Brasil volta ao Finals e Sinner mostra garras

Num momento de tão poucos resultados brilhantes dos nossos profissionais, a classificação de Luísa Stefani para seu primeiro Finals é digna de muita comemoração. Afinal, estar na elite do ranking e da temporada não acontece toda hora.

O tênis brasileiro tem poucas passagens pelo Finals. Carlos Kirmayr e Cássio Motta foram os pioneiros, lá em 1983, algo que somente se repetiria com Gustavo Kuerten 16 temporadas depois. Mais tarde, os duplistas Jaime Oncins, Marcelo Melo e Bruno Soares se juntaram à parca lista.

Entre as mulheres, o tabu só foi quebrado três anos atrás, em 2022, quando Beatriz Haddad Maia se classificou também nas duplas. Luísa, que tinha grande chance de ir ao Finals na temporada anterior, sofreu aquele terrível acidente no US Open e portanto agora concretiza um destino que parecia já traçado.

A parceria com a húngara Timea Babos deu liga. Uma é mais eficiente na frente, a outra segura as pontas atrás. Não fazem exibições espetaculares o tempo todo, claro, porém existe o essencial: consistência. As duas têm apenas três títulos juntas desde o início, em Miami, sendo dois de nível 500, mas ao mesmo tempo fizeram quartas em Wimbledon e no US Open. Perderam apenas duas vezes em estreia. Seguem agora para o 500 de Tóquio, mas não podem chegar ao sexto lugar do ranking de parcerias mesmo com eventual título.

Nunca é demais lembrar que Luísa tem sido o grande nome do tênis brasileiro dos últimos tempos, com medalha olímpica, título de Grand Slam, troféus de nível 1000, número 9 do ranking e agora vaga no Finals. E isso tudo ainda aos 28 anos. Cabe muito mais.

O duro recado de Sinner

No evento de premiação quase obscena de Riad, valeu mesmo esperar pelo reencontro entre Carlos Alcaraz e Jannik Sinner. Aliás, nem se tratou de verdade de um ‘Six Kings Slam’, porque os dois jovens e geniais líderes do ranking têm sido os únicos donos dos títulos de Slam já por duas temporadas consecutivas.

Talvez seja exagero dizer que os US$ 6 milhões tiveram valor secundário na partida deste sábado, mas estava claro que Sinner queria testar seu novo padrão de jogo diante do mais temido adversário. E, tal qual vem mostrando desde que saiu derrotado da final do US Open, o italiano deu mais um ‘upgrade’.

Num piso veloz, seu saque foi devastador. Ele fez pequenas correções no movimento para agregar mais velocidade e menos previsibilidade – mudou um pouco o lançamento da bola – e ai passeou em quadra com a segunda bola. Continua sendo o melhor devolvedor do circuito atual e está cada vez mais à vontade na transição para os voleios, algo que nem mesmo o contragolpe de Novak Djokovic ou a agilidade de Alcaraz conseguiram evitar em Riad.

Sinner deixou excelente impressão e estava claramente feliz com seu desempenho, enquanto Alcaraz não economizou elogios ao tênis sufocante que o amigo-adversário praticou. Aliás, vale destacar a excelente ideia da Netflix ao juntar os dois finalistas para um bate-papo ao vivo com quatro especialistas, de onde saíram brincadeiras, elogios e boas análises.

Os dois só poderão se cruzar novamente no Masters de Paris e no Finals de Turim, onde os pisos não costumam ser tão velozes como Riad. A menos que os italianos resolvam dar uma bem-vinda mãozinha a seu ídolo nacional.

