Roland Garros premia potenciais herdeiros do tênis

Foto: ATP

Carlos Alcaraz e Iga Swiatek confirmaram nestas longas duas semanas de Roland Garros que estão no caminho certo para se tornarem dignos herdeiros do circuito internacional. O espanhol já conquista seu terceiro troféu de Grand Slam, cada um numa superfície, um recorde incrivelmente precoce para seus 21 anos, enquanto a polonesa mantém soberania notável tanto no saibro como na ponta do ranking, o que aponta possibilidade real de a tenista de tenros 23 anos cravar algumas marcas históricas dentro de pouco tempo.

Se Iga entrou em quadra como favorita absoluta e só levou um grande susto em sua campanha, quando salvou match-point ainda na segunda rodada, Alcaraz chegou a Paris cercado de dúvidas. Contundiu o fundamental braço direito em Madri, precisou saltar Roma e contou ter treinado muito pouco por duas semanas. Por isso, o tão sonhado troféu em Paris, que o torna sucessor em pequeno grau do ídolo Rafael Nadal, tem peso ainda mais especial. No roteiro, houve vitórias seguidas em cima de três top 10, do calibre de Stefanos Tsitsipas, Jannik Sinner e Alexander Zverev, sendo as duas rodadas decisivas feitas em cinco sets e onde viu desvantagens de 2 a 1.

E isso tudo sem ter mostrado o melhor de seu tênis. Alcaraz exibiu, é verdade, o extraordinário repertório de golpes que justifica sua versatilidade nos troféus de Slam, porém houve momentos de baixa e de dúvidas, exatamente como aconteceu na tensa final deste domingo. Não soube sustentar a importante vantagem obtida no começo do jogo, muito menos com 5/2 no terceiro, viu Alexander Zverev crescer a partir do grande vacilo, agora bem mais agressivo, mas ainda encontrou soluções. Note-se que o espanhol errou mais do que acertou nos dois primeiros sets.

Quem olha o placar das duas parciais finais pode ter a impressão que houve grande distância entre os dois finalistas, mas bem ao contrário vimos games arrastados, nervosos, grandes jogadas e erros bárbaros, que poderiam ter levado o jogo para qualquer lado. Pressionado, o espanhol não se cansou de mandar alguns ‘balões’ para o outro lado, na busca de todos os recursos para se manter nos pontos. Sem falar no lance polêmico da dupla falta cometida no 2/1, que poderia dar empate ao alemão, ainda que isso estivesse muito longe de decidir qualquer coisa na partida. O fato é que Sascha perdeu agressividade nesse set decisivo, com apenas 5 winners e nenhum ace, o que diz muito do aspecto emocional. Outra vez, faltou apenas um set para ganhar o tão sonhado Slam.

Com justiça, a novíssima geração aparecerá pela primeira vez na ponta do ranking nesta segunda-feira, com Sinner pouco menos de mil pontos à frente do espanhol, que terá 2.500 pontos a defender na temporada de grama e assim terá de esperar para ter chance de luta direta e retornar ao número 1. De qualquer forma, é um momento emblemático para o tênis masculino, que pode enfim ter visto o fim do longo domínio do Big 3.

Ao mesmo tempo, fica um sentimento de pena por Zverev permanecer na fila, já que inegavelmente está na melhor forma física e técnica de uma carreira recheada de troféus importantes. Note-se que foi o finalista a gastar mais tempo em quadra desde que a medição começou em 1991, tendo jogado por um total de 23 horas neste Roland Garros, fruto de três jogos em cinco sets. Aos 27 anos, ainda não é o caso de se desesperar. O jejum de Slam do tênis masculino alemão perdura desde a conquista de Boris Becker no Australian Open de 1996.

Swiatek aumenta prateleira de troféus

Muito diferente mas dentro do esperado, a final feminina durou apenas 66 minutos e viu Iga Swiatek chegar ao quarto Roland Garros e ao quinto troféu de Slam com autoridade, numa partida em que Jasmine Paolini só conseguiu vencer três games dentro do seu esforço de mudar estilo, o que ao menos lhe rendeu 2/1 e saque no começo da partida.

A cabeça 1 chegou a ganhar incríveis 10 games consecutivos e ameaçou mais um ‘pneu’, fechando com mais do dobro de winners (18 a 7). Paolini cometeu o grave erro de não colocar muitos primeiros saques em quadra – apenas 39% – e aí fica muito difícil se sustentar contra Swiatek. “Ela bate cedo na bola e com muito spin, nunca joguei com alguém com tanta intensidade”, foi a definição da italiana.

Mesmo com a derrota iminente na segunda rodada para Naomi Osaka, Swiatek ainda fechou a campanha de sete partidas com apenas 37 games perdidos, na baixíssima média de 5 por partida. O segredo? “Aprendi a lidar com a pressão, especialmente a minha própria pressão. Sou perfeccionista”.

Com muita coisa ainda a acrescentar no seu jogo, especialmente voleios e um saque mais contundente, Swiatek já iguala os cinco Slam de Maria Sharapova e de Martina Hingis e está mais perto do hexa de Steffi Graf e o hepta de Chris Evert em Roland Garros.

Cerca de 3.700 pontos à frente na ponta do ranking, as 107 semanas de liderança certamente irão superar as marcas de Henin (117) e Ashleigh Barty (121). Seu nome já está na história. Mas o potencial é para muito mais.

Novas marcas para os campeões

– Alcaraz se tornou o primeiro vencedor de Paris a ganhar os dois jogos decisivos em cinco sets desde Rod Laver em 1962.
– Espanhol chega a 11 vitórias, sendo oito seguidas, em partidas decididas no quinto set. Sua única derrota foi contra Matteo Berrettini, no Australian Open de 2022.
– Carlitos também é o primeiro campeão inédito de Roland Garros desde Novak Djokovic, em 2016.
– A final contra Zverev foi a primeira entre finalistas inéditos e sem um membro do Big 3 desde 2005.
– Ele se junta a outros seis profissionais que ganharam todas suas primeiras três finais de Slam (Connors, Borg, Edberg, Guga e Wawrinka também com 3), com o recorde absoluto de Federer (7).
– Alcaraz também ganhou até hoje cinco de suas seis finais de Masters 1000. Chega a 14 títulos (8 no saibro) em 18 finais no geral.
– A Espanha tem agora oito campeões diferentes e o total recordista de 23 títulos masculinos.
– O título de Alcaraz ocorre 21 anos depois de seu treinador Ferrero ter vencido em 2003, quando seu pupilo havia nascido apenas um mês antes.
– Swiatek chega a 21 vitórias seguidas em Roland Garros, agora apenas atrás das 29 de Evert, das 25 de Seles e das 24 de Henin.
– Polonesa venceu sua quinta final de Slam em cinco finais, façanha superada apenas por Court (8) e Seles (6).
– Apenas Seles e Henin conseguiram três troféus seguidos no saibro parisiense como Iga na Era Aberta.
– Desde que assumiu a liderança, em abril de 2022, Iga liderou o ranking em 107 das 115 semanas.

Outros campeões

– O tênis italiano acabou sem títulos em Paris. Paoline e Sara Errani perderam para Coco Gauff e Katerina Siniakova, enquanto Simone Bolelli e Andrea Vavassori caíram para Mate Pavic e Marcelo Arevalo.
– Este é o primeiro Slam de duplas para Gauff e o oitavo da tcheca.
– Pavic fez o Golden Slam, ou seja já tem troféus em todos os Slam e a medalha de ouro olímpica nas duplas. O salvadorenho repetiu o título de 2022.
– No juvenil, Terena Valentova venceu a final toda tcheca e o norte-americano Kaylan Bigun repetiu McEnroe e Paul ao levar no masculino.

440 Comentários
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Andre Borges
Andre Borges
5 meses atrás

Dalcim, quem é pra vc o melhor jogador da história que nunca venceu Slam?

Atilio
Atilio
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Talvez pudéssemos acrescentar David Ferrer entre outros. Mas o Marcelo Rios era mesmo um jogador de grande talento. Foi n.º 01 do mundo mesmo sem nenhum Slam. Ele disputou a final do AO em 1998 e perdeu para Petr Korda (pai do Sebastian). Pouco tempo depois, Korda senior foi suspenso por 12 meses por doping. Korda tornou-se o único campeão de Slam a ter um positivo em um teste de doping.

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Carreira excelente, mas nunca ameaçou o Big 4 e outros. No saibro dava trabalho pra todo mundo, mas se vencesse uma final de Slam, mesmo em Rolanga, contra qq um do Big 4, seria uma grande zebra. Mesmo se tivesse jogado num período anterior, não teria grandes chances.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, e no feminino?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

GRATO…

Fernando Luiz
Fernando Luiz
5 meses atrás

Boa noite, Dalcim. Parabéns pelo post. Só uma correção. O título de Ferrero em Roland Garros foi em 2003. Grande abraço

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Fernando Luiz

FERRERO QUE TAMBÉM fez a final de Roland Garros 2002, perdendo por três sets a um para o apenas mediano Albert Costa, seu compatriota…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Ferrero foi campeão sobre um tenista que não fez nada além de uma final em RG.
Martin Verkek.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Bateu na Semi o Campeão de RG 2022 , Albert Costa . Não vou passar a chave toda nem o Ranking de 2023 para um cara que não respeita a história do Esporte . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O campeão de RG 2022 foi Rafael Nadal ou Albert Costa?
Me ajude aí, porque além de não respeitar a história, estou confundindo as décadas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Campeão de 2002 . Sorry. Abs

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

LUIZ FABRICIANO, bem inexpressivo o holandês…

João Sawao ando
João Sawao ando
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Minha memória está ruim mesmo .nao lembro do Martin verkek

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  João Sawao ando

JOÃO SAWAO ANDO, você não lembra do holandês Martin Verkerk, porque ele se esforçou muito para não ficar na sua memória, bem como na de tantos outros. O talzinho era tão inexpressivo que você grafou “verkek”, iniciando-o com letra minúscula, e o que é pior( para ele, é claro ), fê-lo sem a consoante “R”, penúltima letra do referido segundo nome…

Jorge Miguel
Jorge Miguel
5 meses atrás

Parabéns ao zverev,perdeu,mas fez um jogo decente.
Parabéns ao alcaraz ,nos momentos delicados jogou melhor os pontos .
Nota negativa,os comentaristas da ESPN torcendo descaradamente pro alcaraz ,teve momento que o zverev quebrou o alcaraz e o cara quase infartou .

Dalcim ,eu notei que o saque aberto do zverev estava fazendo estrago ,mas parece que o alcaraz fez um ajuste e começou a ganhar os pontos ,a leitura de jogo dele está melhorando a cada dia , você não acha ? parabéns pela cobertura ,tem muita gente que deveria aprender com você sobre imparcialidade.

Cacio Luiz Crozariolo
Cacio Luiz Crozariolo
5 meses atrás

Mestre Dalcim, faça uma correção no final do 4 parágrafo. Ficou a palavra “nesse”. Abraços!

O fato é que Sascha perdeu agressividade “no nesse set decisivo,” com apenas 5 winners e nenhum ace, o que diz muito do aspecto emocional.

Felipe
Felipe
5 meses atrás

Carlos Alcaraz nunca:
– Quebrou raquetes
– Atacou qualquer pessoa (nem dentro nem fora da quadra)
– Insultou alguém
– tratou com desdém
– foi desagradável para qualquer um
– etc

E no entanto já tem haters. Como?

O que prova tb que são apenas desculpas os motivos pelos quais muitos odeiam Djoko

Danilo
Danilo
5 meses atrás
Responder para  Felipe

Os haters do Alcaraz em sua maioria são torcedores fanáticos do Djokovic que temem que o espanhol supere o sérvio em número de Slams ou algum outro feito junto. Essa galera não gosta de tênis de verdade, só liga mesmo para os números do sérvio. Teve um aqui que até admitiu esse receio em relação ao Alcaraz.

Sabem que no fundo, o Djokovic no futuro só será muito lembrado por ser “o que tem os principais recordes”. Se tirar isso dele, fica ainda mais no esquecimento, pois em termos de postura, estilo e carisma, Nadal e Federer estão muito à frente em popularidade (e nem tanto atrás em resultados tb).

Abs!

Oscar
Oscar
5 meses atrás
Responder para  Danilo

Isso é verdade. Tenho constatado também isso. Esses haters do Alcaraz são torcedores do sérvio com o grande medo do novato dizimar os recordes dele, o que é bem possível dado sua idade.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Danilo

O problema é tirar isso do GOAT, caro Daniel BT. São muitos recordes que certamente ficarão com ele por décadas.

Não seria fanático quem não admite logo que o sérvio é o maior jogador que já existiu?

Rodrigo W
Rodrigo W
5 meses atrás
Responder para  Danilo

A mesma lenga-lenga de postura, carisma, blá, blá. Com todos os mais importantes recordes conquistados, só resta aos detratores atacar a pessoa, porque no rendimento esportivo, a supremacia é incontestável. E ainda pago pra ver a dupla Alcaraz-Sinner chegar nos recordes do Djokovic. O jogo deles é extremamente físico e com muita tendência a lesões. Duvido que consigam manter carreiras tão longevas e consistentes.

Última edição 5 meses atrás by Rodrigo W
Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo W

Esse cara fala isso há vários anos aqui, mas com outro nick. Postura exemplar dentro e fora de quadra, simpatia e outras bobagens.

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sim…
Até pq, até agora, o Alcaraz tem postura exemplar dentro de fora das quadras, simpatia e etc., e já ten haters.

Aí falaram q é pq ele herdou a torcida odiosa dos torcedores do Djoko.

Bom, pelo mesmo raciocínio, os haters do sérvio são os torcedores do Federer qdo viram aonde o Djoko iria chegar e chegou…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Gustavo

Djokovic já tinha esse negócio aí aos 21 também, porque tirava onda com vários figurões da época. E nem imaginavam que deixaria um certo suíço na poeira.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Quem ficou de 2007 a 2011 no banquinho como N 3 não foi o Suíço. Somente aos 24 atingiu o N 1 . És também um fanfarrão, Fabriciano rs . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O grande Altemar Dutra com o Dutra em alto-mar.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Danilo

O Alcaraz já provou que é um fenômeno, tem uma grande técnica, uma grande capacidade atlética e uma incrível força mental. Com todas essas qualidades, na minha opinião, ele chegou no nível de performance do Big 3. Isso é o menos difícil. O grande desafio agora vai ser se manter no alto nível. Apesar de ter sido um grande feito, o título de Roland Garros era novidade pra ele então a pressão não era tão grande quanto defender o título. O torneio de Wimbledon 2024 terá muito mais pressão para o Alcaraz do que em 2023. Vamos ver como ele se comporta. Pelo que eu me lembro, dos títulos importantes que o Alcaraz conquistou até agora, ele só conseguiu defender o Master 1000 de Indian Wells que ele conquistou em 2023 e repetiu a dose em 2024. Nos demais torneios importantes que conquistou, ele não conseguiu defender o título conquistado na temporada anterior. O sucesso na defesa do título de temporadas anteriores é fundamental para a consolidação do nome entre os maiores. Acredito que o Alcaraz tenha todas as condições para ter sucesso na defesa dos títulos que conseguir na carreira, mas vamos ter que esperar pra tirar as conclusões.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Danilo

Bom, se tirar os records de qualquer atleta, talvez sobre o título de Mr. Sem Nada.
O impossível mesmo é tirar-lhe os records.

Gilvan
Gilvan
5 meses atrás
Responder para  Felipe

O ódio em cima dele é justamente por isso: ele é um anti-Djokovic, um avesso. Aí a turma da kombi se descabela.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Gilvan

Vou acompanhar sua jornada na esperança de que o Alcaraz possa superar todos os recordes de Djoko. Seu sofrimento foi tão grande com as derrotas de Federer que nem consegue esconder a raiva do maior de todos.

Gilvan
Gilvan
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Calma, Paulinho. Olha esse coração!

Felipe
Felipe
5 meses atrás
Responder para  Gilvan

Então o ódio ao djoko é pq o sérvio desbancou o Federer?

Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Felipe

é obvio que é…….rsrs a ferida dos 40 x 15 , NUNCA vai fechar…

Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Gilvan

alguma vez “ele” disse isso ??? no seu ouvido ???.,..só pode ser né !!

Paulo F.
Paulo F.
5 meses atrás
Responder para  Felipe

O problema do Alcaraz é justamente a torcida que ele herdou. Nenhum outro a mais.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo F.

A torcida que ele herdou foi a grande maioria que adora o Esporte. O que ajuda além de seu imenso carisma, é ser um desportista na acepção da palavra e que possui um Talento admirável. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Então os que adoram o esporte não deveriam adorar o que quebra todos os records do referido esporte, certo?
Outra pergunta, a ATP divulgou ontem (segunda) Jannik Sinner com quantas semanas mesmo como #1?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não necessariamente…rs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Desde que não seja Novak Djokovic… rsss

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sim. Porque para o esportista ser tão adorado como vc quer, ele precisa de algo a mais do que simplesmente vencer.

O Djokovic tem menos fãs (um dos quais vc) porque como pessoa ele deixa a desejar. Simples assim…

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Felipe

Todo tenista famoso tem haters, mesmo os “boa praça”, como Nadal, Alcaraz… mas se for colocar em números, creio que Alcaraz tem pouquíssimos haters.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Felipe

Alcaraz já deu uma raquetada na raqueteira na final de Wimbledon, um tapa no banco na final de Cincinnati e isolou a bolinha pra cima algumas quando perdeu o serviço.

Djoko atacou quem dentro ou fora de quadra? Insultou quem?

Alcaraz tratou com desdém outros jogadores quando já se achava na final contra o Djokovic no USO 2023. E levou fumo do Medvedev.

Portanto, merece um pouco de antipatia sim, não exatamente haterismo. Odeiam o Djoko porque ele tomou todos os recordes do tênis pra ele, simples assim.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

*algumas vezes

José Alexandre
José Alexandre
5 meses atrás

Herdeiro de Rafa em RG e de Roger no tênis, se não se contundir gravemente vai lutar pelos grandes títulos pelos próximos 15 anos. Estamos no início do reinado do Rei Alcaraz.

Wilson
Wilson
5 meses atrás

Esta final foi a mais horrorosa de todos os tempos. Foi o jogo dos 10.000.000 de erros.
Ganhou quem errou menos.
Zverev nunca mais ganha um slam. Teve todas as chances do mundo, porém, amarelou mais do q a camisa que vestia.
O big 3 nos acostumou muito mal.

Miguel BsB
Miguel BsB
5 meses atrás
Responder para  Wilson

Zverev x Thiem no USOpen foi pior…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Wilson

E agora está evidente que o argumento do jogo feio de Djoko era somente uma desculpa para as inúmeras derrotas de Federer.

gustavo
gustavo
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

rapaz , pensa num cabra chato…..

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  gustavo

Tome maracugina.

Oscar
Oscar
5 meses atrás
Responder para  Wilson

Nao se engane por erros. O Big3 também cometia muitos erros em finais. Sempre é um confronto muito nervoso.

Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Oscar

“SIM” mas eram jogos de MUITO mais qualidade que o de ontem.

Ricardo
Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Wilson

Há um componente mental no esporte de alto rendimento. Alcaraz treme menos e isso se deve à sua extraordinária vitória na Grama Sagrada contra o Papa-Títulos ano passado. Isso dá muita confiança e um “sí, se puede” interno. Já Zverev joga demais mas arrisco dizer que se ganhar algum Slam na carreira será muito. Falta esse clique, que poderia ter sido ontem e acho que não alcançara mais. O futuro é de Sinner e Alcaraz.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Ricardo

Vamos ver como o Alcaraz se comporta na defesa dos títulos. Wimbledon 2023 era novidade pra ele, a pressão sobre ele era muito menor do que a que estava em cima do Djokovic. Vamos ver como o Alcaraz se comportará em Wimbledon 2024 onde, tenho certeza, sofrerá muito mais pressão do que em 2023.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Ricardo

O próprio Carlos admitiu que “mental” vence jogos.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Wilson

Também acho que já era pro Zverev, ele é ótimo, mas o nível do circuito tá alto demais.

Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Jonas

errado o “nivel” do circuito não esta alto demais , nenhum deles chega perto do nivel do BIG 3 “ainda” ,poderão chegar ,mas temos que dar tempo ao tempo, Quanto ao Zverev acho que sua chance de ganhar algum GS já foi-se.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Luis Ricardo

Olha, Luis, sobre nível de domínio do Big 3, isso a gente não tem como saber, porque Alcaraz e Sinner estão na casa dos 21-22 anos, é injusto com eles porque ninguém sabe se eles vão efetivamente dominar o circuito nos próximos 10, 15 anos, como o Big 3 fez.

Agora, nível técnico… discordo de você, o nível é muito próximo do Big 3, pra não dizer o mesmo. Alcaraz, embora eu não torça por ele, já é mais tenista que o Big 3 quando tinham 21 anos e isso é reconhecido por outros tenistas.

Wilson Rocha
Wilson Rocha
5 meses atrás

Mestre Dalcim, Ferreiro foi campeão em 2003.

Luciano
Luciano
5 meses atrás

É Dalcim, eu achava que o Zverev levaria essa, mas acho que ele perdeu mais pra ele do que pro Alcaraz! Com 2 sets a 1 faltou a ele a vontade de ganhar e o jogo começou a ficar naquele banho Maria! Pena!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JÁ AQUI, LUCIANO, quem não teve vontade de vencer foi Alcaraz, ainda que circunstancialmente. Juntando os cacos da falta de mérito geral de Carlos por você citada e da ausência de mérito circunstancial de Alexander reportada por JOSÉ NILTON, minha avaliação é que você está fazendo escola…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Luciano

“FALTOU A ELE VONTADE DE VENCER”. Cara, juro que fiz um esforço aeróbico para fingir que não li isto, mas não teve jeito, a brilhante constatação foi mais forte do que eu…

Jocelino Jr
Jocelino Jr
5 meses atrás

Mestre belo texto

Acredito q o erro / polemica da arbitragem tirou um pouco o brilho di titulo mas sem duvida os 2 fizeram um grande jogo

Uma pergunta após a gira de saibro quem seriam seus 4 favoritos para as olimpiadas? Podemos descartar Nadal?

Grande abraço e parabens

Rafael Antonio
Rafael Antonio
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Pô mestre, sacar 2/2 no quinto sete é muito diferente de sacar 1/3. Acho que o prejuízo foi enorme. Obviamente que jamais saberemos se iria alterar o resultado final, mas que houve prejuízo ao alemão, ah, isso houve. Abs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, seria 2×2 e não a desvantagem de uma quebra, no quinto set de uma final de Slam. Foi um baita prejuízo sim.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

* e SIM, a desvantagem de uma quebra…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás

Gostaria de um adendo no Post em relação a lesão de Alcaraz em Madri. Me chamou muita atenção ele ter ficado de fora de Monte Carlo, Barcelona, Madri e Roma, ou seja , foi para Roland Garros pulando TODA a gira de Saibro. Jogou menos que Nadal e Djokovic . E para mim levou o SLAM disparando muito menos o seu Forehand mortal . Incrível performance. Abs!

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás

O bem venceu!!

Miguel BsB
Miguel BsB
5 meses atrás

Zverev mais uma vez sentiu demais a pressão. Assim fica difícil ganhar seu Slam, braço encurtou de novo,principalmente a partir do 4 set…
Ficou só a dúvida naquele saque do espanhol no 5 set, que o juiz deu boa e reverteu a dupla falta. Ali, teríamos um 2×2 no quinto.
Pelo que ouvi por aí, parece que o saque foi fora msm.

Última edição 5 meses atrás by Miguel BsB
Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

É o grande diferencial que separa o efetivo campeão, do simples postulante a campeão, prezado Miguel.

O mero postulante é aquele que no momento de pressão sucumbe. “He simply can not deliver”. Não mostra que tem de melhor. O jogo do cara continua lá, todo o arsenal. Entretanto latente, escondido.

Já o verdadeiro campeão, quanto mais vc espreme esse cara, mais ele cresce, e mais duro fica de superá-lo.

O Novak Djokovic é um bom exemplo de competidor assim.

E não é segredo pra ninguém aqui do blog que eu nunca fui com a cara dele. Além de achar o seu caráter meio duvidoso também…

Outro homem assim foi o Ayrton Senna. Era simplesmente inacreditável as coisas que ele tirava da cartola (algumas até hoje sem total explicação técnica), quando colocado à prova. Um mago, quando sob pressão!

Zverev ainda tem tempo de se superar, mas nunca será como um desses caras.

Ricardo
Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Acho que Zverev não chegará no nível de competir por tudo. Quando um jogador perde assim, fixa martelando na cabeça…Pra ele se levantar só se ganhar finais contra Alcaraz e Sinner. Temos um novo Big-2!

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Oi, Rodrigo! Acho que tem a questão do “outro lado da rede” também. Se o Murray tivesse parado antes de ganhar 3 Slam (sendo dois deles “só” no mais importante torneio do circuito), a gente diria que ele sucumbiu à pressão? Acho que não, porque as 4 (?!?!?) primeiras derrotas dele em finais de GS foram para 2 dos maiores da história. Claro que Alcaraz ainda não pode ser comparado a nenhum dos Big 3, mas ele em si já é um fenômeno. Não pude ver a final (com família, tô tendo que “escolher” eventos esportivos então fiquei com o Boston em lugar do tênis kkkk), mas pelo que estou lendo houve muito equilíbrio e poderia ter ido para o lado dele também. Se ele conseguir se recuperar, pode ganhar ao menos um GS ainda, especialmente sem nenhum Big3 pela frente (o que, convenhamos, hoje é Big1 e olhe lá). Como a gente passou por um período de 3 gênios absolutos, acho que começamos a ficar muito duros e exigentes com quem é “só” excelente. Abraço!

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás

Com essa precocidade, Alcaraz caminha para quebrar todos os recordes do tênis. Gosto muito do Sinner e do Zverev, porém eles estão um pouco abaixo do Alcaraz. Quanto ao domínio de Iga Swiatek, vejo que há tenistas com potencial para igualar e até mesmo ultrapassar ela, inclusive no saibro: Naome Osaka, Gauff, que à partir de agora deve caminhar para uma superação mental e a garota russa Mirra; e ainda tem a Sabalenka que é guerreira.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

O mundo não é estático. Quanta euforia. Depois de WB foi a mesma coisa.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

RONILDO, e onde entram a modelo Emma Raducanu e a esquecível Sofia Kenin, suas queridinhas?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás

Peço desculpas para uma correção. O Post está correto em relação a Alcaraz ter jogado Madri. Ficou de fora de todos os outros mais caiu nas Quartas para Rublev. Sorry ! . Abs!

Gilvan
Gilvan
5 meses atrás

Alcaraz é a maior estrela do tênis na atualidade. É carismático, joga um tênis de primeira qualidade e, acima de tudo, é um grande vencedor.
Ele e Sinner provavelmente repetirão embates no melhor estilo Federer X Nadal. E o que aconteceu durante a entressafra? Será varrido, como está sendo, para debaixo do tapete.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Gilvan

Primeira qualidade com aqueles balões horrendos? Rsrsrs.

Não, infelizmente o que aconteceu durante a entressafra até 2007 está no YouTube com 240p para uns poucos que ainda quiserem relembrar de Roddick e cia.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Estás cansado de saber que Djokovic somente foi vencer seu segundo SLAM aos 24 anos e perdeu 10 FINAIS de SLAM . Não existe recorde do Sérvio que não possa ser batido por Alcaraz ou SINNER. Os 14 RG de Nadal e as 237 Semanas CONSECUTIVAS no TOPO do Ranking de Roger Federer , são os únicos imbatíveis. Enquanto isso o Piloto pode ficar vendo “ entressafra “ no YouTube à vontade que não convence a ninguém. Carlitos quando atingir 26 anos a Turminha da Kombi já se mandou deste espaço há tempos. Rsrsrs, Abs ! A conferir.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não, ele venceu seu segundo Slam com 23 anos no Australian Open 2011. O Alessandro já lhe disse isso e você continua errando.

Federer ganhou 20 GS e perdeu 11 finais. Quem tem melhor aproveitamento?

Os 14 RG são imbatíveis mesmo, mas, de acordo com seu pensamento (26 anos do espanhol), as 237 semanas irão pro espaço rapidamente bem antes das 428. Aliás, eu não acredito em nada disso: você só está eufórico com 1 título ganho num jogo sofrível.

E você acha que vou lá ver jogos de Roddick? Vejo jogos do GOAT com qualidade HD ou 4K, tudo recente.

A conferir, rsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Fez 24 em maio , grande diferença. Djokovic perdeu muito tempo até 2011 . A seu favor somente o físico. As 237 Semanas são CONSECUTIVAS. Aprenda de uma vez por todas . Nem Steffi Graf conseguiu , e se não para aos 30 anos , chegava nas 428 de Djokovic. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Esse papo de físico. Vocês diziam que ele não ganhariam slam depois dos 30 anos e só ganhou 12 + 2 atp finals + inúmeros masters 1000.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Vocês quem ??? Nem frequentavas o Blog pra bancar tantas groselhas . Taticamente e fisicamente o Sérvio foi superior . E para por aí …Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Técnica e mentalmente também. Não aprendeu nada com o duplo 40-15 e mais várias pipocadas do suíço que eu já mencionei duas pastas atrás.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A seu favor, técnica, tática, mental e físico. É um jogador mais completo e superior ao suíço. Aprenda de uma vez, rsrsrs.

Você acha que o Alcaraz vai dominar o circuito com facilidade numa nova entressafra, logo as 237 semanas iriam pro espaço rapidamente.

Se não houvesse pandemia, Djokovic estaria com 502 semanas hoje. Mas eu só lido com fatos e 428 >>>>>>> resto.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Cara estás tão desesperado que não sabe o significado de CONSECUTIVAS…kkkkkkkkkk. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ué, se você falou que a turma da Kombi vai sumir até 2029 (26 anos do espanhol), pensa que ele vencerá todos ou quase todos os GS até lá, o que o deixaria com bem mais de 237 semanas consecutivas.

A conferir, kkkkkk, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não esqueça nunca de JANNIK SINNER. Aquele mesmo que não cedeu um simples break no AOPEN 2024 ao ” goat ” . E é o atual N 1 do Mundo com todos os méritos. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quantas semanas mesmo ele já tem como #1?

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Tem muita gente que usa o advérbio “se” que indica condição pra falar que se a Steffi Graf não tivesse se aposentado em 1999 ela ganharia mais títulos de Slam e ficaria mais semanas na liderança do ranking. Eu admiro bastante a Graf, acho que foi uma tenista maravilhosa, fantástica, e está entre as melhores da história. Mas ela foi favorecida pelo “se” também e muita gente se esquece disso. A Monica Seles fez 16 anos em dez/1989 e aí em 1990 a Graf ganhou o AO e a Seles ganhou Roland Garros indo um torneio de Slam pra cada uma. Em 1991, a Graf ganhou Wimbledon e a Seles ganhou os outros três Slams. Em 1992 aconteceu a mesma coisa, a Graf ganhou Wimbledon e a Seles ganhou os outros três Slams. No ano de 1993 a Seles ganhou o AO e aí no mês de abril daquele ano foi esfaqueada por um maníaco fã da Graf, teve que se afastar dos torneios e a Graf ganhou os outros três Slams de 1993. Então, para quem gosta de usar o advérbio “se”, se a Seles não tivesse sido atacada, talvez alguns grand slams que a Graf ganhou não iriam pra ela. Mas o melhor é valorizar as conquistas da alemã porque não dá pra saber se a Monica Seles ganharia os torneios que foram vencidos pela Graf, caso não tivesse sido esfaqueada. Assim como não dá pra afirmar que a Graf ganharia mais slams e ficaria mais semanas na liderança se não tivesse se aposentado. Então, se não jogou os torneios, seja lá por qual motivo for, não se conta nada para a estatística. O advérbio de condição “se” geralmente entra na discussão quando a pessoa que o utiliza começa a entrar em desespero pela falta de argumentos consistentes.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás

Como eu sempre digo: só valem os fatos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás

Não existe se , meu caro. Seles voltou em 1996 já ganhando de Cara o AOPEN. Insistiu até 2004 com sérios problemas nos pés e de peso . Steffi não tem nada com isso, ainda mais que surgiram as Irmãs WILLIAMS . Abs!

Gildokson
Gildokson
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo meu camarada!! Tu ainda tá pisoteando nesse assunto? Kkkk
O futuro já começou. Deixa a história do gênio em paz.
Abs!!!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

Sempre que preciso, nobre Gildokson. Até te citei na última pasta acerca das suas maiores tristezas esportivas e o Sr. SR insiste em romantizar a catástrofe do 40-15, kkkk.

Abs!

Gildokson
Gildokson
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Depois que a grande batalha pelo título de GOAT do tênis foi perdida pelo gênio eu realmente só passo por aqui as vezes pra ler um pouquinho. Nem tinha visto os comentários dessa ultima pasta.
Realmente o 40-15 me dói tanto que até hoje em qualquer partida que estou assistindo e o game chega a esse placar, me vem aquele maldito momento na cabeça.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

Nem precisa dizer mais nada. Provavelmente é assim com 99% dos federistas.

Luis Ricardo
Luis Ricardo
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

e não foi só uma vez , né !!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

Na boa , Gildokson . A partida foi até 13 x 12 do Quinto Set com direito a 94 WINNERS do Craque. Tua reação é idêntica a dos Kombistas. Tudo torcedores de futebol. A quadra Central ano passado reconheceu o Rei da Grama aplaudindo de pé. Abs!

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Um cara jogar naquele nível aos 38 anos contra o número 1 do mundo (do período), só se for o melhor de todos os tempos.

Nunca nenhum tenista atingiu este nível aos 38 anos antes de Federer e certamente não acontecerá novamente.

O que aconteceria se Djokovic tivesse escorregado no 40-15?

Não é por causa de um ponto a menos ou um ponto a mais que vai ser decidido o melhor da história, mas sim a consciência do nível de tênis que o melhor da história apresentou ao longo da carreira.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

A consistência do tenista é medida pelas semanas totais.
Próxima!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

PAULO SÉRGIO, será que você nunca consegue interpretar corretamente uma única linha do que se escreve? A questão pelo RONILDO colocada é a respeito do melhor da história, independente de apenas números fazendo a diferenciação, ele não aludiu ao fator “consistência”. Em se tratando dos últimos 25 anos mais ou menos, a questão não é quem teve mais “consistência” que quem, ou seja, o que há de sério( e com certeza não é a sua régua capenga ), é que não se pode afirmar que Federer tenha sido inconsistente ou que Nadal tenha sido inconsistente, só porque Djokovic foi consistente por mais tempo, ele não é, historicamente, melhor que o suíço e que o espanhol, ele “apenas” tem números mais favoráveis, assim como os dois primeiros são detentores de outros números em favor de si. Todavia, não precisa considerar nada do que escrevi aqui, caso se mantenha a dificuldade interpretativa, mas ao menos aprenda com o RONILDO…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

Não existe “se” e não foi um ponto a menos ou a mais. Foram pontos que decidiram o 16° Slam do Djoko e tiraram o 20° do Federer.

O GOAT não é definido por quem jogou em alto nível por mais tempo, mas por quem conseguiu todos os recordes. A realidade é que o suíço ganhou só 4 Slams depois do AO 2010, mesmo jogando o que sabia.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

*21° Slam

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

Um ponto a mais decidiu o campeão do torneio, que posteriormente, tornou-se o melhor da história, até a data atual.
Torçam, com muito fervor, para surgir outro para superar tudo isso.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

“NÃO É POR CAUSA DE UM PONTO a menos ou um ponto a mais que vai ser decidido o melhor da história”. Concordo em gênero, número e grau, dileto RONILDO. Só acrescento que também não se trata de uma vitória a menos ou a mais o fator diferencial sobre quem é o tenista mais foda historicamente, e o mesmo valendo sobre um torneio a mais ou a menos e até mesmo dois. O grande problema nesta confraria é que nossos colegas entram numas do jeito futebolês de torcer e falam merda pra caramba, por conta da alienação que lhes é peculiar…

Gildokson
Gildokson
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu sei Sérgio, mas quem conhece o Federer e acompanhou todas as partidas dele contra Nadal e Djokovic, ja sabia que era só questão de tempo até ele sucumbir num game próximo ou no tie (como aconteceu), o momento era aquele. Eu assisti o restante da partida com o gosto da derrota no coração. A única vez em que o Federer reverteu esse roteiro foi naquele AO contra o Nadal, ali eu tbm achei que já era e supreendentemente ele ganhou se não me engano 5 games seguidos com sangue nos olhos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

Se assistiu TODAS as partidas sabe que nas 50 jogadas contra Djokovic ( 23 x 27 ) , muitas não foram assim . Em 2012 ali mesmo em WIMBLEDON ele bateu o Sérvio por 3 x 1 na semi , e roubou o N 1 com o Título . Depois desta parida aos 38 , simplesmente atropelou o Sérvio em Sets diretos no ATP FINALS 2019 tirando o cara novamente da briga pelo N 1 e botando no colo de Nadal. Este ficou de 2015 até final de carreira do Suíço sem vence -lo mais fora do Saibro. Sinto muito mas não compartilho deste teu sentimento, caro Gildokson. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O título sofrerá um upgrade:
Ian Fleming fez 007 e os diamantes são eternos.
Podemos ter: 94 winners e os 40×15 para sempre!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Na boa , és um ZERO à esquerda para entender algo quando o assunto é Tênis rsrsrs. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Elogios seus são um colírio para meus olhos!
Sempre que o 40×15 vem à tona, sinto esse colírio.

Miguel BsB
Miguel BsB
5 meses atrás
Responder para  Gildokson

Realmente, aquele jogo ali foi a passagem da coroa…se Federer tivesse vencido, talvez ainda pudesse reinvidicar o trono.

