PLACAR

Troféus nas mãos certas

Justiça foi feita, ainda que com algum suspense.

Os dois jogadores que tiveram desempenho mais destacado ao longo destes agora 15 dias de Australian Open acabaram com os troféus em suas mãos. Jannik Sinner chegou a seu primeiro título de Grand Slam com vitórias sucessivas sobre três dos top 5 do ranking, quase o tempo todo mostrando um tênis muito maduro, e Aryna Sabalenka jamais sentiu o peso de defender a conquista do ano passado e atingiu o bi um tanto raro até com facilidade, sem perder um set sequer.

Há detalhes essenciais a ser observados na confirmação de Sinner como um dos grandes nomes do tênis pós-Big 3. Nunca houve dúvidas sobre seu potencial técnico, mas o físico era um ponto de interrogação, muitas vezes tirando suas chances de ir longe em torneios de peso. E num Slam de cinco sets, era ponto mais do que fundamental, já que seu próprio estilo, sempre postado atrás e disparando bolas pesadas, exigia fortalecimento muscular e resistência.

A chegada de Darren Cahill em junho do ano passado também deu novas armas ao italiano, ao mesmo tempo que o ensinou a administrar melhor o andamento da partida. O primeiro saque passou a ser elemento-chave para que pudesse comandar o ponto logo na segunda bola e hoje o vemos sacando muito perto dos 200 km/h o tempo todo. O treinador australiano também parece ter tirado o medo de Sinner de se arriscar na rede. Os voleios ainda são raros, mas firmes.

Sem esse conjunto de habilidades aprimoradas, muito provavelmente ele não teria vencido tanta gente importante nos últimos meses e é certo que ganhar duas vezes de Novak Djokovic e ainda por cima ajudar a Itália a recuperar a Copa Davis na reta final da temporada tenham sido essenciais para o sonho do primeiro Slam se concretizar. O que vimos em Melbourne foi um Sinner confiante e sereno, com plano preestabelecido e ajuste fino em todos os golpes.

A final deste domingo contra o ‘ironman’ Daniil Medvedev explicitou um pouco de tudo. O russo fez um início espetacular de partida, optando outra vez por tirar o tempo do adversário, ao jogar mais perto da linha de base, e com isso se tornou agressivo o tempo todo. Aquele Sinner que acuou Djokovic desta vez era o que corria e se defendia. É um tanto provável que Medvedev sabia que não podia atuar como nas três derrotas anteriores para o italiano, assim como era ciente de que o cansaço jogava contra ele. E foi o que aconteceu.

Sinner jamais abdicou da ideia de forçar ralis, mas a consistência que mostrara diante de Djokovic só começou a aparecer no terceiro set. Foi aliás a parcial mais equilibrada e definitiva da partida, em que o italiano aproveitou o único break-point no último e longo derradeiro game. Dai em diante, mesmo com Medvedev ainda sacando com qualidade, Sinner já tinha leitura adequada e conseguia entrar na maioria dos pontos. Era uma questão de trabalhar com paciência e trocas de direção na hora certa, porém ainda assim esteve contra a parede quando cedeu chance de quebra no sétimo game. Foi a hora de mostrar outro aspecto notável desta campanha: o sangue frio.

Apesar das pernas cada vez mais lentas, Medvedev – que se torna o tenista com mais sets disputados num Slam, com 31 – lutou bravamente na quinta série e ainda suportou pontos muito longos. A diferença física era nítida e Sinner construiu sua conquista espetacular sem pressa, mas com empenho. Jogou-se ao chão, recebeu carinhoso cumprimento do russo e foi dividir a alegria com sua competente equipe. O discurso, com seu jeito sempre contido, teve como ponto alto o agradecimento à família que jamais o pressionou.

Como se vê, um campeão é a soma de muitas coisas sóbrias, suadas e bem feitas.

Sabalenka esbanja felicidade
Personalidade muito distinta, Aryna Sabalenka não escondeu o que sentia ao conquistar de maneira incontestável o segundo troféu de Slam da ainda jovem carreira. Soltou largos sorrisos, fez dancinha, brincou com as palavras e ousou até tomar champanhe durante a entrevista oficial, toda descontraída.

Como se viu ao longo de toda a semana, a bielorrussa foi a mistura ímpar entre impetuosidade e controle emocional. Ao melhor estilo Serena Williams, começou cada partida se impondo desde a primeira bola, não deixou a adversária respirar com devoluções arriscadas e trocas de bola muito curtas. Contou sempre com o primeiro serviço para fechar portas e desmotivar reações. Seu único jogo realmente duro foi diante de Coco Gauff, onde havia o aspecto emotivo da derrota recente no US Open, mas até nessa hora Sabalenka mostrou estar com a cabeça em ordem.

Qinzen Zheng também é uma jogadora de bom primeiro saque e preferência por forçar o forehand, mas não conseguiu competir com a número 2 do ranking. O começo de jogo tenso de um lado e fluído do outro ajudou muito no placar tranquilo, ainda que a chinesa de 21 anos tenha somado três break-points. Quem olha winners (19 a 14 para Zheng) e falhas (14 de Sabalenka contra 16) pode não entender o placar tão elástico. Daí a importância dos chamados ‘erros forçados’, ou seja, quando uma tenista induz a outra ao erro por conta de uma bola muito profunda ou à correria pela quadra.

Mais tarde, Aryna contou que o plano de seu falecido pai era de que somasse dois Slam na faixa dos 25 anos, o que acaba de cumprir. Também se acha uma tenista muito versátil, já que tem também semis na grama de Wimbledon e no saibro de Paris, pisos onde acha que pode progredir. E não está com pressa de recuperar a ponta do ranking. “Com dois títulos de Slam, acredito cada vez mais em mim mesma”.

Duplas premiam veteranos
O indiano Rohan Bopanna enfim conseguiu seu inédito troféu de Slam, o que coroa de vez a liderança do ranking de duplas a partir desta segunda-feira. Aos 43 anos, ele se tornou o mais velho duplista a vencer um Slam, o de maior idade a chegar ao número 1 e o que mais Slam disputou até enfim ganhar um troféu (61). Seu ótimo parceiro, o local Matthew Ebden, será o vice-líder – tem mesma pontuação, porém três torneios a mais disputados – e repete o sucesso de Wimbledon de 2022, quando jogou ao lado de Max Purcell.

Um pouco mais jovem, aos 38, a taiwanesa Su-Wei Hsieh mostrou toda sua vitalidade ao ganhar as mistas e as duplas femininas, esta ao lado de Elise Mertens, como fizeram em Wimbledon de 2021. Hsieh tem agora oito troféus desse quilate, sendo sete em duplas femininas. Já Merten chega ao bi da Austrália e o quarto da carreira.

Público recorde
O dia adicional ao torneio principal cumpriu seu objetivo e o Australian Open se tornou o primeiro torneio em todos os tempos a superar a marca de 1 milhão de visitantes, computando-se desde o qualificatório.

Vencedor do Desafio
Nove leitores acertaram que o título de Sinner neste domingo seria em cinco sets. Mas nenhum deles imaginou sequer que o italiano iria perder o primeiro set, quanto mais os dois primeiros. Dessa forma, foi preciso ver quem chegou mais perto dos placares e do tempo de jogo e assim o vencedor foi Ulysses Koba, que receberá em casa a camiseta TenisBrasil 25 Anos. Ele deve enviar no email joni@tenisbrasil.com.br seu endereço completo. Parabéns!