E mais

– Medvedev ainda não tem confiança total na rede, mas como é bom vê-lo buscando alternativas. Conquistou o 21º diferente ATP da carreira em jogo bem duro diante do canhoto Moutet e levou toda a família para a festa.
– Outro que reage na hora certa é Ruud. Determinado a ser mais agressivo, o norueguês vivia altos e baixos desde a conquista de Madri, mas tudo se encaixou tão bem em Estocolmo que deu uma aula em cima de Umbert.
– Aliassime é mesmo bem talhado para o sintético coberto. Ergueu o sexto troféu em 12 finais nessas condições ao chegar ao bi no ATP belga e ainda pode sonhar com o Finals, assim como Ruud e Medvedev.
– Confirmado: Rune passará por cirurgia devido ao rompimento do tendão de Aquiles e vai perder pelo menos o primeiro semestre de 2026. Na esteira da lesão, Fritz criticou duramente a lentidão do circuito e Draper e Bublik clamaram por mexida no calendário.
– Depois de começo irregular, Rybakina enfiou a mão na bola, virou em cima de Alexandrova e faturou Ningbo, o que a mantém com chances de superar Mirra na luta pela última vaga no Finals. Mas a cazaque terá de ser ao menos semi em Tóquio.
– Fonseca estreia nesta segunda-feira na chave de duplas da Basileia ao lado de Matos contra os super experientes Mahut/Herbert. Em simples, mais um francês no caminho: o super-sacador Perricard, atual campeão.

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Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

O GOAT da semana/Super Big volta a ser Jannik Sinner, que passou feito um trator da mesma forma sobre um jogador idoso sem nenhuma condição física e o jovem número 1 do mundo. Aí definimos o que é um vexame real.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Vexame é num Torneio em que o cara é muitíssimo bem remunerado, mais um abandono vergonhoso. O maior Atleta de todos os esportes, faz questão de contradizer esta tese ridícula. Federer com os mesmos 38 encurralava o tal ” goat ” . Em Final de Slam e em Sets diretos no Finals.Desta vez Sérvio optou em não fazer caras e bocas , com direito a atendimentos. Já foi saindo de fininho… Rsrsrs, Abs !

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Mas Federer é Federer. Os outros são apenas tenistas. Incomparável.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

São apenas tenistas… q tem mais títulos importantes do q ele, como Rafa e Djoko. Mas fique tranquilo, sempre haverá o legado…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O maior atleta disparado veio de 5 batalhas contra umidade, calor, lesões, idade avançada e adversários qualificados em Xangai. Só compareceu por contrato e por causa do cachê elevado e, depois de um primeiro set longuíssimo, fez o correto em abandonar, já que não tinha condições físicas de continuar.

O Terceirão jogou só 3 jogos em Xangai 2019 (mais novo na época) e com condições climáticas bem favorávei; depois ainda descansou bastante até a gira indoor. Foi trivice em Wimbledon com apenas 37 anos e varrido sem piedade no AO 2020 por 3×0 com 38.

Sem choro, rsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Mentes como pão quente rs . Federer é de 08/08/81, portanto 38 anos , tanto em Wimbledon, como surra que deu no Sérvio o eliminando no Finals 2019. Atingiu a Semi do AOPEN 2020 contra ” goat” novamente, e acabou ali a Temporada 2020. Outra Cirurgia, se despedindo em RG 2021 , largando na quarta rodada. Com uma perna só, chegou as Quartas em Wimbledon 2021 , na última partida de sua grandiosa carreira. Três semanas antes dos 40 . Bem diferente do Teatro que um certo Tenista faz , irritantemente pelas quadras do Planeta. Rsrsrs, ,Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Só esqueceu de dizer que só não ficou na primeira rodada de Wimbledon “com uma perna só” porque o Mannarino, que vencia por 2×1, escorregou e lesionou o joelho, tendo que abandonar a partida. Aí depois foi fácil passear por Gasquet, Norrie e Sonego, mas não teve jeito contra o rei da borracharia Hurkacz.

Kkkkkk, abs!

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ahhhh, quanta falácia Senhor Almeida, Federer aos 38 anos , estava muito bem fisica e tecnicamente falando, o seu atleta preferido, só está bem na parte técnica, mas fisicamente, tá um frangalho, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  evaldo.moreira

Exato, caro Evaldo. Craque Suíço com outra postura totalmente diferente. A Final de Wimbledon 2019 , foi a mais longa da história do All England Club. Daí todo o incrível reconhecimento na quadra Central em 2022. Aplaudido literalmente de pé. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Encurralava e… perdia.
Foram 4 40×15 na carreira.
Os de Wimbledon 19 e US Open 11, devem doer até hoje.
Especialmente em você.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Torneio exibição de dois jogos e você está tão animado com a derrota do Alcaraz, Paulo. No circuito está mais difícil mesmo praticar o haterismo. Melhor se apegar a essas exibições mesmo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Exibição que paga mais do que qualquer torneio profissional, rs. Alcaraz foi surrado, sem desculpas, assim como na Laver Cup.