Última edição 5 meses atrás by Miguel BsB
Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

PA, me diga como discutir com alguém que insiste que 2 + 2 = 3, 5 ou 6?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não dá. O próprio Gildokson já mostrou que 2 + 2 = 4.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Estavas escondido onde depois da queda de Djokovic, criatura ??? . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

No lugar de sempre, cuidando de minha vida e emanando vibrações positivas, para a recuperação do maior e melhor jogador de tênis da história do esporte.
Pelo menos, jamais escrevi aqui que me afastaria e em seguida, estava eu novamente dando voadora nos colegas de blog.

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O ex-piloto alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher falava que os recordes nasceram para serem batidos. Tanto é que o recorde de 91 vitórias na Fórmula 1 que ele detinha e que muita gente imaginava que ia demorar muito tempo para ser batido, foi superado pelo Lewis Hamilton muito antes do que muitos esperavam. Isso posto, lembro que antes do Alcaraz superar os muitos recordes importantes do Novak Djokovic, se é que vai superar, ele ultrapassará muitos números do Federer e do Nadal. As 237 semanas consecutivas na liderança do ranking obtidas pelo Roger Federer com certeza é um número expressivo, mas eu comparo com aquele corredor de maratona que abre uma grande vantagem para os adversários no começo da corrida, sustenta a vantagem durante 2/3 da corrida e aí, no terço final, ele perde força e acaba sendo superado por um adversário que planejou melhor a corrida, dosou melhor as energias e no final ultrapassou e abriu uma grande distância para aquele que estava na liderança.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás

Ótima analogia. Nunca tinha visto dessa forma. Muito bem.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás

Na boa , meu caro. 237 Semanas CONSECUTIVAS com Nadal desde 2005 como TOP 2 , Novak desde 2007 como TOP 3 , Murray como 4 , pressão de defender pontos que somente gênio conseguiria. Novak saiu do N 1 pra CINCO Tenistas diferentes . Sendo que em 2016 , Murray o levou a loucura . Sem comparações. Abs!

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Concordo com você que as 237 semanas consecutivas do Federer na liderança do ranking é um feito de gênio, que acho que o Federer era. Porém, acho que mais difícil que isso são 428 semanas na liderança que o Djokovic conseguiu, que mostra uma regularidade maior no alto nível, por um período maior, em que ele teve que enfrentar também uma geração de tenistas bem mais novos que foram aparecendo. Mas deixo claro que considero todos os Big 3 como gênios do tênis e, pelos feitos obtidos em suas carreiras, penso que o Djokovic foi o melhor deles, o Federer o segundo e o Nadal o terceiro.

Jonas
Jonas
5 meses atrás

Isso é verdade e é bom lembrar que o Federer era novo. O Djoko assumiu a ponta aos 24 anos e voltou ao topo do ranking em diversas ocasiões.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Jonas

O que não é verdade é que a frase é de Schumacher. Ela é de meio século anterior ao Alemão. Abs!

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Na verdade eu sei que o Schumacher usou essa frase mas não sei se foi ele que criou. Mas, parabéns para quem criou essa frase porque se mostrou que é uma verdade.

João Sawao ando
João Sawao ando
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é Sérgio

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Eu também detesto esses balões do Alcaraz. São feios demais! Bem que ele poderia retirar isso do jogo dele (rs)

Mas é aquela estória né? É uma tática que muitas vezes mantém ele no ponto, e a questão é que gostando ou não isso funciona porque atrapalha o adversário…

O Djokovic também está longe de ter um jogo bonito, na minha opinião. Porém, o mais eficiente já visto até agora. Uma muralha…

Última edição 5 meses atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

É uma tática pra ir empurrando o adversário pra trás e deixá-lo desconfortável pra bater. Funciona muitas vezes mesmo.

Já eu adoro a jogabilidade do Djokovic, principalmente quando passou a utilizar todos os recursos disponíveis da sua caixa de ferramentas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Finalmente acertastes uma . Mas tem muito a ver com a lesão. Já Djokovic melhorou vários fundamentos, mas jamais chegou em Federer e Alcaraz vai supera-lo em poucos anos . O Espanhol é bem mais talentoso assim como o Suíço foi . Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Me explique sem me xingar. Como alguém mais técnico perdeu tanto para alguém “menos técnico”?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

GENTE!! QUANDO É QUE VOCÊS vão deixar esse Fla-Flu horroroso à parte?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Só há duas explicações possíveis:
(1) a técnica superior não serve para nada, pois não evitou 13 derrotas em 19 finais entre ambos e desvantagem de 4 majors no geral;
(2) essa técnica superior não existe e você confunde plasticidade com técnica.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Esses 4 Títulos mais no AOPEN não substituem a hegemonia do Suíço em WIMBLEDON e USOPEN. Pergunte se os tais bigtitles fizeram Graf superar o imenso LEGADO de Serena Williams. Até em número de Semanas a Alemã superou fácil Norte – Americana, caríssimo Paulinho. Pouco entendes sobre o Esporte, pelas perguntas que costumas fazer …rs. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você entende muito rs.

Marcelo F
Marcelo F
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sérgio Ribeiro, pra começar nunca gostei da Serena. Só gostava de ver ela ganhar (fácil) da Sharapova, outra que não me agradava. Mas não há como negar a imensa qualidade da americana. Eu não considero, como talvez você sim, ela a melhor da história. Pra mim Steffi Graf e Martina Navratilova tinham o mesmo nível que ela. As três possuem números e recordes espetaculares, que nem vou citar aqui. Essa vibe toda em torno de Serena ser a “rainha” deve-se, em parte, à mídia americana, que é muito forte. Me lembro quando essa tentou criar uma rivalidade Federer x Roddick. Até que o segundo, sempre muito consciente aliás, falou algo como “pra ter uma rivalidade eu preciso ganhar também”. Confesso ter dúvidas se a imprensa americana considera Usain Bolt o maior velocista da história…E voltando ao tênis, e ficando no mesmo assunto, se Djokovic fosse americano, já seria considerado GOAT lá desde que igualou os 20 Slams. O que dirá agora… Não haveria nem discussão. Em tempo, dessas três minha preferida é a Graf, com imenso respeito a Martina e Serena.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não substituem e ninguém quer substituir.
A questão é 24 > 20 e não se ater ao fato, mas a enrolação de não ter argumento para sustentar a torcida pessoal.
Replico o pedido do PS, responda sem ofender, se possível.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente. Djokovic é mais técnico e preciso e Federer mais plástico, impreciso e madeireiro.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Federer é muito superior a Novak tecnicamente. Saque, direita, voleio, drop, smash, slice… Só perde na esquerda e devolução… Drop e voleio é uma diferença abissal a favor do suíço.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

É absurdamente inferior em devolução, backhand, lob, cobertura de quadra e mudança de direção; nos últimos anos, o sérvio ficou superior no saque, no drop e no voleio (Federer jamais conseguiu dar um voleio peixinho na vida); slice e forehand perde por pouco; só sobrou o smash com diferença maior.

A questão também é a precisão: além das madeiradas, o suíço cometia muitos erros não-forçados de direita e esquerda. O GOAT Djoko sempre foi mais preciso.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Do jeito que ele quer, o Federer então não foi melhor que o Djokovic em nada que importe… rs

Pois se em voleio, drop e slice o suíço não foi, então seria do sérvio o titulo de jogo mais bonito e pronto.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

No slice eu concordei, mas por pouco. Revi os 23/27 acertos de voleio da final do USO 2023 e um top 20 dos voleios do Federer no YouTube e não achei nenhum do estilo peixinho ou como aquele em que o Djoko salva um break point no 4-3 do segundo set contra o Medvedev após saque e voleio se esticando todo.

Miguel BsB
Miguel BsB
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Nesse quesito, voleio acrobático, ou voleio peixinho, o GOAT é o Becker.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Risível.

Federer inferior a Djokovic em voleio por causa de suposto “voleio peixinho” do sérvio?

Assim o nível do debate despenca, Paulo.

O Djokovic tem as vantagens dele sobre o suíço que ninguém tira ou discute: como devolução, e backhand, por exemplo.

Agora, vc não precisa chegar ao ponto de retirar do Federer aquilo que ele tem de superior ao sérvio.

Isso já é desespero…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não é suposto, aconteceu na última segunda mesmo e diversas vezes na grama, inclusive na final de 2019 no quinto set (não lembro o game, mas vou verificar). Esse a que me refiro contra o Med foi de bate-pronto ainda, dificílimo.

Tudo bem, vocês podem continuar rindo, assim como eu rio da diferença abissal dita pelo Belarmino. Ok, o voleio do Federer pode ser 10, mas o do Djoko chegou pelo menos a 9 nos últimos 4/5 anos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Foi no 5-5 do quinto set salvando um 15-40. Naquele ele se jogou à la Becker e o golpe realmente se chama diving volley. Hoje até colocaram um do Dustin Brown no Tennis TV.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Então, Paulo, o que digo sem medo de errar é o seguinte:

eu nunca vou precisar transferir um atributo sequer das qualidades do Djokovic para o Federer.

E sugiro o mesmo a você. Até porque nenhum deles precisa disso…

Djokovic é o mais eficiente. Fim. Federer foi o mais espetacular. Fim.

Os pontos em que indiscutivelmente o sérvio sempre será superior:

1) movimentação, cobertura de quadra, elasticidade.
2) backhand;
3) fortaleza mental;
4) devolução;
5) mudança de direção da bola.

Agora, em relação a outros componentes como saque, slice,forehand, drop, voleio, etc, sem dúvida o Federer era melhor.

E aqui eu estou falando, no geral, num contexto de carreira, e não numa situação episódica, tal como a que vc trouxe sobre o “diving voley” do sérvio.

O gargalo que vc deixou foi esse.

Porque se fosse pra eu também sair catando aqui e acolá lances casuais de acrobacias do suíço, e ainda sustentar, sem qualquer base, que somente ele seria capaz de executar, eu abriria uma AVENIDA pra vc detonar o meu ponto de vista (rs).

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Acrescente a Djoko a defesa, o lob, leitura tática do jogo e a capacidade de angular a bolinha amarela.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Lob do Federer é muito melhor!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Não, não é, a não ser que você se refira aos lobs encobrindo o estádio (madeiradas). Lembre-se daqueles 2 maravilhosos do GOAT em sequência na final do USO 2015.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

O US Open 2015 manda lembranças em formato de lobs.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

https://www.youtube.com/watch?v=4gxn4T0zW9o

Aí tem um apenas, mas o segundo foi idêntico.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Defesa é sinônimo de cobertura de quadra, PS.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A noção de espetacular me parece uma questão mais subjetiva. Por exemplo, um torcedor do suíço jamais vai se render ao tênis espetacular de Djoko.
Sobre a eficiência: é óbvio que o maior vencedor vai ser mais eficiente. Por motivos óbvios, Pelé é o jogador mais eficiente da Copa do Mundo e o Armand Duplantis é o mais eficiente do salto com vara.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Eu e o Paulo Almeida já fechamos essa questão, brother.

Aliás, eu cumprimento a ele por ter mostrado maturidade e cedido no ponto em que precisava ceder.

Hora de seguir em frente e discutir outra coisa. Do contrário cairemos noutro ciclo interminável e redundante…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Beleza…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Parabéns pela maturidade de agora, Almeida (não é ironia, parabéns de verdade)

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Obrigado. Em linhas gerais, o voleio do suíço é superior, mas é inegável o quanto o do sérvio evoluiu. E não foi somente no 23/27 net point won do USO ou nesses diving volleys, mas de uma forma geral desde seu grande retorno em Wimbledon 2018.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Acredito que o Sr Paulo Almeida também te faça rir bastante por aqui …rsrs. Abs !

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Vc passa vergonha. O Dalcim já respondeu abaixo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Não menos do que você com “diferença abissal” e seu eterno top 5 com Federer, Nadal, Sampras, Laver e Borg, caro Vitor Hugo.

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Concordo. Muitos confundem estilos bonitos (e isso é totalmente subjetivo) com técnica. Em todos esportes existe isso. Acho realmente que o Federer foi o mais “elegante” dentro de quadra, parecia não fazer força pra jogar. Já o estilo do Nadal nunca me encantou, mas sempre foi super eficaz como as estatísticas provam.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Calmon

Marcelo,

O melhor exemplo é a comparação entre Ronaldinho Gaúcho e Pelé. A jogabilidade do gaúcho enche muito nossos olhos, mas Pelé é muito mais técnico.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Assim como Messi é muito mais técnico do que R10.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se compararmos golpe por golpe, Federer leva boa vantagem.
Novak leva vantagem no mental e físico.
Roger é o tenista mais técnico da história!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

MEU DEUS DO CÉU!!!! Os caras não se cansam dessa tolice de tentar provar um ao outro e ao universo quem é o melhor entre Roger, Novak e Rafael, parecem palmeirenses negando que o Corinthians jogava muito mais bola entre 1998 e 2000, ou corintianos fazendo o mesmo em relação ao Palmeiras de hoje em dia, ou seja, nunca vi tanto desserviço…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Calmon

Roger Federer tinha TODOS os golpes do Tênis e ainda completava com uma elegância ímpar. Isso não sou eu apenas que digo …Abs!

Marcelo F
Marcelo F
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Concordo, Sérgio Ribeiro. Federer tinha TODOS os golpes mesmo. A “caixa de ferramentas” dele foi a mais completa da história. Saber usar ela fez dele esse extraordinário jogador que foi.
Mas o que mais me encanta no tênis é que você pode ganhar um jogo de diversas formas, e dentro das regras, mesmo tendo menos recursos técnicos. Por exemplo, só o fato de um jogador “inferior” acreditar (realmente) que é capaz de vencer um “superior” já faz enorme diferença. No tênis, confiança é tudo. Que nos diga Nadal… Sem falar de outras variáveis como preparo físico, aplicação tática e, principalmente, força mental. E fora que alguns estilos de jogo simplesmente não encaixam com outros.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não tem, ele já utilizava balões antes. Djokovic sempre foi superior a Federer em vários fundamentos e o superou em outros recentemente. Alcaraz é inferior em todos, exceto na direita mais potente.

Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Quem manda ter assistido poucos jogos de Carlitos, caro Rodrigo. Estes balões começaram a ser utilizados neste pequena Gira de Saibro para poupar a lesão. Ainda não está podendo usar o Forehand bombástico como gostaria. Já na Grama Sagrada acho difícil que ele já não os deixe pra trás. Abs !

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Gostei do comentário

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Quando o HD for substituído por outro tipo de resolução e ficar ruim no futuro (22K talvez?), você vai chamar de entressafra o período de vitórias do Nole contra “mestres” do quilate do Berretini, Ruud e cia. também?

P.S. o Roddick “ruim” para alguns ainda é melhor que 10 Berretinis ou 20 Ruuds. E seria ainda melhor se as quadras não fossem de pixe.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Groff

Um dado:

Djoko ganhou 13 finais contra o Big 3: 4 Federer; 4 Nadal; 5 Murray

Federer ganhou 7: 1 contra Djoko; 3 contra Nadal; 3 contra Murray.
Federer em finais contra Djoko = 1 a 4
Federer em finais contra Nadal = 3 contra 6
Quem se beneficiou de entressafra mesmo?

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Paulo, com todo o respeito, tem um pelo menos 4 grupos de dados, no plural, aí no teu exemplo. Teu argumento já fica meio prejudicado, não acha? Ainda, eu insisto com o outro Paulo e fico enchendo o saco dele por questão de coerência: se ele (e você aparentemente) acham que o período inicial de vitórias do Federer era uma “entressafra”, tem que dizer o mesmo no sentido de que os maiores rivais do Nole, quando este começou a dominar (2011 em diante), foram um Federer em declínio, longe do auge, e um Nadal cujo jogo nem era talhado para quadras duras e grama.

Coerência.

Simples.

Essa história de “entressafra” é uma tremenda bobagem, só defendida por um grupo, como já falei aqui um “zilhão” de vezes. Você joga contra quem está do outro lado da quadra. Ponto. Além de ser desrespeitoso. Abraço.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Groff

Aí eu discordo, Federer em decadência aos 29 anos? Fora em que em 2011 Nadal e Murray tinham cerca de 24 de anos.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Auge do Federer, na minha opinião e da de outros analistas que vi falarem a respeito, vai de 2003 até 2009 mais ou menos. O atleta jogar em alto nível, até aquele ponto na história, após os trinta, era exceção, não regra (vide Guga, Sampras, com Agassi como a exceção que confirma a regra). O Federer é de outra geração, e todo mundo esquece disso porque ele foi longevo (pessoas não gostam de colocar o elemento histórico em jogo, só números). Ele continua a ser um monstro depois disso, claro, mas já não produz o que produzia naquele período, ainda que a qualidade técnica em si não caia tanto (mais a questão física). Assim como o auge do Nole se deu entre 2011 e 2016. Os resultados posteriores a isso são, para mim, reflexo de um circuito que não tinha nível para se contrapor aos Big3 (eles subiram a régua a um patamar alto demais, e não foram superados; só o tempo os derrubou, não os adversários), embora os três já estivessem bem longe do pico de suas carreiras. E, como eu disse muitas vezes já lá atrás, na própria época, nesse mundo em que os três maiores se dividiam, fisicamente a vantagem tendia a ficar com o mais jovem, o que efetivamente se concretizou.

E leia de novo meu parágrafo: não menciono Murray (ele é maravilhoso, sou fã, mas não tinha o mesmo nível do Big3, por isso nunca achei que houvesse um Big4 – talvez o melhor jogador depois do Big3 na época seria a descrição que eu daria) ali e não falo da idade do Nadal. Abraço.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

Você confunde auge de conquistas com auge técnico. Que analistas são esses? Só podem ser federistas para justificar a carência de títulos após o AO 2010, pois ele passou a ser dominado por Nadal e depois por Djokovic. Na verdade, o espanhol começou a dominá-lo em 2008, mas graças à grave lesão de 2009, ele perdeu RG e WB e Federer agradeceu.

Os avanços da Medicina tornaram esses caras mais longevos do que Guga, Sampras ou Agassi. Há toda uma discussão sobre a final de Wimbledon 2019 nessa pasta e em várias outras. Federer fez sua melhor partida aos quase 38 anos naquela ocasião, além de só ter conseguido dominar o Nadal 5 anos mais jovem em 2017 e 2019 (no hard e na grama).

Pelo seu raciocínio, eu posso dizer que os títulos do Alcaraz em Wimbledon e do Sinner no Australian Open não valem porque o Djoko tem idade pra ser pai deles, certo?

O fato é que a desculpa de idade não se sustenta mais.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Groff

Puxa, para resumir seu texto, seria impossível Djokovic ganhar de Alcaraz em Cincinatti ou em RG, pois ou ele é realmente o maior de todos ou ainda, Alcaraz um zé ninguém.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não entendi. eu falei exatamente o contrário. Leia meus textos de novo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Groff

Vou tentar explicar então:

“Assim como o auge do Nole se deu entre 2011 e 2016. Os resultados posteriores a isso são, para mim, reflexo de um circuito que não tinha nível para se contrapor aos Big3 (eles subiram a régua a um patamar alto demais, e não foram superados; só o tempo os derrubou, não os adversários), embora os três já estivessem bem longe do pico de suas carreiras.”

