Alcaraz recomeça reinado em grande estilo

Foto: Dustin Satloff/USTA

Não há maneira mais digna do que se chegar ao número 1 do mundo com um troféu de Grand Slam. E se ele vier em cima do seu maior rival do momento, a glória então é absoluta.

Carlos Alcaraz retoma seu reinado no ranking mundial exatos dois anos depois ao conquistar o segundo título no US Open e o sexto de nível Slam de sua carreira, igualando-se a Boris Becker, Stefan Edberg, John Newcombe e Don Budge. Ele no entanto foi mais longe. Aos 22 anos, já tem dois troféus em três pisos diferentes de Slam, o que é absolutamente fenomenal.

Sua temporada se mostra gigante e justifica com sobras a liderança. Dominou amplamente o saibro europeu, com dois Masters e Roland Garros, depois foi à grama onde venceu Queen’s e decidiu Wimbledon e, ao retornar ao piso duro, saiu-se campeão seguidamente em Cincinnati e US Open, campanhas que ratificam sua já reconhecida versatilidade.

E não fica aí. Talvez ainda mais relevante do que o próprio título em Nova York seja o fato de que Carlitos mostrou evolução clara em aspectos que eram necessários no seu já imenso arsenal. Passou a sacar com mais rapidez e precisão, ao mesmo tempo que transformou sua devolução numa arma poderosa. O forehand ao mesmo tempo voltou a ser aquele golpe fulminante e seu desempenho junto à rede está entre os melhores do circuito.

A vitória sobre Jannik Sinner neste domingo foi muito justa, pela diferença técnica, tática e emocional demonstrada. Foi uma curiosa inversão de papéis em relação à final de Wimbledon, onde o italiano mandou e desmandou em quadra. Desde o primeiro minuto, Alcaraz tentou tomar as rédeas da partida, adotando logo de cara um posicionamento ofensivo para devolver o saque, um elemento crucial no estilo de Sinner que outra vez se mostrou instável.

Louvável a atitude do italiano que tentou ser mais agressivo e buscar a rede, fazendo várias transições muito bem armadas. Sinner aliás mostrou essa alternativa tática em seus jogos neste US Open. Mas ele definitivamente não estava afiado. Os golpes de base o deixaram na mão em situações cruciais – seu melhor momento veio quando as paralelas passaram a ser mais efetivas – e o primeiro saque não apareceu para salvá-lo nos pontos delicados.

Alcaraz mostrou-se confiante e determinado do princípio ao fim, mesmo tendo perdido seu único set no torneio. Fez quase o dobro de winners (41 a 21) e ainda errou menos (28 a 24). Encerra as 65 semanas consecutivas de soberania do italiano, prometendo ele próprio permanecer no topo pelo menos até março. E ainda amplia o amargo retrospecto de 11 a 5 sobre seu mais poderoso oponente. Carlitos certamente vai para a festa em Ibiza. Ele merece.

Num espelho do circuito masculino atual, Alcaraz e Sinner aparecerão no novo ranking com mais de 10 mil pontos somados em 52 semanas e cada um deles terá mais do que a soma entre o terceiro e quarto colocados. A lacuna fica cada vez mais larga.

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Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Será que não seria mais relevante pro Alcaraz fazer 94 winners no Sinner do que sagrar-se bicampeão do US Open?
Será que o espanhol faria essa troca? kkkkkkkkkkkk

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Boa pergunta, eu sinceramente tenho dúvidas sobre a resposta kkkkkkkk?????

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Então, nobre Luiz Fernando…eu me questiono se o legado do Alcaraz não seria maior fazendo 94 winners no Sinner do que levar o bi em Flshing Meadows e retomar o número 1!
Hahahahahahahaha!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Acho q ele não saberia responder, 94 winners ou uma simples taça de campeão, grande incógnita kkkk…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Ele conseguiu as duas coisas né: fez mais winners e ganhou o jogo.

Venceu dando show.

Já o Djoko, se tentar fazer isso quebra o braço rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ótimo.
Melhor assim, fazer mais winners e ainda levar o trofeu para casa.
Ao contrário de outros.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Carlos Alcaraz já não consegue ser Pentacampeão Consecutivo no USOPEN. E Sinner não atinge mais 237 Semanas Consecutivas no TOPO do Ranking. Mas ambos vão possuir um terrível N 2 no seu cangote, como Craque Suíço tinha . O de Federer , já começava a Temporada com ao menos um Slam no bolso desde 2005 . Ambos vão ter que esperar até 38 anos, para mostrar que conseguem 94 Winners contra N 1 da Época. ” goat ” conseguiu apenas 15 neste USOPEN, contra Carlitos, tadinho …kkkkkkkkkk. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Será que ele alcançará 24 slam, 7 atp finals e 40 masters?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Será que com 6 Slam aos 22 aninhos , Tourinho Assassino leva 18 até os 36 ? rs … Lembrando que Carlos Alcaraz pode perder 12 Finais , que mesmo assim está na briga . Para termos uma ideia , ele já alcançou Boris Becker e Stefan Edberg. Está apenas 1 de Big Mac e 2 de Agassi, Connors e Lendl . É mole ou quer mais ???…. Rsrsrs, Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Está projetando o futuro daqui a 14 anos. Será o mesmo? Quanta ansiedade.

Marcos Roberto Veiga Cabral
Marcos Roberto Veiga Cabral
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se esquecem que o Alcaraz necessita de todo limite fisico para atingir esta performance. Quantos anos seu corpo vai aguentar neste ritmo?

Tribunal do US Open
Tribunal do US Open
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tem cara que Alcaraz vai estracalhar todos os recordes.

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Tribunal do US Open

Sem dúvida

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

O tempo dirá, Paulo Sérgio. Não é relevante agora. Ele está tão distante. Mas diria que ele está no caminho de grandes feitos, não acha? Abraço!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Ele já tem grandes feitos, é óbvio. Agora atingir 25 slam depende de uma série de fatores.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

A projeção é pra mais de 30 slans.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Manda os números da Mega da Virada rs.

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Com certeza

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

“Carlos Alcaraz já não consegue ser Pentacampeão Consecutivo no USOPEN. E Sinner não atinge mais 237 Semanas Consecutivas no TOPO do Ranking.”
Por que não?
Já se aposentaram?

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Acho que você confundiu, Paulo. O post que você procura está apenas 6 anos defasado. Para te atualizar, Alcaraz e Sinner estão praticando um tenso incrível. Só aproveite mesmo! Abraço!

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Se a partida tivesse “trocentos” games disputados, como teve aquela final de WB, ele faria tranquilo.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás

Dalcim,

Qual a maior diferença de pontos entre número um e número dois? Masculino e feminino.

Neto Gomes
Neto Gomes
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

No masculino a maior diferença foi registrada no dia 6 de junho de 2016, em que Djokovic tinha 16 950 pontos, enquanto Andy Murray somava 8 915 pontos.
A diferença foi de 8 035 pontos, a maior distância já registrada entre o nº 1 e o nº 2 no ranking ATP desde que o sistema de pontos foi criado em 1973.

Fonte: Eu lembrava que a maior pontuação da história tinha sido atingido por Djokovic.
A maior pontuação poderia resultar na maior diferença entre os números 1 e 2. O que foi confirmado pelo ChatGBT…rsrs

ISAIAS
ISAIAS
1 mês atrás

Dalcim, tava pesquisando no chatgpt pra ver esse bi campeonato do Alcaraz em 3 pisos diferentes, e segundo o chat ele é o mais jovem da era aberta a conseguir esse feito, isso já o coloca como lenda do Tênis?? Penso que será um feito bem difícil de bater entre tantas marcas que o Tênis possui.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

O cenário atual lembra o domínio da dupla Fedal no período 2004-2010. Não é à toa que Federer conquistou 16 slam e Nadal 9 majors até o final do ano 2010. Será que vai surgir uma terceira força? Ainda é muito cedo, mas se Alcaraz e Sinner chegarem a 14 slam cada e não aparecer nenhum forte concorrente vou começar a me preocupar rs. Só o tempo tem as respostas!!!

AKC
AKC
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Quem sabe o Fonseca? Mas precisaria ainda de pelo menos 2 temporadas excelentes para chegar ao nível destes. Não custa sonhar.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  AKC

Já pensou? Um brasileiro destronar os dois seria lindo

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  AKC

Também acredito no Fonseca para embaralhar um pouco os dois melhores da atualidade.

Lucas Mendes de Oliveira
Lucas Mendes de Oliveira
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Não boto fé!

Lucas Mendes de Oliveira
Lucas Mendes de Oliveira
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Tô fora!

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  AKC

De novo com o Fonseca ???
Menas muito Menas prezado kkkkk

Cassio
Cassio
1 mês atrás
Responder para  AKC

Olhando o tipo físico do Fonseca, não sei não. Hoje o tenis é tão de pernas … Veja o big 3. O perfil físico do Fonseca não é velocista, me lembra mais um Wabrinka. Porém,no são apenas aspectos físicos. Sou muito curioso para saber como pode elevar seu nivel o Joao. Más não sei não, Carlos é muito completo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Cassio

Por acaso o parceiro se lembra do físico de Jannik Sinner na idade de J F ???. Abs !

Cassio
Cassio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sou super enthsiasta do JF. Acreditamos muito num potencial top10. Sem duvida. Mas nada está escrito. Esse sinner/alcaraz tá dificil de encontrar rival… Por isso digo o que digo. Mas se o Nole conseguiu ser o Big 3 do big2. Quem sou eu pra duvidar de alguem. Com tudo, eu não acho o fisico do Sinmer com 19 parecido com o JF com a mesma idade. Não falo de musculos. Embora p Jannick teve que trabalhar a cobertura de quadra (velocidade) para chegar no 1. Vamos ver o que o JF ppde aprpntar pra cima deles…

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Cassio

Fonseca ainda tem muito para evoluir. Acredito mesmo que tem potencial para lutar por grandes títulos.

Cassio
Cassio
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Tomara, é dificil imaginar o futuro.

