Não há maneira mais digna do que se chegar ao número 1 do mundo com um troféu de Grand Slam. E se ele vier em cima do seu maior rival do momento, a glória então é absoluta.
Carlos Alcaraz retoma seu reinado no ranking mundial exatos dois anos depois ao conquistar o segundo título no US Open e o sexto de nível Slam de sua carreira, igualando-se a Boris Becker, Stefan Edberg, John Newcombe e Don Budge. Ele no entanto foi mais longe. Aos 22 anos, já tem dois troféus em três pisos diferentes de Slam, o que é absolutamente fenomenal.
Sua temporada se mostra gigante e justifica com sobras a liderança. Dominou amplamente o saibro europeu, com dois Masters e Roland Garros, depois foi à grama onde venceu Queen’s e decidiu Wimbledon e, ao retornar ao piso duro, saiu-se campeão seguidamente em Cincinnati e US Open, campanhas que ratificam sua já reconhecida versatilidade.
E não fica aí. Talvez ainda mais relevante do que o próprio título em Nova York seja o fato de que Carlitos mostrou evolução clara em aspectos que eram necessários no seu já imenso arsenal. Passou a sacar com mais rapidez e precisão, ao mesmo tempo que transformou sua devolução numa arma poderosa. O forehand ao mesmo tempo voltou a ser aquele golpe fulminante e seu desempenho junto à rede está entre os melhores do circuito.
A vitória sobre Jannik Sinner neste domingo foi muito justa, pela diferença técnica, tática e emocional demonstrada. Foi uma curiosa inversão de papéis em relação à final de Wimbledon, onde o italiano mandou e desmandou em quadra. Desde o primeiro minuto, Alcaraz tentou tomar as rédeas da partida, adotando logo de cara um posicionamento ofensivo para devolver o saque, um elemento crucial no estilo de Sinner que outra vez se mostrou instável.
Louvável a atitude do italiano que tentou ser mais agressivo e buscar a rede, fazendo várias transições muito bem armadas. Sinner aliás mostrou essa alternativa tática em seus jogos neste US Open. Mas ele definitivamente não estava afiado. Os golpes de base o deixaram na mão em situações cruciais – seu melhor momento veio quando as paralelas passaram a ser mais efetivas – e o primeiro saque não apareceu para salvá-lo nos pontos delicados.
Alcaraz mostrou-se confiante e determinado do princípio ao fim, mesmo tendo perdido seu único set no torneio. Fez quase o dobro de winners (41 a 21) e ainda errou menos (28 a 24). Encerra as 65 semanas consecutivas de soberania do italiano, prometendo ele próprio permanecer no topo pelo menos até março. E ainda amplia o amargo retrospecto de 11 a 5 sobre seu mais poderoso oponente. Carlitos certamente vai para a festa em Ibiza. Ele merece.
Num espelho do circuito masculino atual, Alcaraz e Sinner aparecerão no novo ranking com mais de 10 mil pontos somados em 52 semanas e cada um deles terá mais do que a soma entre o terceiro e quarto colocados. A lacuna fica cada vez mais larga.
Será que não seria mais relevante pro Alcaraz fazer 94 winners no Sinner do que sagrar-se bicampeão do US Open?
Será que o espanhol faria essa troca? kkkkkkkkkkkk
Boa pergunta, eu sinceramente tenho dúvidas sobre a resposta kkkkkkkk?????
Então, nobre Luiz Fernando…eu me questiono se o legado do Alcaraz não seria maior fazendo 94 winners no Sinner do que levar o bi em Flshing Meadows e retomar o número 1!
Hahahahahahahaha!!
Acho q ele não saberia responder, 94 winners ou uma simples taça de campeão, grande incógnita kkkk…
Ele conseguiu as duas coisas né: fez mais winners e ganhou o jogo.
Venceu dando show.
Já o Djoko, se tentar fazer isso quebra o braço rs
Ótimo.
Melhor assim, fazer mais winners e ainda levar o trofeu para casa.
Ao contrário de outros.
Carlos Alcaraz já não consegue ser Pentacampeão Consecutivo no USOPEN. E Sinner não atinge mais 237 Semanas Consecutivas no TOPO do Ranking. Mas ambos vão possuir um terrível N 2 no seu cangote, como Craque Suíço tinha . O de Federer , já começava a Temporada com ao menos um Slam no bolso desde 2005 . Ambos vão ter que esperar até 38 anos, para mostrar que conseguem 94 Winners contra N 1 da Época. ” goat ” conseguiu apenas 15 neste USOPEN, contra Carlitos, tadinho …kkkkkkkkkk. Abs!
Será que ele alcançará 24 slam, 7 atp finals e 40 masters?
Será que com 6 Slam aos 22 aninhos , Tourinho Assassino leva 18 até os 36 ? rs … Lembrando que Carlos Alcaraz pode perder 12 Finais , que mesmo assim está na briga . Para termos uma ideia , ele já alcançou Boris Becker e Stefan Edberg. Está apenas 1 de Big Mac e 2 de Agassi, Connors e Lendl . É mole ou quer mais ???…. Rsrsrs, Abs !
Está projetando o futuro daqui a 14 anos. Será o mesmo? Quanta ansiedade.
Se esquecem que o Alcaraz necessita de todo limite fisico para atingir esta performance. Quantos anos seu corpo vai aguentar neste ritmo?
Tem cara que Alcaraz vai estracalhar todos os recordes.
Sem dúvida
O tempo dirá, Paulo Sérgio. Não é relevante agora. Ele está tão distante. Mas diria que ele está no caminho de grandes feitos, não acha? Abraço!
Ele já tem grandes feitos, é óbvio. Agora atingir 25 slam depende de uma série de fatores.
A projeção é pra mais de 30 slans.
Manda os números da Mega da Virada rs.
Com certeza
“Carlos Alcaraz já não consegue ser Pentacampeão Consecutivo no USOPEN. E Sinner não atinge mais 237 Semanas Consecutivas no TOPO do Ranking.”
Por que não?
Já se aposentaram?
Acho que você confundiu, Paulo. O post que você procura está apenas 6 anos defasado. Para te atualizar, Alcaraz e Sinner estão praticando um tenso incrível. Só aproveite mesmo! Abraço!
Se a partida tivesse “trocentos” games disputados, como teve aquela final de WB, ele faria tranquilo.
Dalcim,
Qual a maior diferença de pontos entre número um e número dois? Masculino e feminino.
Vou pesquisar esse dado, Samuel. Nunca vi em dados oficiais da ATP e WTA.
No masculino a maior diferença foi registrada no dia 6 de junho de 2016, em que Djokovic tinha 16 950 pontos, enquanto Andy Murray somava 8 915 pontos.
A diferença foi de 8 035 pontos, a maior distância já registrada entre o nº 1 e o nº 2 no ranking ATP desde que o sistema de pontos foi criado em 1973.
Fonte: Eu lembrava que a maior pontuação da história tinha sido atingido por Djokovic.
A maior pontuação poderia resultar na maior diferença entre os números 1 e 2. O que foi confirmado pelo ChatGBT…rsrs
Dalcim, tava pesquisando no chatgpt pra ver esse bi campeonato do Alcaraz em 3 pisos diferentes, e segundo o chat ele é o mais jovem da era aberta a conseguir esse feito, isso já o coloca como lenda do Tênis?? Penso que será um feito bem difícil de bater entre tantas marcas que o Tênis possui.
Sim, esse fato já foi destacado aqui, Isaias. Acho que é uma tremenda façanha, mas talvez lenda ainda seja cedo demais.
O cenário atual lembra o domínio da dupla Fedal no período 2004-2010. Não é à toa que Federer conquistou 16 slam e Nadal 9 majors até o final do ano 2010. Será que vai surgir uma terceira força? Ainda é muito cedo, mas se Alcaraz e Sinner chegarem a 14 slam cada e não aparecer nenhum forte concorrente vou começar a me preocupar rs. Só o tempo tem as respostas!!!
Quem sabe o Fonseca? Mas precisaria ainda de pelo menos 2 temporadas excelentes para chegar ao nível destes. Não custa sonhar.
Já pensou? Um brasileiro destronar os dois seria lindo
Também acredito no Fonseca para embaralhar um pouco os dois melhores da atualidade.
Não boto fé!
Tô fora!
De novo com o Fonseca ???
Menas muito Menas prezado kkkkk
Olhando o tipo físico do Fonseca, não sei não. Hoje o tenis é tão de pernas … Veja o big 3. O perfil físico do Fonseca não é velocista, me lembra mais um Wabrinka. Porém,no são apenas aspectos físicos. Sou muito curioso para saber como pode elevar seu nivel o Joao. Más não sei não, Carlos é muito completo.
Por acaso o parceiro se lembra do físico de Jannik Sinner na idade de J F ???. Abs !
Sou super enthsiasta do JF. Acreditamos muito num potencial top10. Sem duvida. Mas nada está escrito. Esse sinner/alcaraz tá dificil de encontrar rival… Por isso digo o que digo. Mas se o Nole conseguiu ser o Big 3 do big2. Quem sou eu pra duvidar de alguem. Com tudo, eu não acho o fisico do Sinmer com 19 parecido com o JF com a mesma idade. Não falo de musculos. Embora p Jannick teve que trabalhar a cobertura de quadra (velocidade) para chegar no 1. Vamos ver o que o JF ppde aprpntar pra cima deles…
Fonseca ainda tem muito para evoluir. Acredito mesmo que tem potencial para lutar por grandes títulos.
Tomara, é dificil imaginar o futuro.