Quando citei vitórias sobre Alcaraz ano passado, reforcei que o espanhol não é um jogador cujo pacote tenístico é sem capacidade de contrapor o Big3, mas sim, que Novak Djokovic ainda é superior a ele, apesar de ser o atual “vovô” do tênis.

Não sei seu critério de definição de auge, para mim, o auge é definido pelo período onde o atleta mais compete e mais vence, haja vista Stan Wawrinka ter feito seus 3 slams numa idade bem superior ao que tem Alcaraz e Sinner agora.
Saudações.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Rapaz incrível a tua incapacidade de ler um texto completo com a devida atenção. Só estás piorando com o tempo. Que tal por teu filho na jogada ? Rsrsrs, Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Prefiro copiar você e colocar o Google e a Wikipedia na parada, certo?

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Groff

Esse é o auge de conquistas, é basicamente selecionar quando o tenista mais ganhou. Se fizer isso com o Nadal, será 2010 e 2013, com o Djoko 2011 e 2015.

Sim, era exceção mas não é mais, o próprio Federer venceu Slam em 2018 (36 anos), Nadal em 2022 (36 anos) e Djoko ano passado (36 anos). Fora o fato do Big 3 ser fora de série, obviamente houve evolução em diversas áreas do esporte. Quem apostava em Nadal voando após os 30? Ele calou a boca de muita gente.

Murray foi rival à altura do Big 3, muitos analistas até chamavam de Big 4 na época. Mas se quiser tirar ele tudo bem, fique só com Federer e Nadal, que tinham 29 e 25 anos respectivamente em 2011. Chamar Federer de decadente a partir de 2011 é um pouco demais, o suíço seguiu sendo extremamente competitivo, tanto que em 2017 venceu Wimbledon com o pé nas costas.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Foi o que eu disse acima. Grato pelo reforço.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Groff

Eu não gosto dessa história de entressafra. No entanto, Djoko teve um caminho mais difícil.
Outra coisa: o argumento da idade é bem conveniente por dois motivos: (1) se Federer perder, a culpa é da idade; (2) se Federer ganhar, é um gênio. Ou seja, reduz todo o mérito das vitórias de Djoko. Além disso, esse argumento da idade não serve nos embates contra Nadal, pois você mesmo elogia o Federer versão 2017. Aí fica difícil!
Sempre há mil desculpas para a inferioridade de Federer, quais sejam: idade; jogo plástico vs jogo feio; amor da torcida; bom comportamento, etc.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Groff

Outra coisa: Alcaraz é um fenômeno, mas Djoko ganhou 3 slams, 2 masters 1000 e 1 atp finals vencendo Sinner e Alcaraz em sequência.
Veja bem: a diferença de idade é superior a 10 anos frente aos dois novos astros do tênis.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

14 e 16 anos e o Groff quer dar desculpa de 4 anos e 10 meses e 5 anos e 9 meses. Não dá.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Eu falei exatamente isso em outro post, Paulo. Ele é um fenômeno, mas seu nível ainda está bem longe do do Big3.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Groff

Não está no mesmo nível, mas já percebeu a maturidade em finais de majors para um homem de apenas 21 anos?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

Federer não estava em declínio com 29 anos. Isso é muita apelação! Inclusive ele foi melhorando tecnicamente na década de 2010 para conseguir encarar os arquirrivais, especialmente em 2015 e 2017.

Como Nadal não tinha jogo talhado pra quadras duras e grama? O cara ganhou Wimbledon e USO em 2010 e fez finais desses 2 eventos em 2011, mais Indian Wells e Miami e Australian Open 2012; também ganhou USO 2013, 2017 e 2019. Também dominou o Federer de 2008 a 2014 em todos os pisos, com vitória em Wimbledon e 3×0 no Australian Open.

Enfim, é um desespero e um absurdo enorme falar que Djoko pega entressafra desde 2011, com o Big 4 ainda fortíssimo. Falar do Nadal e do Murray (mesma idade do Djoko) aí já é desrespeito mesmo.

Se você quer falar de entressafra do Djoko, aí você fala de Berrettini e Ruud contra Philippoussis, González, Baghdatis, Roddick e cia.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Apelação por quê? Como sempre, você acha que eu sou torcedor. Não! De uma vez por todas, eu só venho balancear o fanatismo de vocês por um só tenista. Vocês pegam tudo sem contexto e jogam apenas com números. Não têm, você e outros torcedores, o menor apreço pelo esporte, só pelos resultados do seu favorito, independentemente de como eles vêm. De novo, não tenho interesse em defender ninguém nem em apelar. Vocês é que começaram a ver tênis depois de certa época e apregoam, por A+B, que o que é mais recente = melhor.

Eu não falei de entressafra de Djoko. Não distorça o que eu disse nem coloque palavras na minha boca. Eu pedi foi coerência para você e demais torcedores que ficam colocando essa tremenda bobagem para a gente ter que ler o tempo todo, o que é muito cansativo e ridículo, mas, se não houver ninguém para contrapor, ficamos em situação igual à das discussões com Trumpistas nas redes: não ganha o discurso bem debatido, não ganham os bons argumentos, ganha quem grita mais. E no momento, são vocês os extremistas vociferando essa baboseira de “entressafra”. Parem com isso e sejam adultos, porque eu quero vir aqui para ver discussões sérias e respeitosas. Caso queiram vir com argumentos verdadeiros, estou sempre à disposição. Mas para molecagem eu já não tenho paciência.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

Apelação porque soa como federista falando que Djokovic só começou a batê-lo com frequência por causa de um suposto declínio físico ou que o Nadal já dominante em todos os pisos não tinha jogo talhado para outras superfícies além do saibro. Ele dominou o tênis em 2010 e teria continuado em 2011 se não fosse a ascensão do Djokovic; essa sim é a verdadeira resposta para o domínio do sérvio sobre o Fedal, a evolução do seu jogo.

Falou de maneira indireta ao menosprezar Berrettini e Ruud e falar que Roddick era de 10 a 20 vezes melhor. Você comprou a briga do hater Gilvan, que foi o primeiro a falar de entressafra por aqui. E também exagerou tremendamente com quadras de piCHe. Aí só rindo mesmo, porque nem no saibro chega nessa lentidão.

Bom, pra mim o que você disse de declínio físico do Federer e do jogo do Nadal são baboseiras que fanáticos sempre usaram. Djokovic ganhou 12 Slams dos 31 aos 36 anos.

Enfim, se a gente utiliza alguma molecagem, você também o faz.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

Não, pois isso ocorreu apenas em um Slam. Em 2023, Djoko varreu o Alcaraz de quadra na semifinal antes do Ruud, num jogo até bem duro 7-6 6-3 7-5.

Berrettini era um grande sacador e tinha uma direita potente. Qual a diferença pro Roddick? Não exagere com 10 e 20, soa como desespero, assim como essa insistência risível com velocidade de quadras. O jogo é muito mais rápido hoje e a potência dos golpes também. Viu os 23/27 net points won do Djoko na final do USO ou vai fingir que não existiram?

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Como assim, o jogo é muito mais rápido, Paulo? Eu mostrei aqui mesmo, faz um tempo, uma lista da própria ITF que não mostrava uma ÚNICA quadra rápida no ano TODO, sendo que as mais “rápidas” eram detalhadas como “medium fast”, e, na lista que eu vou mostrar abaixo (de 2020), apenas DOIS exemplos eram listados como “medium fast” em TODO o circuito, Washington e Australian Open, sendo que o AO de 20 essa inclusão era discutível, pois eu lembro do torneio e ele parecia bem lento.

Isso tudo sem falar das bolas, que ficaram mais felpudas e contribuíram para a lentidão (toda vez que um torneio coloca uma bola mais leve o pessoal começa a espernear, porque não se joga mais de bate-pronto).

Você pode dizer que os atletas correm mais lateralmente e são mais rápidos, e estaria certo, mas isso é a tendência natural dos esportes e não acontece apenas no tênis. Mas é só olhar o quanto as bolas saem voando do saque, batem na quadra e quase que “freiam”, além de subirem acima da linha da cintura, o que permite que os jogadores tenham bem mais tempo de preparação e faça o jogo ter muito mais trocas de bola do que antigamente. Isso também quase que matou toda e qualquer chance de sobrevivência da esquerda de uma mão. Alguém discorda de que é esse o tênis chamado “moderno”, de deslocamento lateral e contra ataque, com pouco espaço para jogo de rede e deslocamento vertical?

Sobre a lista das quadras, segue abaixo. Não dá para argumentar contra fatos.

https://www.perfect-tennis.com/tennis-court-surfaces-and-court-speeds/

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

“Você pode dizer que os atletas correm mais lateralmente e são mais rápidos, e estaria certo, mas isso é a tendência natural dos esportes e não acontece apenas no tênis.”

Foi o que eu quis dizer, além dos golpes mais potentes e devoluções superiores, compensando o “bounce” baixo que você costuma citar.

Eu também te mostrei um link com um estudo bem mais completo ao longo de vários anos desde o início do século 21 acerca da velocidade das quadras:

https://m.youtube.com/watch?v=eKWlOtdOJfA&pp=ygUJR29hdGtvdmlj

Não dá pra argumentar contra fatos mesmo, rsrs. E sendo assim, dá pra argumentar contra os números do Djokovic?

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo, eu gosto dos nosso debates, mas esse vídeo que você está usando, de novo, como “fato”, sinceramente, não dá! Você passa recibo de fãzoca desse jeito, não de uma analista de tênis.

Primeiro ponto, o canal que emite a tal “análise” tem o seguinte título:

“Goatkovic”

Isento pra caramba, hein?

Segundo, nem sem bem o porquê, mas me dei ao trabalho de analisar a “metodologia” do tal estudo para ver como eles chegam nessa “conclusão” de supostas quadras mais rápidas: eles analisam o número de aces.

Sério, é isso que eles fazem. No cálculo deles, a equação é “maior número de aces = velocidade maior das quadras”.

Só rindo.

Sério, quem faz esse tipo de “estudo” e publica como se fosse algo que valesse ler?

Não tem um laudo sobre a velocidade da bola batendo na quadra.

Nada relativa à composição dos materiais e suas alterações. Nenhuma entrevista com a ATP ou a ITF, nada.

Nenhuma investigação.

Então, quando você apontar isso, por favor, não o faça, ou vou achar que é tudo uma grande piada.

Por fim, a gente deveria estar tratando do feito do Alcaraz, mas isso ficou bem longe. Paro por aqui, a não ser que apareça algum fato real que valha a pena. Abraço.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Groff

E esse link que você passa tem alguma credibilidade? O editor Jonathan é um grande fã do Federer e o site se chama PeRFect Tennis, rsrsrs. Alem disso, os dados são insuficientes, referentes apenas a 2020.

O GOATkovic pegou dados de 2003 a 2021 na metodologia empregada pelo menos.

Se você não dá crédito para um, eu também não dou para outro e ficamos na estaca zero. Rsrs.

Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Eu acabei de rever o vídeo e o parâmetro não é maior número de aces e sim velocidade média das quadras (average court speed). Ele não deixou claro as unidades de velocidade ou outra grandeza física utilizada, mas se percebe facilmente a diferença numérica nos gráficos de barras.

Posteriormente, ele também contesta a suposta homogeneização de superfícies, que continuaram em média com a mesma diferença.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Groff

Entrando literalmente aqui no meio, os jogos são mais rápidos sim.
Saques hoje têm suas médias bem superiores aos dos anos 80/90.
Só um exemplo.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Velocidade do saque é medida a partir da batida da bola na raquete, Luiz. Eles não fazem medida da velocidade da bola ao bater no chão, que é o que importa para a velocidade do jogo. Qualquer um aqui que acompanha tênis há mais de 20 anos pode te esclarecer que antes a bola corria não só mais rápido pela quadra, como também de maneira mais rasteira nas quadras rápidas, que contudo nem existem mais (vide lista que mandei ao Paulo ali em cima).

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Groff

Sensacional, Groff. O ponto que vc levantou é interessante demais…

E de cara eu percebo que vc sabe bem do que está falando.

Aproveita e me tire uma dúvida aqui:

de 1999 (ano em que comecei a ver tênis) até alguns anos depois, era recorrente ouvir dos comentaristas que a adaptação do saibro para temporada de grama e de hards era mais foda do que é hoje. E quem tinha o jogo talhado pro saibro sofria.

Seria então por esse motivo que vc escreveu? Pelo quique da bola no serviço ser rasante e bem mais difícil pro devolvedor?

Porque uma coisa que eu lembro é que naquela época os super-sacadores, atuando nas hards, pareciam bots sacando! O jogo era praticamente só saque, bem enfadonho de se ver. O devolvedor não via nem a cor da bolinha (rs).

Se for assim, eu me inclino a corroborar o teu texto – na prática, e em termos relativos, a quadra ficava mais rápida sim (e ainda havia a questão do tamanho diferente das bolinhas).

Também naquele período o estilo saque-e-voleio era uma realidade. Mas as quadras de agora não permitem isso. Foi extinto. E o backhand de uma mão (o golpe mais bonito do tênis) virou uma raridade.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A gente começou a ver na mesma época, então, Rodrigo! Eu vi a final do Guga em 97, mas sequer entendia, então, o porquê de a bola bater no corredor das duplas e chamarem fora hahahahaha! Foi a partir de 99, por causa do própria Guga, que eu comecei a prestar mais atenção. Daí acompanhei o Masters (atual Finals) de 2000 inteiro porque batia na minha hora do almoço, pouco depois de ter me formado, no Centro aqui de São Paulo, e me apaixonei. E, sim, a diferença era gritante. Eram quase esportes diferentes a cada gira. Eu acho, sinceramente, que eles não precisavam ter mexido na velocidade das quadras, porque a capacidade atlética dos jogadores só melhora com o tempo, e daí você teria, como havia até meados dos 2000, temporadas diferentes e com vencedores diferentes, ainda que com mais baseliners, mas com a possibilidade de jogo vertical, que praticamente acabou. Hoje, é válvula de escape após você deslocar o adversário e apenas chegar na rede para fechar. Mas tudo indica que sou voto vencido e a audiência gosta mais de trilhões de trocas de bola. Acho, inclusive, que isso vai tornar a carreira de muita gente mais curta (Alcaraz e Sinner já apresentam problemas aqui e ali, embora super jovens), porque não tem um torneio em que os pontos se resolvam com poucas bolas na maioria. O número de rallys com 10+ trocas de bola é muito alto hoje em dia (sendo que antes a gente esperava ansioso por um momento em que isso ia acontecer), o que parece ter caído no gosto popular mas também gera um custo alto para o corpo dos atletas. Abraço!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Groff

Eu também fui entender definitivamente, que a bola no corredor de duplas era fora justamente nessa MastersCup de Lisboa, pois a quadra de jogo não tinha a marcação de duplas. Era muito esquisita.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Groff

Sim, eu sei que a velocidade do saque é medida por um radar na quadra, entre o impacto da raquete na bola e a uma determinada distância a partir disso e não quando do quique no chão, mas, além do saque, todo o jogo atual gira em maior velocidade que os do passado, basta assistir um antigo e um novo e verás isso nitidamente.
Ahh, mas as raquetes, os tênis, o físico etc evoluíram.
Sim, por isso também, temos jogos fascinantes hoje e a capacidade de defesa tornou-se ponto fundamental do jogo, tornando os pontos mais longos.
Há os fãs preconceituosos que acham um ponto negativo do tenista, aquele que mais se defende do que ataca. Se há os que são mais propensos ao ataque, tem que haver os que são mais fortes na defesa, é obvio. Se não, não haveria jogo.
A força e velocidade do saque, a evolução na habilidade de devolver, influenciaram significativamente na quase extinção do saque-voleio, tornando-o hoje quase um elemento surpresa (Djokovic em RG). O saque-voleio era um dos maiores responsáveis por pontos curtos do passado.
Saudações.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás

Da minha limitadíssima perspectiva, nunca pensei que isso fosse acontecer e muito menos “tão cedo”: temos um novo C.E.O. do Universo, Ser Supremo do Mundo Conhecido, The One, mas ainda não “The Scanners” como o seu ídolo e compatriota. Além disso, embora não seja garantia dos mesmos números, já está mais do que claro que ele possui mais recursos tenísticos que Federer, Djokovic e Nadal. Por isso que eu sempre digo: é impossível comparar desempenhos de profissionais de épocas diferentes, seja qual for a área. O título G.O.A.T. é marketing ianque, apenas para manipulação das massas. Faz parte. O que me garante que Federer, Djokovic e Nadal teriam os mesmos números se Alcaraz existisse na fase vencedora deles? Essa pergunta vale para qualquer época envolvendo “os melhores” de cada época, com condições e exigências específicas para cada época. Saudações Nadalistas Xiitas a todos! Saudemos o novo Rei Alcaraz I, O Primeiro do Seu Nome!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Em 2023 Alcaraz não foi capaz de evitar os 3 majors e o ato finals de Djoko. Imagine se ele jogasse contra o Djoko de 2011, 2015 ou o de 2021.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Imagine o Alcaraz de 2025 pra cima…. Passará o carro em qualquer versão de Novak se continuar evoluindo. É muito mais técnico, mais habilidoso.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Essa lógica vale para Michael Chang também?

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente. Percebeu o Paradoxo? Saudações!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Como sei que não eras nascido, Paulinho, Michael Chang não tinha 1/5 do arsenal do Tourinho mesmo ainda inseguro com o antebraço. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Ele perdeu para um Djoko de 36 anos. Imagine Djoko em sua versão mais jovem.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente. Percebeu o Paradoxo? Saudações!

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Exatamente. Percebeu o Paradoxo? Saudações!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Belarmino Jr

Bom, de 2025 para cima, talvez nem tênis tenhamos mais.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Concordo! Muito cedo para comparar Alcaraz com qualquer dos Big 3.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Groff

Exatamente. Percebeu o Paradoxo? Saudações!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Groff

Na mesma idade, porque não ??? Alcaraz mais completo aos 21 do que todos em todas as superfícies exceto o Saibro, que já era de Nadal. Ao menos, a meu ver . Abs!

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Discordo. Esquerda do Nole era melhor. Direita e cobertura de quadra do Nadal (incluindo em quadras mais rápidas, que ainda existiam) eram melhores. Saque, voleio e direita do Federer eram muito melhores. Alcaraz é excelente, mas o Nole, com 36+ anos, é adversário para ele quando razoavelmente saudável, o que indica que Carlitos seria derrotado com certa facilidade pelo Big 3 e que seu nível ainda está longe do que esses últimos fizeram ao longo da carreira.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Groff

Parece , caro Groff, que a comparação e’ com TODOS aos 21 . Alcaraz somente perderia para Nadal aos 21 no Saibro. Não esqueça que já possui DOIS Títulos na GRAMA SAGRADA sendo WIMBLEDON pra cima de Djokovic. Na boa , não sei quantos jogos o parceiro viu de Carlos Alcaraz antes da lesão no antebraço. Mas e’ somente a minha opinião e de uma penca de Lendas do Passado . Abs !