187 Comentários
Oldest
Newest Most Voted
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários
Paulo
Paulo
2 meses atrás

Mestre, vendo esse título do Sinner aos 22 anos, vc acha que o Rune de 20 tem um potencial parecido? Acha que pode chegar lá também? Lembro que quando Sinner tinha 20 anos parecia estagnado e acabou tendo essa grande melhora. Você acha que o Luthi e o Becker são nomes apropriados pra esse upgrade?

Badfinger
Badfinger
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Wawrinka estava certo?

Miguel BsB
Miguel BsB
2 meses atrás
Responder para  Paulo

Assisti um dia desses um programa da ATP em que eles botaram o Rune e o Alcatraz para disputarem um tie break usando raquetes encordoadas somente em cruz, digamos assim. Só dava pra acertar a bola exatamente no meio da raquete. Eles tiveram grandes dificuldades pra jogar os pontos. Mas a minha questão não é essa. Em um dos pontos, o Rune marcou uma bola fora do Alcaraz que foi claramente dentro. Roubou na cara dura, e a câmera pegou que a bola foi dentro. Isso, para mim, mostrou o caráter, ou a falta dele, desse tenista, que já vem demonstrando isso nos últimos anos. Ele é capaz de roubar um ponto numa brincadeira com a câmera filmando. Esse jamais terá minha torcida, pelo contrário, sempre torcerei contra…

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Rune, embora novo, já carrega algumas antipatias.
Não é o primeiro episódio negativo dele.

Não curto tenistas de boné virado.
Quantos deles são campeões?

Jorge Miguel
Jorge Miguel
2 meses atrás

Primeiro, parabéns ao sinner,jogou melhor nos momentos importantes.
ESPN,por favor, não coloque comentaristas-torcedor pra narrar o jogo ,a torcida pro italiano era nítida, só não foi pior que a torcida pro alcaraz contra o zverev.
Dalcim, você acha que o rune pode chegar na disputa também ou ele tá mais para um wrawrinka,que brilhava em um torneio e oscilava em outros ?

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Jorge Miguel

Você tem razão.
Fica feio uma torcida assim tão escrachada. Isso vai contra o profissionalismo da função.

Carlos Fernando
Carlos Fernando
2 meses atrás
Responder para  Jorge Miguel

Jorge, talvez o próximo Wawrinka seja o Hurkacz. Aquele tenista que sempre demonstrou muito potencial e condições de vencer ou complicar os grandes num dia inspirado. Ou talvez o Musetti. Rune com 20 anos já foi #4 e tem 3 finais de Masters, com um título. O suíço só conseguiu isso perto dos 30.

Ricardo
Ricardo
2 meses atrás
Responder para  Jorge Miguel

Não esqueçamos que o Wawrinka tem 3 títulos de grand slam em 4 finais disputadas. Não é pra qualquer um…

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Ricardo

Concordo.
Ao meu ver, se Wawrinka fosse um pouco mais ambicioso, teria mais títulos. Talento não lhe faltava.
Já entrou na curva de descida, como Monfils, Fognini, Cilic, Thiem, Murray, Gasquet, Nishikori, Raonic, Goffin, Coric, Bautista, Schwartzman, Paire.

Jovica
Jovica
2 meses atrás
Responder para  Jorge Miguel

ESPN vergonha. Até 2-0 para Med ficaram caladinhos. Meus elogios só para Sylvio Bastos. Nardini grande decepção. Meligeni invejoso, amargo. Até Dada federista ultimamente ficou decente. Btw. Parabéns ao Sinner, meressissimo.

Rodri
Rodri
2 meses atrás

Título mais que justo. Quem venceu o goat não poderia perder

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Rodri

Os dois venceram o ” goat ” em SLAM . MEDVEDEV foi pior ,pois impediu os 4 SLAM em Nova York com uma surra de 3 x 0 . Que dureza…kkkkkk. Abs!

Rodri
Rodri
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Kkkkk vc chama um quase Gold de dureza? Kkkkk que dó

Cassio
Cassio
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Mas o Sinner impediu o futuro Golden Slam de 2024 que anunciou o Djoko, hehehe.

Jovica
Jovica
2 meses atrás
Responder para  Cassio

Não e verdade. Que imputou para ele era imprensa querendo sensacionalismo, mesmo antes temporada começar. Tente melhor.

Murer
Murer
2 meses atrás

Olá Dalcim!

Parabéns pela cobertura do torneio

Uma vez o Tsitsipas disse que ele, Zverev e Medvedev seriam o novo big 3 rsrsrs

Mas acredito que essa geração aí não vai ser vitoriosa não

O que você acha?

Alcaraz e Sinner irão monopolizar?

Qual sua expectativa para o circuito?

Abraço

Respeitosamente,

Leo
Leo
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, acho que nunca mais veremos algo como o Big 3. Certamente teremos
Grandes jogadores, mas esse dominio quase absoluto de 3 jogadores por mais ou menos 20 anos com 66GS e 95% periodo alternando n.1, isso acho que não acontece de novo pelos proximos 50 anos, no minimo

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Concordo plenamente.
Aja vista que falei em 2015, que o maior posto do tênis só teria outro nome definitivo quando o Big4 parasse.
Ainda temos o Big1 e o Big2 sob alerta…

Flávio
Flávio
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mestre Dalcin não sei se foi você que publicou o ótimo texto falando da escassez do backrand de uma mão, então se foi você vou parabenizá-lo porque foi um texto muito bom e eu concordo que é o estilo mais bonito, vistoso, técnico de se ver que infelizmente esta ficando extinto.

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Concordo, Dalcim. Números são importantes, mas a qualidade dos três é o grande diferencial quanto aos demais.
Quando entro numa discussão desse nível, sempre lembro do Senna. Ele teve apenas três títulos na F1, mas ele faz sombra até para quem tem seis, sendo eternizado como mito, devido ao seu conjunto pessoal como piloto, o seu arsenal de opções.

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Murer

Eu tiraria o Medvedev dessa sua lista, pois como falou o Dalcim, ele está fazendo a parte dele.
Já para os outros dois, já deu tempo de mostrarem o que podem, e acredito mais que estão numa curva de descida.

Miguel BsB
Miguel BsB
2 meses atrás
Responder para  Alexandre G.

Não dá pra comparar Medvedev com o Big 3. O russo já disputou 6 finais de Slam, se não me engano, e só venceu uma. Porcentagem muito abaixo de Federer, Nadal e Djokovic…

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Eu não coloco nenhum tenista atual na categoria do Big 3.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás

Valeu a pena acordar cedo pra ver mais uma final épica. É o que apreciadores do esporte fazem.

Acho que até o 5-1 do segundo set, nunca tinha visto um jogo tão primoroso do Medvedev, nem mesmo na final do USO 2021. Quanta agressividade, winners de esquerda e direita e até (pasmem) belos voleios. Depois o italiano cresceu de fato e ele caiu fisicamente (preço de 3 partidas anteriores de 5 sets). Ficaria satisfeito com qualquer um que levantasse o troféu.

Quanto ao Djoko, resta aguardar os próximos capítulos para saber se foi apenas uma passagem fraca na Austrália ou se a surrada desculpa de idade já pode ser usada a seu favor (não com 27/28 anos como alguns faziam, mas com 36/37).

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não e’ que um dia teríamos que concordar , caríssimo Piloto ? . Mas tenho a sensação que alguns Kombistas já estão de olho em JANNIK SINNER pra substituto do ” goat ” quando este resolver parar rs. Falando nele, já avisou que jogou pro alto a Copa Davis e também não vai defender a Semi de Dubai ( 180 pontos) . Tudo muda não é mesmo ? … Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Apesar das derrotas recentes, torceria mais pelo Sinner a princípio, mas, como já disse antes, desejo um circuito equilibrado e que os recordes do GOATaço não sejam ameaçados. Dependendo da situação, posso até torcer pro Aquarraz, digo, Alcaraz.