Quem sabe o Guto… do outeo que vc mencionou, pode destronar Casper Ruud, no maior dos devaneios…
Não acredito. Não vejo no Fonseca potencial para entrar jogar no nível dos dois. Pode chegar perto do TOP 10. E, nessa classificação até o centésimo posto, tudo igual. O mais do mesmo.
Se preocupar com o que?
Não superar os 24 do goat
Por que a preocupação? Aprecie o jogo.
Bem engraçadinho, hein, Gilvan?
Nem me toquei que é Gilvan.
Exato. É óbvio que Paulinho sabia que Roddick, Hewitt e Agassi faziam parte do TOP 10 em 2005 .Todos ex – N1 do Mundo . A eles se juntaram Nalbandian , Davydenko e Guillermo Coria. Estes dariam.surras no TOP 10 de muitos anos pós 2010 . Rsrsrs, Abs!
O Agassi tava com 35 anos. Mal comparando ele era o Djokovic de hoje, muito próximo de se aposentar.
Muito melhor. Fez Final de USOPEN 2005 contra Federer. Idem ATP Finals. Roddick Final de Wimbledon 2009 . Agassi foi o mais Velho N 1 ( 2003 ) , até Federer surgir e ultrapassa-lo somente em 2017 . Abs !
Djoko é o mais velho número 1
Assim como o Djoko fez F ano passado ou várias SF esses ano, não muda nada.
Se tu gostasse com o Djoko, estaria exaltando o feito dele de ter feito todas as semis de Slams do ano e aos 37/38 anos de idade!
Hewitt tomou uma bicicleta no US Open e Roddick foi o freguês preferido do Federer. Foram bons jogadores, mas havia sim uma distância muito grande do Fedal para o resto nessa época, o que é apenas uma constatação.
Ambos quase aposentados como Djoko hoje.
Mas chegando em Final de Slam . ” goat ” para nas Semis e pegou mania de tomar 3 x 0 . E para os dois garotos… Rsrsrs, Abs !
Top 10 2015 tinha Federer, Djoko, Nadal, Wawrinka, Murray, Del Potro, etc. Djoko ganhou 3 slam, 6 masters e o atp finals. Mais razão e menos emoção rs.
Este foi o melhor TOP 10 que ” goat ” pegou . Mas tivemos vários e vários, bem fraquinhos … tadinho… Rsrsrs, Abs !
Pega o to 10 2023.
Outro dia o Paulinho tava comentando num tópico que o Nick Kyrgios tinha uma carreira mais vitoriosa do que o Philipousis, o Blake, o Gonzales e o Baghdatis. Ele gosta de comentar de orelhada sobre jogadores que ele nunca assistiu. Provavelmente nem tinha idade para isso na época.
Você está confundindo com outro Paulinho. De qualquer forma, todos os citados por você são fracos comparados ao top 10 de 2011, 2015 2021 ou 2023.
Mas teve mesmo. Ele ganhou 3 ou 4 500, além da final de Wimbledon.
Você fugiu e não me mostrou títulos de Blake, Baghdatis e González superiores a 250. Philippoussis tem um 1000 apenas.
Meu Deus, a galera não aprende, Fonseca jamais será pareo para Alcaraz e Sinner, ele nao tem velocidade suficiente para acompanhar os dois, ele tem uma estrutura pesada, nao flexível, e isso pesa demais. Vai ser um grande jogador, pode beliscar algum GS, mas fazer frente a frente num H2H impossível.
É claro que Sinner na mesma idade de JF não se lesionava toda hora … Terminou a Temporada 2020 como TOP 37 e 1 ATP . João no momento é TOP 42 e já possui 1 ATP …Abs !
Vamos falar do fenômeno Carlitos
Esse é o tema de hoje
Rspazzz
Rapaz, falou tudo , mas daí , beliscar um slam foi demais, nada contra , mas a estrutura atual dele de hoje , diz o contrário.
Agora já falam no Guto Miguel , menas meu povo menas kkklll
Toda razão dada a ti meu amigo
Eu estava pensando nisso. Para esses tipos de recordes do top3, tudo depende muito se vai ou não chegar uma terceira força de mesmo nível e quanto tempo isso demorará. No fim é uma questão de sorte. O Rune já aspirou esse lugar, achava que o Fils tinha esse potencial (todos com personalidade mais djokoviniana), mas está com uma temporada muito prejudicada por problemas físicos (por isso, não dá para cravar nada tão grande em jogadores promissores), depois veio o Draper, mas o físico também é penoso, e da super next gen, temos o Fonseca como mais promissor, mas são tantos passos o separando disso, que não dá para enxergar nada (mas gosto da sua ética de trabalho). Mas, enfim, é isso, como agora tendem a dividir os slams, dividir por 2 é bem diferente de dividir por 3 ou 4. Abraço!
Não existe nenhuma garantia que o cenário atual será o mesmo daqui a 10 anos.
Não, nenhuma. Mas provavelmente será diferente. São muitos fatores, um outro fenômeno, uma outra lesão. Esperemos o desenrolar, mas esses grandes recordes são coisas para começar a pensar depois dos 35.
Essa rivalidade do Sinner e Alcaraz é interessante pela dinâmica e personalidade, mas os jogos em si siguem sem ser tão legais, ainda muito concentrados em tensão (hoje não vi isso da parte do Carlos) e porradaria.
Torci para o italiano, mas ele tem que sair contente com esse placar, porque Carlos foi muito superior. Além do saque, essa direita na cruzada está andando uma barbaridade. Agora o que até assustou foi a diferença de atitude. Carlitos saiu determinado e positivo desde o começo, enquanto o Sinner estava pra lá de tenso e irritado. Mais para a frente parecia tão irresignado que até pensei que poderia estar machucado/sem energia, mas pelo visto foi só impotência mesmo. Se não fosse um jogador tão bom tecnicamente, teria levado um baile aida maior, porque na tática e no mental foi muito pobre.
Acredito que um terceiro (ou quarto, quinto…) nome ajudaria a rebaixar essa tensão, porque está tudo muito concentrado nos dois, mas, de momento, não parece que venha alguém para entrar na briga em curto prazo. O circuito tem bons nomes, mas ainda nenhum que tenha ao mesmo tempo jogo, mental e físico pra fazer frente nos grandes torneios.
À exceção da final de Roland Garros, que foi épica, eu concordo.
Paulo, nem a final de RG achei tão legal assim. Foi uma final com emoção no final, mas o jogo não gostei tanto. Achei a partida no US Open 2022 muito mais rica, por exemplo. Teve outra que gostei bastante, que não lembro se foi Miami ou Indian Wells 2023, mas as outras não lembro de mais nenhuma que o jogo tenha sido tão bom.
Por isso, acho que outros nomes poderiam enriquecer esse confronto direto.
Vai ser difícil. Desse top 10 atual, só vejo capacidade técnica para bater de frente com eles (futuramente) em alguns nomes: Zverev, Shelton e Draper, isso considerando que a terceira força do circuito já tem 38 anos, logo está pré-aposentado. O alemão eu meio que perdi as esperanças rsrs, mais por uma questão mental ou técnica mesmo (a direita dele é foda…). Draper é um cara que precisa trabalhar melhor a parte física, tem sido um obstáculo pra ele e o Shelton… bom, eu nem gosto desse cara, mas tem um grande potencial técnico pelo menos, é uma verdade.
Então sendo mais realista ainda, acho que a geração do Fonseca ou a posterior é que vai fazer rivalizar à altura com eles.
Pelo menos JF tem 3 anos apenas de diferença para Carlitos. E não Seis como ” goat ” para o Craque Suíço.
A diferença de idade é irrelevante. O que conta mesmo é a idade em si.
Exemplo: em 2023 os 16 anos de diferença entre Djoko x Alcaraz não pesavam tanto, sérvio ainda estava com o físico em dia. Mas chega um ponto que o tenista fica velho demais. Duvido que o Fonseca vai esperar o Alcaraz ter 38 anos, rsrs.
Pois é, aí que entra a ausência dos 3 requisitos simultaneamente.
Zverev, por exemplo, tem físico e técnica, mas fica muito atrás no mental. Se uma grande mudança não acontecer, não vejo possibilidades dele vencer um dos dois em uma final.
No caso de Shelton e Draper, vejo muita técnica, com um mental em evolução, mas em físico/resistência ainda precisam evoluir pra ter chances reais. Se fosse para chutar, consigo imaginar eles beliscando uns GS, mas não sendo dominantes como os dois.
Teria que chegar mesmo uma nova geração, se não, talvez eles fiquem muitos anos sozinhos no topo.
Pois é, eu particularmente acho quase impossível surgir um novo Djokovic, que aos 23-24 anos passou a ser um tenista melhor que Federer e Nadal. Acredito mais em rivais à altura deles em alguns anos, mas alguém melhor que os dois… vai ser complicado aparecer.
E o carlitos só tem 22 aninhos com esse enorme talento, já começando a colecionar seu arsenal de títulos
Permita – me discordar , cara Helena . Vimos todos os golpes do Tênis nesta Final, com a bolinha sem dúvidas andando muito . Aquilo que chamas de porradaria. RG , Wimbledon e USOPEN, comprovaram que não tivemos apenas um jogador mandando em quadra . Muitos diziam que Sinner, nunca tinha dito ao que veio na Grama Sagrada, e que jovem Italiano jogava pouco no Saibro. Aconteceu exato o contrário. Os dois Fenômenos jogam bem nos três pisos . Ao menos a meu ver . Abs !
Nobre Sérgio,
Se você não tivesse discordado, eu é que estranharia ou pensaria que não chegou a ler.
Um abraço, amigo
Assim como o jogo de defesa, consistência e contra-ataque de Nadal e Djokovic foram a evolução do tênis na época, a chamada “porradaria” é a evolução do tênis praticado pelos dois, pois somente com muita velocidade e cobertura de quadra seria possível superar o estilo dominante anterior.