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Fala, meu caro Sérgio. Pois é, eu acompanho a carreira dele desde o começo e vi praticamente todas as campanhas grandes dele antes deste ano. Eu também vejo muita gente da imprensa se encantando com ele, eu inclusive sou fã da postura agressiva, mas não entro na onda de que ele é isso tudo, por enquanto. Vejo um grande grupo de buracos em seu jogo, a começar pelo saque, e não acho que ele ainda possa ser comparado a nenhum dos Big3 (talvez o Nole, que demorou mais a despontar, pudessse perder para o Alcaraz estando os dois com 21 anos, mas eu gosto exatamente do sérvio bem mais jovem, que atacava bem mais e ia constantemente para as linhas para terminar pontos). Os resultados dele são mérito total, mas até o Sinner elevar seu jogo, quem da mesma geração fazia frente? Ganhar, sendo jovem, dos Big3 que estão de bengala faz uma cara não seria mais do que obrigação, e ainda assim Nole deu show nele várias vezes ano passado. Se Carlitos encarasse a versão 2011 do sérvio, então, não veria a cor da bola, com todo o respeito. Abraço!

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Principalmente pq os adversários eram outros. E não esqueçamos que na semifinal do ano passado contra o Djoko, já “velho”, e no mesmo saibro, o Alcaraz foi atropelado. E esse ano, mesmo ganhando com merecimento, não fez nenhuma partida espetacular.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente. Percebeu o Paradoxo? Saudações!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Quais mais recursos tenísticos seriam esses?

Aqui lidamos com fatos e não com meras conjecturas.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Atentando-se para o fato que citei da “minha limitadíssima perspectiva”, sugiro que você, conhecedor dos “golpes” do tênis, analise um a um e compare-os entre eles, em cada um dos três pisos. Mas já que você gosta de fatos, um incontestável para você: os recursos tenísticos dele permitiram que a versão 21 anos dele conseguisse se tornar a “melhor de todos os tempos até agora” em 3 pisos diferentes de GSs, um gigantesco feito, não acha? Saudações!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Sem o menor problema. Djokovic é superior em saque, devolução, backhand, slice, voleio, drop, lob, cobertura de quadra (defesas impossíveis) e mudança de direção; só perde em forehand e smash. Isso em qualquer piso.

Falta muito ainda pro Alcaraz chegar perto da categoria do Djoko.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Caro Paulo Almeida, entendi o seu ponto de vista. Não é o meu objetivo contestá-lo ou te convencer do contrário. Desses que você citou, puro achismo da minha parte, o único que o Alcaraz é claramente inferior é a “mudança de direção” que o Djokovic é capaz de fazer, coisa absurda, realmente. Continuando no achismo, Alcaraz é claramente melhor no FH, slice, smash, voleio e lob; Alcaraz empata no saque, devolução e cobertura de quadra, incluindo defesas “impossíveis” e Alcaraz perde (por enquanto) no BH, por pouquinho (brincadeira, o BH do Djokovic é irracional … :-) ). Agora, tem algo de bruxaria no jogo de Alcaraz que, em alguns momentos, lembra o Federer. Sabe aqueles golpes que somente alguns seres humanos podem fazer, tipo Ronaldinho “O Bruxo” Gaúcho? Eu me assusto e me empolgo com o Alcaraz porque talvez, como nadalista, eu não tenha apreciado o jogo do Federer do jeito que a genialidade (bruxaria) dele merecia. O Alcaraz joga fácil demais. Demais mesmo. Note que ele praticamente não jogou a temporada de saibro e parecia nitidamente administrando os jogos em Roland Garros. Por fim, após ler o comentário do Boris Becker (fortemente ligado ao Djokovic) e o seu post, vou complementar (talvez recuar, seria o termo), concordando com o Becker (quem sou eu na fila do tênis?) de que Alcaraz é melhor que o Federer, o Djokovic e o Nadal com os mesmos 21 anos. Pelo menos essa você concorda também? Ou será que não? Saudações Nadalistas! :-)

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Você só pode estar de brincadeira, rsrs. Discordo de quase tudo.

O slice e o saque do Alcaraz são horríveis, o voleio ainda tem muito pra evoluir e as curtas caíram muito de nível (Zverev chegou fácil em várias bem altas). Falar que ele empata com a melhor devolução da história do tênis chega a ser uma das maiores piadas que já li aqui; a devolução dele é tenebrosa. Também não há comparação em cobertura de quadra, pois ninguém jamais teve a elasticidade do Djoko para fazer defesas impossíveis.

No tocante a ser melhor do que o Big 3 na mesma idade, aí concordo com Becker.

Abs.

Spencer
Spencer
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Pelo menos você, o Becker e eu concordamos com o seu último parágrafo. Alguma coisa é melhor que nada. :-) Só mais um cutucada: comparar o Alcaraz com o Djokovic é o mesmo que comparar o Messi com o Cristiano Ronaldo: Fluidez x Esforço.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Spencer

Rsrsrs.

Djokovic é o Pelé ou Messi: maior da história, tem os números e joga fácil com sua vasta caixa de ferramentas. Um nadalista falando em esforço pra jogar é engraçado, embora isso fique para mais para o início de carreira na minha visão. Ele, assim como o sérvio, evoluiu em vários fundamentos ao longo dos anos.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Caro Paulo Almeida, Nadal sempre representou o arquétipo do esforçado, do dedicado, daquele que se supera, mas isso muito em função da polaridade necessária em relação ao Federer: o arquétipo da fluidez, do talento nato, da genialidade, da bruxaria. É óbvio que o Nadal evoluiu, mas o arquétipo do esforçado sempre será lembrado e associado a ele. É a força da polaridade na nossa realidade. Acho que o Djokovic buscou um meio termo entre os dois, mas acabou encontrando um espaço próprio e único: arquétipo da Polaridade Negativa (Serviço A Si), pois transcendeu o tênis com as suas atitudes, principalmente durante a pandemia, um dos momentos mais épicos da humanidade. Isso não quer dizer que ele seja bom ou mau, mas quer dizer que ele encontrou o seu espaço. Acho que lá na frente ele perceberá isso (se é que já não percebeu). Quando ele começou a carreira, eu afirmei aqui nesse blog que ele um dia seria Presidente da Sérvia. Esse dia está mais perto que nunca. Acho, só acho, simplesmente acho. Saudações Nadalistas! :-)

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Sempre lembrando que o Djoko se machucou, então não dá para saber como seria um novo encontro dele com o Alcaraz. Lembrando que em 2023 o espanhol foi atropelado no mesmo saibro.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Calmon

Em 2022 ele já batia Nadal e Djokovic em sequência pra levar o MASTERS 1000 de Madri. A comparação e’ TODOS do Big 3 aos 21 , contra Carlos Alcaraz aos 21 , antes da lesão no antebraço. Abs !

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Calmon

Caro Marcelo Calmon, como fiz no meu post supracitado para o Paulo Almeida, faço com você também: após ler o comentário do Boris Becker (fortemente ligado ao Djokovic) e o post do Paulo Almeida, vou complementar (talvez recuar, seria o termo), concordando com o Becker (quem sou eu na fila do tênis?) de que Alcaraz é melhor que o Federer, o Djokovic e o Nadal com os mesmos 21 anos. Pelo menos essa você concorda também? Ou será que não? Saudações Nadalistas! :-)

Luiz Henrique
Luiz Henrique
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Grande Spencer, vc fez comentários lendários aqui durante tantos anos, abraços

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

Grande Luiz Henrique, obrigado pela referência. Saudações!

Nando Parrado
Nando Parrado
5 meses atrás

Dalcim, mais uma final de Slam entre a geração Alcaraz contra a geração Medvedev, emais uma vez vitória no quinto set.
Mais uma vez eu sinto que as duas gerações tem um tênis de alto nível, diferente da geração Nishikori, o que faz a geração Alcaraz se dar melhor é que eles foram criados pra serem vencedores, diferente da geração Medvedev, que parecem terem sido criados pra terem boa rede social, oq no fim acaba pesando no quinto set.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás

Excelentíssimos fãs do tênis! Como foram de finais?

O que dizer sobre a menina Iga? Um grande talento, sem dúvidas. Foco e disciplina! Há, de certo, coisas a incrementar em seu jogo, como voleios, drop shots, slices – mais variação. Mas limitada?! Jamais.

*Pausa para risos*.

O que essas pessoas têm na cabeça? Será que realizam fotossíntese? Às vezes penso que estamos todos enlouquecendo, mas como estamos todos juntos, acaba por ser o normal. Se ela segue este nível com tudo o que já tem, imaginem quando evoluir ainda mais!

====================

Sabe quando vocês se arrumam, vão tomar café e o danado cai sobre suas roupas?! Pois bem: é o imponderável. São as pequenas tragédias do dia a dia, as quais não podemos evitar! Essas tragédias ocorrem e não podem nos parar.

Talvez, a pequena tragédia do Zverev seja não conquistar um GS. Digo pequena porque ele já é um campeão. Que o alemão siga em frente! Há muito tempo ainda, penso eu. Mas o sarrafo está cada vez mais alto.

====================

E o Carlitos? Esse tem quase tudo. Talento puro. Voa em quadra, tem golpes matadores, seu saque vem melhorando, varia bem etc. Até onde ele chegará? Espero testemunhar um dia.

====================

E a irmã do El Peque? Top 10! Uma verdadeira “anã” em terra de gigantes. Talento tem, porque com essa altura, entrar no top 10 já é fora da curva – vide a Halep. Que venham novas conquistas.

Sobrenatural de Almeida
(foi bom enquanto durou)

Abraços.

Última edição 5 meses atrás by Marcelo Reis
Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Excelentíssimo Marcelo Reis.

Gostei bastante dos seus comentários neste slam, que uniram o realismo ao sobrenatural e ao bom humor. Bela combinação.

Acho que você convocará o Sobrenatural de Almeida algumas outras vezes… Alguns jogos pedem a sua escalação. :)

Acabei só podendo ver poucas partes da semi e da final masculina. Mas foi o suficiente para eu concluir que o Alcaraz se considera melhor do que o Sinner e do que o Zérev, mesmo quando está perdendo. Esta confiança o ajuda, mas às vezes atrapalha, porque tende para o exagero. Os resultados indicam que ajuda mais do que atrapalha.

Felicidades para todos.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Grande, Marcos!

A ideia é brincar com ele nos GSs, a partir das oitavas. Vamos ver!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Parabéns pela criação do personagem, Marcelo! O tom cômico de tuas postagens trouxe o frescor do arejamento num ambiente que muitas vezes tende para a chatice das disputas de ego para saber quem escreve os melhores comentários ou para ver quem entende mais de tênis e poderia facilmente substituir o Google.

Claro que isso, às vezes, chega a ser engraçado, mas não com o brilhantismo de algumas de tuas postagens. Pena que resolveste abrir mão do anonimato tão cedo. Independentemente disso, ainda bem que de onde Sobrenatural de Almeida se manifesta a existência não é finita e, portanto, nem preciso desejar vida longa para ele…

Osvaldo
Osvaldo
5 meses atrás

Federer venceu suas 7 primeiras finais de Slam que disputou… corrijam aí por favor

Federer eterno GOAT
Federer eterno GOAT
5 meses atrás

o primeiro de muitos… creio que ele irá superar Nadal. Tecnicamente, é muito mais jogador que o bezerro de Manacor.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Federer eterno GOAT

Acho que ninguém irá superar as conquistas de Nadal em RG.

Mas sem dúvida o Carlitos é aquele que tem o jogo ideal pra pelo menos sonhar com isso…rs

Luiz Fernando
Luiz Fernando
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Se superar os 22 GS de Rafa ele superará antes os 20 de um outro, aí este último será rebaixado do título de “terceirão” kkkkkkkkkkkkk…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Ué que eu saiba para vocês o Federer já é terceirão.

Portanto, quando Carlitos ultrapassar a marca dele, o suíço será dono de um “quarteirão” kkkk

Amigo, foi-se o tempo em que tipo de provocação bobinha me atingia, meu caro kkkk

Eu finalmente amadureci. Por que vc não tenta fazer isso qualquer dia?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Vc amadurecer? Não creio nisso kkkkk

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Beleza então.

André Aguiar
André Aguiar
5 meses atrás

Dalcim, na sua opinião haveria favorito(a) nesses hipotéticos confrontos?

AO 2017:
Federer x Alcaraz atual

RG 2019:
Barty x Swiatek atual

A meu ver, sem favorito no primeiro jogo e Swiatek no segundo.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Federer 3×0 e Iga 2×1 apertado.

No caso daquele AO, que revi várias vezes, Federer deveria ter passado por 3×0 contra o Nadal, mas a pressão claramente pesou em alguns momentos e o Nadal, que é um monstro, percebia e fazia o melhor possível em cada momento. Tática e mentalmente, o jogo foi o que foi, mas tecnicamente o Federer estava muito acima, como estaria acima se fosse contra o Alcaraz atual, que além de tudo ainda está longe da parte mental do Nadal e não tem a direita alta no revés para tentar tirar conforto do Federer. 3×0, como dito acima, e a única pessoa que poderia, talvez, ter tirado aquele título do suíço se chama Novak Djokovic no auge, ainda que a quadra estivesse um pouco mais rápida naquele evento.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Federer no AO passaria o carro, não deixaria o espanhol respirar. Iga idem, em Roland Garros.

André Aguiar
André Aguiar
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Depois de ler aqui uma unanimidade pró-Federer no AO 17, fui rever parte da SF contra o Stan e da final contra o Rafa. Devo admitir que vocês estão certos. Naquele torneio, ele derrotaria o Carlitos atual, na bola e na experiência. Apesar dos 35 anos à época (ou por causa disso), talvez tenha sido a melhor versão do suíço 20 vezes campeão de Slam.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Sim, ele sofreu na final a meu ver mais por uma questão mental. Pra quem não lembra, naquele ponto Federer era freguês absoluto do Nadal. Tecnicamente acho que foi a melhor versão do suíço, 2017-2019.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Jonas

A versão Federer de 2017 foi uma versão de meter medo.

Nunca vou esquecer daquele revés batido aprimorado dele. Um dos backhands mais incríveis de uma mão que eu já vi.

Porque além de belo, ele realmente conseguia machucar o Nadal com aquela bola. Coisa que outrora parecia impensável.

Foi realmente belíssimo o trabalho do Lujbocic nesse quesito.

Última edição 5 meses atrás by Rodrigo S. Cruz
Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Sem dúvidas, foi um dos poucos momentos da carreira em que ele meteu “medo” no Nadal, derrotando o espanhol em 4 finais consecutivas.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Pois é, Jonas. Sabe o que eu acho? Não sei se vc vai concordar:

talvez tenha faltado um pouquinho de humildade por parte do Federer de reconhecer a necessidade de alguns ajustes para enfrentar o Nadal.

Talvez o Federer confiasse demais no próprio talento que tinha, que de fato era grande, mas nem por isso prescindia de um foco a mais no revés.

O backhand do suíço carecia de aprimoramento. Ainda mais porque o slice que fazia estrago em muita gente era um golpe que jamais incomodou o Nadal. Então ele precisava melhorar o backhand batido mesmo.

Acho que levou muito tempo pro Federer atentar para isso. Porque contra muitos outros oponentes, o que ele tinha era mais do que bastante para se impor.

Mas em se tratando do grande Rafael Nadal o buraco sempre foi mais embaixo…

Abs.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu concordo, o “problema” é que Federer foi um tenista muito acima dos outros até 2007, quando estabeleceu o recorde de semanas consecutivas. Até aquele momento Nadal incomodava nos duelos em quadra, mas em geral não conseguia evitar que o suíço fosse número 1 do mundo e vencesse a maioria dos Grand Slam. Você imagina a confiança que o Federer tinha entre 2003-2007, vi uma entrevista dele uma vez afirmando que em 2005 chegou a se sentir invencível.

Acho que a partir de 2008, quando Nadal evoluiu bastante e principalmente 2011, quando Djokovic veio de forma monstruosa pra cima até do Nadal, o suíço deveria ter feito esse ajuste que você fala no backhand, um ajuste completo. Eu sempre achei Federer meio teimoso e o Dácio Campos apontava isso direto nas transmissões.

Federer chegou a trocar de técnico algumas vezes após 2007, mas o cara que realmente consertou esse “buraco” em seu jogo foi o Ljubicic. Vou até deixar uma declaração recente do suíço sobre o Djoko em início de carreira, que corrobora essa sua fala sobre confiar demais em seu talento ou faltar um pouco de humildade:

“Em 2006, quando joguei pela primeira vez contra ele, havia uma grande euforia à volta do Novak, mas ele não me convencia totalmente. Não dei ao Novak o respeito que ele merecia, tecnicamente era pouco consistente. Tinha uma direita brutal, mas a esquerda não era, nem de perto, como hoje em dia. Mas ele evoluiu imenso e tornou-se num jogador monstruoso, que não foi tão apreciado ao início porque era visto como o ‘intruso’ na luta entre mim e o Rafa [Nadal]. O Novak tem uma personalidade fortíssima e uma fome incrível, quer sempre vencer, custe o que custar”, admitiu Federer.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  André Aguiar

Recomendo rever as duas semis na íntegra, André. Grandes jogos, ambos de altíssima qualidade.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás

Imagina se a Turma da Kombi vai dormir hoje ? . Três SLAM em TRÊS pisos diferentes com apenas 21 aninhos ? . Aquele ” confuso ” afirmou categoricamente que a ” farra ” de Alcaraz já tinha sido interrompida pelo ” goat ” . O mais incrível foi o comportamento apoteótico da Torcida Francesa com o super carismático jogador. Hoje no TênisBrasil Becker mandou o que não canso de repetir. ” Alcaraz é melhor que o Big 3 na mesma idade” . Tá pra quem quiser ler os argumentos do Alemão , ex- Djokovic… Ps: O Tourinho confirmou a dupla Olímpica com o Touro Miura. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Todos vão dormir tranquilamente, já que o importa é a linha de chegada. Faltam apenas 22 Slams, caso o rei dos esportes não vença mais nenhum.

Não sei quem é esse “confuso”, mas a farra e o número 1 fake foram interrompidos em 2023 de fato.

Becker pode falar o que quiser, assim como Sampras, que tem bem mais autoridade inclusive.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sampras treinou quem mesmo ??? Somente rindo dos teus desesperados argumentos, caríssimo Piloto kkkkkkk. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sampras foi muito mais jogador do que Becker, que até hoje tem dor de cotovelo por ter sido dispensado do time do Craque.

Desespero é o seu em não aceitar os fatos que o Sampras disse: Roddick e Philippoussis não eram rivais à altura e que Djokovic é o maior de todos (ainda em 2021).

Rsrsrs, abs!

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu dormi bem, ainda mais nesse frio.

