Dubai (Emirados Árabes) – A repercussão do afastamento do técnico Stefano Vukov ganhou mais um capítulo nesta terça-feira. Elena Rybakina, que foi treinada por ele durante cinco temporadas e planejava recontratá-lo no início deste ano, voltou a lamentar a recente decisão da WTA e disse ainda que não recebeu apoio das colegas do circuito. A cazaque afirma ainda que não tem amizades próximas no tênis.
“É muito decepcionante a forma como isso foi tratado. Ninguém ofereceu nenhum apoio”, disse Rybakina, após vencer seu jogo de estreia no WTA 1000 de Dubai contra a japonesa Moyuka Uchijima, 62ª do ranking, por 6/3 e 6/2 nesta terça.
“Mas sinceramente, não preciso. Há algumas jogadoras com quem estou mais em contato. Mas dizer que tenho amigas muito, muito próximas no tour, acho que não é verdade porque estamos sempre competindo umas contra as outras. Todo mundo está cercada por seus times. Tenho algumas amigas, digamos. Mas, novamente, tudo depende do tempo, de quanto você pode passar fora da quadra ou não”, acrescenta a atual número 7 do mundo.
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A WTA anunciou na semana passada que concluiu as investigações a respeito de Vukov e decidiu bani-lo do circuito por violações ao código de conduta. A entidade não mencionou o período de afastamento, mas várias fontes próximas à investigação garantem que a pena será de um ano.
O treinador já estava temporariamente suspenso, enquanto era investigado. Segundo informou o New York Times, a investigação revelou que ele assediava e abusava verbalmente de Rybakina, com quem trabalhou durante cinco anos. Vukov nega as acusações e a tenista cazaque chegou a declarar publicamente que nunca foi maltratada.
A parceria foi desfeita às vésperas do US Open do ano passado. No fim do ano, ela anunciou a chegada do croata Goran Ivanisevic. Mas no início de 2025, afirmou que o ex-treinador voltaria ao time, enquanto Ivanisevic saiu após o Australian Open. Há duas semanas, em Abu Dhabi, o técnico italiano Davide Sanguinetti iniciou o trabalho com ela. A tenista confirma que o novo treinador mantém contato com Vukov. Já no início desta semana em Dubai, tenistas como Jessica Pegula, Iga Swiatek e Aryna Sabalenka foram consultadas sobre a notícia e falaram sobre a necessidade de criar ambientes seguros para as jogadoras que se sintam ameaçadas.
Rybakina volta à quadra nesta quarta-feira, por volta das 5h30 (de Brasília) para enfrentar a espanhola Paula Badosa, número 10 do mundo. Badosa lidera o histórico de confrontos por 4 a 3.
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Vimos as outras reportagens, está mais que explicado, ela é obrigada a fazer de conta que está tudo bem, etc…, o semblante nas falas dela dizem tudo, até a mãe já implorou pra ele sumir, esse cara é do mau, e isso não tem nada haver com cultura oriental, bem longe disso, aproveitador de primeira, mas um dia isso vai ter fim e nao vai ser com o casamento dela com ele, ah isso tenho certeza! No jogo que ela perdeu da Iga passado ela meteu a raquete no chão, impensável no jeito manso dela, deve estar para explodir! Cuidado Rybakina, espiões russos costumam usar veneno na obscuridade, e cuidado com sacadas de hoteis p. favor! Ele ficando na equipe vai ser sempre um espinho da carne dela, se vencer torneios este ano, será uma gigante! Torço por ela aguentar e superar tudo isso!
Daqui a pouco ela vai lembrar de novo do tal Vukov, aí é eliminada de novo por falta de foco na carreira.
Ela que te disse que está fazendo de conta que está tudo bem, mas que está prestes a explodir, que ele quer casar com ela e que sua mãe anda implorando por aí? Fala sério. Todos e todas jogam a raquete ao chão alguma vez, inclusive a Iga. Está mesmo preocupado com ela? Então, esquece um pouquinho essa russofobia porque ela é russa, sabia? E da gema, de Moscou. Só joga pelo Cazaquistão, por questões externas e práticas.
Misericórdia, usou a frieza “russa” do próprio treinador, mas vou tentar ser polido, comentário (resposta) tosco, sem sensibilidade e noção da realidade, o que não é novidade por aqui, felizmente não são os administradores da lista!
Em tempo, quando eu disse “casar” foi uma forma de “hipérbole irônica” que coloquei, dado que muitos ainda falam ou falavam que ela é “namorada” desse sujeito bastante dominador e forçador de barra (e que parece tem fãs pelo mundo), não sei se consegue entender a leitura, mas posso desenhar! E acrescento que felizmente não sofro de xenofobia!
Que comentário tosco !!! E Rybakina defende o Kazaquistão porque este país lhe acolheu, lhe deu apoio, suporte para competir mundo a fora… A tal “RÚSSIA” kgou para a Rybakina…
Além disso, essa questão da “mãe” foi divulgado no relatório da investigação da WTA, não foi invenção minha, e o cara, segundo relatório, ligou mais cem 100 vezes pertubando ela no AOpen, é um doente maluco metal e transformando ela em doente também como foi ano passado (tbém no relatório), só por Deus ela sai dessa!
Mas se ela quer ele no time.
Será que ele é mesmo esse monstro?