Thiago Lucca Matheus
Thiago Lucca Matheus
1 mês atrás
Responder para  AKC

Quem sabe o Guto… do outeo que vc mencionou, pode destronar Casper Ruud, no maior dos devaneios…

Lucas Mendes de Oliveira
Lucas Mendes de Oliveira
1 mês atrás
Responder para  AKC

Não acredito. Não vejo no Fonseca potencial para entrar jogar no nível dos dois. Pode chegar perto do TOP 10. E, nessa classificação até o centésimo posto, tudo igual. O mais do mesmo.

Paulinho Ulmeida
Paulinho Ulmeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se preocupar com o que?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulinho Ulmeida

Não superar os 24 do goat

Paulinho Ulmeida
Paulinho Ulmeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Por que a preocupação? Aprecie o jogo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulinho Ulmeida

Bem engraçadinho, hein, Gilvan?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Nem me toquei que é Gilvan.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exato. É óbvio que Paulinho sabia que Roddick, Hewitt e Agassi faziam parte do TOP 10 em 2005 .Todos ex – N1 do Mundo . A eles se juntaram Nalbandian , Davydenko e Guillermo Coria. Estes dariam.surras no TOP 10 de muitos anos pós 2010 . Rsrsrs, Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O Agassi tava com 35 anos. Mal comparando ele era o Djokovic de hoje, muito próximo de se aposentar.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Muito melhor. Fez Final de USOPEN 2005 contra Federer. Idem ATP Finals. Roddick Final de Wimbledon 2009 . Agassi foi o mais Velho N 1 ( 2003 ) , até Federer surgir e ultrapassa-lo somente em 2017 . Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djoko é o mais velho número 1

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Assim como o Djoko fez F ano passado ou várias SF esses ano, não muda nada.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Se tu gostasse com o Djoko, estaria exaltando o feito dele de ter feito todas as semis de Slams do ano e aos 37/38 anos de idade!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Hewitt tomou uma bicicleta no US Open e Roddick foi o freguês preferido do Federer. Foram bons jogadores, mas havia sim uma distância muito grande do Fedal para o resto nessa época, o que é apenas uma constatação.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ambos quase aposentados como Djoko hoje.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Mas chegando em Final de Slam . ” goat ” para nas Semis e pegou mania de tomar 3 x 0 . E para os dois garotos… Rsrsrs, Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Top 10 2015 tinha Federer, Djoko, Nadal, Wawrinka, Murray, Del Potro, etc. Djoko ganhou 3 slam, 6 masters e o atp finals. Mais razão e menos emoção rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Este foi o melhor TOP 10 que ” goat ” pegou . Mas tivemos vários e vários, bem fraquinhos … tadinho… Rsrsrs, Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pega o to 10 2023.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Outro dia o Paulinho tava comentando num tópico que o Nick Kyrgios tinha uma carreira mais vitoriosa do que o Philipousis, o Blake, o Gonzales e o Baghdatis. Ele gosta de comentar de orelhada sobre jogadores que ele nunca assistiu. Provavelmente nem tinha idade para isso na época.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Você está confundindo com outro Paulinho. De qualquer forma, todos os citados por você são fracos comparados ao top 10 de 2011, 2015 2021 ou 2023.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Mas teve mesmo. Ele ganhou 3 ou 4 500, além da final de Wimbledon.

Você fugiu e não me mostrou títulos de Blake, Baghdatis e González superiores a 250. Philippoussis tem um 1000 apenas.

Hipo
Hipo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Meu Deus, a galera não aprende, Fonseca jamais será pareo para Alcaraz e Sinner, ele nao tem velocidade suficiente para acompanhar os dois, ele tem uma estrutura pesada, nao flexível, e isso pesa demais. Vai ser um grande jogador, pode beliscar algum GS, mas fazer frente a frente num H2H impossível.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Hipo

É claro que Sinner na mesma idade de JF não se lesionava toda hora … Terminou a Temporada 2020 como TOP 37 e 1 ATP . João no momento é TOP 42 e já possui 1 ATP …Abs !

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vamos falar do fenômeno Carlitos
Esse é o tema de hoje

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Hipo

Rspazzz

Rapaz, falou tudo , mas daí , beliscar um slam foi demais, nada contra , mas a estrutura atual dele de hoje , diz o contrário.

Agora já falam no Guto Miguel , menas meu povo menas kkklll

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Hipo

Toda razão dada a ti meu amigo

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Eu estava pensando nisso. Para esses tipos de recordes do top3, tudo depende muito se vai ou não chegar uma terceira força de mesmo nível e quanto tempo isso demorará. No fim é uma questão de sorte. O Rune já aspirou esse lugar, achava que o Fils tinha esse potencial (todos com personalidade mais djokoviniana), mas está com uma temporada muito prejudicada por problemas físicos (por isso, não dá para cravar nada tão grande em jogadores promissores), depois veio o Draper, mas o físico também é penoso, e da super next gen, temos o Fonseca como mais promissor, mas são tantos passos o separando disso, que não dá para enxergar nada (mas gosto da sua ética de trabalho). Mas, enfim, é isso, como agora tendem a dividir os slams, dividir por 2 é bem diferente de dividir por 3 ou 4. Abraço!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Não existe nenhuma garantia que o cenário atual será o mesmo daqui a 10 anos.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não, nenhuma. Mas provavelmente será diferente. São muitos fatores, um outro fenômeno, uma outra lesão. Esperemos o desenrolar, mas esses grandes recordes são coisas para começar a pensar depois dos 35.

Helena
Helena
1 mês atrás

Essa rivalidade do Sinner e Alcaraz é interessante pela dinâmica e personalidade, mas os jogos em si siguem sem ser tão legais, ainda muito concentrados em tensão (hoje não vi isso da parte do Carlos) e porradaria.

Torci para o italiano, mas ele tem que sair contente com esse placar, porque Carlos foi muito superior. Além do saque, essa direita na cruzada está andando uma barbaridade. Agora o que até assustou foi a diferença de atitude. Carlitos saiu determinado e positivo desde o começo, enquanto o Sinner estava pra lá de tenso e irritado. Mais para a frente parecia tão irresignado que até pensei que poderia estar machucado/sem energia, mas pelo visto foi só impotência mesmo. Se não fosse um jogador tão bom tecnicamente, teria levado um baile aida maior, porque na tática e no mental foi muito pobre.

Acredito que um terceiro (ou quarto, quinto…) nome ajudaria a rebaixar essa tensão, porque está tudo muito concentrado nos dois, mas, de momento, não parece que venha alguém para entrar na briga em curto prazo. O circuito tem bons nomes, mas ainda nenhum que tenha ao mesmo tempo jogo, mental e físico pra fazer frente nos grandes torneios.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Helena

À exceção da final de Roland Garros, que foi épica, eu concordo.

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Paulo, nem a final de RG achei tão legal assim. Foi uma final com emoção no final, mas o jogo não gostei tanto. Achei a partida no US Open 2022 muito mais rica, por exemplo. Teve outra que gostei bastante, que não lembro se foi Miami ou Indian Wells 2023, mas as outras não lembro de mais nenhuma que o jogo tenha sido tão bom.

Por isso, acho que outros nomes poderiam enriquecer esse confronto direto.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Helena

Vai ser difícil. Desse top 10 atual, só vejo capacidade técnica para bater de frente com eles (futuramente) em alguns nomes: Zverev, Shelton e Draper, isso considerando que a terceira força do circuito já tem 38 anos, logo está pré-aposentado. O alemão eu meio que perdi as esperanças rsrs, mais por uma questão mental ou técnica mesmo (a direita dele é foda…). Draper é um cara que precisa trabalhar melhor a parte física, tem sido um obstáculo pra ele e o Shelton… bom, eu nem gosto desse cara, mas tem um grande potencial técnico pelo menos, é uma verdade.

Então sendo mais realista ainda, acho que a geração do Fonseca ou a posterior é que vai fazer rivalizar à altura com eles.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pelo menos JF tem 3 anos apenas de diferença para Carlitos. E não Seis como ” goat ” para o Craque Suíço.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A diferença de idade é irrelevante. O que conta mesmo é a idade em si.

Exemplo: em 2023 os 16 anos de diferença entre Djoko x Alcaraz não pesavam tanto, sérvio ainda estava com o físico em dia. Mas chega um ponto que o tenista fica velho demais. Duvido que o Fonseca vai esperar o Alcaraz ter 38 anos, rsrs.

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pois é, aí que entra a ausência dos 3 requisitos simultaneamente.

Zverev, por exemplo, tem físico e técnica, mas fica muito atrás no mental. Se uma grande mudança não acontecer, não vejo possibilidades dele vencer um dos dois em uma final.

No caso de Shelton e Draper, vejo muita técnica, com um mental em evolução, mas em físico/resistência ainda precisam evoluir pra ter chances reais. Se fosse para chutar, consigo imaginar eles beliscando uns GS, mas não sendo dominantes como os dois.

Teria que chegar mesmo uma nova geração, se não, talvez eles fiquem muitos anos sozinhos no topo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Helena

Pois é, eu particularmente acho quase impossível surgir um novo Djokovic, que aos 23-24 anos passou a ser um tenista melhor que Federer e Nadal. Acredito mais em rivais à altura deles em alguns anos, mas alguém melhor que os dois… vai ser complicado aparecer.

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Jonas

E o carlitos só tem 22 aninhos com esse enorme talento, já começando a colecionar seu arsenal de títulos

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Helena

Permita – me discordar , cara Helena . Vimos todos os golpes do Tênis nesta Final, com a bolinha sem dúvidas andando muito . Aquilo que chamas de porradaria. RG , Wimbledon e USOPEN, comprovaram que não tivemos apenas um jogador mandando em quadra . Muitos diziam que Sinner, nunca tinha dito ao que veio na Grama Sagrada, e que jovem Italiano jogava pouco no Saibro. Aconteceu exato o contrário. Os dois Fenômenos jogam bem nos três pisos . Ao menos a meu ver . Abs !

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nobre Sérgio,

Se você não tivesse discordado, eu é que estranharia ou pensaria que não chegou a ler.