Vou desenhar melhor então: Djoko em 2023 venceu 3 Slams e o ATP Finals. Em 2022, por culpa dele mesmo, não pôde jogar boa parte dos torneios, então Alcaraz foi número 1, sem ser de fato o tenista mais completo do circuito. Apenas isso que apontei e ficou evidente no ano passado, quando o sérvio terminou o ano na ponta, mesmo não jogando vários torneios e sendo 15, 16 anos mais velho que esses garotos. Fatos parecem te irritar, fique calmo.

Hoje, dois anos depois, veja que o Sinner é número 1 com méritos já que em geral tem tido melhores resultados que o Alcaraz, o que pode até mudar. Eu pelo menos ainda vejo o espanhol um pouco melhor que o italiano hoje.

Quanto ao resultado de ontem, foi dentro do esperado, todo mundo sabe que Alcaraz é melhor que o ótimo Zverev, até achei um jogo com muitos erros dos dois lados, mas o título ficou em boas mãos, com toda certeza.

Eu acho que Sinner e Alcaraz são jogadores com potencial pra vencer muitos títulos de Slam, mas chegar a 24 Majors, 7 Finals, 40 masters 1000 e mais de 400 semanas como número 1 não vai acontecer da noite pro dia. Eu sei que te irrita o fato do sérvio ter vencido tanto, eu mesmo não esperava, mas quem sabe daqui a uns 50 anos seus recordes caiam, tudo é possível, abs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Me irrita o que Mestre Jonas ??? Ele correu atrás do caminhão de Títulos do Multi-Campeão Roger Federer. Os dois principais recordes jamais terá, e sabes disso…Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Os mais importantes, ele não têm.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Meu caro, não é minha opinião são fatos, Djokovic é o tenista com os principais recordes da história do esporte: líder do ranking mais velho da história da ATP, 8 temporadas encerrando como número 1, 24 Slams, 428 semanas como número 1, recordista com mais pontos no topo do ranking da ATP, maior vencedor do ATP Finals etc.

O único recorde imbatível no tênis é o de 14 Roland Garros do Nadal. Mas eu tenho minhas dúvidas se algum tenista irá superar a marca de 10 Australian Open invictos do Djokovic também.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Como assim INVICTOS ??? . Da’ pra ganhar um mísero SLAM se não for de maneira invicta ? . Quero ver 237 Semanas CONSECUTIVAS no TOPO do Ranking. Ao contrário do que disse o desesperado Piloto , este e os 14 RG , nem Tourinho Assassino chega perto rsrs. Abs !

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ele nunca perdeu uma final, assim como Nadal. Então conquistar 10 AO ou 14 RG sem perder uma única final mostra um domínio sem precedentes.

As 237 semanas é um recorde que você infla porque é torcedor do Federer, apenas isso.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Eu inflo ? Jura ??? . Djokovic não passou de 122 Semanas CONSECUTIVAS. Dê uma olhada em Nadal. Nem Steffi Graf que teve 386 Semanas não consecutivas ficou longe . E olha que parou aos 30 e chegaria fácil nas de Djokovic…Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

377 semanas.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, e você começou a fazer isso a partir do momento em que o suíço foi perdendo cada recorde que tinha. Mas é justo que ele fique com pelo menos um, rs.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

122 semanas consecutivas é a quarta maior sequência da história, só que é tão irrelevante perto das 428 semanas totais (recorde), 24 Slams e 8 temporadas como número 1 que ninguém nem lembra disso.

Sobre o Nadal, não entendi bem o motivo de você citar ele, o espanhol tem 209 semanas totais e está fora do top 10 em semanas consecutivas

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Jonas

E’ a prova que não entendes nada . A dificuldade de Semanas CONSECUTIVAS e’ tanta que chamei atenção sobre Nadal . Defender os pontos todo ano exige uma pressão absurda no Tenista que o Mestre Jonas opta por mentir . SEMPRE coloquei este recorde como o mais difícil desde 2009 quando entrei neste fórum ( ano que Federer retomou o N 1 do Espanhol ) . Ele é que quis o destino conseguiu o maior ( 14 RG ) .Veremos quantas vezes Alcaraz e Sinner se revezarão no Posto. Rafa Nadal ficou anos sem conseguir defender Títulos fora de RG . Pouco conheces da história do Esporte , somente não esqueces o fanatismo da Kombi rsrsrs. Abs!

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não é uma questão de pressão absurda. Djokovic e Federer são mais jogadores que Nadal fora do saibro, simples assim.

Seria um milagre o espanhol ser número 1 do mundo até 2007, porque seu ganha pão era o saibro, tanto que o espanhol precisou evoluir absurdamente nos demais pisos com o passar dos anos.

E eu não menti, apontei fatos que te incomodam bastante. O recorde do Federer é relevante claro, mas o Djoko fez mais que o suíço até aqui quando falamos em recordes, não tem comparação. Vai ser necessário aparecer um gênio para superar e vai levar tempo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Os dois principais são número de Slams e semanas #1. Djoko tem os dois.

Os 5 principais são esses e temporadas #1, Finals e Masters 1000. São todos do Djoko também.

Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu dormi bem. Lembre-se que Federer tinha 16 slam com 29 anos. Depois só ganhou mais 4. Ninguém pode afirmar que o cenário vai se repetir na próxima década. Você está muito eufórico.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

28 na verdade. Fez 29 em agosto de 2010. Ganhou apenas 4 de fevereiro de 2010 a julho de 2021. Por que será?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O que “você” e Becker falam não é mais que matemática simples sobrepondo gostos pessoais.
Carlos Alcaraz tem mais feitos aos 21 que qualquer outro tenista da história.
Somente loucos ousam contestar isso.
Agora, precisa vencer muito, muitíssimo mais para se posicionar junto ao pedestal que está o Big3.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Fugiu vários dias e apareceu enrolando sem acrescentar nada ( como sempre ) . O louco a contestar Carlos Alcaraz , foi tu mesmo antes de RG . Afirmou categoricamente que a “ farra “ de Carlitos tinha acabado. Parei contigo dissimulado comentarista . Tourinho Assassino venceu SLAM em 2022 ( 19 anos) , em 2023 ( 20 anos ) e 2021 ( 21 anos ) . Tá bom ou quer saber onde ? . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nunca, jamais usei termo “farra” nem para ele nem para ninguém. Não pedirei prova porque seria ridículo isso, como é ridícula sua resposta.
Dissimulada é sua pessoa, que foge e disso entendes bem, da questão para vir com subterfúgios que não fazem parte do contexto, somente para tentar ser o último a falar, querendo ter razão sempre.
Não sabia que sentias falta de mim aqui. Me preocupei agora.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Correção : 2024 ( 21 ) anos . Três pisos diferentes conquistou o Fenômeno. Abs!

Daniel Lira
Daniel Lira
5 meses atrás

Dalcim, acho que o recorde de primeiras finais de Slam vencidas consecutivamente do Federer é 7, e não 6. Correto?

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás

A melhor aposta da história foi feita por Ferrero que há 6 anos deixou de ser treinador de Zverev para treinar um jovem de 14 p/ 15 anos chamado Alcaraz

LeoFtbs
LeoFtbs
5 meses atrás

Grande Dalcim, é uma benção como graças a DEUS o novo sempre vem, Vc como amante do esporte lembra da melancolía da midia no declinio natural da era dominadora do Sampras e logo na sequencia surge o Federer q se mostrou diferenciado p o mundo pela primeira vez em Wimbledon2001 ganhando do proprio Sampras e o resto é historia ai na sequencia vem o Rafa em 2004 ganhando do Roger em Miami depois o Novak em 2008 na Australia e ai chegamos em Alcaraz no Us open d 2021 maravilhando os amantes do tennis simplesmente passando por cima do tsitsipas no quinto com um volume , qualidade, variação e potencia nos golpes asombrosos p poquíssima idade na época, Grande Dalcim esse menino é diferenciado o q é otimo p nosso esporte porque o efeito dele ja está sendo sentido desde q ele ganhou o Usopen d 2022 pois ou a galera da mesma geração dele a um pouco mais velha e ate os 2 mais vencedores Novak e Rafa nao jogarem no límite e melhorarem em alguns aspectos o garoto vai ganhar com frequencia, pois podemos dizer que desde de Queens e Wimbledon do ano passado q Alcaraz nao vem a presentando o nivel de tenis q ele apresentou naquela ocasiao, por diferentes fatores , lesões , pressão p administrar o sucesso avasalador entender o seu novo rol etc enquanto isso foi puxando o circuito inteiro a evoluir, hj podemos ver o Zverev mais consistente no saque, com um direita mais agressiva e indo pra rede o Sinner com um Fisico mais correspondente a qualidade técnica que ele tem porem ele teve que acrescentar mais variação ao jogo dele como um todo desde o saque ate ir mais a rede, o seu Novak tambem andou ajustando no ano passado a agresividade da direita dele e o jogo de rede porque se nao o fizer tambem vai levar fumo do garoto, Mestre Dalcim, ouso dizer que a melhor versao do Alcaraz saudavel e totalmente motivado em sua curta carreira ate aqui Ele seria o melhor Jogador em atividade baseado no fato q ele ainda nao esta jogando na melhor versao da sua curta carreira e mesmo assim ja derrotou o melhor no ranking e grande rival em 2 jogos durísimos e essa rivalidade com o Sinner começou nas categorías de base e quem ganhou o primeiro encontro na base e no profissional ? O garoto maravilha Espanhol. E o Mestre com a sua longa experiencia sabe que esse confrontos da base refletem na cabeça quando voltam a se encontrar no profissional, que o diga Federer q apanhou muito do Nalbandian na base e depois no profissional ate conseguir encontrar a forma de ganhar, sigo pensando q Alcaraz ainda está um degrau a mais que o Sinner e os demais e com a experiencia q esta adquirindo por mais q Novak seja fora da curva ninguem supera o tempo será natural um declinio físico após cirugía e está cada vez mais á vista q o garoto Espanhol tambem é um fora da curva como o Big 3 e como tal tem faro por conquistas e detesta largar osso como se diz nas quadras o que será maravilhos p nós amantes do tenis bem jogado pois vai seguir subindo o sarrafo para os demais no circuito viva o tenis!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás

Como eu havia dito, eu sabia que o Bocão iria levar. Deu a lógica…

Na verdade não foi uma grande partida, apesar de alguns lances espetaculares, principalmente do Alcaraz. Mas ambos erraram demais.

Quanto ao Zverev, ele teve as suas chances, mas Carlos foi mais forte mentalmente. Tá foda desse alemão ganhar um Grand Slam hein…

Paulo A.
Paulo A.
5 meses atrás

Muito feliz fiquei com a vitória, nem tão brilhante como gostaria, do admirável Carlitos.
Dalcim, como você explicaria o acachapante domínio europeu no circuito, que já não é de hoje?

André Aguiar
André Aguiar
5 meses atrás
Responder para  Paulo A.

Domínio acachapante mesmo. Dos últimos 81 Slams, só 2 foram ganhos por tenistas não europeus: USO 2009 (Delpo) e RG 2004 (Gaudio).
Obviamente, o Big 3 foi o maior responsável por isso.

Andre Eduardo
Andre Eduardo
5 meses atrás

Caros,

Após aquele 5/2 no terceiro set, apostaria meu rico dinheirinho que daria Zverev campeão. Ainda bem que não o fiz. Impressionante os vacilos de ambos: Carlitos permitir tamanha vantagem ser pulverizada e o alemão não capitalizar isso. No mais, sai o Rei Rafael e inicia-se o reinado de Rei Carlos…

No feminino, minha torcida estava com a italianinha, para que ao menos houvesse uma partida um pouco mais disputada. Como dito pelos comentaristas da ESPN, quando/se a Iga melhorar seu jogo de rede, vai ficar mais difícil do que já é enfrenta-la.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Andre Eduardo

Quando o Zverev perdeu o saque no início do quinto set apenas com erros bizarros eu vi que já era, kkk.

E a Iga é monstro né, Nadal de saias, vai vencer uns 10 Roland Garros, no mínimo.

Andre Eduardo
Andre Eduardo
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Exatamente!

Niwman
Niwman
5 meses atrás

Ola Dalcim!! Bela analise e texto, Alcaraz venceu por merito proprio contando com um apagao do Zverev. No final, foi uma final justa, mais um belo espetaculo pros fas do mundo todo.

Roland Garros mostra que o tenis mudou e drasticamente mais uma vez. Os jovems chegam consistentemente em bolas antes “perdidas” praticamente o tempo todo. Nao me lembro de ver tenistas correndo tao incansavelmente de 3 a 5 sets como eles fazem hoje. Porem ainda tem muita “montanha russa” nessas partidas!! Por vezes temos ralis sem graca (bolas de meio) e dois pontos depois, temos pontos magistrais com tweneer, slices, deixadas, e contra-pes desconcertantes. E que se segure a velha guarda!! Quando um destes jovens se tornar o mais consistente e ou taticamente mais persistente, tornaremos a ver um dominio mais definido. Hoje estamos em terra de ninguem, uns tem a calma, outros tem os golpes, outros tem o fisico, mas definitivamente nao existe neste momento um “tenista completo” que seja comparavel a Federer, Nadal ou Djokovic em suas melhores formas.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
5 meses atrás

Sinner na liderança, Alcaraz em segundo e Novak, marmita da nextgen, o terceirão! Kkkkkk

rafael luis
rafael luis
5 meses atrás

Alcaraz precisa urgente fazer um intensivao de ingles. Um ganhador de 3 slams precisa ter um speech compativel com sua importancia para o esporte que representa.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  rafael luis

Ele era bem pior. Já melhorou um pouco, mas o sotaque dele é carregado. Com certeza há espaço para melhorar, vamos dar tempo.

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  rafael luis

O jovem Alcaraz tem apenas 21 anos e acho que o discurso dele foi ótimo para a idade. E se faltou algo como você diz, não acho que foi por falta de vocabulário do idioma, e sim pela pouca experiência de vida. Diga qual ícone do tênis dos últimos 40 anos que se expressava tão bem aos 21 anos ?
Acho que você está sendo demasiadamente exigente.
Ou você se incomoda com o sotaque ? Também acho baboseira se incomodarem com isso.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás
Responder para  rafael luis

Penso exatamente o oposto, Rafael. Adoraria ver qualquer novo ídolo com a importância que o jovem espanhol tem para o tênis ter a liberdade de poder escolher sua própria língua ao dar entrevistas para dirigir-se aos fãs desse esporte. Os organizadores que tratassem de arranjar intérpretes e tradutores, inclusive em linguagem de sinais.

Absurdamente, na terceira década do século 21 pessoas do mundo inteiro ainda passam por constrangimentos públicos diante da estúpida imposição de domínio da língua inglesa, um enquadramento num padrão cultural preestabelecido para perpetuar uma das diferentes faces da supremacia ideológica. Creio que o aprendizado de uma ou mais línguas devia ser sempre opcional e jamais obrigatório por conta de um imperialismo cultural que absurdamente também se estende para outros campos.

Algo semelhante ainda ocorre na área econômica, onde até recentemente o dólar era a única referência no mundo dos negócios. Felizmente, o fortalecimento dos BRICS tem pouco a pouco modificado esse cenário. Por fim, lembre-se que o nazismo, com sua teoria de purificação da ‘raça ariana’, sem qualquer disfarce democrático, usava métodos parecidos na sua caminhada destrutiva e de dominação global. Imagino que se Hitler tivesse sido vitorioso, certamente o alcance do idioma inglês não teria ido tão longe.

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

“Felizmente o fortalecimento dos BRICS”:

Regimes do Irã e da Arábia Saudita estão entre os mais execráveis do mundo (Afeganistão e Coreia do Norte ainda piores). A entrada no briCs (C maiúsculo, pois China manda), com a benção brasileira, deu oxigênio de legitimidade a esses dois regimes. Porrada em direitos universais

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Gustavo

Não tem a ver com o blog, mas não discordo disso. Tem um pessoal aqui no Brasil que adora umas ditaduras, e não estou falando apenas do óbvio…

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Groff

Sim…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

Também acho que poderiam recorrer a intérpretes, inclusive isto geraria + empregos.

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Por favor, né, inglês tenista tem q saber. Viaja o mundo todo, contrata técnicos, treinadores, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos etc do mundo todo e vai comunicar como?? Vai conversar com colegas, árbitros, donos e diretores de torneios com intérprete? Vai interagir com investidores, com patrocinadores, com advogados etc sem inglês??

Os intérpretes podem até ser contratados, mas não exclui a necessidade e até a obrigação de saber se comunicar em inglês.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás
Responder para  Gustavo

Sim, Gustavo, hoje os tenistas e demais pessoas têm a obrigação de aprender esse idioma porque até antes da Segunda Guerra havia uma potência hegemônica chamada Inglaterra e, após 1945, essa supremacia política, econômica, cultural e ideológica passou para as mãos norte-americanas e se estende até a atualidade.

Não é de se estranhar que depois de mais de um século sob essa dominação e influência que as pessoas achem natural a imposição da língua inglesa como se fosse uma espécie de idioma universal.

Por essa linha de raciocínio, se daqui a algum tempo o papel hegemônico for dos chineses – e isso já é considerado altamente factível num futuro bem próximo – e eles quiserem que o chinês ou o mandarim passe a ser a nova língua dominante isso também deverá ser naturalmente aceito?

Se a questão se resumisse tão somente a facilitar a comunicação entre os povos, sem quaisquer intenções de dominação – seria bem mais fácil disseminar o esperanto, uma língua planejada, com base gramatical bem menos complexa e sem um vínculo genealógico com uma etnia específica. Os interesses escusos explicam a perseguição sofrida por essa linguagem auxiliar desde seu surgimento em 1887.

Groff
Groff
5 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

Qual o problema de aprender outras línguas? Esse falatório de “hegemonia” tem um cheiro de discurso do anos 1970. Alemães em Berlim falam inglês fluentemente, assim como vários austríacos em Viena, e você acha que eles estão preocupados com “assimilação” por parte dos EUA? Ou da Inglaterra? Minha mãe, nos anos 70, tinha francês no colégio (não inglês), e você acha que os franceses tinham planos de “assimilar” Pindorama? Por favor! Aprender línguas é um fator essencial para a expansão da atividade cerebral. Idealmente, a gente falaria no mínimo umas três (deveríamos todos falar espanhol por conta de nosso posicionamento geográfico, por exemplo), para estabelecer sinapses que não ocorreriam, e não ocorrem, nos monoglotas. Aprender uma língua não impõe a diminuição de outra, ou outras. E tampouco o Esperanto (onde é falada essa língua? Só para aumentar o debate…) não seria a solução para isso, pois idiomas são construtos sociais.

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás
Responder para  Groff

Concordo

Marcelo Costa
Marcelo Costa
5 meses atrás
Responder para  Groff

Ha um imenso problema em ser colonizado, achamos sempre que devemos manter nossa soberania sobre o imperialismo, óbvio que devemos, mas falar outro idioma é quase básico hoje, a não ser que tenhamos que falar Tupi.
Algumas vezes achamos que moinhos de vento são dragões, super pertinente sua resposta.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás
Responder para  Groff

Groff, a discussão saiu dos trilhos e nem acho que o tema central era tão relevante, mas achei que o comentário do Rafael Luis, que deu origem à minha réplica, criticando o fato de Alcaraz não ter um inglês fluente, merecia uma abordagem por outra ótica.