Achar legal ou não esse tipo de jogo é pura questão de gosto, assim como o estilo Djoko/Nadal. Acho que a emoção está muito mais ligada ao quanto torcemos pelo atleta ou não. Reveja um jogo do Brasil de alguma copa para entender o que eu digo, parece chato e lento quando não estamos torcendo.
Abs
Coberto de razão. Assisti a final hoje e não torci para ninguém. Lembro que eu tremia em finais do Big 4 quando Djoko enfrentava Federer, Nadal ou Murray. O coração ficava acelerado. Pareceu hoje que estava assistindo a uma final do campeonato francês.
Oi, José,
Se você reler meu comentário, vai ver que não critiquei o jogo do Alcaraz ou do Sinner. Inclusive, já que você trouxe o assunto, gosto tanto da variação do Alcaraz quanto da precisão impressionante do Sinner. Meu ponto é apenas sobre o encaixe do confronto direto entre eles que, na minha opinião, não costuma render partidas tão interessantes.
Já os jogos do Alcaraz contra o Tsitsipas, por exemplo, são um show (da parte do espanhol). Também gosto bastante de Sinner x Zverev, Sinner x Rune, Alcaraz x Djokovic, Draper x Alcaraz. E curtia muito ver o Medvedev contra os dois, quando ainda estava mais competitivo.
O que achastes da Final de Roland Garros 2025 , cara Helena ? . Para muitos , entre as três melhores da história do Torneio. As 14 do Touro Miura, ninguém conseguiu levar ao Quinto Set . Abs !
Talvez falte uma pimenta nesse tempero, uma rivalidade que sabemos que vai além da quadra.
Quando havia um Fedal, havia também um antagonismo de estilos e comportamentos, e isso levou a torcida a odiar o estilo do adversário. Cada confronto gerava uma expectativa muito grande.
Federer não curtia o Djoko e vice-versa. Sabíamos disso e as partidas valiam ouro para o ego de cada um – e também para a torcida.
Isso realmente falta nos confrontos entre Alcaraz e Sinner. Mas quem sabe um dia…
Abs
Gostei do comentário, Helena. Eu tenho a impressão que eles vão oscilar muito essa dinâmica. Esse torneio estava “meio na cara” que iria ser do espanhol, pelo primeiro jogo. Ele entrou muito muito focado. Entre os dois, um que esteja um pouco abaixo ou o outro em nível ainda mais acima, não vai dar conta do outro. O Alcaraz esteve nesse ponto aí, mas a diferença em si, eu não vejo tão grande. Há pouco mais de um mês, era o italiano fazendo uma partidaça em Wbd e parecendo um belo domínio. Sobre o nível de partida não tenho como concordar sobre qualquer vírgula sobre RG. Houve drama, trocas insanas, por muitos apontados como o melhor jogo da última década. Talvez se você rever, mude um pouco de ideia. Foi um belo jogo. Mas para isso se repetir e quem sabe até melhorar, tem que haver um torneio em que os dois entrem com o exato mesmo nível de foco desde o início. Isso cansa um pouco, Alcaraz chegou em Wbd um pouco esgotado mentalmente. Sinner aqui também defendia uma enorme invencibilidade na quadra dura, além de defender o #1. Ano que vem acho que eles vão deixar o jogo mais técnico e emocional. Seja como for, o nível técnico ainda foi bem alto, mesmo por parte do perdedor. Mas um pouco a menos aqui é ali, com um monstro do outro lado, gera dominância. Quando Alcaraz entrou na quadra ontem, era como se fosse realmente impossível perder (repetiu Wbd 2023). Nesses dias, realmente fica impossível. Abraços!
Falou tudo
2024 e 2025 com os GSs varridos pelo Sinner e Alcaraz. O italiano segurando o AO nos dois anos, enquanto o espanhol papando RG. Já em WB e no USO, as taças trocaram de mãos.
Temos, então, 8 GSs seguidos “em posse” desses garotos. Aguardemos para saber quem e quando encerrará esta sequência.
Do mais, jogo excelente do Alcaraz, sobrenatural nos sets 1 e 3. O torneio todo voando, a ponto de ter uma média ligeiramente maior que 2h por partida nas 7 disputas. Que performance!
Realmente também achei que o Alcaraz sobrou neste torneio. O saque do espanhol está muito forte, agressivo e difícil para qualquer adversário. Juntando com o seu já poderoso arsenal de golpes (como bem frisou o Dalcim), fica muito difícil para qualquer oponente.
Isso mesmo
Carlitos é fenômeno
Pior jogo do Sinner do ano. Caminhão de ENF, percentual baixíssimo de primeiro saque. Não sei como ainda conseguiu ganhar um set. Do outro lado, Alcaraz na sua melhor versão, saque e devolução afiadíssimos, empurrando sempre o italiano pra trás. Vitória justíssima!
Eu achei que o jogo seria mais duro, tipo a final de RG. Mas o início avassalador do Alcaraz acabou com a esperança de um jogo longo e mais emocionante. Mesmo com a vitória do Sinner na 2° parcial, via o Espanhol muito mais solto e com golpes mais precisos. O 3° Set, por pouco, não foi pneu. E o último Set o Alcaraz sobre administrar. Pensei até numa reviravolta no 40/15 onde o Sinner meteu a mão e empatou em 40/40 salvando 2 MPs. Tenho certeza que a maioria aqui lembrou de WB19 rsrsrs… Mas o Alcaraz segurou o mental e meteu um Ace para fechar o jogo de forma indiscutível! O jogo foi em algo nível e numa velocidade absurda. Caso não apareçam novos talentos nos próximos anos, esses dois vão varrer o circuito. Acho o Alcaraz mais talentoso que o Sinner e com chances de se sair melhor nos confrontos futuros. Daí, o Sinner buscar soluções para não ter a freguesia aumentada. Dalcim, me tire uma dúvida: achei que o Alcaraz forçou muito o FH do Italiano. Se não estou enganado, os erros foram maiores nesse golpe do Sinner. Seria um ponto mais fraco do Italiano ou o Espanhol sobre explorar melhor nos contra ataques, onde balançava o adversário de um lado para o outro? Abc e obrigado
Boa , caro Ruy Machado. Tivemos outro 40 – 15 e tá na cara que os Kombistas lembraram. A diferença é que aquela partida se prolongou por 4 horas e 40 min . Foi até 13 x 12 do Tiebreak do Quinto Set . Com Federer jogando mais que jovem Italiano hoje , devido ao excepcional jogo de rede . E Serviço mais contundente naquela partida . Abs !
Boa!
Até parece que ele aliviou para nao dar esse pneu. Em respeito ao amigo italiano
Muito se fala como o Fonseca sendo a terceira força e hoje McEnroe “soltou” que ele poderia ser um Murray ou um Wawrinka.
Mas a verdade, é que passado um ano no profissional, João Fonseca pouco evoluiu.
Continua o mesmo renista com excelente golpes de base, saque, mas pouca evolução tática e técnica foi sentida, e o tênis tem evoluido. Mesmo de dois anos para cá, bater forte deixou de ser uma vantagem para ser uma necessidade..
Então, discordo de McEnroe e acho que Fonseca será no máximo um Gonzales. Vai beliscar o Top10 em algum momento, mas seu lugar será entre 20 e 30, assim como foi Bellucci (esse sim tinha potencial para ter aatingido mais).
Na minha opinião o maior problema do Fonseca é tática! Talvez rever o técnico. Não tem variação de jogo. Acredito que dificilmente vai ser o cara!
De cada 1000 promessas que surgem desses comentaristas, um vinga. Mesmo porque a carreira de um tenista depende não apenas da parte técnica mas de muitos outros fatores fora da quadra que eles não conhecem.
O negócio desses caras é gerar assunto para sempre aparecerem na mídia. Afinal são “comentaristas”, o nome diz tudo.
Abs
Você acabou de dizer que ex-tenistas do calibre de McEnroe, Agassi, Wilander, Roddick, Becker, Ivanisevic, etc enquadram-se na categoria de “comentaristas” em busca de clickbaits.
Sim, foi o que ele acabou de afirmar, sem sombra de dúvidas!
Ser um ex-tenista de sucesso acrescenta na parte técnica, mas não vai ajudar a adivinhar que o jogador tem um problema psicológico por exemplo. Dizer que Fonseca vai ser um Wawrinka, além de indelicado, é puro chute.
Vejo isso como uma forma de aparecer.
Comentaristas são comentaristas, independente do que já fez na carreira. Qual deles não quer mais visualizações? Se você falar que eles não precisam disso, é mentira. No mínimo para alimentar o ego deles.
Abs
O seu argumento carece de sentido. Qual o interesse do Ivanisevic, por exemplo, que nem comentarista é, em rasgar elogios a um garoto de um país distante sem muita tradição no esporte?
E mesmo os que são comentaristas, que tanto assim de visualizações a mais teriam por apostarem no Fonseca? Se ainda fosse o Shelton ou outro americano ou europeu…mas um adolescente carioca que eles nunca tinham visto antes?
Não é mais sensato pensar que essas lendas citadas entendem mais de tênis do que você? Se acha que não, vai me desculpar, mas ególatra não são eles.
Não tenho dúvida de que eles entendem mais de tênis que eu. Mas isso não quer dizer que tenho de aceitar as opiniões deles. Você aceita de bom grado todos os comentários deles? Até entre eles há opiniões contrárias.
Sobre o ego, penso que alguém que teve fama em determinado momento da vida dificilmente consegue viver sem um mínimo de ego. Vira algo necessário na vida dessas pessoas.
