Berlim (Alemanha) – Em sua sétima edição, a Laver Cup reúne os times da Europa e do Resto do Mundo, mas até então o evento ficou restrito a cidades na Europa e América do Norte. Porém, o futuro parece ser promissor para novos mercados, com a competição podendo explorar lugares diferentes a partir de 2027. Pelo menos é isso que afirma o suíço Roger Federer.
Um dos idealizadores da competição, Federer disse que o torneio pode ter que cruzar a linha do equador. “Acho que temos que ir para a Ásia, América do Sul, continuar em movimento, não apenas para a América do Norte”, disse o suíço, que se aposentou do tênis profissional justamente em uma edição da Laver Cup, na dupla com o espanhol Rafael Nadal.
O suíço destacou o fantástico apoio dos fãs e arquibancadas lotadas enquanto a Laver Cup viajava pelo mundo. O evento será realizado em São Francisco em 2025, antes que uma cidade europeia sedie a edição de 2026. A partir de 2027, uma cidade fora do eixo Europa/América do Norte pode receber o evento.
Incerteza no começo da competição
Ao lembrar sobre a concepção do evento, Federer contou que havia muita incerteza e dúvidas. “Tudo iria sair conforme o planejado? As pessoas iriam aparecer? Elas gostaram do produto? Os jogadores iriam aparecer?”, contou o dono de 20 títulos de Grand Slam repetindo perguntas que passaram por sua mente antes da primeira edição da Laver Cup em 2017.
“Sendo eu mesmo um jogador e também um organizador e tentando criar um conceito, foi uma viagem e tanto”, disse o ex-tenista profissional de 43 anos, que teve a ideia da competição enquanto estava em um carro com seu agente Tony Godsick enquanto viajavam durante Masters 1000 de Xangai, imaginando um evento no estilo da Ryder Cup do golfe.
Espero que venha para o Rio de Janeiro.
Depois do calote que deram no Djokovic, acho que não.
Federer parece ser craque em tudo que faz, e com maestria, continua dando exemplos, te tornam o tênis mais agradável.
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Quanta inveja não??
Está correto. Por mais que o mundo do tênis fale muito de “igualdade”, tal realidade não se vê na distribuição dos grandes torneios.
GOATaço