Rsrs, abs!

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não serão, pelo menos nos próximos 50 anos. E, independente de qualquer coisa, a tendência para mim é torcer pelo Sinner quando Djoko se retirar. Não gosto de jogador que tem muita badalação em cima, por melhor que seja. E é excelente, mas…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Rafael

*próximos 200 anos

De qualquer forma, pode rolar um calafrio quando esses caras chegarem a 10, rs.

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

SE algum deles chegar a 10, ainda faltará um Pete Sampras pra 24. Isso por enquanto….rsrsrs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Rafael

Prezado Rafael, meu modo de escolher para quem torcer é bem subjetivo.
Ainda não figurou nenhum outro potencialmente para mim.
Uma pena!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Rafael

Por exemplo, torceria para um brasileiro qualquer, mesmo que se figurasse somente entre o top1000, mas que me fizesse sentir o mesmo que sinto como torcedor em relação ao sérvio.

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Aí é que está, Luiz, Djoko é inigualável…. E tenho histórico com bons moços, já fui Edberg e Guga.

Diferente de muitos aqui, não gostava do Becker e aquele cabelo arrepiado dele, me dava a impressão de um cara meio mau. Mas eu era quase uma criança, então se fosse hoje, acho que me sentiria diferente em relação a ele.

Abs

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

A vitória de Sinner não foi apenas dele e da sua equipe, o esporte como um todo. Esses mimados arrogantes da eterna nextgen merecem bandejas, quando muito…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás

” Maduro na turma” foi meu comentário já na segunda rodada . E JANNIK SINNER não deixou barato. A tática Kamikaze de MEDVEDEV somente não deu certo devido a enfrentar um jogador completo no momento, inclusive no mental . Se coloca a partir de agora também como candidato a N 1 . Neste instante está Servindo e devolvendo melhor que Tourinho Assassino rs . Nos últimos 6 SLAM tivemos : Djokovic ( 3), Alcaraz ( 2 ) , SINNER ( 1 ) . Ps. Nos palpites dá pra entender os fanáticos zangadinhos com o garoto pelo que fez com o ” goat ” , mas tem alguns experientes do Blog que não engolem a Net Gen . Mas cravar 3 x 0 MEDVEDEV como a figura insípida do caixa alta ??? kkkkkkkk. Abs!

Daniel
Daniel
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Se o Sinner tivesse perdido teu comentário seria outro

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Daniel

Com a maior certeza!

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Desconsiderando os exageros, verdade seja dita: O Sérgio sempre foi partidário de ter paciência com e esperar esses jovens amadurecerem, mesmo na época do Zverev, etc

Wilson
Wilson
2 meses atrás

Vamos ver se nesse post onde não tem nada a ver sobre o djokovic, se a seita fanática dele conseguirá comentar se citar ele direta ou indiretamente né? Pois é doentio isso.

Sobre o jogo, achei que Medvedev levaria em 3 sets, porém acho que após a derrota no 3° set ele começou a sentir o cansaço sobre as hrs a mais em quadra que o italiano.
Sinner fez um grande torneio, e espero que entre na briga pelo N1 esse ano…espero mais evolução dele. E do Medvedev também, pois não entendo como ele não tenta definir o ponto antes, pois insiste em ficar na troca de bolas

Fernando Brack
Fernando Brack
2 meses atrás
Responder para  Wilson

Medvedev tem um pequeno problema para ser real candidato ao Nº1: ele não gosta do saibro e não é lá muito chegado da grama. Sobram então as duras, onde ele é muito bom e respondem por boa parte do circuito, mas não é o bastante. Já Sinner e Alcaraz são mais versáteis. Sobre o último, me surpreende um pouco sua recente queda de desempenho, embora é evidente que ele tem tempo de sobra tanto para voltar a seu melhor como para evoluir.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Wilson

Fique tranquilo.
O AO já foi o responsável por uma ausência temporária de comentários enaltecendo o tenista sérvio.
Mas, não dava para não falar dele enquanto ele ganhava tudo, não é mesmo?

Maria Rosa de Jesus
2 meses atrás

O desfecho do Australian Open demonstrou a consagração de jovens talentos como Jannik Sinner e Aryna Sabalenka, ambos merecedores dos troféus. A evolução técnica de Sinner, agora sob a orientação de Darren Cahill, foi notável, destacando sua maturidade em quadra. Sabalenka, por sua vez, exibiu um equilíbrio entre impetuosidade e controle emocional, conquistando seu segundo Grand Slam. Além disso, os veteranos como Rohan Bopanna e Su-Wei Hsieh, com suas vitórias nas duplas, enaltecem a durabilidade e a maestria no jogo em equipe. O recorde de público reflete o sucesso do torneio, consolidando o Australian Open como um marco histórico no tênis.

Fernando Brack
Fernando Brack
2 meses atrás
Responder para  Maria Rosa de Jesus

O AO, outrora patinho feio dos Slams, deu uma volta por cima de dar gosto. É preciso levar em conta que a Austrália há algum tempo não é mais ‘tão longe’ como antes, graças à evolução do transporte aéreo, mas o torneio virou um espetáculo de organização. Tudo, absolutamente tudo, é muito bem feito.

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Acredito que o AO tem se redimido da lambança que fizeram com Djokovic em 2022.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
2 meses atrás

SOLIDÃO, SOLITUDE E SUCESSO RUSSO…

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
2 meses atrás

Dalcim, não achas que a bruxa esteve solta no Australian Open: eliminação precoce do Alcaraz, virada do Medvedev sobre o Szverev, Djokovic perder na semi e virada sensacional do Simmer sobre o Medvedev?

Jonas
Jonas
2 meses atrás

Falo do Sinner aqui há tempos. Minha torcida será dele depois que Djoko parar. Jogador de enorme potencial, firme dos dois lados, e agora conta com um saque espetacular. Enquanto Alcaraz tá sempre correndo igual um maluco, Sinner manda nos pontos do fundo de quadra. Fora que o italiano ainda vai evoluir muito.

Bom, esse torneio deixou claro mais uma vez o quão forte está o circuito. São fatos, por mais forte que o Djoko ainda seja, temos Alcaraz, Medvedev, Sinner e Zverev, caras que já venceram grandes títulos em cima do sérvio.

Essas caras são muitos superiores aos rivais do Federer nas hards até 2007. E o Djoko segue jogando contra eles, apesar de estar aí com seus 36 anos.

Sobre o sérvio, acho que fez um torneio abaixo, se mexeu mal, sacou mal, errou um absurdo na SF contra o Sinner: que me lembre aqui, 15 ENF no primeiro set e 14 ENF no segundo set. Não dá né. A boa notícia é que não parece ter sido nada físico. Ele pode ter sentido a pressão, ou algo assim, fato é que algo estava errado com ele. Jogo contra o Sinner deveria ter tido ao menos 5 sets, pela qualidade técnica dos dois.

O sérvio vai precisar de ajustes para voltar a seu melhor tênis. Foi o que fez após Wimbledon, veremos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Jonas

O que Sinner muda de direção com a bolinha em alta velocidade é coisa de louco.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Jonas

Só li fatos. Aquele 6-1 e 6-2 foi mais por demérito do sérvio nos seus games de saque, já que cometeu erros grotescos ainda no início das trocas. Sinner não tinha nada com isso e fez sua parte no seu serviço. Tivemos um jogo digno da capacidade dos dois apenas no terceiro e no quarto sets, apesar da displicência do Djoko com 40-0 e perdendo o saque.