Do haterismo dos outros você não fala nada, né? É só o Djokovic espirrar que são gerados 50 comentários. Nada do que ele fala ou faz presta.

Isso não é nada, só uma leve zoeira.

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Outra falácia, agora é o Alcatraz na mira ????
Aqui os kombistas no diverte, kkkkkkkkkkkkkkkkkk

TULIO
TULIO
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Rapaz Us open 2025, W 2023 e 2024 doi muito heim!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  TULIO

Dessas aí só Wimbledon 2023, visto que Djoko teve chances de vencer e desperdiçou. Em 2024 estava recém-operado e em 2025 já sem físico na semifinal.

O Sinner causou bem mais estragos, mas a torcida terceirizada que o espanhol herdou é bem mais chata e hater do GOAT, logo é melhor comemorar/zoar as suas derrotas.

FABIO
FABIO
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

A torcida do canastrão tem as mesmas desculpas…. Só perde com problemas.kkkk.. O GOAT da presepada !!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  FABIO

Chora mais alto que não estou ouvindo, ex-torcedor do Terceirão 40-15.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sem desculpas nao faz tanto sentido aqui. É uma exibição. Pode valer a grana que for. Qualquer consideração sem considerar isso (tipo, tomou uma surra) perde totalmente o sentido de competitividade no circuito. E para efeitos de transparência, já tinha falado antes que tanto fazia esse resultado contra o Sinner para o Alcaraz. Tipo, zero mesmo. Ele é um jogador inclusive que entra no flow to torneio lá pelo 4° jogo, quando ganha muita confiança. Então, podia ser 6-0, 6-0 e estaria tudo na paz para o líder do ano com melhor tênis de longe.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Faz e muito, não só pelos 6 milhões, mas por mais uma declaração soberba:

“Ainda não estou no meu melhor, acho que a melhor versão de mim ainda está por vir”, afirmou Alcaraz depois de superar o norte-americano Taylor Fritz em sua estreia no Six Kings Slam, na última quinta-feira, garantindo vaga na final no milionário torneio de exibição saudita. No sábado, ele enfrentará o italiano Jannik Sinner.

Alcaraz tomou uma surra, assim como Djokovic. São fatos. A diferença está na condição física de cada um.

Estava no flow contra o Fritz, mas deixou de estar contra o Sinner. Sei, rs. Se demorar pra entrar no flow no Finals, nem chega no quarto jogo, rs.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Essa de estava no flow contra o Fritz é da sua lavra. Não está comparando nível de Fritz com Sinner, está? Para vencer Fritz, nem sempre precisa estar bem adaptado às condições. Mas chega, ficar discutindo torneio exibição porque paga bem de dois jogos já deu totalmente. Acho que j sabe de um tempo que se já me importo menos do que a média para olimpíadas, esse tipo de caça níquel aí então… sem sentido

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Ficou nervoso mesmo com a paulada, rsrs.

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

KKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás

Dalcim, boa noite! Creio que a melhor tradução do Six kings slam seria o slam dos 6 reis. Não tem a ver com ganhar títulos de slam, se não deveria ser six slam’s kings (os 6 reis de slam). Mesmo porque não tem como trazer só vencedor de slam do cenário atual. Abraço!

Fabio
Fabio
1 mês atrás

Onde tava escrito que Sinner deixou de ser craque?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Fabio

Favor colocar a resposta a este comentário por ser bastante relevante

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bem , quem faz Final de USOPEN 2024 , AOPEN 2025 , RG 2025 , Wimbledon 2025 , USOPEN 2025 em sequência, e levando Três destes , nunca deixou de ser Craque. Ele e Carlos Alcaraz já fizeram juntos história no Esporte. E vem muito mais por aí . Aguardemos. Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Esses ‘sheiks’ das mil e uma noites não sabem o que fazem com o $$$$$. Achei os efeitos especiais da abertura da final de cair o queixo.
Conta-se que o filho de um deles foi estudar em Harward. Passados alguns meses, eis que o pai liga pro filho:
– … E aí, filho, tá gostando de estudar aí?
– Olha, pai, aqui é ótimo, todos me tratam muito bem. Mas tô meio sem jeito. Porque todo dia chego com aquela Lamborghini zero bala que o senhor me deu de niver, e os meus colegas vem de metrô…
– Meu filho, a nossa família não pode passar vergonha. Tô lhe mandando 50 milhões de dólares. Compre um metrô pra você também!