Um abraço, amigo

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Helena

Assim como o jogo de defesa, consistência e contra-ataque de Nadal e Djokovic foram a evolução do tênis na época, a chamada “porradaria” é a evolução do tênis praticado pelos dois, pois somente com muita velocidade e cobertura de quadra seria possível superar o estilo dominante anterior.

Achar legal ou não esse tipo de jogo é pura questão de gosto, assim como o estilo Djoko/Nadal. Acho que a emoção está muito mais ligada ao quanto torcemos pelo atleta ou não. Reveja um jogo do Brasil de alguma copa para entender o que eu digo, parece chato e lento quando não estamos torcendo.
Abs

Última edição 1 mês atrás by José Yoh
Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Coberto de razão. Assisti a final hoje e não torci para ninguém. Lembro que eu tremia em finais do Big 4 quando Djoko enfrentava Federer, Nadal ou Murray. O coração ficava acelerado. Pareceu hoje que estava assistindo a uma final do campeonato francês.

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Oi, José,

Se você reler meu comentário, vai ver que não critiquei o jogo do Alcaraz ou do Sinner. Inclusive, já que você trouxe o assunto, gosto tanto da variação do Alcaraz quanto da precisão impressionante do Sinner. Meu ponto é apenas sobre o encaixe do confronto direto entre eles que, na minha opinião, não costuma render partidas tão interessantes.

Já os jogos do Alcaraz contra o Tsitsipas, por exemplo, são um show (da parte do espanhol). Também gosto bastante de Sinner x Zverev, Sinner x Rune, Alcaraz x Djokovic, Draper x Alcaraz. E curtia muito ver o Medvedev contra os dois, quando ainda estava mais competitivo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Helena

O que achastes da Final de Roland Garros 2025 , cara Helena ? . Para muitos , entre as três melhores da história do Torneio. As 14 do Touro Miura, ninguém conseguiu levar ao Quinto Set . Abs !

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Helena

Talvez falte uma pimenta nesse tempero, uma rivalidade que sabemos que vai além da quadra.

Quando havia um Fedal, havia também um antagonismo de estilos e comportamentos, e isso levou a torcida a odiar o estilo do adversário. Cada confronto gerava uma expectativa muito grande.

Federer não curtia o Djoko e vice-versa. Sabíamos disso e as partidas valiam ouro para o ego de cada um – e também para a torcida.

Isso realmente falta nos confrontos entre Alcaraz e Sinner. Mas quem sabe um dia…
Abs

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Helena

Gostei do comentário, Helena. Eu tenho a impressão que eles vão oscilar muito essa dinâmica. Esse torneio estava “meio na cara” que iria ser do espanhol, pelo primeiro jogo. Ele entrou muito muito focado. Entre os dois, um que esteja um pouco abaixo ou o outro em nível ainda mais acima, não vai dar conta do outro. O Alcaraz esteve nesse ponto aí, mas a diferença em si, eu não vejo tão grande. Há pouco mais de um mês, era o italiano fazendo uma partidaça em Wbd e parecendo um belo domínio. Sobre o nível de partida não tenho como concordar sobre qualquer vírgula sobre RG. Houve drama, trocas insanas, por muitos apontados como o melhor jogo da última década. Talvez se você rever, mude um pouco de ideia. Foi um belo jogo. Mas para isso se repetir e quem sabe até melhorar, tem que haver um torneio em que os dois entrem com o exato mesmo nível de foco desde o início. Isso cansa um pouco, Alcaraz chegou em Wbd um pouco esgotado mentalmente. Sinner aqui também defendia uma enorme invencibilidade na quadra dura, além de defender o #1. Ano que vem acho que eles vão deixar o jogo mais técnico e emocional. Seja como for, o nível técnico ainda foi bem alto, mesmo por parte do perdedor. Mas um pouco a menos aqui é ali, com um monstro do outro lado, gera dominância. Quando Alcaraz entrou na quadra ontem, era como se fosse realmente impossível perder (repetiu Wbd 2023). Nesses dias, realmente fica impossível. Abraços!

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Helena

Falou tudo

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

2024 e 2025 com os GSs varridos pelo Sinner e Alcaraz. O italiano segurando o AO nos dois anos, enquanto o espanhol papando RG. Já em WB e no USO, as taças trocaram de mãos.

Temos, então, 8 GSs seguidos “em posse” desses garotos. Aguardemos para saber quem e quando encerrará esta sequência.

Do mais, jogo excelente do Alcaraz, sobrenatural nos sets 1 e 3. O torneio todo voando, a ponto de ter uma média ligeiramente maior que 2h por partida nas 7 disputas. Que performance!

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Realmente também achei que o Alcaraz sobrou neste torneio. O saque do espanhol está muito forte, agressivo e difícil para qualquer adversário. Juntando com o seu já poderoso arsenal de golpes (como bem frisou o Dalcim), fica muito difícil para qualquer oponente.

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Isso mesmo
Carlitos é fenômeno

Walter
Walter
1 mês atrás

Pior jogo do Sinner do ano. Caminhão de ENF, percentual baixíssimo de primeiro saque. Não sei como ainda conseguiu ganhar um set. Do outro lado, Alcaraz na sua melhor versão, saque e devolução afiadíssimos, empurrando sempre o italiano pra trás. Vitória justíssima!

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás

Eu achei que o jogo seria mais duro, tipo a final de RG. Mas o início avassalador do Alcaraz acabou com a esperança de um jogo longo e mais emocionante. Mesmo com a vitória do Sinner na 2° parcial, via o Espanhol muito mais solto e com golpes mais precisos. O 3° Set, por pouco, não foi pneu. E o último Set o Alcaraz sobre administrar. Pensei até numa reviravolta no 40/15 onde o Sinner meteu a mão e empatou em 40/40 salvando 2 MPs. Tenho certeza que a maioria aqui lembrou de WB19 rsrsrs… Mas o Alcaraz segurou o mental e meteu um Ace para fechar o jogo de forma indiscutível! O jogo foi em algo nível e numa velocidade absurda. Caso não apareçam novos talentos nos próximos anos, esses dois vão varrer o circuito. Acho o Alcaraz mais talentoso que o Sinner e com chances de se sair melhor nos confrontos futuros. Daí, o Sinner buscar soluções para não ter a freguesia aumentada. Dalcim, me tire uma dúvida: achei que o Alcaraz forçou muito o FH do Italiano. Se não estou enganado, os erros foram maiores nesse golpe do Sinner. Seria um ponto mais fraco do Italiano ou o Espanhol sobre explorar melhor nos contra ataques, onde balançava o adversário de um lado para o outro? Abc e obrigado

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Boa , caro Ruy Machado. Tivemos outro 40 – 15 e tá na cara que os Kombistas lembraram. A diferença é que aquela partida se prolongou por 4 horas e 40 min . Foi até 13 x 12 do Tiebreak do Quinto Set . Com Federer jogando mais que jovem Italiano hoje , devido ao excepcional jogo de rede . E Serviço mais contundente naquela partida . Abs !

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Boa!

Última edição 1 mês atrás by Ruy Machado
Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Até parece que ele aliviou para nao dar esse pneu. Em respeito ao amigo italiano

Enzo Cocciarello
Enzo Cocciarello
1 mês atrás

Muito se fala como o Fonseca sendo a terceira força e hoje McEnroe “soltou” que ele poderia ser um Murray ou um Wawrinka.
Mas a verdade, é que passado um ano no profissional, João Fonseca pouco evoluiu.

Continua o mesmo renista com excelente golpes de base, saque, mas pouca evolução tática e técnica foi sentida, e o tênis tem evoluido. Mesmo de dois anos para cá, bater forte deixou de ser uma vantagem para ser uma necessidade..

Então, discordo de McEnroe e acho que Fonseca será no máximo um Gonzales. Vai beliscar o Top10 em algum momento, mas seu lugar será entre 20 e 30, assim como foi Bellucci (esse sim tinha potencial para ter aatingido mais).

Carla
Carla
1 mês atrás
Responder para  Enzo Cocciarello

Na minha opinião o maior problema do Fonseca é tática! Talvez rever o técnico. Não tem variação de jogo. Acredito que dificilmente vai ser o cara!

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Enzo Cocciarello

De cada 1000 promessas que surgem desses comentaristas, um vinga. Mesmo porque a carreira de um tenista depende não apenas da parte técnica mas de muitos outros fatores fora da quadra que eles não conhecem.

O negócio desses caras é gerar assunto para sempre aparecerem na mídia. Afinal são “comentaristas”, o nome diz tudo.
Abs

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Você acabou de dizer que ex-tenistas do calibre de McEnroe, Agassi, Wilander, Roddick, Becker, Ivanisevic, etc enquadram-se na categoria de “comentaristas” em busca de clickbaits.

Yarno Sangueletti
Yarno Sangueletti
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Sim, foi o que ele acabou de afirmar, sem sombra de dúvidas!

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Ser um ex-tenista de sucesso acrescenta na parte técnica, mas não vai ajudar a adivinhar que o jogador tem um problema psicológico por exemplo. Dizer que Fonseca vai ser um Wawrinka, além de indelicado, é puro chute.

Vejo isso como uma forma de aparecer.

Comentaristas são comentaristas, independente do que já fez na carreira. Qual deles não quer mais visualizações? Se você falar que eles não precisam disso, é mentira. No mínimo para alimentar o ego deles.

Abs

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

O seu argumento carece de sentido. Qual o interesse do Ivanisevic, por exemplo, que nem comentarista é, em rasgar elogios a um garoto de um país distante sem muita tradição no esporte?
E mesmo os que são comentaristas, que tanto assim de visualizações a mais teriam por apostarem no Fonseca? Se ainda fosse o Shelton ou outro americano ou europeu…mas um adolescente carioca que eles nunca tinham visto antes?
Não é mais sensato pensar que essas lendas citadas entendem mais de tênis do que você? Se acha que não, vai me desculpar, mas ególatra não são eles.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Não tenho dúvida de que eles entendem mais de tênis que eu. Mas isso não quer dizer que tenho de aceitar as opiniões deles. Você aceita de bom grado todos os comentários deles? Até entre eles há opiniões contrárias.