Concordo que tem muita gente na nossa Pindorama com saudade de ditaduras, inclusive um ex-presidente. Não é o meu caso, pois do final da década de 70 até a metade da década seguinte, engajei-me na luta contra o regime civil-militar de opressão que perdurou de 1964 a 1985 e que torturou, assassinou e deu sumiço em milhares de militantes políticos e opositores.

Igual sua mãe, também tive aulas de francês e de inglês durante vários anos escolares e se você atentar para os comentários que fiz sobre o assunto verá que em momento algum me opus ao aprendizado de outras línguas por serem evidentes os benefícios que isso pode trazer.

Apenas defendi e continuarei defendendo que as pessoas devam ter o direito de escolha e jamais serem forçadas a aprender esse ou aquele idioma. E isso não é uma abstração minha ou de quem quer que seja, basta ler a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, ou, no nosso caso, a Constituição Federal de 1988. E nem estou inventando uma teoria conspiratória a respeito do domínio e influência dos dois países mencionados para que hoje a língua inglesa impere como referência idiomática até mesmo na Rússia ou na China, duas potências contemporâneas contrárias ao belicismo imperialista e à hegemonia geoeconômica e política nefasta dos EUA.

Espero ter sido claro e respondido a todos que entraram nesse debate que, a meu ver, nem deveria ter ido tão longe, pois Alcaraz irá se esforçar e certamente atenderá às expectativas de quem hoje cobra dele um maior domínio de línguas estrangeiras. Acima disso tudo, torço para que ele cresça como jogador e para que seja um ser humano cada vez melhor. O resto é mera picuinha. Vida que segue…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

Neri, não seria melhor, para eventos onde os apreciadores o fazem por livre-arbítrio, termos uma linguagem universal, onde os ditos apreciadores, na grande maioria das vezes entendem bem a mensagem, ou com satisfação, seu contexto?
Ao cabo de termos a liberdade, por exemplo, de um/a tenista como a Osaka, falando somente japonês, já com seu troféu em mãos?
Não seria menos produtivo?
Acho eu que, aprender e praticar o dito idioma universal, só tem vantagens.
Saudações.

Rogerio Silva
Rogerio Silva
5 meses atrás
Responder para  rafael luis

Precário mesmo !!!

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás

Nesse momento de despedida do Big 3, sinto-me obrigado a agradecer por todos os momentos da minha vida ocupados em função deles, os geminianos Djokovic e Nadal e o leonino Federer, todos Millennials, uma geração depois da minha: os Forjados no Aço. Para homenageá-los, utilizo a analogia dos Cavaleiros do Zodíaco, diga-se de passagem, curiosamente sem relação com os signos solares deles. Federer, o Cavaleiro de Ouro de Virgem, Shaka, aquele mais próximo de Deus; Djokovic, o Cavaleiro de Ouro de Libra, Dohko, aquele com mais armas (recursos) e Nadal, o Seiya, aparentemente apenas uma cavaleiro de bronze, mas aquele que quanto mais “apanha” mais “forte” fica, aquele que transcende o tempo e o espaço, aquele que conseguiu atingir não só o sétimo, mas o oitavo sentido e além, enfrentando e vencendo os deuses, quase um Prometheus. Obrigado Big 3! Saudações Tenísticas a Todos!

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Meu desenho de infância. Vi tudo que lançaram. Ainda hoje vejo os fillers, spin-offs etc. Tenho até um action figure do Ikki, meu personagem favorito. Hoje em dia ele custa uma fortuna! $$$! Tem boneco de mais de 2 mil reais!!! :O

Última edição 5 meses atrás by Marcelo Reis
Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Bacana. :-) Eu tenho uma tatuagem do Saga de Gêmeos (as duas faces dele) que ocupa a metade do meu braço direito. :-) Apesar de geminianos, nem o Djokovic nem o Nadal têm as características ambíguas do Saga, por isso, não os associei a ele, embora, para mim, nem o Shaka é páreo para o Saga, o qual é o principal antagonista e protagonista das duas principais sagas dos Cavaleiro do Zodíaco: A Batalha das 12 Casas (Antagonista Principal) e a Saga de Hades (Protagonista Principal). Saudações.

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

NADALestá mais para IKKI de fênix, tamanha a quantidade de vezes que ele “ressucitou” após as inúmeras lesões na carreira.

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

É uma perspectiva interessante. Faz sentido. Mas continuo com o Seiya, até porque, embora seja o meu personagem menos favorito, o Seiya é o principal personagem dos Cavaleiro do Zodíaco, pois até o nome oficial se refere a ele: Saint Seiya, fazendo jus a sua comparação com o “The Scanners” Rafael Nadal Parera. Saudações.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Vc andou sumido hein Spencer, legal q voltou, sempre foi um comentarista ponderado. Continue ativo!!!

Spencer Santos
Spencer Santos
5 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

Ôpa! Grande Luiz Fernando da velha guarda! :-) O nadalista de senso mais equilibrado que eu já vi postando na internet, incluindo os fanáticos nadalistas comentaristas famosos. Eu, como a maioria absoluta dos nadalistas, sou da ala xiita. Você é um dos raros da ala sunita. :-) Tentarei participar mais desse fantástico blog, pois acho bem divertidas as percepções manifestadas por aqui. Os djokovistas de hoje são como os nadalistas de antigamente: só na defensiva, com o atenuante que o mundo hoje é muito mais reativo, ou seja, acho que eles sofrem muito mais com a necessidade de reconhecimento. :-) Freud e Jung explicam. :-) Saudações.

Fernando Brack
Fernando Brack
5 meses atrás
Responder para  Spencer Santos

Salve, Spencer! Que belo e criativo texto para enaltecer os 3 Grandes. E sem puxar a brasa para o churrasco do seu preferido, o Ser Supremo do Universo, The One, The Scanners, ele mesmo: Rafa Nadal. Kkkkk!!! Apareça mais, meu caro (embora eu mesmo tenha sumido do pedaço). Grande abraço

Spencer
Spencer
5 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Grande Fernando Brack! Mais velha guarda ainda que o Luiz Fernando. Saudações caro federista. Lembro-me que você só sofria menos que o Carlos Reis com as madeiradas de esquerda e as poucas “grandes derrotas” do suíço. Mas se você notar eu associei o Nadal ao Seiya, o qual dá nome ao mangá. O paradoxo é que eu acho o Seiya chato, mais que o Andrômeda. Mas essa coisa de ele apanhar e ficar mais forte tem tudo a ver com o Nadal. Tentarei aparecer mais. Apareça também. Saudações Nadalistas!

Roberto Canessa
Roberto Canessa
5 meses atrás

Dalcim, o que fez Norrie e Evans, que poderia jogar um dos ATP’s 250, jogar o challenger de Nottigham? Preguiça de viajar?

VANICLEITON
VANICLEITON
5 meses atrás

Pra mim Dalcim o Nicolay Davydenko jogava muito tênis. Não ganhou Slam por que pertencia a uma geração extraordinário que nem preciso citar.

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás

MAURÌCIO LUIS, li o que você escreveu na outra pasta para o participante Guilherme sobre o tema igualmente de premiação, oportunidade que você postou:

“Quando se exige esforço físico, homens e mulheres tem que ser tratados de jeito diferente. A premiação é igual porque o esforço se equivale.”

“Menos músculo, normalmente + índice de gordura corporal, mãos menores, pés menores…”

Nobre Maurício, entendo que seus argumentos não justificam a equivalência de premiação apesar de você ter ciência da gritante diferença de horas jogadas por cada gênero nos Slams. Sabemos que a capacidade física é diferente entre os gêneros como você expos, mas não ao ponto de impedir que as mulheres também joguem melhor de 5 sets.

Com a evolução física nas última décadas, não tenho dúvida que elas jogariam normalmente 5 sets.

Igualmente ao que já presenciamos em melhor de 3 sets no comparativo entre homens e mulheres, caso elas jogassem melhor 5 sets veríamos da mesma forma a diferença de velocidade de deslocamento, força e peso da bola.

Por acaso as mulheres não percorrerm os mesmo 42.195 Km que os homens ?
Não nadam os mesmo 10 Km (maratona aquática) nas olímpiadas ?
Não jogam 90 minutos no futebol igual os homens ?
Não jogam melhor de 5 sets no volei ? Mesma minutagem no basquete ?

Da mesma forma nos esportes citados acima, as mulheres quando jogassem melhor de 5 sets apresentariam apenas menor intensidade física. Essa é a única diferença, mas elas jogariam normalmente, tendo somente que saber dosar o físico como os homens fazem.

Penso que a ITF não implementou melhor de 5 sets no feminino por dois motivos:

– talvez por crerem que não conseguiriam prender atenção do público (Tv e presencial) em razão do tênis feminino no geral ainda contar com menor variação de jogo ( menos voleios e drops );

– e principalmente porque teriam grande dificultade na distribuição da programação das quadras e consequentemente finalizar o torneio em duas semanas mesmo com o clima favorável.

Sem querer ser repetitivo, mas ano passado postei uma estatística completa do comparativo de horas trabalhadas / premiação por gênero nos Slams, onde ficou claro que as mulheres receberam em torno de 50% a mais que os homens levando em consideração o esforço físico, mental e risco de lesão deste gênero nos torneios melhor de 5 sets.

Saudações Tenísticas !!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Não custa lembrar , nobre Danilo, que a ITF ficou de olho na experiência no WTA FINALS por mais de década ( 86 a 1998 em 5 Sets ) . E mesmo com uma geração de Ouro : Graf , Seles , Sabatini , Hings , Davenport , Navratilova ( venceu o primeiro) , deu em jogos arrastados e com audiência que deixou a desejar . Com as citadas não faltavam variações de jogo pois o piso era mais veloz . Não existe possibilidade de mexer nas conquistas da WTA e poucos homens se metem no assunto. Vimos lotada a quadra Central na FINAL de RG e os Árabes pagaram uma baba pela exclusividade do WTA FINALS por TRÊS anos . Dito isso , nada muda na ITF . Abs !

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Boa noite, Danilo. Seus argumentos são perfeitamente válidos e não vou refutar nenhum. O que acontece é que acredito que tudo isso já tenha sido levado em conta pelas entidades que dirigem o tênis, e acharam por bem equiparar. E da nossa parte, acontece que somos amadores e não temos influência pra mudar certas coisas.
O que eu sei é que ano que vem parece que mais alguns torneios vão fazer a equiparação. Uns acham justo, outros não. Pra você ver que nem Jesus Cristo agradou a todos…
E agradeço por discordar com argumentos e não recorrer a adjetivos pejorativos, como vejo gente fazendo direto aqui. Espero que sua educação sirva como exemplo!
Abr.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Caro Danilo, como vai?!

Entendo seus argumentos e consigo ver lógica neles.

Porém, a questão não é se elas aguentam 5 sets. Elas aguentariam até mais. A questão é: precisa ser assim?

As forças do mercado, instituição regida por homens, são quem costumam ditar, em última instância, o rumo das coisas. Os homens dominam os esportes porque eles dominam a sociedade. Eles suprimiram (e ainda suprimem) as mulheres de forma destrutiva e discriminatória. Há uma estrutura gigantesca e “invisível” que pouquíssimas pessoas conseguem perceber.

Por que as mulheres têm que “se matar” por 5 sets como os homens para justificar o pagamento igual? Só porque o fazem em outros esportes?

Não vejo nenhum atleta de ponta pedindo para ganhar mais porque joga mais tempo. Também não vejo eles pedirem para que os GSs reduzam de 5 para 3 sets. Está última, não seria menos difícil e mais inteligente?! Imagine se Federer, Djokovic e Nadal, com a tremenda força que possuem, liderassem um movimento e exigissem essa última sugestão! Por que nunca o fizeram?! Fica a indagação. Pelo que sei, muitos eventos WTA pagam menos às mulheres. As meninas jogam 3 sets como os homens durante 90% do ano. Não os vejo reclamarem disso! Por quê?

Até onde meu conhecimento limitado me permite, sequer foi ofertado às mulheres a possibilidade de jogar 5 sets. Se foi, fique livre para me corrigir. Eu nunca vi nada a respeito.

A WTA irá, de 2027 até 2033, garantir que todos os eventos 1000 e 500 tenham os mesmos salários entre homens e mulheres. É lento, até para que seja algo sustentável, mas progressivo. Lembremos, ainda, que tanto homens quanto mulheres possuem despesas semelhantes: técnico, preparador físico, fisioterapeuta, psicólogo, despesas com viagens, etc.

Pode até ser que no futuro as mulheres tenham que jogar melhor de 5 sets, não é possível prever. Mas não vamos evoluir como grupo piorando as condições de uma parte desse mesmo grupo. É assim que enxergo.

O pagamento igual é um caminho sem volta. Outros esportes já o fazem. O tênis, embora elitista, também quer dar o exemplo dessa mudança na sociedade.

Fui escrevendo rapidamente seguindo meu fluxo de pensamento. Espero que eu tenha me feito entendido.

Abraço.

Última edição 5 meses atrás by Marcelo Reis
Manu
Manu
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Resumo do resumo do resumo: homens morrem de medo das mulheres. Já pensou no dia em q as mulheres puderem se reproduzir sem eles…? ;-)

Rogerio Silva
Rogerio Silva
5 meses atrás
Responder para  Manu

Cadê o botão de deslike ?????

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Bem caro Marcelo, pelo visto pulas comentários sobre o mesmo assunto. Logo abaixo do Danilo está um comentário meu, mostrando que foi testado os 5 Sets por mais de uma década pela WTA no FINALS que é o Quinto SLAM. Como sequer foi ofertado as mulheres a possibilidade de jogar 5 Sets , se a nata da época jogou ???. Somente chamando o Sobrenatural de Almeida…rsrs. Abs !

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Olá, Sérgio. Nem li seu comentário mesmo. De toda forma, eu disse “Até onde meu conhecimento limitado me permite”. Bom saber que já houve a experiência! Obrigado pela informação.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Na próxima, tentarei ler tudo. Não consigo acompanhar quando há muitas postagens e o sistema de notificações não funciona aqui. Vou pedir ao Sobrenatural para ler tudo e me resumir no fim do dia. :D

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

A não ser que tenhas se referido apenas a ITF que comanda os SLAM … Abs !

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Marcelo Reis

Tem também umas soluções de meio-termo. No quinto set, as mulheres poderiam jogar um supertiebreak. E quanto aos homens, dizem os defensores que melhor de 5 sets é pra evitar favorito ser surpreendido logo nas primeiras rodadas. Então se o problema é esse, poderiam fazer melhor de 5 até as oitavas e das quartas-de-final pra frente, melhor de 3… pra evitar contusões tão frequentes por chegarem estropiados nas rodadas finais.
Único problema dessas minhas sugestões é que ATP e WTA não sabem que eu existo.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Eu li bastante sobre sugestões a respeito disso. Não sou contra o teste delas. Eu penso nas seguintes sugestões:

– Deixar todos os torneios com melhor de 3 sets, masculino e feminino.
– Para os homens, deixar as rodadas iniciais com 3 sets, ficando as rodadas finais de 5 sets porque o prize money costuma ser muito substancial nestas rodadas. É o contrário da sua. Jogar 5 sets até as quartas, por exemplo, já cansa muito os tenistas. Chegam na semi e final já baqueados. Com 3 sets, eles chegam mais inteiros nas partidas que mais importam.

Por mim, na verdade, nem homens nem mulheres jogariam 5 sets, mas assim como você, sou só uma voz na escuridão.

Abraço.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Esse é um dos argumentos. Mas, há o argumento do entretenimento também. Partidas de 5 sets são épicas. As listas das melhores partidas da história são 99% formadas por partidas de 5 sets. Assistir algumas delas são experiências únicas, que poderiam ser limitadas se terminassem no terceiro set.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Vou intrometer-me nessa discussão de valor da premiação entre homens e mulheres para dar alguns pontos de vista meus.

1. Não acho que a comparação de horas de trabalho se enquadre no tênis. O pagamento do profissional do tênis não é por hora, mas por produção (partidas). Uma boa produção (vencer a partida) paga mais do que uma “má” produção (perder a partida). A eficiência (tempo) com que o atleta faz isso é mérito próprio e ele é beneficiado por passar menos horas em quadra trabalhando. Não se pode por exemplo, punir a Iga por vencer suas partidas rapidamente, pagando-lhe uma premiação menor por ter passado menos tempo em quadra. Tanto a Iga quanto Alcaraz venceram 7 partidas. É nisso que a premiação deve se basear.

2. O contraponto para o item acima é exatamente o Grand Slam, pois nesses torneios os homens disputam partidas de 5 sets, enquanto estas são de 3 sets para as mulheres. Especificamente nos Slams, pode-se dizer que o “produto” produzido pelos homens são mais “complexos”. Nesse caso, pode-se ter uma discussão sobra a possibilidade de pagamento superior para os homens, pois é um produto diferente do das mulheres (necessita de mais esforço para produzi-lo). Porém, essa análise tem que ser feita bem mais a fundo, pois tem-se que verificar a viabilidade de dar a oportunidade de disputa de 5 sets também para as mulheres, sem falar na análise de aumento de receitas para os Slams masculinos devido ao formato de 5 sets (por exemplo, há uma diferença na cota das publicidades, no valor dos direitos de transmissão e dos ingressos, nas partidas masculinas, devido ao número de sets, que forneça uma maior receita e justifique um pagamento maior aos homens?).

3. Por fim, o argumento sobre a maior procura por jogos masculinos, e portanto uma receita maior, pode ser aplicado para justificar um pagamento superior. Isso acontece entre as modalidades de simples e duplas, por exemplo. Cada duplista recebe individualmente cerca de 6 vezes menos do que os jogadores de simples exatamente por esse motivo. Nesse caso, o esforço deveria ser para aumentar o interesse pelo tênis feminino, por exemplo, aumentando o interesse do próprio público feminino por tênis. Eu não tenho uma opinião bem definido sobre isso. Às vezes penso que é justo os homens receberem um pagamento superior por esse motivo, às vezes penso que vale a pena equiparar para “valorizar” e “estimular” o crescimento do tênis feminino, mas às vezes penso que talvez esse seja um esforço inútil pois talvez esse esporte seja naturalmente mais interessante para os homens mesmo.

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

RAFAEL, como eu não queria repetir uma estatística que já postei no blog no ano passado, acabei omitindo como seria esse cálculo de premiação por gênero.

Eu não seria tolo de defender que a distribuição da premiação levaria em conta a quantidade de horas jogadas por cada tenista no torneio corrente (em disputa), o que traria muita confusão.

Eu vislumbrei que o cálculo da premiação consideraria a média de horas jogadas por cada gênero no ano anterior do mesmo torneio. Poderíamos alongar essa média para o último biênio ou triênio.