E antes de qualquer ataque à minha pessoa, a qual você não conhece, meu ego é sim bem grande, assim como de todo mundo nesse mundo egoísta.
Abs
Parabéns às Alcazetes não terceirizadas do blog. Não torço pelo cara, mas é um dos tenistas mais talentosos e completos que eu já vi. Ele tem todos os golpes, mas o destaque vai para sua direita, que é muito mas muito fora da curva. Nesse torneio sacou demais (foi quebrado apenas 3 vezes).
Como falei antes do jogo, além de entrar como favorito, Alcaraz na minha opinião está pronto. Ele chegou ao status de Federer em 2005, Nadal em 2010 e Novak em 2011. É uma fase em que o cara quase não tem buracos, parece que não tem como melhorar mas continua buscando ajustes. Nesse status o cara sabe que se jogar o que pode não tem para ninguém.
Sobre a final: Alcaraz não deixou o Sinner respirar do fundo de quadra e isso é um mérito indiscutível. Errou pouco e foi agressivo. Sinner por sua vez esteve errático e não parecia confortável do fundo de quadra. O primeiro set quase que explica o que foi a partida inteira: Sinner 9 ENF contra 2 do Alcaraz.
No mais, preciso ver a regularidade dele contra a do Sinner em uma temporada completa, isso inclui as quadras cobertas no final do ano. Gostemos ou não, essa briga de hoje valendo o número 1 existiu muito por conta dos 3 meses fora do italiano, mas isso não é uma crítica ao nível do espanhol… antes que o pessoal fique sangrando atoa: Carlitos é sim um fora da curva, abs.
Parabéns caríssimo Jonas . Caistes na real , finalmente. Agora , Seis Slam com apenas 22 anos , parecia impossível não é mesmo ???. O legal foi ver Brinquedinho Assassino na plateia, batendo palmas para Tourinho … Rsrsrs, Abs !
São poucos que torcem de fato por ele aqui, caro Sérgio. Você eu sei que torce desde 2020 ou 2021, tem o Julio Marinho, Mayara etc, mas a torcida dele no blog deve crescer nos próximos anos, abs.
O melhor comentário
Comentario perfeito, Alcaraz atingiu nivel do Big 3 com 22 anos. Inacreditável o talento desse cara, o nivel dele hoje beira a perfeição, com essa velocidade, bateria qualquer um do big 3.
O Mcenroe afirmou antes da final que o espanhol é um talento maior que Novak, Nadal e Federer. Será?
Então e um fenômeno vindo de outro planeta
Vdd
Obrigado, Jonas. O nível do Alcaraz assustou. O que pegou para o Sinner em geral, o que pifou na cabeça dele ali no jogo, foi que ele não conseguia fazer winner o Alcaraz. E isso sempre o cara a tomar mais riscos. O Sinner distribui winner para todos os lados, mas estava muito difícil com a velocidade do Alcaraz. Como a bola do espanhol estava em outra marcha, tomar sucos e mudar direções é um tormento, enorme risco. No fim, ele já estava dando umas patadas tipo Opela ou Perricard, mas já é bem sabido que esse tipo de estratégia não tem como funcionar. É uma na linha e 3 na lona. Estejamos feliz, o big 3 nos brindou com temporadas absurdas, temos ainda Nadal em 2013, Djok em 2015 e Federer em 2017, como temporadas brilhantes, fora essas ainda melhores que você falou. Não tem como não estar feliz com um fenômeno como Alcaraz e um big 2 tão competente (últimos 8 slams). O puro cenário para mim é o tênis como terra de ninguém como já tivemos no feminino 8 campeãs diferentes de slam em sequência. Ou, pense, Med, Zverev e Tsitsipas fazendo um big3 de grandes deficiências. Que pena que não torce para o Alcaraz, seria bem-vindo. Se escolher Sinner na próxima geração, também estará em boas mãos. Mas o reconhecimento também já gostamos! Abraço!
Torcer é uma palavra forte, kkkk. Mas é melhor ver esses caras dominando o circuito do que um Fritz, DiMenor, Shelton etc, abs!
O Shelton vem evoluindo rapidamente. Acredito que em breve começará a derrotar o Sincaraz vez por outra, sobretudo em melhor de 3 sets.
É um sujeito antipático, mas deve evoluir muito ainda.
Jonas
Vc calado é um poeta, kkkkklk
Quais as discordâncias? Algum argumento? zzzz
A não ser que aconteça uma catástrofe ou falta de motivação ou alguma lesão séria,alcaraz e sinner vão dominar o circuito por pelo menos uns 5 anos .
Dalcim ,essa final daria nota 6 ,foi a mais fraca das três que eles fizeram ,que nota você daria de 0 a 10 ?
Acho que 7, mais ou menos como a de Wimbledon.
Dois Slams pra cada um no ano. Domínio absoluto. Hoje o Alcaraz esteve bem acima. Dalcim, você já foi jogador de tênis? Joga? Como que é, sempre tive essa curiosidade!
Sou tenista amador desde os tempos de universitário, Luciano.
Dalcim o que foi feito do lógico, que nao gostava do Nadal?
Deve ter se aposentado junto ao Rafa.
Kkkkkk
UAU!caraz apertou o botão turbo. Segúúra o ‘hómi!’
Alcaraz aos 22 anos supera o Big 3 em títulos com essa idade: Ganhou 6, contra 5 do Nadal e 1 do Federer e Djokovic .
Imaginem se não fosse baladeiro…
P.S. 1. Aos desavisados e literais: contém ironia. Braba.
P.S. 2. Acertei o “clique” depois da semi, marcando 3 sets a 1 para o Carlos.
A verdade é uma só: o Sinner é muito freguês do Alcaraz. A gente até tenta torcer pro italiano, mas ele não ajuda. Sinner está um degrau muito abaixo do espanhol. Queria que fosse diferente, mas urge ser realista aqui.
Mas é o único que faz frente ao agora número 1.
Saberias me responder quem evitou o Tri de Alcaraz na Grama Sagrada de Wimbledon 2025 ? . Freguês dificilmente faz isso , ainda mais nesta superfície.Abs !
Vc é realista mesmo
Parabéns pelo real comentário
Após o Big 3 , temos agora o Big 2!!!
Como disse certo jornalista professor e especialista em tênis: “Alcaraz é a maior revelação do tênis nos últimos 20 anos”. Com esta técnica apurada, sua versatilidade e aplicação tática, além da necessária concentração extra quadra, Alcaraz será capaz de vencer os 4 grandes torneios algumas vezes no mesmo ano. O único outro grande tenista que reuniu tamanha versatilidade foi Federer, lembrando que no tempo de Rod Laver, 1 era saibro e os outros 3 eram grama.
Com os resultados do US OPEN estarei entrando de férias no blog, mas pretendo posteriormente voltar
Mestre acertou o palpite rs
Anteriormente foi comum 2 jogadores terem mais de 10000 pontos.
Dalcim, o que Alcaraz fez nesta final de diferente de Wimbledon, contra Sinner?
Ou hoje era o Sinner que não estava no nível de Wimbledon?
Alcaraz tomou a iniciativa, o que não aconteceu em Wimbledon. Ele também aproveitou melhor o baixo índice de primeiro saque do italiano.
Mas vc não acha que cada jogo tem sua peculiaridade não, Dalcim?
Digo, talvez n seja algo q depende só de um pra ganhar, não é só Sinner ou Alcaraz tomar a iniciativa, o outro rende a colaborar.
Digo isso pq eu nunca vi na vida uma rivalidade q eu desse 50/50 por cada confronto, essa é a primeira vez no tênis que vejo isso.
Acho que há um favoritismo leve em cada diferente piso, porque são tenistas com características diferentes, Nando. Mas se você observar bem, houve surpresas. Sinner esteve a um ponto de ganhar Roland Garros e depois jogou muito bem na grama, por exemplo.
Dalcim, será q a condição física do Sinner tambem não colaborou no domínio do Alcaraz? Quase todo jogo o cara tinha algum senão…
E isso não diminui em nada a supremacia do espanhol, Luiz. A parte física é elemento essencial no tênis, precisa-se cuidar dele.
Ah meus caros, Carlitos muito provavelmente será o maior, melhor de todos os tempos! Ele sobra! Talentoso, cabeça forte e extremamente inteligente. Além de ser um verdadeiro mágico. Sempre fui muito, mas muito fã do Nadal, mas Carlitos já supera em vários detalhes o famoso Big 3.
Cabe ressaltar, que o robotizado e nada talentoso Djokovic deve está se mordendo.
Dói muito ainda, né!!! Terapia ajuda!!
Em tempo, manda os numeros da sena, sua bola de cristal deve ser boa !!!
Maestro Alcaraz nao tem pra ninguém
Dalcim, me parece claro que hj no tênis mundial não tem NGM q possa bater de frente com o espanhol.
A questão é, por quanto tempo vc acha que durará o reinado dele? Pq a impressão q eu tenho é de q ele vai passar pelo menos uns 5 anos como n1.
Acho que será justamente o Sinner. E também acredito que um terceiro nome poderá se destacar, como Draper ou Shelton.
A questão é muito clara: com ambos em 100%, Alcaraz é melhor que Sinner. Dito isso, o italiano só vence o espanhol caso o segundo esteja jogando num dia abaixo.
Putz Dalcim, temos q ter muita fé nesses outros dois, no momento estão a vários degraus do Big2…
Pelo que vem apresentando Sinner, Alcaraz e Djokovic, podemos concluir que Djoko nunca esteve tão bem fisica e tecnicamente e mesmo assim pouco pode contra Sinner ou Alcaraz.