Fernando Brack
Fernando Brack
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

PA, depois desse 40-0 jogado no lixo, será que ainda vamos ver vcs nos enchendo o saco com aquele 40-15 do Federer em WB’19?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Claro, ué.

Não há comparação nem com o 40-15 do USO 2011. Em ambas as circunstâncias, foram match points com torcida toda a favor e esse 40-0 de agora ainda era o Djoko perdendo o jogo e com a corda no pescoço sem poder ser quebrado mais, visto que não arrumava nada no serviço do italiano. É mais fácil tirar sarro do 0-40 com triplo MP da Davis do ano passado, que também nem chega perto, rs.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Boa Brack . Sinner já tinha eliminado o “goat” na Copa Davis salvando 3 match-Points em sequência. Agora no AOPEN 40 x 0 jogado no lixo . Teria Djokovic “ amarelado “ ??? ou “ displicente “ ??? rs … Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Boa em quê, Sr. SR?

É piada qualquer comparação com o 40-15. Outro mico que você gosta de pagar é citar a final de Cincinnati que o Djokovic VENCEU.

É muito desespero!

Rsrs, abs!

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Diferente do sérvio que estava bem errático e sem confiança nesta semifinal contra o italiano, o Federer em WB fez uma apresentação brilhante e não demonstrava instabilidade nos games de saque, exceto justamente no 40-15 que era para fechar o jogo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Mas Fernando, o 40×15 era um ponto para levantar o troféu.
Putz, não dá para comparar um 40×0 ainda no terceiro game do quarto set.
Dá para zoar muito ainda.

Rodri
Rodri
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Tem muita diferença, aquele era um Championship point

Jonas
Jonas
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Pô, mas que comparação hein… rsrs

Djoko tava mal no jogo contra o Sinner. Já Federer teve DUAS CHANCES de fechar o jogo e ser campeão em Wimbledon. Não chega nem perto.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Jonas

Para mim, a maior pressão foi defender a 11ª semi-final consecutiva lá.
Jamais deixara de levantar o troféu ao chegar nesse estágio no AO.

Robson Couto
Robson Couto
2 meses atrás

As apresentações de Sinner, Medvedev e Zverev nesse torneio colocam muita pimenta nos próximos torneios que tinham no ano passado Djokovic e Alcaraz como favoritos. Agora está tudo aberto e parece que a sorte nos sorteios será fundamental para se chegar nas fases finais com menor desgaste, o que pode ser decisivo, principalmente nos Slams.

Fernando Brack
Fernando Brack
2 meses atrás
Responder para  Robson Couto

Medvedev só é realmente perigoso nas duras.

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

É verdade. Possivelmente porque na Rússia o alvo é quadra dura, assim como na América Latina é no saibro.
Por isso você não vê brasileiro jogando bem em quadra dura.
Até nos clubes que você treina, o pessoal não gosta de jogar nas duras. É cultural. De minha parte eu diria amadorismo, pois é muito mais caro manter quadra de saibro.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás

Pois é, Sr. Rod Laver. O milagre aconteceu. Mas não do jeito que o badaladíssimo – porém um tanto quanto precipitado – Alcaraz imaginava.
Mas o espanhol é muito jovem e com certeza vai tirar lições … do que fez em quadra e do que falou nas entrevistas.
E a rivalidade Sabalenka x Swiatek promete. Não sei se chegará ao nível de Chris Evert x Martina Navratilova ou Serena x Sharapova, mas seria bom. O tênis feminino precisa de carisma pra se projetar.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Serena x Sharapova ? Não houve rivalidade foi 20 x 2 . Serena x Justine Henan, 10 x 8 . Swiatek 6 x 3 Sabalenka já mostra que teremos sim uma grande rivalidade . 22 aninhos x 25 . Abs!

Marcelo F
Marcelo F
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Serena x Sharapova não era rivalidade.
Era um atropelo da Serena, de quem nunca gostei. Embora gostasse de ver ela ganhar, quase sempre, da russa.

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Serena x Sharapova é tipo Nadal x Federer.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Exato. O Suíço ficou de 2015 até fim de carreira sem perder em nenhuma superfície para o Touro, exceto no Saibro. Daí ter faturado outro AOPEN e WIMBLEDON. Novamente brilhante comentário caríssimo Sr P.F. Rsrsrs, Abs!

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Errado, o que quis dizer é que ambos os confrontos são paternidades (ou maternidades) e não rivalidades.
Sempre confuso como sempre, né Serginho?
rsrsrsrs Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás

Que bom ver um campeão assim.
– Não provocou a torcida;
– Não contestou o juiz;
– Não quebrou raquete;
– Não deu ‘chilique’ mesmo com 2 sets abaixo;
– Não ” desligou o telefone ” do adversário;
– Não se achou um “milagre”.
Apenas jogou.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Ainda espero duras críticas de sua parte contra o embaixador da ditadura saudita. Não vejo você lamentar os 22 slam vencidos pelo embaixador

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Não comentei sobre isso porque só costumo dar opinião sobre aquilo que estou a par. Mas sou contra o tênis se vender pros petrodólares. São regimes autoritários e que cerceiam gravemente os direitos das mulheres. Então Nadal ao meu ver está errado. Só que eu achar errado não muda nada pra ele.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Adicionar a lista:

– não é embaixador da ditadura saudita

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

E o mais incrível e’ que optaram em não jogar preparatórios. Fizeram uma mini pré-temporada na Espanha , Academia de Ferrero. Alcaraz , Nadal e Djokovic foram os primeiros a parabenizar Sinner que é tudo de bom . Abs!

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Já pensou a chatice que seria o circuito se todos tenistas tivessem o mesmo comportamento do italiano ??
O interessante é a diversidade de comportamento dos tenistas em quadra. Isso é esporte !! Não é um retiro espiritual. Há muita coisa em jogo (prestígio, dinheiro e realização profissional), logo é perfeitamente aceitável que uns tenham comportamento mais expansivo ao encarar as frustações durante o jogo.

Dentro da normalidade, sem excessos, não vejo problema nas condutas citadas por você.
Abs !!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Pois é.
Nick Kyrgios é o oposto do italiano e enche um estádio para vê-lo jogando.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Acho que você está vendo as coisas de modo distorcido. o Kyrgios enche estádios por causa das jogadas bonitas, do improviso e do talento que ele tem de sobra. Ninguém paga ingresso especialmente pra ver briga e raquete destroçada.
E apesar de encher estádios, ele às vezes decepciona também. Tem jogo aí que ele claramente desistiu. Num deles – não me lembro o adversário, mas tem no Youtube – ele deu o saque bem fraquinho de propósito pro adversário fazer o ponto. Não é pra isso que o pessoal paga ingresso… caro, diga-se de passagem.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Mas eu não disse que pagam para ver raquetes sendo lançadas ou um juiz descer da cadeira para convencer um jogador a voltar para o jogo.
Vão ver sim, as jogadas bonitas e o jogo bem jogado, mas os que enchem o estádio, permanecem lá, apesar de todos os chiliques e esquisitices que o australiano aprontava. Tem gente que até se sente bem com esse extra.