Roberto Rocha
Roberto Rocha
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Kkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa foi muito boa!

Marco Aurelio
Marco Aurelio
1 mês atrás

É por textos como este que eu tenho a rara deferência em chamar o Sr. Redator de Mestre.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás

Bem vindo de volta Medvedev!!! E parabéns ao espetáculo que o excelentíssimo Senhor Janick Sinner deu em quadra!!! Estou satisfeito por Medvedev e Sinner!!!

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Naquilo que conta mais do que torneio megamilionário para carreira e história – os Slams – Sinner levou um laço vergonhoso, um atropelo do Alcaraz no último US Open.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Sem essa , meu caro. O ” Homem da Raquete de Ouro ” fez 5 Finais de Slam Consecutivos. Onde estavas para postar tamanha bobagem sem noção????. Meteu 6 milhões de dólares no bolso ( quanta inveja rs ) , e já joga ATP 500 de Viena a partir de Terça feira, e na sequência, Masters 1000 de Paris , que juntos valem 1500 pontos no Ranking. Exatamente o que jovem Italiano defende do ATP Finals 2024. As vezes me pergunto que Circuito acompanham os Kombistas ? . Carlos Alcaraz que não abra os olhos…Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O cara enche o saco até quando constato um fato a favor do queridinho dele.
Põe chato!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Tu postas uma bobagem sem tamanho, e o outro é que enche o saco ?. Na boa , tu não tens nenhuma noção do que realmente é o Esporte. Jannik Sinner impediu o Tri de Carlos Alcaraz em Wimbledon 2025 , e Sr P.F . não sabe o significado ??? . Carlitos vinha de Bi pra cima de Djokovic. Não sem antes meter outro 3 x 0 pra cima do tal ” goat ” na Semi . De longe, tu és o mais chato deste espaço.Rsrsrs, Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Qual a bobagem dita? Não me referi a Wimbledon em nenhum momento e me ative tão somente ao US Open onde Sinner levou um rodião daqueles do teu queridinho e, nessa exibição milionária, Sinner levou. Mas, para história e posteridade do tênis, importa mais os tradicionais Slams ou exibições milionária, “sabe-tudo” do tênis?
E por quê tu citou Djokovic na conversa, se ele não tem nada a ver com o assunto em questão? Já sei, ´tu também confunde preferência pessoal com status alcançado com fatos e conquistas.
Rsrsrsrs Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Desisto. Postastes que” na hora que conta , nos Slam” … Não consegues nem reler teu próprio comentário… Djokovic foi citado , pois na hora que não é simples amistoso ( não foi o caso do Six Slam) , Sinner bateu Sérvio na Semi, e Alcaraz na Final de Wimbledon. Simples assim. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É claro que Djokovic foi batido por Sinner e Alcaraz. Além do GOAT já possuir 38 anos e indo para 39, os outros dois são 15 anos mais novos, indo para o seu pico atlético e são tenistas extraordinários. E, só para incomodar, não se aguenta nem quando um comentário é extremamente favorável ao teu queridinho! kkkkkkkk

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás

Dalcim, tu achas que a Naná já deverá ser testada na BJK, enrando para jogar, a fum de pegar casca ou seria prematuro?

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Que bom ler isso…

Claudinei
Claudinei
1 mês atrás

Sinner qdo apareceu ao mundo mostrava jogo marcado por batidas potentes e rápidas. Ontem mostrou isso denovo e com versatilidade espetacular. Sem chances para o espanhol que certamente não esperava essa arapuca. Nem nós.

Delmario
Delmario
1 mês atrás

Será que são crianças que comentam aqui sobre Federer, Novak e Nadal? Torcia pelo Nadal, mas admirava os outros dois super campeões. Hoje torço pelo Alcaraz e admiro o jogo de Sinner e não o desqualifico.