Os torcedores vivem dizendo que “se” nao tivessem aparecido Sinner e Alcaraz, Djokovic teria 30 GS. Mas a triste realidade que se desenha é que se o Big 4 fosse contemporâneo de Sinner e Alcaraz, estariam brigando por semi de GS e quiça Djoko pudesse chegar a 5 GS na carreira toda.
Talvez Federer pudesse ter alguns Wim e possivelmente Nadal reinaria no saibro (mas sem títulos nas demais superfícies) e nada mais.
Se, se, se, se… foi a única coisa que li no comentário. Se minha mãe fosse meu pai, seria ótimo !!!
Kkkkkkkk
Calma emocionado. Esses dois perderam para um Djoko de 36 anos e semiaposentado.
Com toda essa previsão e percepção de coisas que não aconteceram, você deve faturar milhões em site de apostas com seus palpites.
Dalcim, talvez tenha sido o jogo entre os dois de maior diferença técnica. Alcaraz foi um assombro e sobrou em tudo. Sinner tava tendo dificuldade em quase todos seus games de saque e por vezes só fazia pontos em jogadas incríveis. Me arrisco a dizer que foi o maior nível técnico e físico que já, esse do espanhol. Tô impressionado. Abçs
Dalcin, faltou citar que o 1º saque do italiano definitivamente não veio para a final desse slam! Facilitou e muito a vida do espanhol.
Falei, sim, Mauro! Releia.
Foi o destaque negativo dele no jogo. De fato, isso ajudou muito Alcaraz. Suspeito que esse fraco desempenho no saque tenha a ver com algum desconforto físico.
Também errou demais ao devolver o 2° saque. Não achou o ótimo saque do Alcaraz ontem.
Ontem ele teve o pior índice de acerto do 1° saque (48%).
E ficou abaixo de 60% nas demais partidas, exceto a contra o Musetti (61%).
Os modinhas saíram da caverna.
Os torneios de Grand Slam estão virando La Liga espanhola, onde voce já sabe quais jogadores farão a final: “Barcelona Sinner” x “Real Madrid Alcaraz”. Destaque para o vovô Djoko: foi um monstro na temporada ao fazer 4 semi- finais. O resto dos tenistas é resto: meros coadjuvantes, fazendo o mais do mesmo no tênis. Fritz, Shelton, Malvadão, Drapper, etc…coisa horroroza.
Parabéns ao tenis! O humano venceu!
Sinner contra o Djoko é um leão: 70% de primeiro saque.
Contra o Alcaraz é um gatinho: 48% de primeiro saque.
Me pareceu que Sinner não estava 100% fisicamente, talvez fruto do desconforto abdominal de que andou se queixando. Assim, embora Alcaraz mereça elogios pelo tanto que jogou, acredito que não tenha enfrentado a melhor versão de seu rival.
Sem dúvidas, caro Brack . Jannik nem entrou em quadra pra treinar na véspera. Não percebi diferença no toss , mas errava muito e parecia aliviado no segundo serviço. Faz muita diferença numa final em quadra rápida. Abs !
Gênio!!!! Alcaraz é Gênio nada a acrescentar
Alcaraz deu grito mais alto nos primeiros pontos e assustou o Sinner.
Infelizmente esta atual fase do tenis mundial anda muito previsivel. Ainda que curta Alcaraz e Sinner gostaria tabm de conferir uma maior heterogeneidade dentre os finalistas e posteriores campeoes envolvendo os principais torneios do circuito a exemplo dos Grand Slams e Master 1000. A presenca quase constante dos atuais lideres do ranking na fase final dos grandes eventos da temporada torna o show um pouco monotono para os amantes da modalidade como este que vos fala!!!
Achei que o Sinner fosse se impor mais diante do Alcaraz. O espanhol passeou em quadra literalmente!!!
*** A V I S O *** Não leia se não gosta de poema infame.
Nole, “The Grand Slam winner”.
Hoje, porém, semi não o satisfaz.
Ora para no Alcaraz,
Ora para no Sinner.
Errou a ordem dos últimos dois versos, rs.
Boa noite
Ultimamente tenho evitado as redes e/ou blogs, mas entro , vou ler e reler os coments, alguns respondo , outros passo direto
Bom , vi agora a pouco algumas manchetes, e vi alguns comentários agradáveis e outros nem tanto . O ser humano é escroto para não dizer o pior.
Alcaraz deu entrevistas , enaltecendo o título conquistados , metas, e falou sobre o Sinner, até aí tranquilo , com certeza foi perguntado sobre os objetivos , eis que responde: gostaria de fechar os slam, conquistando o Australiano Open.
Até aí , não vi arrogância , soberba ou quer que seja , aí vem um cabra que sempre comenta aqui , falou em soberba do espanhol. Cara, na boa, vai lá , e leia e releia, se tiver paciência , leia e releia , pelo visto é um ignorante.
Aí , vem a outra pérola, , solta essa na matéria , em que a Nana , tinha vencido essa moça, Carol Meligeni, olha o que o cara fala: ” Carol estava em ritmo e sem preparo para este torneio ” , kkkkklk, tenho que rir, e o cara simplesmente menosprezou a vitória da Nana , e a maioria dos comentários , elogiando os feitos dela.
Só pra finalizar , vi uma vez a partida da Carolina Meligeni, não vi nada com nada , jogo mediano , vi que ela soltava muitos palavrões desnecessário, tem uns que gosta , outros não gosta…e só ganhou a partida na marra mesmo.
Alcaraz na mesma matéria, diz que se debruçou nos jogos contra Sinner, e procurou uma estratégia para supera-lo . Coisa que sempre fará. Jannik disse parecido: ” pretendo estudar pros próximos jogos , para ser menos previsível daqui pra frente”. Isto é espetacular, e mostra o respeito que um tem pelo outro. Jannik Sinner fez as 4 Finais de Slam em 2025 . Óbvio que os dois Fenômenos podem sonhar em vence-los todos no mesmo ano , caro Evaldo. Nenhuma arrogância , também a meu ver . Abs !
Pois é, Sérgio , exato isso mesmo.
Mas e vc.: gosta quando elas soltam palavrões ou prefere somente quando elas soltam gemidos mesmo?
Há uma grande parcela (que comenta aqui no Blog) que reclama dos gemidos e preferia que elas ficassem em silêncio…
Tire vc mesmo as conclusões prezado , o que eu disse acima, da uma lida novamente por gentileza.
Na verdade, observando a atuação de Alcaraz, de sua capacidade, é fácil chegar à conclusão que os recordes do tênis normais como números de slans, master 1000 e recorde de semanas como número 1 estão com os anos contados. A única coisa que ficará de pé serão os recordes fenomenais como os 14RG e as 237 semanas consecutivas, pois estão completamente fora da curva das possibilidades por serem efeito de particularidades que o tênis não verá novamente. Porém Alcaraz é capaz de estabelecer outro parâmetro que rivalizará com estas marcas de Nadal e Federer, que seria vencer os 4 slans num mesmo ano algumas vezes em sua carreira.
Quem vai superar o número 1 mais velho da história, com 37 anos e 2 semanas?
“De repente”, esse recorde foi “esquecido”, assim como o de Finals, que passou vários anos sendo exaltado.
No mais, passe os números da Mega.
Dificilmente alguém vai superar o mais velho número 1 da história Paulo. Porém é um recorde semelhante ao mais velho vencedor de slan, Ken Rosewall.
São recordes dificílimos do mesmo jeito, mas também não são os importantes.
*os mais importantes
Então caro Ronildo. Djokovic superou Federer por apenas dois dias . Corrigindo acima : 36 anos e 322 dias . O de Ken Rosewall como vencedor de Slam é que parece imbatível. Na verdade 14 RG e 237 Semanas no Ranking, um abraço. E não dá para Piloto tentar diminuir, pois ” goat ” ficou muito longe de ambos rs . Abs !
Putz, 2 dias! Se atualiza-se o ano bissexto e escolhesse o melhor fuso horário para contar o tempo, poderia até dar empate.
kkkkkkkkkkkk. Abs !
kkkkkkkkk
Congratulações. Ganhou a **t a ç a **!
kkkkk vamos precisar ver a hora de nascimento. Com risco desse assunto ser o mais discutido do post.
Os dois Fenômenos não vão superar, pois Djokovic obteve o Recorde com 36 anos e 222 dias . Estes 37 e 2 Semanas não existem. Ultrapassou Federer em apenas dois dias . Djokovic possue 7 x 6 em ATP Finals. Ambos os recordes não são imbatíveis pois pertenciam ao Craque Suíço como tantos outros . Somente o Tempo dirá a longevidade dos dois garotos. Até lá, Turminha da Kombi ( cada vez menor ) , provavelmente terá seu Piloto firme e forte neste espaço… Rsrsrs, Abs !
Eu que preciso te corrigir mais uma vez. Djokovic foi número 1 do mundo até 9 de junho de 2024, quando tinha 37 anos e 18 dias (2 semanas e 4 dias na verdade). Colocou uma vantagem razoável sobre o suíço também. Abs!
A estória é que bateram o recorde com apenas dois dias de diferença . Sérvio ficou de posse pouco tempo, sem essa de vantagem razoável. Adoras uns rodeios , não é mesmo nobre Piloto???. Rsrsrs, Abs !
Com dois dias, se 37 anos e 18 dias é maior do que 36 anos e 322 dias por margem razoável? GOAT superou o suíço em Monte Carlo 2024 e carregou o número 1 até o fim de Roland Garros. Eu me lembro muito bem.
Confira na sempre inequívoca Wikipédia. Sem choro, rsrs, abs!
Eu pretendo continuar e parece que outros membros também, já que gostam do esporte. Rsrs, abs!