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Concordo.
Se ele não tivesse talento e qualidade de jogo, todo aquele teatrinho de bad boy não atrairia ninguém.
Se o babaca do john mcenroe não tivesse jogado bem, os chiliques ridículos dele jamais teriam levado pessoas às quadras.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Danilo, concordo que tem que ter diversidade. Eu elogiei o comportamento do Sinner, mas não quer dizer que todos tenham que ser tão discretos.
O que não pode é desistir do jogo (Kyrgios fez algumas vezes), apagar com o pé marca da bola duvidosa no saibro (como fez uma contra a chinesa; bem + atrás, Connors também fez o mesmo), etc.

Miguel BsB
Miguel BsB
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

O Sinner é frio como o gelo. O acho até frio demais, pro meu gosto. Mas acho legal termos uma variedade de personalidades no circuito. Temos os que provocam a torcida, temos o frio como o gelo, temos os que comemoram todos os pontos e grita vamos 30x por partida, os que quebram raquetes…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Sempre esqueço que você torce pro Murray, megachiliquento, que mandava os outros calarem a boca (Fognini) e que se fingia de cansado para tentar confundir o adversário. Seu teto também é de vidro pra achar que só jogadores supostamente imaculados prestam, caro Maurício.

Djokovic tem seus defeitos, mas tem uma personalidade foda. O cara é “salgado” e muita gente gosta disso.

Abs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Murray, é (foi) craque na bolinha, venceu bastante, mas realmente é sem sal.

José Yoh
José Yoh
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Quando falamos sobre o comportamento dos jogadores, há sempre uma necessidade de provar que brigar com a torcida ou quebrar raquetes é perfeitamente normal e necessário ao circuito.
Para mim, não faria falta alguma esse tipo de comportamento.
Abs

Última edição 2 meses atrás by José Yoh
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  José Yoh

Ei Yoh, de minha parte, nunca falei que é necessário e sim, é normal.
Nem que faria falta se não houvesse, mas, continuo achando normal, humano.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Parece que querem colocar um código de conduta, uma régua moral, avaliada perante as crenças individuais dos críticos que querem desumanizar o jogador conforme o comportamento de quem eles acham ilibado, isso é uma sandice, e que me dói que isso gera debate, o tênis fica renegado a segunda prateleira. Venceu o escoteiro, o bom menino, o exemplo, como venceu? Como jogou? O que se espera dele? É irrelevante o importante é avaliar postura.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Ótimo!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Onde assino?

José Yoh
José Yoh
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Com todo respeito Marcelo, sandice é defender quebrar raquetes, só ficando em um exemplo.

O esporte, muito acima da parte técnica, é uma forma de educar. Penso que o que chamamos de espírito esportivo é mais importante do que vencer ou jogar bem. Não vejo sentido no seu julgamento puramente técnico quando o assunto é esporte.

Aliás, sobre régua moral, não seria você que está estabelecendo uma régua moral sobre minha forma de pensar? Não leve a mal por favor, mas pense nisso. Todo comentário aqui tem a régua moral de cada um.
Abs

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  José Yoh

Mas isso é subjetivo, não haverá consenso algum nesse espaço, já foi discutido a exaustão, e ainda prosseguimos nessa roda de debate que não sai do lugar.
O tênis,? O esporte? O tenista? Esse que é o que deveria nos reunir, fica muito distante, não se fala, não se comenta, se ignora, pra tratar de subjetividades.
O troféu ficou nas mãos certas pelo jogo, pela competência, pela tática lançada pelos campeões, mas vamos sempre relegar o esporte pra manter um debate filosófico de como outro deveria agir.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  José Yoh

Quebrar raquetes e chamar o torcedor sem noção pra dizer na cara dele não é legal, mas reger a vaia da torcida rival, colocar o dedo no ouvido chamando a torcida DELE, mandar beijinho, comer a grama de Wimbledon e dar uma piscada sinalizando que está gostosa, entre vários outros exemplos é sensacional, coisa de jogador salgado. Quem chia com isso é só hater que critica até se o Djoko respirar.

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás

Vi uma foto do Sampras com uma legenda dizendo q ele tá horrível, velho, desleixado pipipooo. Me Pareceu normal para sua idade. Rsrsr. Tá perdendo o cabelo e não quer raspá-lo. Esposa lutando contra o câncer. Além disso, ele nunca foi um cara que se importasse com moda ou com boa aparência como Federer. Só queria ir lá jogar e ganhar. O que ele fez.

E ainda tá com mais cabelo que o Rafa kkkk

SANDRO
SANDRO
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Deveria raspar que nem o AGASSI que jogou muito mais CARECA do que CABELUDO…

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás

Somente um campeão pra despachar Djokovic da forma que foi e virar um jogo que para a maioria dos tenistas era psicologicamente perdido.
Sinner, acima do físico, fez um jogo mental que poucos conseguem.
É um garoto que teve progressão contínua e crescente, e hoje já deve ter vencido os próprios demônios pessoais para atingir essa condição.

Badfinger
Badfinger
2 meses atrás

Dalcim, Djokovic desde q se tonou n1 acho que perdeu apenas duas vezes por 3×0 em GS, porém mesmo assim, foram jogos em que tanto o coreano quanto Murray aproveitaram um momento pra ganhar o set, já no caso de Sinner, mesmo sendo 3×1, ali eu vi um cara dominar completamente Djokovic, algo que nunca tinha visto depois que o sérvio se tornou n1, naquela partida era nítido que um jogador era superior ao outro.
Dito isso, e com o título confirmado para o italiano, como você vê a posição de Sinner diante de Djokovic ao longo da temporada? Quem entra favorito em uma eventual partida entre eles em uma final de GS, por exemplo? Ou uma final de Masters 1000.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
2 meses atrás

1º italiano, homem ou mulher, a ganhar o AO. Muito merecido! O jeito discreto do Sinner me agrada demais. Ele não faz estardalhaço e trabalha muito fora das lentes. Que tenha uma vida vitoriosa no tênis!

Paulo A.
Paulo A.
2 meses atrás

Para mim, que adoro o AusOpen e a Austrália, este foi (mais) um torneio incrível! E com os melhores jogadores de cada chave campeões. É bem verdade que o feminino ficou a dever com a precoce eliminação das favoritas, inclusive da nossa maravilhosa Bia, mas a final foi com duas grandes jogadoras. E segue o circuito!

Robson Couto
Robson Couto
2 meses atrás

No jogo de hoje Medvedev mostrou que para conseguir fazer frente ao Sinner é preciso um jogo agressivo e as subidas na rede foram fundamentais. Então Dalcim, fica minha pergunta: e nos caso de Indian Wells e principalmente Miami em que o jogo é mais lento, qual seria a melhor tática para ferir o jogo de Sinner, visto que as subidas na rede passam a ser menos eficientes?

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, por falar em voleio, quem você considera o melhor voleador do anterior big 4(F,N,D,M)?
(Eu tiraria um desses 4, nesse quesito, mas não vou citar o nome para não gerar polêmica desnecessária).

eduardo spacca
eduardo spacca
2 meses atrás

Assim como as eras Federer e Nadal chegaram ao fim, parece que a era Djokovic também chegou.
Vida longa aos novos protagonistas

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  eduardo spacca

Caraca!
Ano passado, nos 4 GS, o cara fez final.
Começa o ano, apenas no primeiro, perde na semi e a era Djokovic já terminou?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

A era Djokovic já acabou várias vezes, a última em Wimbledon 2023. Aí vieram Cincinnati, USO, Paris, Finals, 8 temporadas e 412 semanas #1.

