meu saque me ajudou a salvar set-points. Estou muito feliz com a vitória e ansiosa pela próxima partida”, disse Rybakina após a vitória desta terça-feira.
Vencedora de três torneios na temporada, em Brisbane, Abu Dhabi e Stuttgart, a cazaque passou por uma recente troca de treinador e encerrou uma parceria de cinco anos com o técnico Stefano Vukov. Ela está em Nova York acompanhada de Yuri Shchukin, mas planeja mudanças na equipe após o torneio.
“É diferente. Trabalhamos por cinco anos, mas ainda assim tive apoio do Yuri Shchukin e conversamos sobre a tática e tudo mais. Então eu estava preparada para a partida”, afirmou. “Não quero falar muito sobre isso, mas essa foi nossa decisão. Avisarei a vocês se a situação do meu treinador mudar”.
Shnaider cede apenas um game na estreia
A russa Diana Shnaider, de 20 anos e 18ª do ranking, mantém a boa fase numa temporada que já tem três títulos de WTA. Ela superou nesta terça a argentina Nadia Podoroska por 6/0 e 6/1. É a primeira aparição de Shnaider na chave principal do US Open. Ela pode enfrentar a eslovaca Anna-Karolina Schmiedlova ou a dinamarquesa Clara Tauson.
A rybakina pode chegar as finais
Pode não cara, pois já desistiu agora que mulher frágil essa Ribakina meu Deus, quando falo que o tênis feminino está limitadissimo o resultado está aí, ou seja, uma top 5 que não consegue lidar com seus problemas emocionais e físicos.