Realmente, muita previsão antes da hora.
Meu caro, nem Federer nem Nadal e nem Djoko lograram isso, vc já prevê o Alcaraz vencendo os 4 num mesmo ano “algumas vezes”, não seria um pouco de exagero??????
Federer não conseguiu porque foi impedido pelo Rei do Saibro 3 vezes. Nadal jamais poderia. E Djokovic poderia porque vencia bem tanto em RG como em W e foi um dos melhores na quadra dura.
2 vezes (2006 e 2007) e Djoko é o melhor da quadra dura.
Por quê Nadal jamais poderia? Baseado nesta sua suposição, então ninguém poderia, nem mesmo Alcaraz. Quanta suposição absurda. Como disse o colega em comentário acima, só falta você nos passar os números da megasena.
Tá certo. Na verdade fui exagerado. Se Nadal focasse nos slans assim como Pete Sampras fazia ele seria capaz também. Porém há de se concordar que entre Federer, Djokovic e Nadal, o espanhol seria o que teria menos possibilidades no melhor de suas carreiras.
A dificuldade do Nadal era ficar inteiro fisicamente por um ano todo. Creio que se ele administrasse melhor o calendário, conseguiria.
Abs
Até o Sinner já esteve mais perto disso do que o próprio Alcaraz, que sequer sabe o que é ser semifinalista na Austrália.
Até o Sinner já esteve bem mais próximo disto do que o próprio Alcaraz, que sequer sabe ainda do que se trata semifinais na Austrália.
Pois é, Alcaraz nem apenas superou a precocidade de Rafa Nadal , com seus Seis SLAM aos 22 aninhos , como também Bjorn Borg. Explico : O Pop Star conseguiu também os 6 , mais nenhum na Quadra dura . Carlitos caprichou e venceu em Todos os Pisos , com 2 em cada . Jannik Sinner, aos 24 , acabou de fazer Finais de Slam nos 4 desta Temporada. Mostrou na Grama Sagrada e no Saibro, que pode sim sonhar em levar todos , estudiosissimo Sr P.A. Abs !
Você e Gilvan são os mais ansiosos pela quebra dos recordes. Imaginem se os números fossem importantes rs.
Ah, verdade Paulo Sérgio. Nestes últimos meses eu tinha esquecido do Legado!
Kkkkkkkk
Você conhece a história do tênis parcialmente, pois existem alguns recordes mais impressionantes que os 14 RG e as 237 semanas.
Se você se dedicar a estudar a história do tênis, ficará sabendo quais são.
Tem os 103 títulos de primeiro nível de Roger Federer e suas 1251 vitórias. Eu acho mais impressionantes que os números de Connors, visto o americano ter vencido vários torneios sem a presença dos principais concorrentes.
54 títulos de primeira linha contra 59 do Nadal e 72 do Djokovic.
Boa , caríssimo Samuca . Como grande estudioso , nos diga os recordes impressionantes que pra ti parecem imbatíveis. Agradeço. Abs !
Pois não, Helen Wills, tenista americana, entre 1927 e 1933 venceu 161 partidas consecutivas, 141 partidas consecutivas sem perder sets, ou seja, 282 sets sem derrotas.
No período, disputou 14 torneios de Grand Slam, vencendo todos eles.
Os dados acima constam no site International Tennis Hall of Fame, portanto, devemos considerá-los factíveis de veracidade.
Obs: existem outros recordes tão impressionantes na história do tênis que começou por volta de 1870.
Poderão dizer que são muito antigos e devemos desconsedera-los e neste caso podemos lembrar que em algum momento os recordes de Federer, Nadal, Maria Esther estarão fadados ao mesmo destino de ser considerado muito antigo.
Vamos ver quem consegue superar 10 AO também.
“Barbadinha”….
Mereceu o título, mas, essa ascensão ocorre claramente depois de uma decaída de Sinner em seu físico, mas, méritos para o Espanhol, o que nos deixa cabisbaixo é saber a distância que este dois estão dos demais, fica previsível demais as finais.
Oi, Dalcim. Pergunta: essa jogadora que a Laura Pigossi venceu, a Elizabeth Mandlik, é verdade que ela é filha da Hanna Mandlikova?
Sim, já demos várias matérias sobre ela.
Ler as opiniões dos outros muitas vezes nos desorienta da real situação sobre algo. Sempre li que a juvenil Naná era só tiro pra tudo que é lado. Fui ver os melhores momentos do jogo dela e ela efetuou várias curtinhas. Tá certo que algumas não foram bem executadas e deu chance para a adversária chegar. Porém é excelente esta variação que ela está determinada a fazer em seu jogo e com o tempo as curtinhas dela serão jogadas super bem efetuadas, basta continuar alternando o ritmo. É uma coisa que ficava chateado no jogo da Ana Ivanisevic. Ela tinha muita habilidade, mas nunca dava uma curtinha. A Raducanu é outra que não executa curtinhas. Acho que a maioria das meninas não fazem isso. Tomara que a Naná continue com esta determinação, é um diferencial. E aproveitando o ensejo, a Victoria também tem um jogo bonito de se ver. O tênis feminino é muito acirrado. A Europa forma várias tenistas em suas academias, sem falar das americanas, canadenses, chinesas etc.
https://youtu.be/aC9mSGg5HqM?si=5-r4zUz2MAFdIX_W
https://youtu.be/-6aWYY2RtCQ?si=_eTnlLTzcPIclyp3
Tênis é um esporte dinâmico, não é fácil dominar… Aquela coisa, se você relaxar um pouco, os outros te superam. É muito mais difícil se manter no topo por anos e anos, essa é uma verdade.
Federer aos 28 anos já tinha 16 Grand Slams (2010), mas de lá pra cá venceu “apenas” 4, contando com aquela mão amiga do Djoko abraçando árvores, porém venceu. Nadal em 2005 já estava vencendo seu primeiro Roland Garros e aos 22-23 anos contava com 5 Slams. O espanhol, que foi um fenômeno de precocidade, venceu Slams até bem depois dos 30 anos, encerrando sua carreira com 22 Majors.
Sendo bem realista, acredito que o Alcaraz vai manter essa média de 2 Slams por ano nos próximos 5 anos, pelo menos. Quando Federer tinha 29 anos e o Nadal 24, surgiu um tal de Djokovic quebrando a dominância deles de uma forma jamais vista. A virada de chave vai ser aí… se “ninguém” surgir dentro dos próximos 5, 6 anos e claro, Sinner e Alcaraz mantiverem essa rotação alta, eles têm tudo pra lutar entre si pelos mais diversos recordes. Nesse cenário o Big 3 vai comer poeira.
Falando só dos Slams, hoje eu vejo o espanhol com mais condições que o Sinner. Ele já é bi em Roland Garros, onde deve seguir dominando, e bi em Wb, dois ótimos pisos dele. Mas tem tudo para ganhar alguns na Austrália, obviamente. Agora no ranking, eu apostaria mais na dominância do Sinner… acho que o jogo dele tem menos oscilações que do Alcaraz durante uma temporada completa.
Jonas, em sua opinião, o Alcaraz entrou ou não entrou de salto alto na final de Wimbledon e por isso foi atropelado pelo Sinner? Como pode um tenista fazer aquela final de 2024 contra Djokovic 7 campeão em lá a tal ponto de Mats Vilander afirmar que nunca viu alguém jogar tão bem na grama como Alcaraz e no ano seguinte perder de 3 a 1 para um tenista que jamais tinha chegado na final? Então Mats Vilander tem que voltar e dizer que nunca viu ninguém jogar tão bem na grama como Sinner!
Talvez tenha subestimado um pouco sim… houve todo aquele contexto, o Sinner saiu de um 0 x 2 contra o Dimitrov (sorte) e logo em seguida não precisou se esforçar tanto contra um Djokovic lesionado. Alcaraz fazia sua terceira final seguida em Wimbledon, então pode ter achado que venceria se fizesse o seu jogo padrão na grama, contra um “freguês”. Deu muito errado claro, mas o Sinner também jogou demais naquela final, sabia exatamente o que fazer.
Eu não levo em conta a final de Wimbledon 2024, visto que o Djoko mal se mexia e a meu ver sequer deveria jogar o torneio após uma cirurgia daquelas, mas essa afirmação sobre o talento do Alcaraz não é fora da realidade não… ele talvez seja mais talentoso que o Federer mesmo e pode sim ameaçar os títulos do suíço em Wimbledon. Ele é bicampeão aos 22 anos, joga demais na grama sagrada.
Sinner freguês em Wimbledon, caro Mestre Jonas ? . Jovem Italiano venceu as duas no All England Club. Djokovic de novo lesionado ???. Este maior Atleta da história é um tanto problemático rs. Chega às Semis dos Slam e se lesiona em todas elas, não abrindo mão dos 3 x 0 que leva dos garotos. Fico com o Sérvio: ” Não dá mais para enfrentar Sinner e Alcaraz em 5 Sets , em Três acredito ter minhas chances” . Carlos Alcaraz sem dúvidas é o que mais se aproxima da genialidade de Roger Federer. Abs !
Freguês em geral (11×5).
“Este maior Atleta da história é um tanto problemático rs. Chega às Semis dos Slam e se lesiona em todas elas”
Não são só lesões, caro entendedor, é uma condição física decorrente da idade avançada. Ele não consegue mais jogar nesse ritmo aos 38 anos. Veja que teve gente aí que perdia para Hurkacz, Dimitrov, Tsitsipas… quase foi eliminado por Sandgren aos 38 anos… Sinner e Alcaraz estão em outro patamar em relação a estes, entenda isso, abs.