Os caras nunca aprendem a não duvidar jamais do Djokovic.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

O legal é que ela vai realmente acabar, mas os que tanto torcem para isso, acabam com ela na primeira derrota.
É para rir mesmo.
Depois de Wimbledon ano passado, o cara somou apenas quase 6 mil pontos.
Espero que ele perca todos os jogos esse ano, para enfim, acertarem.
SQN

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Kkkkkkkk

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  eduardo spacca

Acabou não. O comedor de fígado está só descansando das últimas refeições.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás

Ia me esquecendo. Independentemente deste dia mais , 1 milhão de espectadores no AOPEN 2024 , derruba todas as teorias daquelas figuras carimbadas quanto a ausência do Big 3 . Tivemos uma FINAL com um público excepcional sem eles no masculino , e grande na FINAL da WTA sem a presença de duas TOP 10 . Aryna e’ uma atleta extremamente carismática, e Iga ( ausente ) uma N 1 com 82 Semanas no TOPO, e segundo a Forbes , a ATLETA mais bem paga de 2023 com 23 , 9 milhões de dólares. A WTA está mesmo falida ? rs . Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Concordo. O esporte tênis é maior do que qualquer atleta.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Karamba terceira vez que concordo contigo….. Vou pedir música

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás

======= Big 3 da queda de cabelo=====

1) Adrian Mannarino ………… zero fio (medalha de ouro)
2) Nadal ……………………………. 14 fios (prata) – 1 fio pra cada RG
3) Medvedev Malvadão …….. 22 fios (medalha de bronze) – mas pela pouca idade, aspira subir no ranking.

Paulo A.
Paulo A.
2 meses atrás

Agora há pouco fui ver o site da ATP e na aba dos rankings não achei o ranking de simples por países. Parece que houve uma reformulação no site. Quem conseguir localizar o mesmo por lá, ficaria grato se me desse uma dica por aqui. Agradeço de antemão!

André Aguiar
André Aguiar
2 meses atrás
Responder para  Paulo A.

Mudou para pior. Tiraram os filtros de pesquisa do ranking (países e data).

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás

E Sinner já começa a diminuir a distância para o Beiçola Media Boy.
Ainda bem e melhor ainda para o tênis.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo F.

E nítido qual o teu problema com Alcaraz . Em pouquíssimo tempo ele tem a torcida a seu favor em 99 % dos jogos . Contra SINNER provavelmente teremos meio a meio . Enquanto isso o ” goat ” … Deve ser culpa da mídia . Abs!

Paulo F.
Paulo F.
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Leia o relato do Miguel BsB na parte superior deste tópico.

Venus Podcast
Venus Podcast
2 meses atrás

Dalcim, algo interessante, daquela galera Nishikori, Raonic, Dimitrov, Goffin, Carreno Busta, a geração 89/90/91 só Raonic e Nishikori chegaram em final de Grand Slam, e quando chegaram perderam por 3×0, já a galera 96/97/98, ou seja, Medvedev, Zverev, Tsitsipas, Ruud, chegaram em mais finais de GS, porém só o russo ganhou, e mesmo assim perdeu outras 5 finais, o resto chegou até a abrir 2×0, mas depois perderam a partida, e o russo aconteceu isso 2x, inclusive em uma onde claramente estava superior ao adversário, no caso, o AO22, mas mesmo assim perdeu.
O que me faz refletir o seguinte, a geração 90-92 é uma geração com tênis fraco, já a geração 96-98 é uma geração com bom tênis, mas com mental fraco, e me parece que a geração 01-03 é uma geração que tem um bom tênis e um bom mental, oq me faz acreditar que de agora em diante Sinner, Alcaraz e Rune vão engolir Zverev, Medvedev, etc

Venus Podcast
Venus Podcast
2 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Verdade que eles pegaram todos no auge ou chegando lá, mas ainda assim, a vantagem é muito grande entre o Big 4 e Raonic, Nishikori, etc, se não tivesse existido os êxitos de Wawrinka em cima do Big 4, talvez eu acreditasse que não teria como eles serem batidos, mas foram algumas vezes, porém nunca pelo 90-92

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Venus Podcast

Excelente análise!

Valdir
Valdir
2 meses atrás
Responder para  Venus Podcast

Tem um GAP de 12 anos +- em qualidade tenística na ATP dos nascidos ali entre 1988 e 2000. Se não estou enganado tem 2 títulos de GS pra tenistas desses anos, uma merreca absurda. Já tem mais títulos nos nascidos na década seguinte.

Richard Cory
Richard Cory
2 meses atrás
Responder para  Valdir

E o pior, se Federer não tivesse sido tão negligente naquele US 2009, seriam 3 jogadores entre pós 87 e pré 2001 que teriam ganho Slam, e pós 90 apenas 2. De fato é mais ou menos quando os países começam a se preocupar com crise populacional, é um hiato absurdo.

Barocos
Barocos
2 meses atrás

Dalcim,

Como de costume, um belo compêndio sobre o torneio e sobre o resultado final.

Esta temporada começou muito bem e promete muitas emoções.

Saúde e paz.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás

Podemos decretar o fim do revez com uma mão, o jogo não está só mais rápido, ele está mais dinâmico, a final é a prova, não foram só as mudanças de direção, foram a velocidade e intensidade delas, e é muito difícil ver alguém batendo com uma mão ter tempo de executar o golpe e fazer o swing para o próximo, principalmente se tiver que girar a raquete pra bater de direita.
O único top 10 que ainda usa esse recurso é o grego, e ele deu um festival de slices, pois, precisava sempre de tempo. Antes dos profetas do óbvio, terão tenistas que terão êxito em torneios, mas com o tempo, serão cada vez menos esses sucessos, o tênis está rápido como nunca esteve, mesmo em pisos lentos, que estão assim pra poder haver trocas, se fossem rápidos mesmo, era saque e primeira bola.
Meu velho revez que aprendi lá na década de 90 está com os dias contados

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

“o tênis está rápido como nunca esteve, mesmo em pisos lentos…”
Finalmente!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

É a obviedade que só não enxerga quem não quer.

André Aguiar
André Aguiar
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Tendo a discordar. A meu ver, é menos uma questão de velocidade do jogo do que qualidade do golpe. Não vejo o Gasquet e o Wawrinka darem muito slice de revés por falta de tempo para bater com topspin. E olha que eles já não têm a velocidade de pernas que tinham. A grama de Wimbledon e o cimento do US Open eram ainda mais rápidos quando o Federer reinava por lá com o seu belo revés de uma mão. O que o Tsisipas precisa é melhorar o seu jogo, incluindo o backhand.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Não, não eram. A diminuição da velocidade de Wimbledon ocorreu em 2002, antes do reinado do Federer e no USO até antes, visto um pusher como o Hewitt ter vencido o torneio em 2001.