Sobre o ego, penso que alguém que teve fama em determinado momento da vida dificilmente consegue viver sem um mínimo de ego. Vira algo necessário na vida dessas pessoas.

E antes de qualquer ataque à minha pessoa, a qual você não conhece, meu ego é sim bem grande, assim como de todo mundo nesse mundo egoísta.
Abs

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Parabéns às Alcazetes não terceirizadas do blog. Não torço pelo cara, mas é um dos tenistas mais talentosos e completos que eu já vi. Ele tem todos os golpes, mas o destaque vai para sua direita, que é muito mas muito fora da curva. Nesse torneio sacou demais (foi quebrado apenas 3 vezes).

Como falei antes do jogo, além de entrar como favorito, Alcaraz na minha opinião está pronto. Ele chegou ao status de Federer em 2005, Nadal em 2010 e Novak em 2011. É uma fase em que o cara quase não tem buracos, parece que não tem como melhorar mas continua buscando ajustes. Nesse status o cara sabe que se jogar o que pode não tem para ninguém.

Sobre a final: Alcaraz não deixou o Sinner respirar do fundo de quadra e isso é um mérito indiscutível. Errou pouco e foi agressivo. Sinner por sua vez esteve errático e não parecia confortável do fundo de quadra. O primeiro set quase que explica o que foi a partida inteira: Sinner 9 ENF contra 2 do Alcaraz.

No mais, preciso ver a regularidade dele contra a do Sinner em uma temporada completa, isso inclui as quadras cobertas no final do ano. Gostemos ou não, essa briga de hoje valendo o número 1 existiu muito por conta dos 3 meses fora do italiano, mas isso não é uma crítica ao nível do espanhol… antes que o pessoal fique sangrando atoa: Carlitos é sim um fora da curva, abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Parabéns caríssimo Jonas . Caistes na real , finalmente. Agora , Seis Slam com apenas 22 anos , parecia impossível não é mesmo ???. O legal foi ver Brinquedinho Assassino na plateia, batendo palmas para Tourinho … Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

São poucos que torcem de fato por ele aqui, caro Sérgio. Você eu sei que torce desde 2020 ou 2021, tem o Julio Marinho, Mayara etc, mas a torcida dele no blog deve crescer nos próximos anos, abs.

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O melhor comentário

Hipo
Hipo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Comentario perfeito, Alcaraz atingiu nivel do Big 3 com 22 anos. Inacreditável o talento desse cara, o nivel dele hoje beira a perfeição, com essa velocidade, bateria qualquer um do big 3.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Hipo

O Mcenroe afirmou antes da final que o espanhol é um talento maior que Novak, Nadal e Federer. Será?

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Então e um fenômeno vindo de outro planeta

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Hipo

Vdd

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Obrigado, Jonas. O nível do Alcaraz assustou. O que pegou para o Sinner em geral, o que pifou na cabeça dele ali no jogo, foi que ele não conseguia fazer winner o Alcaraz. E isso sempre o cara a tomar mais riscos. O Sinner distribui winner para todos os lados, mas estava muito difícil com a velocidade do Alcaraz. Como a bola do espanhol estava em outra marcha, tomar sucos e mudar direções é um tormento, enorme risco. No fim, ele já estava dando umas patadas tipo Opela ou Perricard, mas já é bem sabido que esse tipo de estratégia não tem como funcionar. É uma na linha e 3 na lona. Estejamos feliz, o big 3 nos brindou com temporadas absurdas, temos ainda Nadal em 2013, Djok em 2015 e Federer em 2017, como temporadas brilhantes, fora essas ainda melhores que você falou. Não tem como não estar feliz com um fenômeno como Alcaraz e um big 2 tão competente (últimos 8 slams). O puro cenário para mim é o tênis como terra de ninguém como já tivemos no feminino 8 campeãs diferentes de slam em sequência. Ou, pense, Med, Zverev e Tsitsipas fazendo um big3 de grandes deficiências. Que pena que não torce para o Alcaraz, seria bem-vindo. Se escolher Sinner na próxima geração, também estará em boas mãos. Mas o reconhecimento também já gostamos! Abraço!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Torcer é uma palavra forte, kkkk. Mas é melhor ver esses caras dominando o circuito do que um Fritz, DiMenor, Shelton etc, abs!

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Jonas

O Shelton vem evoluindo rapidamente. Acredito que em breve começará a derrotar o Sincaraz vez por outra, sobretudo em melhor de 3 sets.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

É um sujeito antipático, mas deve evoluir muito ainda.

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Jonas
Vc calado é um poeta, kkkkklk

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Quais as discordâncias? Algum argumento? zzzz

Jmsa
Jmsa
1 mês atrás

A não ser que aconteça uma catástrofe ou falta de motivação ou alguma lesão séria,alcaraz e sinner vão dominar o circuito por pelo menos uns 5 anos .
Dalcim ,essa final daria nota 6 ,foi a mais fraca das três que eles fizeram ,que nota você daria de 0 a 10 ?

Luciano
Luciano
1 mês atrás

Dois Slams pra cada um no ano. Domínio absoluto. Hoje o Alcaraz esteve bem acima. Dalcim, você já foi jogador de tênis? Joga? Como que é, sempre tive essa curiosidade!

TULIO
TULIO
1 mês atrás

Dalcim o que foi feito do lógico, que nao gostava do Nadal?

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Kkkkkk

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

UAU!caraz apertou o botão turbo. Segúúra o ‘hómi!’

Carlos Henrique
Carlos Henrique
1 mês atrás

Alcaraz aos 22 anos supera o Big 3 em títulos com essa idade: Ganhou 6, contra 5 do Nadal e 1 do Federer e Djokovic .

Groff
Groff
1 mês atrás

Imaginem se não fosse baladeiro…

P.S. 1. Aos desavisados e literais: contém ironia. Braba.

P.S. 2. Acertei o “clique” depois da semi, marcando 3 sets a 1 para o Carlos.

Francisco
Francisco
1 mês atrás

A verdade é uma só: o Sinner é muito freguês do Alcaraz. A gente até tenta torcer pro italiano, mas ele não ajuda. Sinner está um degrau muito abaixo do espanhol. Queria que fosse diferente, mas urge ser realista aqui.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Francisco

Mas é o único que faz frente ao agora número 1.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Francisco

Saberias me responder quem evitou o Tri de Alcaraz na Grama Sagrada de Wimbledon 2025 ? . Freguês dificilmente faz isso , ainda mais nesta superfície.Abs !

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Francisco

Vc é realista mesmo
Parabéns pelo real comentário

FABIO
FABIO
1 mês atrás

Após o Big 3 , temos agora o Big 2!!!

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Como disse certo jornalista professor e especialista em tênis: “Alcaraz é a maior revelação do tênis nos últimos 20 anos”. Com esta técnica apurada, sua versatilidade e aplicação tática, além da necessária concentração extra quadra, Alcaraz será capaz de vencer os 4 grandes torneios algumas vezes no mesmo ano. O único outro grande tenista que reuniu tamanha versatilidade foi Federer, lembrando que no tempo de Rod Laver, 1 era saibro e os outros 3 eram grama.

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
1 mês atrás

Com os resultados do US OPEN estarei entrando de férias no blog, mas pretendo posteriormente voltar

Eric
Eric
1 mês atrás

Mestre acertou o palpite rs
Anteriormente foi comum 2 jogadores terem mais de 10000 pontos.

Rafael Sousa
Rafael Sousa
1 mês atrás

Dalcim, o que Alcaraz fez nesta final de diferente de Wimbledon, contra Sinner?
Ou hoje era o Sinner que não estava no nível de Wimbledon?

Nando Parrado
Nando Parrado
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas vc não acha que cada jogo tem sua peculiaridade não, Dalcim?
Digo, talvez n seja algo q depende só de um pra ganhar, não é só Sinner ou Alcaraz tomar a iniciativa, o outro rende a colaborar.
Digo isso pq eu nunca vi na vida uma rivalidade q eu desse 50/50 por cada confronto, essa é a primeira vez no tênis que vejo isso.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, será q a condição física do Sinner tambem não colaborou no domínio do Alcaraz? Quase todo jogo o cara tinha algum senão…

Carla
Carla
1 mês atrás

Ah meus caros, Carlitos muito provavelmente será o maior, melhor de todos os tempos! Ele sobra! Talentoso, cabeça forte e extremamente inteligente. Além de ser um verdadeiro mágico. Sempre fui muito, mas muito fã do Nadal, mas Carlitos já supera em vários detalhes o famoso Big 3.
Cabe ressaltar, que o robotizado e nada talentoso Djokovic deve está se mordendo.

Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Carla

Dói muito ainda, né!!! Terapia ajuda!!
Em tempo, manda os numeros da sena, sua bola de cristal deve ser boa !!!

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Carla

Maestro Alcaraz nao tem pra ninguém

Emerson Laker
Emerson Laker
1 mês atrás

Dalcim, me parece claro que hj no tênis mundial não tem NGM q possa bater de frente com o espanhol.
A questão é, por quanto tempo vc acha que durará o reinado dele? Pq a impressão q eu tenho é de q ele vai passar pelo menos uns 5 anos como n1.

André Eduardo
André Eduardo
1 mês atrás

A questão é muito clara: com ambos em 100%, Alcaraz é melhor que Sinner. Dito isso, o italiano só vence o espanhol caso o segundo esteja jogando num dia abaixo.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  André Eduardo

Putz Dalcim, temos q ter muita fé nesses outros dois, no momento estão a vários degraus do Big2…

Thiago Lucca Matheus
Thiago Lucca Matheus
1 mês atrás

Pelo que vem apresentando Sinner, Alcaraz e Djokovic, podemos concluir que Djoko nunca esteve tão bem fisica e tecnicamente e mesmo assim pouco pode contra Sinner ou Alcaraz.

Os torcedores vivem dizendo que “se” nao tivessem aparecido Sinner e Alcaraz, Djokovic teria 30 GS. Mas a triste realidade que se desenha é que se o Big 4 fosse contemporâneo de Sinner e Alcaraz, estariam brigando por semi de GS e quiça Djoko pudesse chegar a 5 GS na carreira toda.