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  Delmario

Não mas são adultos infantilizado para não dizer outro nome mais vulgar. Não à toa, pesquisas atestam que o QI. da humanidade está diminuindo…

Mario
Mario
1 mês atrás

Pois é, JF continua sem ritmo de jogo, a equipe compromete seriamente sua carreira. Sem trabalho, jamais poderá atingir seu objetivo.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Fim de ano, e alguns tenistas se veem na mesma situação daqueles universitários que estão precisando de nota. Pendurados em faltas, tentam fazer em 1 mês o que não fizeram o ano inteiro.
É o caso dos que estão fora – porém perto do Top 100 – pra tentarem vaga direto no Australian Open.
E mais acima, tem o Medvedev, o Casper Ruud e o Aliassime se “descabelando” pra entrar no Finals. Apesar que o Medvedev não tá com muito cabelo pra se descabelar não… Tá pelo mesmo caminho do Nadal, e acho que até pior.

Roberto Canessa
Roberto Canessa
1 mês atrás

Dalcim, diante de tantas lesões, me parece que já é um fato que Masters 1000 de 2 semanas é terrível, minha dúvida é, a ATP vai ceder a pressão e voltar a ser em uma semana?

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Roberto Canessa

Também acho um absurdo os Masters 1000 com duas semanas.

Eduardo Braga
Eduardo Braga
1 mês atrás

não valia nada – só um monte de dinheiro, que ele levou pra ler o tal novo jogo do brother italiano, codinome Remedinho. Está escrito: à vera, em condições normais, Carlitos não perde mais pro pecador. Acabou a moleza.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Eduardo Braga

… E que monte, hein?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Quando Federer disse que não teria nível para competir hoje, houve muita má interpretação. Eles não estava comparando sua carreira com os tenistas atuais. Ele estava apenas afirmando que não tem condições de voltar ao circuito profissional hoje. Não teria nível nenhum para competir com os principais tenistas. Porém, Federer sendo o melhor tenista da história, está entre os poucos tenistas dos últimos 120 anos que teria chances reais de impor alguma supremacia sobre Alcaraz e Sinner. Nadal também, no saibro. Pete Sampras, nas condições que dominou o tênis. Laver, na grama rápida da época. E Djokovic, em longas batalhas, sendo mais jovem e nas condições mais lentas atuais.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Acredito que ele comparou o nível de seu auge com o nível atual, afinal são vinte anos de evolução, que realmente faz muita diferença.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo, nos dê uma explicação, baseada em técnica, ciência, numerologia ou qualquer outra coisa que quiseres, de como o melhor tenista da história perde em tudo para seus dois maiores concorrentes.

Alison Cordeiro
Alison Cordeiro
1 mês atrás

Cada dia fica mais claro que Sinner e Alcaraz praticam um tipo completamente diferente de tênis que o resto do circuito, e que a cada confronto vão criando armas novas para fazerem frente um ao outro. Neste ritmo, além um do outro, somento o físico pode ser um rival a altura.

Djoko, por sua vez, volta suas energias para curtir o circuito como nunca pôde. Vejo aqui nos comentários a eterna discussão de boteco envolvendo ele, mas noves fora o viés de quem o adora ou o detesta incondicionalmente, vejo uma generosidade incrível dele com seus adversários, sempre elogiando e incentivando. O físico não aguenta mais o nível que sua capacidade técnica ainda tem condições de executar, mas ainda assim ele é o terceiro do ranking, algo a se admirar e a se apreciar.

Imagino que assim como foi com Murray, ele vai seguir competindo e comece a enfrentar derrotas precoces, caindo no ranking e se desnvinculando gradativamente das expectativas por resultados expressivos. E atraindo críticas daqueles que querem aposenta-lo, como se soubessem mais do que ele mesmo o que é bom para ele.

Por mim, que siga nos divertindo com sua categoria e, que seja eterno enquanto dure.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Alison Cordeiro

O seu final de mensagem resumiu bem a coisa. A questão é essa mesma. Tem torcedor que quer saber mais do que o ídolo, mais do que a comissão técnica. Gente que “se acha”.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Alison Cordeiro

Sim, verdade. Tomara que Djokovic continue por mais 2 anos no circuito. A diversão certamente estaria garantida. Ele se divertiria jogando e nós nos divertiríamos assistindo. Não poderia imaginar uma simbiose mais perfeita!