“Belo revés de uma mão” que sempre foi o maior buraco no jogo do Federer, castigado sem dó por Nadal e Djokovic. Somente em 2017, o Ljubicic conseguiu consertar aquela atrofia, mas só fez efeito contra o espanhol.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não prestastes atenção nas aulas do Professor Saretta , e como não acompanhavas o Esporte, tome de asneiras rs . Federer bateu Sampras quando este tentava o Octa em WIMBLEDON 2001 . O excepcional contra -golpeador Lleyton Hewitt, conseguiu como Topo 506 , vencer seu primeiro ATP aos 16 anos e dez meses ( recorde ) e assumiu o N 1 em 2001 ( o mais jovem da história ( superado apenas agora por Alcaraz ) com uma cobertura de quadra que inspirou Rafa Nadal. O “ empurrador” e’ o NONO em Semanas como N 1 . Venceu Halle e Queen’s ( 3 vezes ) , e todos sabemos o que o “ goat “ arrumou por lá… Títulos em todos os pisos com direito a surras no Saibro lentíssimo de Floripa em GUGA e Fino pela Copa Davis em Sets diretos . Retrospecto de 5 x 4 Sampras , 4 x 4 Agassi e 4 x 7 Nadal. A genialidade e magia de Roger Federer com “ esquerda atrofiada “ , os 103 ATPs , não atoa Novak esquentou o banquinho como N 3 de 2007 a 2011 , bem antes de 2017 . Bateu o “ goat “ 23 vezes e mantem a supremacia em WIMBLEDON e USOPEN até hoje em conquistas com direito a série de 40 Vitórias Consecutivas em ambos os Torneios. O Backhand batido com Ljubicic que anulou o forehand de Nadal fora do Saibro , o colocou com o melhor Backhand de uma mão da história pra muitos embora não seja unamidade devido a STANIMAL. Haja recalque e desconhecimento da matéria , desesperado Piloto . Rsrsrs , Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Realidade: o pusher Hewitt de golpes pouco contundentes jamais teria vencido Sampras num piso ultrarrápido que favorecesse o jogo de saque-voleio deste. Papai Saretta falou apenas de Wimbledon naquele Ace Band Sports; na quadra dura vários exemplos mostram que a coisa aconteceu antes.

Nadal colocou 23×10 no Terceirão em 2014, mantendo a paternidade até na quadra dura, com 9×6 e 3×0 no Australian Open. Machucou pouco o back atrofiado? Rsrs.

O Craque começou a virada no h2h em 2011 e, mesmo com Ljubicic dando um jeitinho, ficou 4×1 de 2018 a 2020.

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Hewitt venceu antes e depois da padronização, caso tenha lido direito o comentário. Federer ficou com retrospecto positivo contra Nadal em TODOS os pisos fora o Saibro. Acompanhas um circuito Paralelo , desinformado Piloto… Rsrsrs,Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Primeiro você diz que h2h não serve para nada.
Depois diz que alguém acompanha um circuito paralelo, mesmo enaltecendo que Federer tem h2h positivo contra Nadal fora do saibro.
Então, devo entender que h2h serve e que o saibro é o circuito paralelo?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Entendas o que quiser, ou seja , tudo pra ti é confuso. Quem vence em número maior um oponente em TODAS as superfícies fora o Saibro, está longe de ser freguês. O Sérvio foi outro surrado no Saibro e também perdeu TODAS as FINAIS em RG para o Miura . Simples assim. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

30×29 é bem diferente de 16×24. Matemática .

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Matemática no número de partidas jogadas fora do Saibro. Federer levou Nadal a loucura no AOPEN e WIMBLEDON depois de 2015 . Ele e Djokovic jogaram muito mais partidas nas demais superfícies . Simples assim. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O sérvio compensou no hard a freguesia no saibro, diferentemente do suíço.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu e o resto do blog é que confundimos tudo.
A exceção é você!

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

qdo convém, para o SR vale h2h. Qdo nao convém, nao.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Sempre a espreita sem acrescentar nada. h2h não serve pra nada , vence o melhor no momento. Federer provou isto ao ficar de 2015 até o final sem perder em nenhuma superfície ( hard , indoor , Grama ) para o Rei do Saibro. Inverteu pois ao mexer no Backhand, passou a pegar tudo na subida pra cima do forehand do Touro. Continuou apanhando no Saibro pois ali Nadal é praticamente imbatível principalmente em FINAIS. Em RG ele e o ” goat ” perderam TODAS. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Com esforço, eu consegui ler sua confusão e Hewitt só venceu títulos a partir de 2001, graças a pisos mais lentos.

Os pisos só são 3 e ele terminou com vantagem mínima em 2 e uma grande freguesia no saibro, diferentemente do GOAT Djoko, que compensou no hard. 24×16 continua sendo uma freguesia vexatória.

Sem choro e abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

E outra . Ele venceu na rapidíssima Halle pra cima de Federer que possui 10 Títulos no local . Não tens ideia do que era a devolução de Hewitt daí tanta bobagem …Abs !

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Hewitt, segundo Federer, foi o responsável por ele entender que tinha que subir menos à rede e ficar mais plantado na linha de base para ter mais sucesso.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Fora Djokovic, outras devoluções lembradas pelo seu “amigo” Venâncio são apenas as de Agassi e Nalbandian. O australiano jamais foi referência.

Forçando como sempre pra negar a era fraca.

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Hewitt batia em Sampras, Agassi , GUGA , Safin , Federer e por Venâncio não te-lo citado vens com era fraca ? . Ao menos vá ao YouTube e veja o porque do cara virar mais jovem N 1 até então em 2001 . Sampras levou o USOPEN 2002 e Agassi retomou o N 1 vencendo o AOPEN 2003 . Fraco é o comentarista … Rsrsrs. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

A quadra estava tão rápida no USOPEN 2001 , que Sampras veio atropelando . Nas quartas contra Agassi, 4 Tiebreaks. Ninguém teve seu Serviço quebrado . Hewitt foi criado na grama rapidíssima Australiana . Meteram 5 x 0 no Brasil na Davis com GUGA e tudo. Abs!

Alexandre G.
Alexandre G.
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Um detalhe que poucos consideram: é bem mais complicado o backhand de uma mão, e Federer provavelmente foi o que obteve maior êxito devido a sua genialidade.
Não aconselho ninguém a adotar esse tipo de golpe, difícil de executar, e acredito que esteja em extinção.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Veja como você me dá razão, stan e Gasguet está em fim de carreira, e recentemente tivemos Alcaraz e Gasquet foi uma vitória fácil.
Não vou cair na cilada de tentar adivinhar se federer venceria hoje, seria puro exercício de conjectura, mas nos últimos 10 anos de wb o troféu foi pra quem batia com duas mãos.
E o grego tem que ajustar a batida justamente pela velocidade do revez, mais curto o swimg, mais dentro da linha de base, o que deixa o golpe com uma mão quase ineficaz independente de quem executa.

André Aguiar
André Aguiar
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Por coincidência, a Patrícia Medrado abordou esse tema em seu bem-vindo blog aqui no TB. Ela deu a pista, que julgo certa, para o quase desaparecimento do revés de uma mão: a cada vez maior precocidade da iniciação ao esporte. Segundo a nossa ex-top 50, o aprendizado do backhand de uma criança de 4 anos é naturalmente facilitado com a ajuda do outro braço. Na minha opinião, isso faz mais sentido do que atribuir ou decretar o lamentável desaparecimento da obra de arte em forma de backhand a uma nova dinâmica do jogo, cujo aumento, por sinal, eu não nego.
Vou aproveitar a presença do Wawrinka no Rio Open para, se tiver oportunidade, perguntar-lhe a sua opinião sobre o assunto.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Isso é fato, mas não foi esse meu ponto, a amplitude do swing e do back swing, o encaixe da perna a frente, o joelho mais dobrado, tornam esse golpe lento no rápido tênis de hoje.
Mas se é mais fácil ensinar com duas mãos, é menos prejudicial aos jovens só ajuda a corroborar o que eu disse, o golpe com uma mão está em desuso, tecnicamente e fisicamente

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Nos últimos 10 anos ? . Onde o parceiro estava em WIMBLEDON 2017 quando o Craque Suíço atingiu o OCTACAMPEONATO sem ceder Sets durante todo o Torneio ( nem pra Berdych que tirou Novak nas quartas ) ? . Abs!