Talvez Federer pudesse ter alguns Wim e possivelmente Nadal reinaria no saibro (mas sem títulos nas demais superfícies) e nada mais.

Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Thiago Lucca Matheus

Se, se, se, se… foi a única coisa que li no comentário. Se minha mãe fosse meu pai, seria ótimo !!!

Luis
Luis
1 mês atrás
Responder para  Mauricio

Kkkkkkkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Thiago Lucca Matheus

Calma emocionado. Esses dois perderam para um Djoko de 36 anos e semiaposentado.

Rafael Sousa
Rafael Sousa
1 mês atrás
Responder para  Thiago Lucca Matheus

Com toda essa previsão e percepção de coisas que não aconteceram, você deve faturar milhões em site de apostas com seus palpites.

Emilio Rossetti Pacheco
Emilio Rossetti Pacheco
1 mês atrás

Dalcim, talvez tenha sido o jogo entre os dois de maior diferença técnica. Alcaraz foi um assombro e sobrou em tudo. Sinner tava tendo dificuldade em quase todos seus games de saque e por vezes só fazia pontos em jogadas incríveis. Me arrisco a dizer que foi o maior nível técnico e físico que já, esse do espanhol. Tô impressionado. Abçs

Mário Mendonça
Mário Mendonça
1 mês atrás

Dalcin, faltou citar que o 1º saque do italiano definitivamente não veio para a final desse slam! Facilitou e muito a vida do espanhol.

Fernando Brack
Fernando Brack
1 mês atrás
Responder para  Mário Mendonça

Foi o destaque negativo dele no jogo. De fato, isso ajudou muito Alcaraz. Suspeito que esse fraco desempenho no saque tenha a ver com algum desconforto físico.

Última edição 1 mês atrás by Fernando Brack
Fernando Brack
Fernando Brack
1 mês atrás
Responder para  Mário Mendonça

Também errou demais ao devolver o 2° saque. Não achou o ótimo saque do Alcaraz ontem.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Mário Mendonça

Ontem ele teve o pior índice de acerto do 1° saque (48%).
E ficou abaixo de 60% nas demais partidas, exceto a contra o Musetti (61%).

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Os modinhas saíram da caverna.

Lucas Mendes de Oliveira
Lucas Mendes de Oliveira
1 mês atrás

Os torneios de Grand Slam estão virando La Liga espanhola, onde voce já sabe quais jogadores farão a final: “Barcelona Sinner” x “Real Madrid Alcaraz”. Destaque para o vovô Djoko: foi um monstro na temporada ao fazer 4 semi- finais. O resto dos tenistas é resto: meros coadjuvantes, fazendo o mais do mesmo no tênis. Fritz, Shelton, Malvadão, Drapper, etc…coisa horroroza.

Marcelo Krebs
Marcelo Krebs
1 mês atrás

Parabéns ao tenis! O humano venceu!

Joselito
Joselito
1 mês atrás

Sinner contra o Djoko é um leão: 70% de primeiro saque.
Contra o Alcaraz é um gatinho: 48% de primeiro saque.

Fernando Brack
Fernando Brack
1 mês atrás

Me pareceu que Sinner não estava 100% fisicamente, talvez fruto do desconforto abdominal de que andou se queixando. Assim, embora Alcaraz mereça elogios pelo tanto que jogou, acredito que não tenha enfrentado a melhor versão de seu rival.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Fernando Brack

Sem dúvidas, caro Brack . Jannik nem entrou em quadra pra treinar na véspera. Não percebi diferença no toss , mas errava muito e parecia aliviado no segundo serviço. Faz muita diferença numa final em quadra rápida. Abs !

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás

Gênio!!!! Alcaraz é Gênio nada a acrescentar

Marcos Roberto Veiga Cabral
Marcos Roberto Veiga Cabral
1 mês atrás

Alcaraz deu grito mais alto nos primeiros pontos e assustou o Sinner.

Whitney White
Whitney White
1 mês atrás

Infelizmente esta atual fase do tenis mundial anda muito previsivel. Ainda que curta Alcaraz e Sinner gostaria tabm de conferir uma maior heterogeneidade dentre os finalistas e posteriores campeoes envolvendo os principais torneios do circuito a exemplo dos Grand Slams e Master 1000. A presenca quase constante dos atuais lideres do ranking na fase final dos grandes eventos da temporada torna o show um pouco monotono para os amantes da modalidade como este que vos fala!!!

Whitney White
Whitney White
1 mês atrás

Achei que o Sinner fosse se impor mais diante do Alcaraz. O espanhol passeou em quadra literalmente!!!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

*** A V I S O *** Não leia se não gosta de poema infame.

Nole, “The Grand Slam winner”.
Hoje, porém, semi não o satisfaz.
Ora para no Alcaraz,
Ora para no Sinner.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Errou a ordem dos últimos dois versos, rs.

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás

Boa noite

Ultimamente tenho evitado as redes e/ou blogs, mas entro , vou ler e reler os coments, alguns respondo , outros passo direto

Bom , vi agora a pouco algumas manchetes, e vi alguns comentários agradáveis e outros nem tanto . O ser humano é escroto para não dizer o pior.

Alcaraz deu entrevistas , enaltecendo o título conquistados , metas, e falou sobre o Sinner, até aí tranquilo , com certeza foi perguntado sobre os objetivos , eis que responde: gostaria de fechar os slam, conquistando o Australiano Open.

Até aí , não vi arrogância , soberba ou quer que seja , aí vem um cabra que sempre comenta aqui , falou em soberba do espanhol. Cara, na boa, vai lá , e leia e releia, se tiver paciência , leia e releia , pelo visto é um ignorante.

Aí , vem a outra pérola, , solta essa na matéria , em que a Nana , tinha vencido essa moça, Carol Meligeni, olha o que o cara fala: ” Carol estava em ritmo e sem preparo para este torneio ” , kkkkklk, tenho que rir, e o cara simplesmente menosprezou a vitória da Nana , e a maioria dos comentários , elogiando os feitos dela.

Só pra finalizar , vi uma vez a partida da Carolina Meligeni, não vi nada com nada , jogo mediano , vi que ela soltava muitos palavrões desnecessário, tem uns que gosta , outros não gosta…e só ganhou a partida na marra mesmo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Alcaraz na mesma matéria, diz que se debruçou nos jogos contra Sinner, e procurou uma estratégia para supera-lo . Coisa que sempre fará. Jannik disse parecido: ” pretendo estudar pros próximos jogos , para ser menos previsível daqui pra frente”. Isto é espetacular, e mostra o respeito que um tem pelo outro. Jannik Sinner fez as 4 Finais de Slam em 2025 . Óbvio que os dois Fenômenos podem sonhar em vence-los todos no mesmo ano , caro Evaldo. Nenhuma arrogância , também a meu ver . Abs !

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é, Sérgio , exato isso mesmo.

Carlos Magno de Moraes
Carlos Magno de Moraes
1 mês atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Mas e vc.: gosta quando elas soltam palavrões ou prefere somente quando elas soltam gemidos mesmo?

Há uma grande parcela (que comenta aqui no Blog) que reclama dos gemidos e preferia que elas ficassem em silêncio…

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Carlos Magno de Moraes

Tire vc mesmo as conclusões prezado , o que eu disse acima, da uma lida novamente por gentileza.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Na verdade, observando a atuação de Alcaraz, de sua capacidade, é fácil chegar à conclusão que os recordes do tênis normais como números de slans, master 1000 e recorde de semanas como número 1 estão com os anos contados. A única coisa que ficará de pé serão os recordes fenomenais como os 14RG e as 237 semanas consecutivas, pois estão completamente fora da curva das possibilidades por serem efeito de particularidades que o tênis não verá novamente. Porém Alcaraz é capaz de estabelecer outro parâmetro que rivalizará com estas marcas de Nadal e Federer, que seria vencer os 4 slans num mesmo ano algumas vezes em sua carreira.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Quem vai superar o número 1 mais velho da história, com 37 anos e 2 semanas?

“De repente”, esse recorde foi “esquecido”, assim como o de Finals, que passou vários anos sendo exaltado.

No mais, passe os números da Mega.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Dificilmente alguém vai superar o mais velho número 1 da história Paulo. Porém é um recorde semelhante ao mais velho vencedor de slan, Ken Rosewall.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

São recordes dificílimos do mesmo jeito, mas também não são os importantes.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

*os mais importantes

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Então caro Ronildo. Djokovic superou Federer por apenas dois dias . Corrigindo acima : 36 anos e 322 dias . O de Ken Rosewall como vencedor de Slam é que parece imbatível. Na verdade 14 RG e 237 Semanas no Ranking, um abraço. E não dá para Piloto tentar diminuir, pois ” goat ” ficou muito longe de ambos rs . Abs !

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Putz, 2 dias! Se atualiza-se o ano bissexto e escolhesse o melhor fuso horário para contar o tempo, poderia até dar empate.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

kkkkkkkkkkkk. Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

kkkkkkkkk

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Congratulações. Ganhou a **t a ç a **!

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

kkkkk vamos precisar ver a hora de nascimento. Com risco desse assunto ser o mais discutido do post.

Última edição 1 mês atrás by José Yoh
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Os dois Fenômenos não vão superar, pois Djokovic obteve o Recorde com 36 anos e 222 dias . Estes 37 e 2 Semanas não existem. Ultrapassou Federer em apenas dois dias . Djokovic possue 7 x 6 em ATP Finals. Ambos os recordes não são imbatíveis pois pertenciam ao Craque Suíço como tantos outros . Somente o Tempo dirá a longevidade dos dois garotos. Até lá, Turminha da Kombi ( cada vez menor ) , provavelmente terá seu Piloto firme e forte neste espaço… Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu que preciso te corrigir mais uma vez. Djokovic foi número 1 do mundo até 9 de junho de 2024, quando tinha 37 anos e 18 dias (2 semanas e 4 dias na verdade). Colocou uma vantagem razoável sobre o suíço também. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

A estória é que bateram o recorde com apenas dois dias de diferença . Sérvio ficou de posse pouco tempo, sem essa de vantagem razoável. Adoras uns rodeios , não é mesmo nobre Piloto???. Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Com dois dias, se 37 anos e 18 dias é maior do que 36 anos e 322 dias por margem razoável? GOAT superou o suíço em Monte Carlo 2024 e carregou o número 1 até o fim de Roland Garros. Eu me lembro muito bem.

