Londres (Inglaterra) – A semana não começou nada boa para os principais nomes do país no ranking, com o carioca João Fonseca puxando a lista de quedas de oito dos 10 melhores brasileiros na ATP. O jovem tenista de 19 anos perdeu duas colocações e agora é o 45º do mundo.
Em contrapartida, o pernambucano João Lucas Reis foi o único destaque positivo nesta faixa, ganhou 12 lugares e está cada vez mais perto de estrear no top 200. Ele é agora o 204º do mundo, sua melhor marca, e pode seguir escalando o ranking com mais algumas vitórias nesta semana no challenger de Curitiba.
Segundo melhor do Brasil, o paulista Felipe Meligeni também amargou queda de quatro posições e foi para o 171º posto. Ele está afastado das competições por causa de lesão e só voltará a competir na próxima temporada.
Queda também para o paranaense Thiago Wild, que perdeu 11 lugares nesta semana e vai perder pelo menos mais 18 na próxima, correndo o risco de sair do top 200. Ele aparece atualmente na 173ª colocação. Quem fatalmente irá superá-lo é o cearense Thiago Monteiro, que no momento é o 176º do mundo.
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Assim como Reis, Monteiro estará em Curitiba junto com mais cinco dos 10 melhores do país. Somente não jogarão lá Meligeni, Wild e Fonseca, o último porque estará disputando o ATP 250 de Bruxelas, onde estreia contra o holandês Botic van de Zanschulp.
Entre esses, dois que tentarão uma recuperação no ranking são o paulista Matheus Pucinelli, que amargou uma queda de 28 posições, saindo do top 300 para descer até o 305º lugar, e o catarinense Pedro Boscardin, que perdeu 20 colocações e agora é o 363º do mundo.
Um pouco mais embaixo destaque para o paulista Mateus Alves, que ganhou 34 lugares e foi para 428º, e o paranaense João Eduardo Schiessl, que subiu 41 colocações e ocupa o 564º posto. Alves tenta furar o quali em Curitiba, onde Schiessl recebeu convite e joga a chave principal. Os dois entram em quadra nesta segunda-feira.
Veja como está o top 10 dos brasileiros na ATP:
João Fonseca – 45º (-2)
Felipe Meligeni – 171º (-4)
Thiago Wild – 173º (-11)
Thiago Monteiro – 176º (-2)
João Lucas Reis – 208º (+12)
Matheus Pucinelli – 305º (-28)
Gustavo Heide – 323º
Daniel Silva – 358º (-10)
Pedro Boscardin – 363º (-20)
Pedro Sakamoto – 420º (-4)
Caramba o Wild está atrás do Meligeni que está sem jogar há 7 meses, impresionante
porque ele não vai jogar em curitiba? procurei notícias aqui no site e não encontrei nada.
Provavelmente porque ele é paranaense e não se anima em fazer turismo em Curitiba… se fosse Cartagena ele ia correndo
Podia ter subido se jogasse o M1000 de Shanghai. Aliás, consideirando as baixas e o fato do João estar bem descansado porque não jogava a 1 semana e somente tinha jogado 3 jogos no ultimo mes, podia ter até ido longe. Esse excesso de preservação pode dar frutos no futuro, mas se compararmos com jogadores jovens de 19 anos, com melhor ranking como Mensik, Tien, ou outros jogadores jovens tipo Alcaraz, Sinner, Rune, Fritz, ou mesmo lendas como Federer, Djokovic, Nadal, ninguém foi tão conservador e jogou tão pouco nessa idade, a não ser se tivesse com lesões. E não estamos falando de jogadores que falharam, mas casos de sucesso. Bom, mas cada um com sua estrategia.
Acredito que a questão financeira pese nessa equação. Os tenistas jovens de um modo geral precisam jogar o máximo que podem a fim de fazer rodar o círculo virtuoso: mais dinheiro para contratar uma equipe multidisciplinar de profissionais capacitados que os ajudarão no alcance de melhores resultados, os quais, por sua vez, trarão mais dinheiro.
Por ser filho de pai milionário, o João pode se dar ao luxo de fazer um calendário menos extenso nesse fim de adolescência, preservando o corpo e sobretudo a mente para o porvir.
Faltou eu dizer que os tenistas precisam de dinheiro para contratar bons profissionais (principalmente técnico, preparador físico e fisioterapeuta) que viajem sempre com eles. Isso é que faz a diferença. O João Fonseca, por ter condição financeira privilegiada, conta com esses profissionais junto dele em todos os torneios, além de agente e assessoria de imprensa, desde o início.
Verdade, quem não tem são os que perderam dinheiro com investimentos da XP
Fim de adolescência?? 19 anos é adolescente???
Pergunta ao Grok: qual o período da adolescência?
Grok: o período da adolescência, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), compreende a faixa etária entre 10 e 19 anos. Ele pode ser dividido em:
Adolescência inicial (10 a 14 anos): marcada por mudanças físicas rápidas (puberdade) e início do desenvolvimento emocional e social.
Adolescência tardia (15 a 19 anos): fase de maior consolidação da identidade, autonomia e tomada de decisões.
Esses limites podem variar ligeiramente dependendo de contextos culturais e sociais, mas a OMS usa essa definição como padrão global.
Nada mais natural para atletas de alta performance do que parar para recuperação física, após período intenso de disputas. No caso do Fonseca, as paradas são para prevenir o cansaço, antes que ele aconteça. Não idade dele essa estratégia não me parece lógica.
Vamos torcer para que o Fonseca jogue esses 4 torneios e que a falta de ritmo não o atrapalhe
Muito conservador, tem que jogar mais
Só vai ter válido a pena o João Lucas Reis não ter jogado o ITF 25 do Rio de Janeiro onde viria embalado e a conquista dos 25 pontos em caso de título o colocaria no top 200 se ele fizer uma boa campanha em Curitiba, ele poderia até abrir mão de Curitiba e voltar na Bahia descansado e com o moral bem elevado, claro que é só a minha opinião,na torcida para que tenha uma ótima semana então
Parabéns ao João, que está prestes a furar a bolha dos 200 no ranking, lutou muito, está perto de conseguir.
O outro João está de folga, vendo a vida passar.
Meligeni deu perda total…
Wild perto de uma “licença tênis”.
Thiago sempre na luta.
O restante, procurando os pontos que perderam…
E o Sell? Saiu do top10?
Óbvio que será ultrapassado no ranking, o jovem não joga.
João Lucas bem próximo de ser a segunda raquete do Brasil.
Felipe Meligeni msm lesionado, conseguiu subir pra top 2 kkkkkkkkkkkkkk
Bacana ver o Reis se aproximando do TOP200. Destaque também para o melhor ranking do Paulo André Saraiva e pela entrada no ranking do João Pedro Bonini e do Glauco Pinheiro.