Turim (Itália) – Ausência mais sentida neste ATP Finals, desistindo do torneio logo após conquistar o ATP 250 de Atenas, o sérvio Novak Djokovic estaria no grupo do espanhol Carlos Alcaraz, que depois de vencer o australiano Alex de Minaur na estreia comentou a ausência do ex-número 1 do mundo e não escondeu sua preferência sobre os rivais.
“Bom, obviamente, ter alguém como o Novak no grupo é sempre difícil. A experiência que ele tem neste torneio e o nível que tem em quadra coberta são muito bons. Eu perdi para ele em 2023 e joguei muito bem. Ele me massacrou. Sinceramente, prefiro o Lorenzo, não vou mentir”, disse o espanhol sorrindo, que também analisou a presença de Musetti no seu grupo.
“Se ele está aqui é porque merece, devido ao nível que apresentou nas partidas e nos torneios deste ano. Foi um nível realmente altíssimo. Vamos ver como ele vai se sair e como vai se adaptar. Ele vem de Atenas e terá pouco tempo para se acostumar com a quadra”, acrescentou Alcaraz, que venceu o italiano em seis dos sete duelos no circuito.
Alcaraz teve uma estreia complicada no começo, mas assim que venceu o primeiro set contra o australiano Alex de Minaur, conseguiu elevar o nível e deslanchou. “Estou muito feliz com o nível que joguei hoje. A primeira partida nunca é fácil, Alex é muito perigoso nesta superfície com a sua velocidade, seus golpes e seu estilo”, observou o tenista de Múrcia.
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“Por isso, estou muito feliz por ter conseguido manter o ritmo, jogando bem, marcando bons pontos e conquistando a vitória em dois sets”, acrescentou o espanhol, que espera poder não apenas lutar pela conquista inédita do Finals, mas também pela liderança do ranking ao fim da temporada.
Eliminado na estreia em Paris, o espanhol sabe que o fim do ano é um momento complicado não apenas para ele. “O ano é muito longo, com muitos jogos e torneios. Então, no final você pode estar cansado mental e fisicamente. É um torneio no qual eu realmente quero me sair bem e tentar vencer um dia. Por isso chego aqui motivado e com um ótimo nível de jogo”.
O espanhol também comparou a diferença entre as quadras de Paris e de Turim. “A velocidade da quadra no início da semana estava muito boa. Um pouco mais rápida que em Paris. Na quadra central, acho que quanto mais se usa, mais rápida ela fica”, comentou Alcaraz.
“Minha mente já está em Turim”, afirma Musetti após o vice em Atenas













“Eu perdi para ele em 2023 e joguei muito bem. Ele me massacrou.”
Confesso que nunca mais vi o Djoko jogar naquele nível absurdo, ele não tomou conhecimento de Sinner e Alcaraz. Na época já tinha uns 36 anos, salvo engano.
Foi a “last dance” do sérvio. Exibição absurda superando a do ouro olímpico.
Superou por muito. No Ouro ele jogou de forma absurda nos dois tiebreaks.
36 anos e 6 meses. Massacrou os dois sem misericórdia.
Iiiih alcaraz, que declaraçãozinha mequetrefe essa ein, xiiii