Confira na sempre inequívoca Wikipédia. Sem choro, rsrs, abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu pretendo continuar e parece que outros membros também, já que gostam do esporte. Rsrs, abs!

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Realmente, muita previsão antes da hora.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Meu caro, nem Federer nem Nadal e nem Djoko lograram isso, vc já prevê o Alcaraz vencendo os 4 num mesmo ano “algumas vezes”, não seria um pouco de exagero??????

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Federer não conseguiu porque foi impedido pelo Rei do Saibro 3 vezes. Nadal jamais poderia. E Djokovic poderia porque vencia bem tanto em RG como em W e foi um dos melhores na quadra dura.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

2 vezes (2006 e 2007) e Djoko é o melhor da quadra dura.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Por quê Nadal jamais poderia? Baseado nesta sua suposição, então ninguém poderia, nem mesmo Alcaraz. Quanta suposição absurda. Como disse o colega em comentário acima, só falta você nos passar os números da megasena.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Sergio

Tá certo. Na verdade fui exagerado. Se Nadal focasse nos slans assim como Pete Sampras fazia ele seria capaz também. Porém há de se concordar que entre Federer, Djokovic e Nadal, o espanhol seria o que teria menos possibilidades no melhor de suas carreiras.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Sergio

A dificuldade do Nadal era ficar inteiro fisicamente por um ano todo. Creio que se ele administrasse melhor o calendário, conseguiria.
Abs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Até o Sinner já esteve mais perto disso do que o próprio Alcaraz, que sequer sabe o que é ser semifinalista na Austrália.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Até o Sinner já esteve bem mais próximo disto do que o próprio Alcaraz, que sequer sabe ainda do que se trata semifinais na Austrália.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Pois é, Alcaraz nem apenas superou a precocidade de Rafa Nadal , com seus Seis SLAM aos 22 aninhos , como também Bjorn Borg. Explico : O Pop Star conseguiu também os 6 , mais nenhum na Quadra dura . Carlitos caprichou e venceu em Todos os Pisos , com 2 em cada . Jannik Sinner, aos 24 , acabou de fazer Finais de Slam nos 4 desta Temporada. Mostrou na Grama Sagrada e no Saibro, que pode sim sonhar em levar todos , estudiosissimo Sr P.A. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Você e Gilvan são os mais ansiosos pela quebra dos recordes. Imaginem se os números fossem importantes rs.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ah, verdade Paulo Sérgio. Nestes últimos meses eu tinha esquecido do Legado!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Kkkkkkkk

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Você conhece a história do tênis parcialmente, pois existem alguns recordes mais impressionantes que os 14 RG e as 237 semanas.
Se você se dedicar a estudar a história do tênis, ficará sabendo quais são.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Tem os 103 títulos de primeiro nível de Roger Federer e suas 1251 vitórias. Eu acho mais impressionantes que os números de Connors, visto o americano ter vencido vários torneios sem a presença dos principais concorrentes.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

54 títulos de primeira linha contra 59 do Nadal e 72 do Djokovic.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Boa , caríssimo Samuca . Como grande estudioso , nos diga os recordes impressionantes que pra ti parecem imbatíveis. Agradeço. Abs !

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois não, Helen Wills, tenista americana, entre 1927 e 1933 venceu 161 partidas consecutivas, 141 partidas consecutivas sem perder sets, ou seja, 282 sets sem derrotas.
No período, disputou 14 torneios de Grand Slam, vencendo todos eles.
Os dados acima constam no site International Tennis Hall of Fame, portanto, devemos considerá-los factíveis de veracidade.
Obs: existem outros recordes tão impressionantes na história do tênis que começou por volta de 1870.
Poderão dizer que são muito antigos e devemos desconsedera-los e neste caso podemos lembrar que em algum momento os recordes de Federer, Nadal, Maria Esther estarão fadados ao mesmo destino de ser considerado muito antigo.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Vamos ver quem consegue superar 10 AO também.
“Barbadinha”….

melkizedeke menezes
melkizedeke menezes
1 mês atrás

Mereceu o título, mas, essa ascensão ocorre claramente depois de uma decaída de Sinner em seu físico, mas, méritos para o Espanhol, o que nos deixa cabisbaixo é saber a distância que este dois estão dos demais, fica previsível demais as finais.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Oi, Dalcim. Pergunta: essa jogadora que a Laura Pigossi venceu, a Elizabeth Mandlik, é verdade que ela é filha da Hanna Mandlikova?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Ler as opiniões dos outros muitas vezes nos desorienta da real situação sobre algo. Sempre li que a juvenil Naná era só tiro pra tudo que é lado. Fui ver os melhores momentos do jogo dela e ela efetuou várias curtinhas. Tá certo que algumas não foram bem executadas e deu chance para a adversária chegar. Porém é excelente esta variação que ela está determinada a fazer em seu jogo e com o tempo as curtinhas dela serão jogadas super bem efetuadas, basta continuar alternando o ritmo. É uma coisa que ficava chateado no jogo da Ana Ivanisevic. Ela tinha muita habilidade, mas nunca dava uma curtinha. A Raducanu é outra que não executa curtinhas. Acho que a maioria das meninas não fazem isso. Tomara que a Naná continue com esta determinação, é um diferencial. E aproveitando o ensejo, a Victoria também tem um jogo bonito de se ver. O tênis feminino é muito acirrado. A Europa forma várias tenistas em suas academias, sem falar das americanas, canadenses, chinesas etc.
https://youtu.be/aC9mSGg5HqM?si=5-r4zUz2MAFdIX_W

https://youtu.be/-6aWYY2RtCQ?si=_eTnlLTzcPIclyp3

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Tênis é um esporte dinâmico, não é fácil dominar… Aquela coisa, se você relaxar um pouco, os outros te superam. É muito mais difícil se manter no topo por anos e anos, essa é uma verdade.

Federer aos 28 anos já tinha 16 Grand Slams (2010), mas de lá pra cá venceu “apenas” 4, contando com aquela mão amiga do Djoko abraçando árvores, porém venceu. Nadal em 2005 já estava vencendo seu primeiro Roland Garros e aos 22-23 anos contava com 5 Slams. O espanhol, que foi um fenômeno de precocidade, venceu Slams até bem depois dos 30 anos, encerrando sua carreira com 22 Majors.

Sendo bem realista, acredito que o Alcaraz vai manter essa média de 2 Slams por ano nos próximos 5 anos, pelo menos. Quando Federer tinha 29 anos e o Nadal 24, surgiu um tal de Djokovic quebrando a dominância deles de uma forma jamais vista. A virada de chave vai ser aí… se “ninguém” surgir dentro dos próximos 5, 6 anos e claro, Sinner e Alcaraz mantiverem essa rotação alta, eles têm tudo pra lutar entre si pelos mais diversos recordes. Nesse cenário o Big 3 vai comer poeira.

Falando só dos Slams, hoje eu vejo o espanhol com mais condições que o Sinner. Ele já é bi em Roland Garros, onde deve seguir dominando, e bi em Wb, dois ótimos pisos dele. Mas tem tudo para ganhar alguns na Austrália, obviamente. Agora no ranking, eu apostaria mais na dominância do Sinner… acho que o jogo dele tem menos oscilações que do Alcaraz durante uma temporada completa.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Jonas, em sua opinião, o Alcaraz entrou ou não entrou de salto alto na final de Wimbledon e por isso foi atropelado pelo Sinner? Como pode um tenista fazer aquela final de 2024 contra Djokovic 7 campeão em lá a tal ponto de Mats Vilander afirmar que nunca viu alguém jogar tão bem na grama como Alcaraz e no ano seguinte perder de 3 a 1 para um tenista que jamais tinha chegado na final? Então Mats Vilander tem que voltar e dizer que nunca viu ninguém jogar tão bem na grama como Sinner!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Talvez tenha subestimado um pouco sim… houve todo aquele contexto, o Sinner saiu de um 0 x 2 contra o Dimitrov (sorte) e logo em seguida não precisou se esforçar tanto contra um Djokovic lesionado. Alcaraz fazia sua terceira final seguida em Wimbledon, então pode ter achado que venceria se fizesse o seu jogo padrão na grama, contra um “freguês”. Deu muito errado claro, mas o Sinner também jogou demais naquela final, sabia exatamente o que fazer.

Eu não levo em conta a final de Wimbledon 2024, visto que o Djoko mal se mexia e a meu ver sequer deveria jogar o torneio após uma cirurgia daquelas, mas essa afirmação sobre o talento do Alcaraz não é fora da realidade não… ele talvez seja mais talentoso que o Federer mesmo e pode sim ameaçar os títulos do suíço em Wimbledon. Ele é bicampeão aos 22 anos, joga demais na grama sagrada.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sinner freguês em Wimbledon, caro Mestre Jonas ? . Jovem Italiano venceu as duas no All England Club. Djokovic de novo lesionado ???. Este maior Atleta da história é um tanto problemático rs. Chega às Semis dos Slam e se lesiona em todas elas, não abrindo mão dos 3 x 0 que leva dos garotos. Fico com o Sérvio: ” Não dá mais para enfrentar Sinner e Alcaraz em 5 Sets , em Três acredito ter minhas chances” . Carlos Alcaraz sem dúvidas é o que mais se aproxima da genialidade de Roger Federer. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Freguês em geral (11×5).

