Há muitos anos que diversos jogadores reclamam do exigente calendário da ATP, que ficou ainda mais complicado nas últimas temporadas com o surgimento do swing asiático e agora a entrada do mundo árabe. Mas ao mesmo tempo vários tenistas estão dispostos a participarem de exibições – em especial os líderes do ranking que são justamente os que mais jogam, pois costumam chegar as finais das competições) e ainda terão de conviver com a existência de mais um Master 1000, que será jogado a partir de 2028 na Arábia Saudita.
O número de jogadores que estão encerrando a temporada mais cedo aumenta a cada semana. Recentemente veio o anúncio do francês Arthur Fils, que se junta a Jack Draper, Frances Tiafoe e Holger Rune. O corpo não aguenta tantos jogos e um novo fato passou a ser discutido atualmente, o aspecto mental.

Os jogadores que podem estão selecionando suas semanas. Há alguns dias, Novak Djokovic anunciou que não jogará o Masters de Paris. Esta competição, em razão de sua data, costuma ser a mais prejudicada. Para tentar evitar novas e grandes perdas, a Federação Francesa de Tênis decidiu inovar este ano e tirou o torneio do pouco atraente Bercy e levou para uma nova arena na região de La Defense, uma região completamente diferente da tradicional capital francesa, por exibir edifícios bem altos e muito modernos.
Nessa tentativa de atrair os melhores jogadores para suas chaves, competições de nível ATP 250 e 500 pagam “garantias”, enquanto os 1000 são mandatórios. Porém o Masters da Arábia Saudita não recebeu da ATP essa designação, ou seja, joga quem quer, sem risco de tomar zero pontos. Mas quem duvida que os dólares não irão correr solto e o torneio muito provavelmente estará repleto de estrelas. A semana ainda não foi definida, podendo ser um pouco antes do Aberto da Austrália, como no mês de fevereiro, a aposta da maioria dos que vivem o mundo do tênis.
Difícil encontrar um bom senso. Jogadores de ranking baixo não querem desperdiçar nenhuma chance de marcar pontos e acumular dólares. Por isso, quando presenciam desistências de jogadores à frente na classificação certamente festejam. Para este grupo de tenista uma boa coisa é que está acontecendo no Brasil. O País vem organizando diversas e boas competições. Esta semana, por exemplo conta com o challenger da Costa do Sauípe, o segundo maior torneio brasileiro, com US$ 200 mil em premiações.
É legal que eles jogam exibições e nem reclamam,mas para jogar torneios ficam reclamando de calendário,algumas exibições pagam muito mais que torneios mesmo né,e por isso que ficam quietos
Se esses que jogam exibições não reclamam, quer dizer que o calendário tá bom para eles,então não deveriam reclamar e jogar,se reclamarem não devem ser ouvidos
O mês de fevereiro, é aquele que tem mais torneios de tênis, 10 torneios, sendo, 6 ATP 500 (Dallas, Roterdã, Rio, Doha, Dubai, Acapulco) e 4 ATP 250.
Não acho que exista data em fevereiro para colocar um master mil.