Perdia ? Aos 38 anos meteu o Sérvio nas cordas em 4 horas e 40 min . O mesmo reconheceu que 90 % das estatísticas da partida foram do Suíço. Aos 38 , Djokovic pede atendimento todo jogo e toma surras homéricas. A dignidade de não largar sua última partida, próximo aos 40 , difere bem das atitudes de Djokovic. Hurcakz não daria Pneu em ninguém do TOP 50 na Grama . E sabes disso. Abs !
“Perdia ?”
Sim: US Open 2018 e 2019, Australian Open 2020 e Wimbledon 2021.
Ps : Este que ” perdia ” para pangarés aos 38 anos , foi o mesmo que eliminou Djokovic no Finals 2019 , atingiu a Semi , e fechou N 3 do Mundo nesta Temporada. Se liga , Mestre Jonas !!!. Abs !
Parece que o comentário ficou preso. Acho que pode ter acontecido sim… Sinner é freguês, quase foi eliminado pelo Dimitrov e não precisou ter trabalho contra um Djoko combalido. Mas o italiano jogou de forma quase perfeita a final de Wb e Alcaraz não esperava por isso.
Eu acho que o Wilander pode até ter razão, Alcaraz não tem a elegância pra jogar do Federer, mas o espanhol é mais completo que o suíço, no sentido de ter menos buracos. Ele tem só 22 anos e tem tempo pra buscar esses 8 títulos na grama sagrada. Não que seja fácil, porém é mais acessível do que os 10 Australian Open do Djoko ou 14 Roland Garros do Nadal.
Na boa , no All England Club nem Pistol Pete Sampras foi Octa ( mesmo tendo também mais Títulos que Djokovic na superfície) . Com certeza Sérvio trocaria seus 10 na Austrália, pelos 8 em Wimbledon. Mas como o Mundo dá muitas voltas , de onde foi deportado, receberá no AOPEN 2026 , uma homenagem Grandiosa , segundo Diretor do Torneio ao Eurosport. Se lá vida!!!. Abs !
Pois é Sérgio, ao menos Sinner pode tirar alguns títulos de Alcaraz em Wimbledon. Se Alcaraz tivesse vencido já estaria se configurando um domínio parecido com o de Nadal em RG no início de sua carreira, mas como perdeu, a questão ficou aberta.
Duvido muito, ter dois dígitos ou mais em algum Grand Slam é uma coisa incrível. Daqui a alguns anos, o único rival de peso do espanhol na grama tende a ser o Sinner, então ele pode sim vencer vários títulos em Wimbledon.
O próprio Federer fez 12 finais, sendo vice 4 vezes, por que Alcaraz não poderia fazer algo parecido?
Com certeza não trocaria.
24 > 22 > 20
Abs!
Bom, teremos que esperar Wimbledon 2026 para chegarmos a mais conclusões sobre Sinner e Alcaraz na grama. Valeu Jonas!
Dalcim , alguma Tv vai transmitir a copa Davis ?
Apenas a Cazé TV mostrará os jogos do Brasil
Dalcim, embora sem postar, há muito (uns 15 anos, talvez) acompanho seu maravilhoso blog, ao qual desejo vida longa e muito exitosa. Parabéns e obrigado pelo seu trabalho.
Aproveitando as ferramentas de IA, é possível fazer um levantamento mais esquematizado dos vencedores de Grand Slam por décadas. E o resultado desse levantamento permite fazer várias análises. Note, por exemplo, que a única pessoa a liderar o número de títulos em duas décadas é a Serena. Eu não sabia que um dos feitos do tênis é o chamado “Boxed Set” (consiste em ganhar os títulos de simples, duplas e duplas mistas em todos os quatro torneios do Grand Slam ao longo de uma carreira), que só foi obtido por Doris Hart, M. Court e M. Navratilova.
Década de 1971-1980
Masculino:
1. Björn Borg: 10 títulos (Roland Garros: 1974, 1975, 1978, 1979, 1980; Wimbledon: 1976, 1977, 1978, 1979, 1980)
2. Jimmy Connors: 5 títulos (Australian Open: 1974; Wimbledon: 1974; US Open: 1974, 1976, 1978)
3. Guillermo Vilas: 3 títulos (Roland Garros: 1977; US Open: 1977, 1979)
4. John Newcombe: 3 títulos (Australian Open: 1971; Wimbledon: 1971; US Open: 1973)
5. John McEnroe: 2 títulos (US Open: 1979, 1980) Outros com 2 títulos nesta década: Ilie Năstase (US Open: 1972, Roland Garros: 1973); Stan Smith (Wimbledon: 1971, US Open: 1971); Jan Kodeš (Roland Garros: 1971, Wimbledon: 1973).
Feminino:
1. Chris Evert: 10 títulos (Roland Garros: 1974, 1975, 1979, 1980; Wimbledon: 1974, 1976; US Open: 1975, 1976, 1977, 1978)
2. Evonne Goolagong: 7 títulos (Roland Garros: 1971; Wimbledon: 1971, 1980; Australian Open: 1974, 1975, 1976, 1977)
3. Billie Jean King: 6 títulos (US Open: 1971, 1972, 1974, 1975; Wimbledon: 1972, 1973)
4. Margaret Court: 4 títulos (Australian Open: 1971, 1973; Roland Garros: 1973; US Open: 1973)
5. Martina Navratilova: 2 títulos (Wimbledon: 1978, 1979)
Década de 1981-1990
Masculino:
1. Ivan Lendl: 8 títulos (Roland Garros: 1984, 1986, 1987, 1990; US Open: 1985, 1986, 1987; Australian Open: 1989)
2. Mats Wilander: 6 títulos (Roland Garros: 1982, 1985, 1988; Australian Open: 1983, 1988; US Open: 1988)
3. John McEnroe: 5 títulos (Wimbledon: 1981, 1983, 1984; US Open: 1981, 1984)
4. Boris Becker: 4 títulos (Wimbledon: 1985, 1986, 1989; US Open: 1989)
5. Stefan Edberg: 4 títulos (Australian Open: 1985, 1987, 1990; Wimbledon: 1988) Stefan Edberg e Boris Becker estão empatados em número de títulos nesta década.
Feminino:
1. Martina Navratilova: 18 títulos (Australian Open: 1981, 1983, 1985; Roland Garros: 1982, 1984; Wimbledon: 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1990; US Open: 1981, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987)
2. Steffi Graf: 8 títulos (Australian Open: 1988; Roland Garros: 1987, 1988, 1989; Wimbledon: 1988, 1989; US Open: 1988, 1989)
3. Chris Evert: 7 títulos (Australian Open: 1982, 1984; Roland Garros: 1981, 1983, 1985, 1986; US Open: 1982)
4. Hana Mandlíková: 3 títulos (Roland Garros: 1981; US Open: 1985; Australian Open: 1987)
5. Arantxa Sánchez Vicario: 1 título (Roland Garros: 1989) Outras com 1 título nesta década: Tracy Austin (US Open: 1981); Monica Seles (Roland Garros: 1990); Gabriela Sabatini (US Open: 1990).
Década de 1991-2000
Masculino:
1. Pete Sampras: 11 títulos (US Open: 1993, 1994, 1995, 1996, 1998; Wimbledon: 1993, 1994, 1995, 1997, 1998, 1999)
2. Andre Agassi: 5 títulos (Wimbledon: 1992; US Open: 1994, 1999; Australian Open: 1995; Roland Garros: 1999)
3. Jim Courier: 4 títulos (Roland Garros: 1991, 1992; Australian Open: 1992, 1993)
4. Stefan Edberg: 2 títulos (US Open: 1991, 1992)
5. Boris Becker: 2 títulos (Australian Open: 1991, 1996) Outros com 2 títulos nesta década: Sergi Bruguera (Roland Garros: 1993, 1994); Yevgeny Kafelnikov (Roland Garros: 1996, Australian Open: 1999); Patrick Rafter (US Open: 1997, 1998).
Feminino:
1. Steffi Graf: 14 títulos (Australian Open: 1994; Roland Garros: 1993, 1995, 1996, 1999; Wimbledon: 1991, 1992, 1993, 1995, 1996; US Open: 1993, 1995, 1996)
2. Monica Seles: 8 títulos (Australian Open: 1991, 1992, 1993, 1996; Roland Garros: 1991, 1992; US Open: 1991, 1992)
3. Martina Hingis: 5 títulos (Australian Open: 1997, 1998, 1999; Wimbledon: 1997; US Open: 1997)
4. Arantxa Sánchez Vicario: 3 títulos (Roland Garros: 1994, 1998; US Open: 1994)
5. Lindsay Davenport: 2 títulos (US Open: 1998; Wimbledon: 1999) Outras com 2 títulos nesta década: Mary Pierce (Australian Open: 1995; Roland Garros: 2000); Venus Williams (Wimbledon: 2000; US Open: 2000).
Década de 2001-2010
Masculino:
1. Roger Federer: 16 títulos (Wimbledon: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009; US Open: 2004, 2005, 2006, 2007, 2008; Australian Open: 2004, 2006, 2007, 2010; Roland Garros: 2009)
2. Rafael Nadal: 8 títulos (Roland Garros: 2005, 2006, 2007, 2008, 2010; Wimbledon: 2008; Australian Open: 2009; US Open: 2010)
3. Andre Agassi: 2 títulos (Australian Open: 2001, 2003)
4. Lleyton Hewitt: 2 títulos (US Open: 2001; Wimbledon: 2002)
5. Novak Djokovic: 1 título (Australian Open: 2008) Outros com 1 título nesta década: Gustavo Kuerten (Roland Garros: 2001); Thomas Johansson (Australian Open: 2002); Albert Costa (Roland Garros: 2002); Juan Carlos Ferrero (Roland Garros: 2003); Andy Roddick (US Open: 2003); Gastón Gaudio (Roland Garros: 2004); Marat Safin (Australian Open: 2005); Juan Martín del Potro (US Open: 2009).