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

“Este maior Atleta da história é um tanto problemático rs. Chega às Semis dos Slam e se lesiona em todas elas”

Não são só lesões, caro entendedor, é uma condição física decorrente da idade avançada. Ele não consegue mais jogar nesse ritmo aos 38 anos. Veja que teve gente aí que perdia para Hurkacz, Dimitrov, Tsitsipas… quase foi eliminado por Sandgren aos 38 anos… Sinner e Alcaraz estão em outro patamar em relação a estes, entenda isso, abs.

Última edição 1 mês atrás by Jonas
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Perdia ? Aos 38 anos meteu o Sérvio nas cordas em 4 horas e 40 min . O mesmo reconheceu que 90 % das estatísticas da partida foram do Suíço. Aos 38 , Djokovic pede atendimento todo jogo e toma surras homéricas. A dignidade de não largar sua última partida, próximo aos 40 , difere bem das atitudes de Djokovic. Hurcakz não daria Pneu em ninguém do TOP 50 na Grama . E sabes disso. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

“Perdia ?”

Sim: US Open 2018 e 2019, Australian Open 2020 e Wimbledon 2021.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Ps : Este que ” perdia ” para pangarés aos 38 anos , foi o mesmo que eliminou Djokovic no Finals 2019 , atingiu a Semi , e fechou N 3 do Mundo nesta Temporada. Se liga , Mestre Jonas !!!. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Parece que o comentário ficou preso. Acho que pode ter acontecido sim… Sinner é freguês, quase foi eliminado pelo Dimitrov e não precisou ter trabalho contra um Djoko combalido. Mas o italiano jogou de forma quase perfeita a final de Wb e Alcaraz não esperava por isso.

Eu acho que o Wilander pode até ter razão, Alcaraz não tem a elegância pra jogar do Federer, mas o espanhol é mais completo que o suíço, no sentido de ter menos buracos. Ele tem só 22 anos e tem tempo pra buscar esses 8 títulos na grama sagrada. Não que seja fácil, porém é mais acessível do que os 10 Australian Open do Djoko ou 14 Roland Garros do Nadal.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Na boa , no All England Club nem Pistol Pete Sampras foi Octa ( mesmo tendo também mais Títulos que Djokovic na superfície) . Com certeza Sérvio trocaria seus 10 na Austrália, pelos 8 em Wimbledon. Mas como o Mundo dá muitas voltas , de onde foi deportado, receberá no AOPEN 2026 , uma homenagem Grandiosa , segundo Diretor do Torneio ao Eurosport. Se lá vida!!!. Abs !

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é Sérgio, ao menos Sinner pode tirar alguns títulos de Alcaraz em Wimbledon. Se Alcaraz tivesse vencido já estaria se configurando um domínio parecido com o de Nadal em RG no início de sua carreira, mas como perdeu, a questão ficou aberta.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Duvido muito, ter dois dígitos ou mais em algum Grand Slam é uma coisa incrível. Daqui a alguns anos, o único rival de peso do espanhol na grama tende a ser o Sinner, então ele pode sim vencer vários títulos em Wimbledon.

O próprio Federer fez 12 finais, sendo vice 4 vezes, por que Alcaraz não poderia fazer algo parecido?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Com certeza não trocaria.

24 > 22 > 20

Abs!

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Bom, teremos que esperar Wimbledon 2026 para chegarmos a mais conclusões sobre Sinner e Alcaraz na grama. Valeu Jonas!

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim , alguma Tv vai transmitir a copa Davis ?

Paulo
Paulo
1 mês atrás

Dalcim, embora sem postar, há muito (uns 15 anos, talvez) acompanho seu maravilhoso blog, ao qual desejo vida longa e muito exitosa. Parabéns e obrigado pelo seu trabalho.

Aproveitando as ferramentas de IA, é possível fazer um levantamento mais esquematizado dos vencedores de Grand Slam por décadas. E o resultado desse levantamento permite fazer várias análises. Note, por exemplo, que a única pessoa a liderar o número de títulos em duas décadas é a Serena. Eu não sabia que um dos feitos do tênis é o chamado “Boxed Set” (consiste em ganhar os títulos de simples, duplas e duplas mistas em todos os quatro torneios do Grand Slam ao longo de uma carreira), que só foi obtido por Doris Hart, M. Court e M. Navratilova.

Década de 1971-1980
Masculino:
1. Björn Borg: 10 títulos (Roland Garros: 1974, 1975, 1978, 1979, 1980; Wimbledon: 1976, 1977, 1978, 1979, 1980)
2. Jimmy Connors: 5 títulos (Australian Open: 1974; Wimbledon: 1974; US Open: 1974, 1976, 1978)
3. Guillermo Vilas: 3 títulos (Roland Garros: 1977; US Open: 1977, 1979)
4. John Newcombe: 3 títulos (Australian Open: 1971; Wimbledon: 1971; US Open: 1973)
5. John McEnroe: 2 títulos (US Open: 1979, 1980) Outros com 2 títulos nesta década: Ilie Năstase (US Open: 1972, Roland Garros: 1973); Stan Smith (Wimbledon: 1971, US Open: 1971); Jan Kodeš (Roland Garros: 1971, Wimbledon: 1973).
Feminino:
1. Chris Evert: 10 títulos (Roland Garros: 1974, 1975, 1979, 1980; Wimbledon: 1974, 1976; US Open: 1975, 1976, 1977, 1978)
2. Evonne Goolagong: 7 títulos (Roland Garros: 1971; Wimbledon: 1971, 1980; Australian Open: 1974, 1975, 1976, 1977)
3. Billie Jean King: 6 títulos (US Open: 1971, 1972, 1974, 1975; Wimbledon: 1972, 1973)
4. Margaret Court: 4 títulos (Australian Open: 1971, 1973; Roland Garros: 1973; US Open: 1973)
5. Martina Navratilova: 2 títulos (Wimbledon: 1978, 1979)

Década de 1981-1990
Masculino:
1. Ivan Lendl: 8 títulos (Roland Garros: 1984, 1986, 1987, 1990; US Open: 1985, 1986, 1987; Australian Open: 1989)
2. Mats Wilander: 6 títulos (Roland Garros: 1982, 1985, 1988; Australian Open: 1983, 1988; US Open: 1988)
3. John McEnroe: 5 títulos (Wimbledon: 1981, 1983, 1984; US Open: 1981, 1984)
4. Boris Becker: 4 títulos (Wimbledon: 1985, 1986, 1989; US Open: 1989)
5. Stefan Edberg: 4 títulos (Australian Open: 1985, 1987, 1990; Wimbledon: 1988) Stefan Edberg e Boris Becker estão empatados em número de títulos nesta década.
Feminino:
1. Martina Navratilova: 18 títulos (Australian Open: 1981, 1983, 1985; Roland Garros: 1982, 1984; Wimbledon: 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1990; US Open: 1981, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987)
2. Steffi Graf: 8 títulos (Australian Open: 1988; Roland Garros: 1987, 1988, 1989; Wimbledon: 1988, 1989; US Open: 1988, 1989)
3. Chris Evert: 7 títulos (Australian Open: 1982, 1984; Roland Garros: 1981, 1983, 1985, 1986; US Open: 1982)
4. Hana Mandlíková: 3 títulos (Roland Garros: 1981; US Open: 1985; Australian Open: 1987)
5. Arantxa Sánchez Vicario: 1 título (Roland Garros: 1989) Outras com 1 título nesta década: Tracy Austin (US Open: 1981); Monica Seles (Roland Garros: 1990); Gabriela Sabatini (US Open: 1990).

Década de 1991-2000
Masculino:
1. Pete Sampras: 11 títulos (US Open: 1993, 1994, 1995, 1996, 1998; Wimbledon: 1993, 1994, 1995, 1997, 1998, 1999)
2. Andre Agassi: 5 títulos (Wimbledon: 1992; US Open: 1994, 1999; Australian Open: 1995; Roland Garros: 1999)
3. Jim Courier: 4 títulos (Roland Garros: 1991, 1992; Australian Open: 1992, 1993)
4. Stefan Edberg: 2 títulos (US Open: 1991, 1992)
5. Boris Becker: 2 títulos (Australian Open: 1991, 1996) Outros com 2 títulos nesta década: Sergi Bruguera (Roland Garros: 1993, 1994); Yevgeny Kafelnikov (Roland Garros: 1996, Australian Open: 1999); Patrick Rafter (US Open: 1997, 1998).
Feminino:
1. Steffi Graf: 14 títulos (Australian Open: 1994; Roland Garros: 1993, 1995, 1996, 1999; Wimbledon: 1991, 1992, 1993, 1995, 1996; US Open: 1993, 1995, 1996)
2. Monica Seles: 8 títulos (Australian Open: 1991, 1992, 1993, 1996; Roland Garros: 1991, 1992; US Open: 1991, 1992)
3. Martina Hingis: 5 títulos (Australian Open: 1997, 1998, 1999; Wimbledon: 1997; US Open: 1997)
4. Arantxa Sánchez Vicario: 3 títulos (Roland Garros: 1994, 1998; US Open: 1994)
5. Lindsay Davenport: 2 títulos (US Open: 1998; Wimbledon: 1999) Outras com 2 títulos nesta década: Mary Pierce (Australian Open: 1995; Roland Garros: 2000); Venus Williams (Wimbledon: 2000; US Open: 2000).