Rodrigo
Rodrigo
1 mês atrás

Realmente, Dalcim, a Luísa tem sido o grande nome do tênis brasileiro dos últimos tempos. E ainda vem evoluindo aspectos do seu jogo, acredito que venham grandes conquistas em breve. Deveria ser mais valorizada e reconhecida, inclusive.

Rodrigo
Rodrigo
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Verdade. Até teve uns poucos bons momentos com a Schuurs, e demonstrou uma boa versatilidade com as diferentes parceiras em 2023, tendo bons resultados.
Mas faz mta diferença uma parceria fixa com esse encaixe que elas tiveram, inclusive para esse planejamento mais de longo prazo como a classificação pro Finals.
Tomara que continuem ano que vem e consigam cada vez melhores resultados!

Ronnie Praça
Ronnie Praça
1 mês atrás

Em mais um excelente texto (Num piso veloz, seu saque foi devastador. Ele fez pequenas correções no movimento para agregar mais velocidade e menos previsibilidade – mudou um pouco o lançamento da bola – e ai passeou em quadra com a segunda bola. Continua sendo o melhor devolvedor do circuito atual e está cada vez mais à vontade na transição para os voleios, algo que nem mesmo o contragolpe de Novak Djokovic ou a agilidade de Alcaraz conseguiram evitar em Riad), o autor deixou claro que os Superbigs seguem escalando o Olimpo juntos, “degrau a degrau”, se revezando e se superando a cada novo torneio. Neste final semana venceu Sinner. Mas no próximo, quem poderá prever?

Teremos um belo final de temporada e 2026 promete uma luta acirradíssima pelo Topo…

Terá mesmo João Fonseca qualquer chance contra qualquer um dos Superbigs como dizem muitos?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronnie Praça

Muitos = você com 100 nicks diferentes.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronnie Praça

Lupin?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

JF terá uma partida complicada amanhã, frente a um grande sacador numa quadra indoor que facilita a tarefa de quem tem esse estilo de jogo. Justamente por isso, não vejo uma eventual derrota como preocupante, mas tomara q vença, e bem…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Exato. O ATP 500 da Basiléia é além de Indoor, rapidíssima. Ao contrário de Paris e Turim ( a não ser que mexeram para Sinner ) . Ano passado o Campeão foi o próprio Sacador Francês, pra cima de Shelton. Encrenca pura para JF , que ainda peca nas devoluções. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O grande sacador é um péssimo devolvedor.
Talvez tenha sida aí a tônica da vitória de JF.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Dalcim vc conhecia esse rapaz suíço, Bernet? Vi q é muito jovem, 18 anos, parece q é mais duplista, mas me pareceu um bom jogador, sem nenhum golpe excepcional mas sem grandes deficiências, regular, além de boa cabeça, pois encarar o Mensik na quadra indoor não é nada agradável. Também vi o ex-treinador do Federer na plateia, deve ser o guru do rapaz. Qual sua opinião?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Pro Federer o sarrafo é muito alto, talvez tenham imaginado alguma semelhança pelo BH de uma só mão…

Evandro
Evandro
1 mês atrás

Legal esse “resgate” da importância da Luísa Sthefani para o tênis nacional. De fato, cabe muito mais!!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Ao atingir segunda rodada no USOPEN 2025 , JF atingiu TOP 42 . Ao derrubar Perricard defensor do Título em Sets diretos ,na rapidíssima Basiléia, JF já está TOP 42 novamente . Um crescimento acentuado nas devoluções, e mais pontos ganhos na rede que Francês. Winners? . Os mesmos 28 do grande Sacador. Mostrou estar muito mais encorpado, com melhorado jogo de pernas . Deve ter sido devido ao péssimo Calendário e Staff muito inexperiente…rs . Mensik assusta ? . Óbvio pois está como TOP 19 e muito mais experiente. Mas teremos jogo sem dúvida alguma. Aguardemos. Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é. ‘Staff’ inexperiente… Experientes são os internautas, que veem o jogo a milhares de quilômetros de distância na tela do celular…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Grande vitória do JF! Vencer esse francês nesse tipo de quadra é complicado, e além de levar o tiebreak fez um excelente set 2. Sinceramente, pelos últimos resultados, eu não estava otimista. Vamos em frente…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Espere a pancada, já já…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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