Marcelo Costa
Marcelo Costa
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Era exatamente por essa razão que eu não queria trazer esse passado, esse papo já foi debatido tantas vezes que eu não tenho paciência pra ficar discutindo.
O suíço foi gênio mas o verbo está no passado, o futuro a meu modo de ver os outros gênios que virão irão bater o revez com aa duas mãos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Desculpe mas não é discussão. Postastes que nos últimos 10 anos somente Tenistas com Backhand de duas mãos levaram Wimbledon. Não procede e quem citou Federer se venceria ou não, foi o parceiro. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Novak SE retirou…
Berdych até continuou o torneio usando um tênis Adidas com a cara de Djokovic nele.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

O mesmo Papinho de sempre. Se resolveu se retirar depois de perder o primeiro Set , problema dele ( fez isto N vezes ) . Berdych não venceu por WO. Federer jamais se retirou em quase 1300 partidas . Mesmo lesionado na sua última partida lá mesmo, tomou Pneu mas foi até o FINAL. O Mundo do Tênis reconhece seu imenso LEGADO. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Problema dele – lógico. Quantos jogos ele virou perdendo um primeiro set?
Mas não foi o Berdych que o tirou.
Se Federer resolveu tomar um pneu ficando até o fim, problema dele também.

Antônio
Antônio
2 meses atrás

É mais do que evidente que, a partir de 2017, desde quando as premiações têm subido incorretamente em seu benefício, escoradas nos lucros do tênis profissional masculino, o circuito da WTA tem atingido o ápice do insosso.

A ausência de Kerber, Williams, Kvitova, Sharapova, Clijsters, Henin, Davenport e Hingis transformou o circuito profissional de tênis feminino em um verdadeiro suplício.

Meninas – algumas robôs com corpo de homem – que conseguem ser mais mimadas e choronas do que Titsipás, alternam-se em derrotas dantescas para ninguém menos do que NINGUÉM: alguma adversária vinda de qualificatório que, após a vitória , assume o posto de número 5 do mundo durante seis meses e depois some para todo o sempre, indo parar nos confins do universo, sem que ninguém sequer consiga lembrar seu nome.

Agora eis que Djokovic tem um desempenho pifio, aparentando doença ou sinal da idade, e Alcaraz joga de forma estranha, e já tecem loas ao sem gracíssimo jogo de “Sinner”.

Parece que o bizarro circuito feminino de 2004 poderá aterrorizar todo o tênis profissional.

Isso poderá, quem sabe, animar Federer e Serena Williams a desaposentarem aos quase 70 anos.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Antônio

Difícil me lembrar de ter visto um conteúdo tão preconceituoso e com visão tão distorcida quanto este. Mas partindo da sua pessoa, não é de se estranhar.
Só peço pra se lembrar que se não fosse uma mulher – sua mãe – você não estaria escrevendo essas coisas. Aliás… ela lê o que você escreve? Se lê, como se sente?

Rafael
Rafael
2 meses atrás
Responder para  Antônio

Affe, quanto fel

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Rafael

O que eu acho estranho é que ele sempre escreve coisas deste tipo e nunca vi nenhuma mulher aqui do blog se contrapor.

Alexandre
Alexandre
2 meses atrás

Salve Dalcin,

Espero que tudo esteja bem e mais uma vez parabens pela grande cobertura do AO. Parabenizo vcs tambem pela nova diagramacao do site, mas confesso que tenho saudades do modo antigo!! Estava mais acostumado!!

Fiquei com uma impressao meio melancolica da passagem do tenis brasileiro pelo AO. Nada foi a contento e, especialmente em relacao a Bia, achei que dava para ter feito bem mais – A Zheng que me diga!!! As duplas tambem nao foram nada bem e mesmo a Luisa ainda tem um bocado de trabalho pela frente, isto se a parceira for mais definitiva.

O que voce achou da participacao brasileira e como pensa que sera a evolucao dos nossos tenistas?

Um grande abraco e muitas felicidades a todos.

Robson Couto
Robson Couto
2 meses atrás

Dalcim, o Thiem agora deverá trocar de técnico. O Vajda que treinou por tanto tempo o Djokovic seria uma boa opção para recuperá-lo (caso estivesse disponível)?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

https://tenisbrasil.uol.com.br/troicki-djokovic-nao-vai-ganhar-todos-os-grand-slam.html. Que raciocínio brilhante, como não pensei nisso antes????

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Depois de findado o AO, até os esquimós do outro lado do Ártico sabem que não vai dar pra fechar o Grand Slam.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Maurício e ao Luiz Fernando também, é óbvio que não.
O GS do próximo ano, será mais difícil ainda.
Mas o Troicki quis dizer que não é possível seu compatriota vencer todos os GS, como sugerem as pessoas, após uma derrota como nessa semi, exclamarem: ohhh, ele perdeu… é o fim…
Foi isso.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Ah, sim. Também acho que ele ainda tem muita lenha pra queimar. Teve o problema do cotovelo e me parece que uma virose também.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Luiz, o Djoko ainda é muito competitivo, sem duvida, mas algumas declarações dos caras são risíveis…

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
2 meses atrás

Dalcim, vendo a virada do Simmer em cima do Medvedev lembrei-me de um torneio, acho que USOPEN há algum tempo no qual Madvedev estava com uma grande vantagem sobre o Nadal e no fim perdeu o jogo; o que achas o que falta a ele para concretizar suas vitórias?

Bruno
Bruno
2 meses atrás

Dalcim,
Krueger 5×1 sacando e com mach point
Perde o jogo ,tem sacanagem aí
Vc viu isso?

Duda Kobayash
Duda Kobayash
2 meses atrás

Dalcim, tava vendo um negócio, de fato Zverev, Rublev, Fritz, Shapovalov, Auger Aliassime, Rune, e mais algusn outros, já ganharam Slam juvenil, porém a maioria dos que ganharam são completos desconhecidos que provavelmente não devem nem ter sido top 100 depois do Slam.
Minha pergunta é, serve de parâmetro pra que ser campeão de Slam juvenil?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás

Não dá nem pra acreditar: finalmente ficaremos livres do multimediocre Sainz, q será trocado pelo multicampeão Hamilton. Que upgrade espetacular. Estamos voltando ao caminho correto, rumo a competitvidade perdida na Ferrari, de onde nunca deveríamos ter saído…

Refaelov
Refaelov
2 meses atrás

Dalcin, oq achou dos jogos do 1° dia no Brasil na Davis? Abraço

Maurício Luís *
Maurício Luís *
2 meses atrás

Cearense e a dupla deram conta do recado. Parabéns. Só não entendi por que o Thiago Wild não deu as caras.

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
2 meses atrás

Dalcim, coloquei uma pergunta sobre a estabilidade do Medvedev, não vi a matéria que postei e nem a resposta

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás

Quando se fala na imaturidade de Alcaraz , o que dizer de Rune e sua mamãe “ empresária “ rs ??? . Apenas dois meses pra dispensar um dos Ex – Treinadores de Federer e desde 2005, Capitão da Suíça na Davis , Severin Luth . O mais engraçado é que o principal da equipe ( Boris Becker) não ficou na quadra no AOPEN e sim comentando pra TV … E acaba de ser eliminado novamente em ATP 250 ( por lesão…) . As entrevistas de Ex – Tenistas e Treinadores continuam uma comédia. Titio Toni : “ agora tenho certeza que SINNER vai ser terrível rival pra Carlitos nos próximos anos … rs “ ) . Somente agora ?? . Abs!

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

PUBLICIDADE

VÍDEOS

Quando os tenistas se machucam, mas ainda vencem

ATP seleciona as 10 melhores jogadas do ATP FInals