Década de 2001-2010
Masculino:
1. Roger Federer: 16 títulos (Wimbledon: 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009; US Open: 2004, 2005, 2006, 2007, 2008; Australian Open: 2004, 2006, 2007, 2010; Roland Garros: 2009)
2. Rafael Nadal: 8 títulos (Roland Garros: 2005, 2006, 2007, 2008, 2010; Wimbledon: 2008; Australian Open: 2009; US Open: 2010)
3. Andre Agassi: 2 títulos (Australian Open: 2001, 2003)
4. Lleyton Hewitt: 2 títulos (US Open: 2001; Wimbledon: 2002)
5. Novak Djokovic: 1 título (Australian Open: 2008) Outros com 1 título nesta década: Gustavo Kuerten (Roland Garros: 2001); Thomas Johansson (Australian Open: 2002); Albert Costa (Roland Garros: 2002); Juan Carlos Ferrero (Roland Garros: 2003); Andy Roddick (US Open: 2003); Gastón Gaudio (Roland Garros: 2004); Marat Safin (Australian Open: 2005); Juan Martín del Potro (US Open: 2009).
Feminino:
1. Serena Williams: 13 títulos (Australian Open: 2003, 2005, 2007, 2009, 2010; Roland Garros: 2002; Wimbledon: 2002, 2003, 2009, 2010; US Open: 2002, 2008)
2. Justine Henin: 7 títulos (Roland Garros: 2003, 2005, 2006, 2007; US Open: 2003, 2007; Australian Open: 2004)
3. Venus Williams: 5 títulos (Wimbledon: 2001, 2005, 2007, 2008; US Open: 2001)
4. Jennifer Capriati: 3 títulos (Australian Open: 2001, 2002; Roland Garros: 2001)
5. Maria Sharapova: 3 títulos (Wimbledon: 2004; US Open: 2006; Australian Open: 2008) Jennifer Capriati e Maria Sharapova estão empatadas em número de títulos nesta década. Outras com 2 títulos: Kim Clijsters (US Open: 2005, 2009); Amélie Mauresmo (Australian Open: 2006, Wimbledon: 2006); Svetlana Kuznetsova (US Open: 2004, Roland Garros: 2009).

Década de 2011-2020
Masculino:
1. Novak Djokovic: 14 títulos (Australian Open: 2011, 2012, 2013, 2015, 2016, 2020; Roland Garros: 2016; Wimbledon: 2011, 2014, 2015, 2019; US Open: 2011, 2015, 2018)
2. Rafael Nadal: 11 títulos (Roland Garros: 2011, 2012, 2013, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020; US Open: 2013, 2017, 2019)
3. Roger Federer: 4 títulos (Wimbledon: 2012, 2017; Australian Open: 2017, 2018)
4. Andy Murray: 3 títulos (US Open: 2012; Wimbledon: 2013, 2016)
5. Stan Wawrinka: 3 títulos (Australian Open: 2014; Roland Garros: 2015; US Open: 2016) Andy Murray e Stan Wawrinka estão empatados em número de títulos nesta década.
Feminino:
1. Serena Williams: 11 títulos (Australian Open: 2015, 2017; Roland Garros: 2013, 2015; Wimbledon: 2012, 2015, 2016; US Open: 2012, 2013, 2014)
2. Angelique Kerber: 3 títulos (Australian Open: 2016; US Open: 2016; Wimbledon: 2018)
3. Naomi Osaka: 3 títulos (US Open: 2018, 2020; Australian Open: 2019)
4. Victoria Azarenka: 2 títulos (Australian Open: 2012, 2013)
5. Maria Sharapova: 2 títulos (Roland Garros: 2012, 2014) Outras com 2 títulos nesta década: Li Na (Roland Garros: 2011; Australian Open: 2014); Petra Kvitová (Wimbledon: 2011, 2014); Garbiñe Muguruza (Roland Garros: 2016; Wimbledon: 2017); Simona Halep (Roland Garros: 2018; Wimbledon: 2019).

Década de 2021-2030 (com dados até 2025)
Masculino:
1. Novak Djokovic: 7 títulos (Australian Open: 2021, 2022, 2023; Roland Garros: 2021, 2023; Wimbledon: 2021, 2022)
2. Carlos Alcaraz: 7 títulos (US Open: 2022, 2025; Wimbledon: 2023, 2024, 2025; Roland Garros: 2024, 2025)
3. Jannik Sinner: 4 títulos (Australian Open: 2024, 2025; Wimbledon: 2025; US Open: 2024)
4. Rafael Nadal: 2 títulos (Australian Open: 2022; Roland Garros: 2022)
5. Daniil Medvedev: 1 título (US Open: 2021)
Feminino:
1. Iga Świątek: 7 títulos (Roland Garros: 2021, 2022, 2023, 2024, 2025; US Open: 2022; Wimbledon: 2025)
2. Aryna Sabalenka: 4 títulos (Australian Open: 2023, 2024; US Open: 2024, 2025)
3. Barbora Krejcikova: 2 títulos (Roland Garros: 2021, 2024)
4. Ashleigh Barty: 2 títulos (Wimbledon: 2021; Australian Open: 2022)
5. Coco Gauff: 2 títulos (US Open: 2023; Roland Garros: 2025) Barbora Krejcikova, Ashleigh Barty e Coco Gauff estão empatadas em número de títulos nesta década.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo

Bem, meu caro Paulo. Carlos Alcaraz aparece com 7 e como vencedor de Wimbledon 2025 …Abs !

Carlos Honorato
Carlos Honorato
1 mês atrás
Responder para  Paulo

O “Boxed Set” é talvez o maior e mais difícil feito a se alcançar no tênis. É um feito para os melhores, apenas (muito maior que o Golden Slan, por exemplo).

Os tenistas de masculino simples jamais tiveram dominância suficiente para concretizar tal feito

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Carlos Honorato

Ainda mais que jogavam as duplas também em 5 Sets nos Slam . Isso em nada desmerece Martina Navratilova e seu famoso “Boxed Set ” somente na Era Profissional. Imbatível com certeza , meu caro Carlos . Abs !

João Pastorek
João Pastorek
1 mês atrás

Começo a pensar seriamente se Carlitos não será o maior da história do esporte.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  João Pastorek

Talvez no mínimo um legado kkk…

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Para isso tem que fazer 94 winners e perder campeonato.
kkkkkkkkk

TULIO
TULIO
1 mês atrás
Responder para  João Pastorek

Tenis é um esporte e elite e nichado, nunca um praticante pode ser considerado o maior do esportes, pois o nível de competividade menor que outros esportes.

Mauro Sergio
Mauro Sergio
1 mês atrás
Responder para  João Pastorek

Se nao for o Carlitos, então é o Sinner. Com certeza a coroa de maior jogador de todos oa tempos está entre esses dois.

Roberto Canessa
Roberto Canessa
1 mês atrás

Dalcim, hj, final do AO, quem pra vc é favorito, Sinner ou Alcaraz?

Alison Cordeiro
Alison Cordeiro
1 mês atrás

Alcaraz merece o reconhecimento pelo grande campeão que sagrou-se, dominando por completo o torneio de ponta a ponta. Quando Djoko perdeu para ele muitos acharam que o problema estava no sérvio, quando o mérito é todo do fenômeno espanhol.

Ao longo de muitos anos acompanhando tênis aqui com o Dalcim, sempre me chamou a atenção que em determinados momentos alguém (do Big 3) sobrava e projetavam-se muitos Slams na conta deles (fato que ocorreu), mas também houveram vários percalços no caminho. E justamente na reinvenção de cada um nesses percalços é que eles foram aumentando sua lenda, em alguns momentos alternando a dominância, mas sempre competindo em alto nível até que o físico atingiu o limite e Federer e Nadal sairam de cena.

Djoko completa a segunda temporada sem um Slam, o que é natural pela idade, mas ainda mais natural pelo fato de existirem dois fenômenos simultaneamente. Alcaraz e Sinner chegaram, vieram e venceram. Em circisntâncias normais de temperatura e pressão vão empilhar mais conquistas precoces.

Mas aí chegamos ao ponto que é uma incógnita. Conseguirão manter esse nível, superando contusões e derrotas inesperadas, ano após ano? No curto prazo parece liquido e certo, mas o tênis é perito em mostrar que nada é líquido e certo.

Por ora, aos fatos: Carlitos tem todas as ferramentas, o pacote completo. Quem agora corre atrás dele é o Sinner, que vinha sobrando exceto quando enfrentava o espanhol. Mas WB mostrou que Sinner tem capacidade de vencer Carlitos, ainda que pareça que na maioria dos confrontos é o espanhol quem deve prevalecer. Tem chão pela frente.

Resta ver o que sobra para o restante do circuito. Como nos tempos do Big 3, algumas migalhas devem cair por aí para quebrar a nova hegemonia. Mas nesse futuro breve dá para contar só com as migalhas mesmo.

Sandoval Moreira
Sandoval Moreira
1 mês atrás

O que é um GOAT?

O G.O.A.T. é – na minha opinião – o maior, o melhor, e deve representar o supra-sumo de determinada modalidade.

E pelo nível de tênis que vem apresentando atualmente, Alcaraz e Sinner já podem ser considerados os dois maiores (e melhores) tenistas que já pisaram em uma quadra de tênis – e não há outro nome nesta ou noutra era, que se compare ao nível por ambos apresentado.

O tema é que ambos vem se alternando de uma maneira tão próxima, seja em conquistas ou em nível, que fica extremamente difícil definir qualquer deles seria o efetivo GOAT, mantendo a discussão em aberto enquanto a discussão vai sendo calmamente definida torneio após torneio e quiça continue ano após ano.

Enquanto isso vamos tendo o previlégio de ver os dois maiores em ação em sua disputa – e consequentemente a história sendo escrita na nossa frente.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sandoval Moreira

Basta consultar o significado no dicionário

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ou na inteligência artificial, como fez o André Aguiar outro dia.

GOAT continua o Djokovic e bem longe da concorrência. Isso é objetivo, fato e não está sujeito a opiniões.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Fato ???. Sinceramente não vejo isso reconhecido em lugar algum . Nem mesmo na Sérvia kkkkkk. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Veja a opinião de Nadal.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Veja a opinião de Titio Toni sobre Carlos Alcaraz. Idem para Mats Wilander. Eu tenho a minha. Quero ver pós aposentadoria do Sérvio agora em 2026 . Aguardemos. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ps : Nadal hoje ( 12/09/25) segundo TênisBrasil, sobre Carlitos : ” Sua carreira parece caminhar para algo Único ” . Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Aí é opinião, mas baseada em fatos (os números do Djokovic).

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

GOAT (noun) [S], adjective — abbreviation for Greatest Of All Time: usado para se referir ou descrever a pessoa que desempenhou melhor do que qualquer outro já fez, especialmente num esporte.

Pior que o Sr. já viu várias vezes a definição do dicionário de Cambridge. Só está em permanente estado de negação, não conseguindo aceitar o fato.

Rsrs, abs!

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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