Londres (Inglaterra) – A conquista do título do Masters 1000 de Paris somado à queda prematura do espanhol Carlos Alcaraz na competição praticamente garantiu a liderança do ranking no final da temporada para o sérvio Novak Djokovic, que precisa de uma improvável combinação de resultados no ATP Finals para não fechar 2023 como o número 1 do mundo.
Para superar o sérvio e retomar a liderança da ATP, Alcaraz tem que não apenas ser campeão invicto em Turim, mas também torcer para que Djokovic perca seus três jogos na fase de grupos. Qualquer coisa diferente disso fará com que ‘Nole’ mantenha a dianteira e chegue às 400 semanas como número 1 na segunda-feira seguinte ao Finals.
Maior líder da história do ranking, Djokovic não apenas será o primeiro a superar a marca das 400 semanas, mas também tem tudo para abrir mais de 100 de vantagem para o suíço Roger Federer, segundo na lista com 310. Apenas os dois possuem mais de 300 semanas na ponta.
Ao ampliar cada vez mais sua marca, o sérvio tem tudo para futuramente se tornar o jogador com mais tempo com o recorde de semanas na ponta. Por enquanto, o norte-americano Jimmy Connors foi quem mais tempo ficou com este recorde (15 anos e 2 meses). Djokovic já é o recordista por 2 anos e 7 meses.