Feminino:
1. Serena Williams: 13 títulos (Australian Open: 2003, 2005, 2007, 2009, 2010; Roland Garros: 2002; Wimbledon: 2002, 2003, 2009, 2010; US Open: 2002, 2008)
2. Justine Henin: 7 títulos (Roland Garros: 2003, 2005, 2006, 2007; US Open: 2003, 2007; Australian Open: 2004)
3. Venus Williams: 5 títulos (Wimbledon: 2001, 2005, 2007, 2008; US Open: 2001)
4. Jennifer Capriati: 3 títulos (Australian Open: 2001, 2002; Roland Garros: 2001)
5. Maria Sharapova: 3 títulos (Wimbledon: 2004; US Open: 2006; Australian Open: 2008) Jennifer Capriati e Maria Sharapova estão empatadas em número de títulos nesta década. Outras com 2 títulos: Kim Clijsters (US Open: 2005, 2009); Amélie Mauresmo (Australian Open: 2006, Wimbledon: 2006); Svetlana Kuznetsova (US Open: 2004, Roland Garros: 2009).
Década de 2011-2020
Masculino:
1. Novak Djokovic: 14 títulos (Australian Open: 2011, 2012, 2013, 2015, 2016, 2020; Roland Garros: 2016; Wimbledon: 2011, 2014, 2015, 2019; US Open: 2011, 2015, 2018)
2. Rafael Nadal: 11 títulos (Roland Garros: 2011, 2012, 2013, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020; US Open: 2013, 2017, 2019)
3. Roger Federer: 4 títulos (Wimbledon: 2012, 2017; Australian Open: 2017, 2018)
4. Andy Murray: 3 títulos (US Open: 2012; Wimbledon: 2013, 2016)
5. Stan Wawrinka: 3 títulos (Australian Open: 2014; Roland Garros: 2015; US Open: 2016) Andy Murray e Stan Wawrinka estão empatados em número de títulos nesta década.
Feminino:
1. Serena Williams: 11 títulos (Australian Open: 2015, 2017; Roland Garros: 2013, 2015; Wimbledon: 2012, 2015, 2016; US Open: 2012, 2013, 2014)
2. Angelique Kerber: 3 títulos (Australian Open: 2016; US Open: 2016; Wimbledon: 2018)
3. Naomi Osaka: 3 títulos (US Open: 2018, 2020; Australian Open: 2019)
4. Victoria Azarenka: 2 títulos (Australian Open: 2012, 2013)
5. Maria Sharapova: 2 títulos (Roland Garros: 2012, 2014) Outras com 2 títulos nesta década: Li Na (Roland Garros: 2011; Australian Open: 2014); Petra Kvitová (Wimbledon: 2011, 2014); Garbiñe Muguruza (Roland Garros: 2016; Wimbledon: 2017); Simona Halep (Roland Garros: 2018; Wimbledon: 2019).
Década de 2021-2030 (com dados até 2025)
Masculino:
1. Novak Djokovic: 7 títulos (Australian Open: 2021, 2022, 2023; Roland Garros: 2021, 2023; Wimbledon: 2021, 2022)
2. Carlos Alcaraz: 7 títulos (US Open: 2022, 2025; Wimbledon: 2023, 2024, 2025; Roland Garros: 2024, 2025)
3. Jannik Sinner: 4 títulos (Australian Open: 2024, 2025; Wimbledon: 2025; US Open: 2024)
4. Rafael Nadal: 2 títulos (Australian Open: 2022; Roland Garros: 2022)
5. Daniil Medvedev: 1 título (US Open: 2021)
Feminino:
1. Iga Świątek: 7 títulos (Roland Garros: 2021, 2022, 2023, 2024, 2025; US Open: 2022; Wimbledon: 2025)
2. Aryna Sabalenka: 4 títulos (Australian Open: 2023, 2024; US Open: 2024, 2025)
3. Barbora Krejcikova: 2 títulos (Roland Garros: 2021, 2024)
4. Ashleigh Barty: 2 títulos (Wimbledon: 2021; Australian Open: 2022)
5. Coco Gauff: 2 títulos (US Open: 2023; Roland Garros: 2025) Barbora Krejcikova, Ashleigh Barty e Coco Gauff estão empatadas em número de títulos nesta década.
Bem, meu caro Paulo. Carlos Alcaraz aparece com 7 e como vencedor de Wimbledon 2025 …Abs !
O “Boxed Set” é talvez o maior e mais difícil feito a se alcançar no tênis. É um feito para os melhores, apenas (muito maior que o Golden Slan, por exemplo).
Os tenistas de masculino simples jamais tiveram dominância suficiente para concretizar tal feito
Ainda mais que jogavam as duplas também em 5 Sets nos Slam . Isso em nada desmerece Martina Navratilova e seu famoso “Boxed Set ” somente na Era Profissional. Imbatível com certeza , meu caro Carlos . Abs !
Começo a pensar seriamente se Carlitos não será o maior da história do esporte.
Talvez no mínimo um legado kkk…
Para isso tem que fazer 94 winners e perder campeonato.
kkkkkkkkk
Tenis é um esporte e elite e nichado, nunca um praticante pode ser considerado o maior do esportes, pois o nível de competividade menor que outros esportes.
Se nao for o Carlitos, então é o Sinner. Com certeza a coroa de maior jogador de todos oa tempos está entre esses dois.
Dalcim, hj, final do AO, quem pra vc é favorito, Sinner ou Alcaraz?
Sem saber como foi a campanha de cada um? Impossível.
Alcaraz merece o reconhecimento pelo grande campeão que sagrou-se, dominando por completo o torneio de ponta a ponta. Quando Djoko perdeu para ele muitos acharam que o problema estava no sérvio, quando o mérito é todo do fenômeno espanhol.
Ao longo de muitos anos acompanhando tênis aqui com o Dalcim, sempre me chamou a atenção que em determinados momentos alguém (do Big 3) sobrava e projetavam-se muitos Slams na conta deles (fato que ocorreu), mas também houveram vários percalços no caminho. E justamente na reinvenção de cada um nesses percalços é que eles foram aumentando sua lenda, em alguns momentos alternando a dominância, mas sempre competindo em alto nível até que o físico atingiu o limite e Federer e Nadal sairam de cena.
Djoko completa a segunda temporada sem um Slam, o que é natural pela idade, mas ainda mais natural pelo fato de existirem dois fenômenos simultaneamente. Alcaraz e Sinner chegaram, vieram e venceram. Em circisntâncias normais de temperatura e pressão vão empilhar mais conquistas precoces.
Mas aí chegamos ao ponto que é uma incógnita. Conseguirão manter esse nível, superando contusões e derrotas inesperadas, ano após ano? No curto prazo parece liquido e certo, mas o tênis é perito em mostrar que nada é líquido e certo.
Por ora, aos fatos: Carlitos tem todas as ferramentas, o pacote completo. Quem agora corre atrás dele é o Sinner, que vinha sobrando exceto quando enfrentava o espanhol. Mas WB mostrou que Sinner tem capacidade de vencer Carlitos, ainda que pareça que na maioria dos confrontos é o espanhol quem deve prevalecer. Tem chão pela frente.
Resta ver o que sobra para o restante do circuito. Como nos tempos do Big 3, algumas migalhas devem cair por aí para quebrar a nova hegemonia. Mas nesse futuro breve dá para contar só com as migalhas mesmo.
O que é um GOAT?
O G.O.A.T. é – na minha opinião – o maior, o melhor, e deve representar o supra-sumo de determinada modalidade.
E pelo nível de tênis que vem apresentando atualmente, Alcaraz e Sinner já podem ser considerados os dois maiores (e melhores) tenistas que já pisaram em uma quadra de tênis – e não há outro nome nesta ou noutra era, que se compare ao nível por ambos apresentado.
O tema é que ambos vem se alternando de uma maneira tão próxima, seja em conquistas ou em nível, que fica extremamente difícil definir qualquer deles seria o efetivo GOAT, mantendo a discussão em aberto enquanto a discussão vai sendo calmamente definida torneio após torneio e quiça continue ano após ano.
Enquanto isso vamos tendo o previlégio de ver os dois maiores em ação em sua disputa – e consequentemente a história sendo escrita na nossa frente.
Basta consultar o significado no dicionário
Ou na inteligência artificial, como fez o André Aguiar outro dia.
GOAT continua o Djokovic e bem longe da concorrência. Isso é objetivo, fato e não está sujeito a opiniões.
Fato ???. Sinceramente não vejo isso reconhecido em lugar algum . Nem mesmo na Sérvia kkkkkk. Abs !
Veja a opinião de Nadal.
Veja a opinião de Titio Toni sobre Carlos Alcaraz. Idem para Mats Wilander. Eu tenho a minha. Quero ver pós aposentadoria do Sérvio agora em 2026 . Aguardemos. Abs !
Ps : Nadal hoje ( 12/09/25) segundo TênisBrasil, sobre Carlitos : ” Sua carreira parece caminhar para algo Único ” . Abs !
Aí é opinião, mas baseada em fatos (os números do Djokovic).
GOAT (noun) [S], adjective — abbreviation for Greatest Of All Time: usado para se referir ou descrever a pessoa que desempenhou melhor do que qualquer outro já fez, especialmente num esporte.
Pior que o Sr. já viu várias vezes a definição do dicionário de Cambridge. Só está em permanente estado de negação, não conseguindo aceitar o fato.
Rsrs, abs!