Swiatek estreia contra francesa, Alcaraz encara norte-americano

Foto: Andre Ferreira/FFT

Paris (França) – O sorteio dos tenista vindos do quali em Roland garros não foi importante apenas para os quatro brasileiros que entraram na chave principal, mas também para nomes de peso como a polonesa Iga Swiatek, atual número 1 do mundo e três vezes campeã do torneio, e o espanhol Carlos Alcaraz, uma vez que ambos ainda não sabiam contra quem jogariam na primeira rodada.

Apesar das conquistas no saibro parisiense, Swiatek deverá ter a torcida contra na estreia, já que enfrentará a tenista da casa Leolia Jeanjean, de 28 anos e atual 143 do mundo. Será a primeira vez que elas medirão forças no circuito e a terceira participação da francesa no torneio, onde fez sua estreia em Grand Slam, em 2022, e ainda nunca perdeu na primeira rodada.

Cabeça de chave número 3, Alcaraz iniciará sua campanha em Roland Garros contra o norte-americano J.J. Wolf, 107º no ranking da ATP, que perdeu na última rodada do quali para o holandês Jesper de Jong, mas conseguiu entrar na chave principal como lucky-loser. Ele disputa o torneio pela segunda vez, após estrear no ano passado com derrota na estreia.

Gauff também conhece adversária

Outro nome de peso que enfrentará uma adversária vinda do quali na primeira rodada é a norte-americana Coco Gauff, terceira pré-classificada, que medirá forças na primeira rodada contra a russa Julia Avdeeva, de 21 anos e 188ª colocada no ranking da WTA. Será a estreia da jovem tenista em Grand Slam.

Embora esteja longe de seus melhores dias, o japonês Kei Nishikori entrou na chave com o ranking protegido e também enfrenta um quali na estreia. Seu primeiro oponente na competição em que foi três vezes quadrifinalista (2015, 2017 e 219) será o canadense Gabriel Diallo, 166º na ATP, que aos 22 anos de idade fará sua primeira aparição em Grand Slam.

3 Comentários
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João Sawao ando
João Sawao ando
5 meses atrás

Torcendo pelo kei

Cassio
Cassio
5 meses atrás

Sobre o Título da nota.
Parece bobagem de linguagem, mas não é. Dizer “norte-americanos” é invisibilizar Mexicanos e Canadenses. Muito menos usar “americanos” . Porque aí até nós somos invisibilizados. Essa prática que gera ambiguidade acontece muito no Brasil porque sem pereceber (culturalmente) adotamos a forma como eles (os estadounidenses) se auto denominam. E Eles usam essa forma justamente se apropriando simbolicamente de todo o território em sua volta. O que é bastante questionável. Podemos evitar essa intenção que invisibiliza nossa americanidade e a “norteamericanidade” de outras culturas apenas usando o termo adequado. Estadounidense. Fica a dica e a reflexão com todo o carinho para este portal de Tenis tão importante.

Última edição 5 meses atrás by Cassio
Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Cassio

obrigado pelo espaço de “cultura inutil” , alias , vc poderia melhorar um poquim sua escrita , antes de dar uma de entendido , ok , muitos erros para quem se acha “sabetudo.

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