Suposmos que no somatório de horas jogadas pelos homens tivemos o resultado de 1.000 horas e das mulheres 665 horas. Podemos concluir que na média os homens jogaram 50,38% de horas a mais que as mulheres.
Com base nesta porcentagem, a edição seguinte do torneio distribuiria a premiação, por gênero, da primeira rodada até a final, observando esse percentual.

Porém, como medida de equalizar as demandas de ambos gêneros, a ITF poderia reduzir esse percentual de 50,38% para 25%, de modo a valorizar e incentivar a prática do tênis feminino e ao mesmo tempo não ignorar o desgaste físico e mental que os homens na média submetem a mais que as mulheres nos Slams. Acredito que essa seria a decisão mais justa.

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Danilo, que tal colocarmos tudo na balança ao invés de somente horas jogadas?

Os gastos com técnicos, preparação e demais despesas são iguais para homens e mulheres, certo?

Os torneios são exatamente os mesmos, com a mesma quantidade de jogos/rodadas.

Existe demanda para termos jogos femininos em 5 sets? Não. Existe demanda para termos jogos masculinos em 3 sets? Talvez, veja que já foram reduzidos os jogos de masters e de qualys de gs. Então, existe aí uma tendência.

Outra coisa que não vejo muita gente falar é a questão de ter filhos. Pouco impacta na carreira do tenista mas muito altera/”prejudica” a da tenista. Acho que isso deve ser debatido.

Por fim, penso que você está invertendo a lógica. As mulheres batalharam para haver equiparação (muito mais ainda nas diversas outras esferas da vida). Se os homens se sentem prejudicados jogando 5 sets, essa é uma batalha que lhes cabe. Busquem a equiparação para jogarem igual, não ganharem mais.

Penso que é mais ou menos por aí. Abs!

Felipe
Felipe
5 meses atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Sobre ter filhos, vc tem razão, pouco se fala. E todo sabemos que é a mãe, a mulher, que fica encarregada da maior parte das coisas deles (a maioria dos maridos e homens “ajudam” quando deveriam “fazer” junto, não “ajudar”) …

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

– talvez por crerem que não conseguiriam prender atenção do público (Tv e presencial) em razão do tênis feminino no geral ainda contar com menor variação de jogo ( menos voleios e drops );

Antes de chegar a esse ponto da leitura, já concordava com essa opinião.
Eu, melhor de 3 sets atualmente, dificilmente vejo um jogo completo, do início ao fim.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás

Dalcim,

O Monteiro já acumulou uma grana suficiente para viver bem após a aposentadoria? Qual é a posição mínima no ranking para um tenista ter uma “vida financeira” tranquila? Tem que sustentar essa posição por quanto tempo?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado pela resposta.
Em termos comparativos, acho que no futebol a situação é mais complicada. A não ser que o jogador seja logo vendido para um gigante europeu. Acho que jogadores das séries B e C devem ralar bastante antes de conseguir uma vida financeira mais
tranquila .

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
5 meses atrás

Dalcim,
Com essa queda no ranking (nr 71), acho que não vai dar pro Wild pegar Olimpíada direto. Se fiz as contas certas, com a “eliminação” dos tenistas dos países que tem mais de 4 representantes, melhores no ranking que o Wild, ele ficaria na 57ª posição. Entram 56 pelo ranking e ainda deve ter alguém com ranking protegido.
Se alguém desistir, a vaga não fica pro país e sim pro próximo do ranking, certo ?

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás

Dalcim, sem nenhum risco de grande frustração ou decepção, torci pelas vitórias de Sinner e de Zverev nos confrontos decisivos de Roland Garros, como exposto anteriormente, apesar dos prognósticos contrários. Como consolo, pelo menos acertei que os dois jogos seriam definidos em cinco sets.

Tão logo comecei a acompanhar a carreira de Rafael Nadal, seus toques em quadra geraram em mim uma imediata implicância com sua personalidade tenística da qual nunca consegui me livrar, mesmo que o considere, incontestavelmente, membro do Big3.

Do mesmo modo, assim que Alcaraz despontou, criei uma certa birra com sua necessidade de dar espetáculo e sempre buscar a aprovação da equipe e do público. Ainda acredito que isso possa diminuir com a maturidade, mas começo a pensar que como ele foi talhado dessa forma e que todo deslumbramento que o cerca desde criança com o passar do tempo só tende a aumentar devido ao enorme talento que possui, seu ego poderá progredir na mesma proporção. Tomara que não.

Falando de talento, se possível, adoraria vê-lo dedicar um post e até um podcast a tenistas que além de talentosíssimos, embora sem que isso se traduzisse em muitos títulos de peso, trouxeram para dentro das quadras a leveza, a molecagem, o encantamento e a magia numa época em que o grau de profissionalismo de todo circuito levou a uma padronização que condena o traço evidentemente anárquico da personalidade desse tipo de atletas.

A imagem imediata é de Gael Monfils por ainda estar na ativa fazendo grandes apresentações e adiando a aposentadoria, mas lembro igualmente de Dustin Brown e de Alexandr Dolgopolov, outros dois exemplos ainda vivos na memória de muita gente.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Valeu, Dalcim. Vou ver se encontro mais alguma sugestão interessante por fugir das obviedades. Um abraço!

Marcelo Costa
Marcelo Costa
5 meses atrás
Responder para  Neri Malheiros

Fabricie Santoro, Llodra foram de um talento ímpar. Estranho todos franceses, será que é a água???

Fernando Brack
Fernando Brack
5 meses atrás

O que aconteceu com Zverez nesta final tem um nome: pipocada. Inacreditável o que ele ficou balançando a cabeça em claro sinal de abatimento, enquanto Alcaraz não baixou a intensidade e gana pelo jogo. O cara tá em uma final de Slam e simplesmente larga o osso no 4º set. No 5º, o que se viu foi um sujeito incapaz de se recompor para o momento decisivo. Lamentável! Outra coisa que os jogadores de hoje andam fazendo demais é olhar e preguejar em direção a seus treinadores a cada fim de ponto, em vez de focarem no que têm de fazer no jogo.

André Aguiar
André Aguiar
5 meses atrás
Responder para  Fernando Brack

Quanto ao final do seu comentário, quase todos os brasileiros fazem isso…Bia, Wild, Meligeni, Heide, Fonseca.
Monteiro e Pigossi são gratas exceções.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás

Em 51 anos de ATP, 29 tenistas número 1 do mundo. É bem pouco, o que espelha a dificuldade de se atingir o topo de um esporte também difícil.
Não bastam esforço e dedicação. Tem que ter talento, resiliência, ambição, genética enfim, um montão de coisas difíceis de se juntarem num atleta só. Até sorte entra neste balaio.
29 atletas eternizados.

Marcos
Marcos
5 meses atrás

Dalcim, se fosse pra voce escolher, ser numero 1 do mundo ou ganhar um grand slam ?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás

“ELE PODERIA SIMPLESMENTE terminar a temporada e fazer uma última tentativa de vencer tudo no próximo ano”, sugeriu o falastrão Andy Roddick, ao nó cego do Novak Djokovic. Encheção de linguiça do ex tenista mediano, né, meus colegas de confraria? Até parece que o reizinho dos balcãs cogitaria tal possibilidade, posto que está com a faca nos dentes, para tentar conquistar o ouro olímpico em Paris, última parada importante que lhe falta, ou seja, há que se supor que o filho do nó cego-pai, Srdjan Djokovic, irá aos jogos da Cidade Luz nem que seja capengando sobre muletas, até porque, ele deve ter pesadelos, ao lembrar que seus principais “inimigos” ostentam ouro olímpico, sendo Rafael Nadal um em simples e outro em duplas, Andy Murray com dois em simples, Roger Federer com um em duplas, e Stan Wawrinka com um em duplas, junto com Federer. Minha avaliação é que o tempo até os jogos de Paris é muito escasso, para recuperação de uma cirurgia de menisco. De todo modo, quem sabe dê tudo certo e o sérvio não acabe embarcando para a terra Mary Pierce, Marion Bartoli e Amélie Mauresmo…

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás

3 notícias importantes:

Raonic venceu.

Raducanu venceu na grama. Sua volta por cima está próxima.

Murray, aquele que os deuses tiraram do circuito de forma violenta para que este não impedisse as quebras de recordes por Djokovic, porque tais deuses tinham inveja de Roger Federer, amarga sua quarta derrota seguida. Creio que a carreira de um dos tenistas mais habilidosos e um dos mais queridos de todos os tempos está nas últimas cenas.

Heitor
Heitor
5 meses atrás

Depois de vídeos mostrando Federer sendo cruel e desrespeitoso com Djokovic; Federer, em seu próximo documentário, afirma que não deu a Djokovic o respeito que ele merecia, nem a seus fãs.

Algo que dizemos há mais de uma década e dizem que somos apenas fãs “tóxicos”.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
5 meses atrás
Responder para  Heitor

Onde que vc viu isso?

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  Heitor

HEITOR, eu interpretei a fala de outra forma, mais no sentido de achar que Djokovic era apenas um bom tenista, mas não ao ponto de imaginar que o sérvio evoluiria tanto no decorrer da carreira.
Vejamos abaixo o que o suíço falou:

“Em 2006 defrontei-o no Mónaco pela primeira vez e quando saí do court pensei: ‘Sim, ele é ok’. Havia uma grande euforia à volta do Novak mas ele não me convenceu totalmente”.

“Não dei ao Novak o RESPEITO que ele merecia, tecnicamente era pouco consistente. Tinha uma direita brutal mas a esquerda não era, nem de perto, como hoje em dia. Mas ele evoluiu imenso e tornou-se num jogador monstruoso, que não foi tão apreciado ao início porque era visto como o ‘intruso’ na luta entre mim e o Rafa”.

“Havia muito amor na rivalidade Rafa-Roger, por isso, quando o Novak apareceu muita gente disse: ‘Não precisamos de um terceiro. Estamos felizes com o Roger e o Rafa. Mas o Novak tem uma personalidade fortíssima e uma fome incrível, quer sempre vencer, custe o que custar“.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Aí vem o SR falar que o sérvio já era 3 do mundo em 2007, como se ele fosse do mesmo nível de Federer e Nadal na época.

Não era, essa declaração do suíço deixa claro assim como os números da época, Djoko vivia perdendo pros dois.

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás
Responder para  Jonas

Mas era número 3, o que não é pouca coisa.

Jonas
Jonas
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

É a mesma coisa do Zverev e do Medvedev. Ambos no top 5, mas ainda jogam menos que Sinner e Alcaraz.

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás
Responder para  Heitor

Embora certamente tenha sido uma coisa feia o que Federer fez no calor na competição, e até então ele era relativamente jovem, com o passar do tempo Roger Federer fundou uma ONG onde ajuda milhares de crianças em situações de vulnerabilidade na África. Você não acha que cada criança que é ajudada pela fundação de Roger Federer contribui para desfazer este mal que Federer fez à Djokovic naquele instante da vida deles? Uma criança apenas que fosse ajudada a ter um futuro mais promissor não seria o suficiente para desfazereste “grande” mal? Você não consegue entender os efeitos reais destas ações mesmo tendo se passado quase 20 anos? Se Djokovic ficou furioso com a atitude de Federer, (não vi a cena, mas segundo os relatos, Federer com 23 anos imitou a respiração ofegante de Djokovic quando este tinha 18 numa partida pela Copa Davis) e isto lhe serviu de impulso para aumentar seu poder de jogo e vencer ao máximo possível ao próprio Roger Federer; na verdade, pela consumação dos fatos, Federer fez um bem à Djokovic e um mal a si mesmo! Kkkkkk! Veja quantas vezes Federer pagou pela tiração de sarro! O que mais você quer Heitor? Milhares de crianças ajudadas na África, várias derrotas e perda de títulos importantes. Seria necessário talvez Federer sair de joelhos da Suíça e ir pedir perdão para Djokovic na Sérvia? Ou à pé mesmo (televisionado, claro) carregando uma cruz de madeira para ser um pouco mais fácil?

Marcelo Costa
Marcelo Costa
5 meses atrás
Responder para  Ronildo

Quanto custa essa viagem??? Gostaria de fazer também

Ronildo
Ronildo
5 meses atrás

Andy Rodyck deu importante conselho para Djokovic: não tenha pressa para voltar ao circuito. Desta maneira Djokovic pode assegurar plena recuperação voltando apenas em 2025. Se Djokovic voltar ao circuito e em 2025 chegar na final de Wimbledom e encurralar o adversário tendo match point, vencendo ou não o torneio, para mim ele vai se consagrar como o Melhor Tenista de Todos os tempos; pois além de ter batido os maiores recordes do tênis, circunstancialmente, ainda chegou aos 38 jogando em um nível próximo ao que Federer (o Melhor de Todos os Tempos atual) apresentou. E olha que ainda estou baixando o nível para Djokovic, pois chegar numa final de Wimbledom e jogar de igual para igual contra Djokovic com apenas 32 anos, no auge, um dos melhores tenistas de todos os tempos, não é o mesmo que enfrentar qualquer outro tenista numa final deste torneio. Parece insignificante esta minha avaliação pessoal sobre o tema, porém segundo me consta sou a pessoa que mais entende de tênis no Paranaguamirim, meu bairro.

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás

Já que os nobres participando estão debatendo nesta pasta sobre as qualidades técnicas do DJOKOVIC, achei muito interessante o sérvio ter finalmente incluído no seu arsenal de golpes o drop shot de forehand na cruzada – INSIDE OUT. Muito raramente vi ele usando este golpe ao longo da carreira, e quando usou a execução não era das melhores e não exigiu muita precisão.

O Alcaraz usa e abusa deste golpe com maestria, talvez até mais que o Federer. Coindidência ou não, o circuito masculino passou a usar este golpe com mais regularidade após a ascensão do jovem espanhol.

Voltando ao Djokovic, antigamente ele no geral se limitava, até meados de 2020, a executar deixadinhas de backhand na PARALELA. Destaque para o jogo contra o Tsitsipas em RG 2020, ocasição que o grego “morreu” no 5º set de tanto que correu nos primeiros sets para alcançar os drops.

Desde a temporada de saibro em 2021, o sérvio passou a incluir com mais regularidade o drop shot de backhand na CRUZADA, na qual destaco algumas belíssimas execuções na semifinal de RG 2021 contra o NADAL

Na última edição de RG 2024, conforme disse acima, o sérvio passou a adotar o drop shot de forehand, mais precisamente na versão INSIDE OUT, em que o tenista invés de bater de backhand na bola, se desloca rapidamente para o lado esquerdo da quadra e fingi que vai bater de forehand para executar o drop shot na cruzada. O golpe é belíssimo, mas exige muita precisão para gerar winners.

Eu tenho dúvida de qual é o drop shot mais belíssimo. Se é o drop de shot de forehand citado acima ou drop shot de backhand na cruzada.

Quem joga tenis amador certamente já conseguiu executar drop shot de forehand, porém na versão mais simples (INSIDE IN), em que o tenista executa o golpe estando do lado direito da quadra. Nadal executou com muita regularidade este golpe ao longo da carreira.

Quem aqui se arrisca nas deixadinhas ? E em qual das versões tem mais sucesso ?

E você DALCIM ?

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Gostei da resposta, Dalcim, mas na verdade queria saber qual dos drop shot você consegue executar quando pratica tênis ?

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Faltou na postagem eu considerar a movimentação do canhoto, que é obviamente inverso do eu escrevi no drop shot Inside out de forehand.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Ele usou com precisão na final do USO 2011

DANILO AFONSO
DANILO AFONSO
5 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Qual tipo de drop shot ? O inside out de forehand ?
Ele já tinha usado, mas é tão raro que é possível contar nos dedos as ocasiões que vi ele usando o drop shot inside out no forehand. Neste último RG ele usou mais de 15 vezes.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
5 meses atrás
Responder para  DANILO AFONSO

Agora fiquei na dúvida se foi inside out ou inside in, Danilo, mas foi de forehand. Foi no primeiro ou no segundo set.

Bom, a partida está no YouTube se você estiver com tempo e saco pra procurar, rsrs. O voleio peixinho do Djoko em 2019 eu achei fácil porque sabia que tinha sido num game de serviço pouco antes do 40-15.

Abs!

Gustavo
Gustavo
5 meses atrás

Agente do Alcaraz sobre o que mais o preocupa em Carlos: As meninas, Definitivamente as meninas. Elas vão diretamente até ele pelas redes sociais e eu não consigo controlar. Ele é muito honesto e acredita que todos têm boas intenções e nem sempre é assim.

Iga, corra lá!! Kkk

Para ser justo, ele não fala apenas sobre as garotas nesta entrevista, mas sobre as pessoas em geral que podem abordá-lo também na vida real, apenas por interesse. Ele diz que Carlos tem um coração muito nobre e por isso tende a pensar que todas as pessoas são bem-intencionadas.

levI sIlvA
levI sIlvA
5 meses atrás

Dalcim, antes, junto com o comentário aparecia dia e hora em que ele foi feito. Agora, apenas aparece “2 dias atrás” ou algo assim.
Não sei dizer se já pediram, ao menos eu não vi…
Será que o pessoal que cuida das configurações não conseguiriam manter as informações de data e horário, como era antigamente?
Grato!

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás

JOSÉ NILTON, todos sabemos que a partida mais longa da história do tênis masculino e no geral, foi realizada entre John Isner e Nicolas Mahut, em Wimbledon/2010, com vitória de Isner em cinco sets, mas qual a segunda partida historicamente mais longa do tênis masculino? E para completar, qual a partida mais longa da história do tênis feminino?

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

GRATO…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

No feminino, chama a atenção do jogo Vicki Nelson v. Jean Hepner. E ainda durou só 2 sets… Não vi, mas dizem que as duas só davam ‘balão’ um atrás do outro. Se alguém aguentou assistir inteiro, merece o troféu Jó.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

QUANDO EU DESÇO A RIPA nos meus colegas de confraria, pelas cabeçadas nonsense aqui proferidas, vêm o JOSÉ NILTON e companhia me encher o saco. MAURÍCIO LUÍS, você quer me explicar o que tem a ver o teor do seu comentário com o que perguntei ao mesmo JOSÉ NILTON?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Ué, tem a ver com recordes de tempo de duração dos jogos. De onde você tirou essa ideia que eu queria encher o saco? Achei até que ia gostar por eu ter acrescentado algo.
Não precisa se irritar. Fique em paz.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

MAURÍCIO LUÍS, eu não me reportei a JOSÉ NILTON a fim do que “tem a ver com recordes”, fi-lo a respeito de três recordes específicos, ok? Sobre você “ter acrescentado algo” ao referido tema, “Fique em paz”, pois o desserviço foi amplamente garantido, e explico a razão: na sua inserção sem pé nem cabeça, acerca da pelada “Vicki Nelson v. Jean Harper”, que “durou só 2 sets”, onde está o recorde, ou a prova de que foi estabelecido um recorde na triste contenda? Pior: completou afirmando este contrassenso: “Não vi, mas dizem que as duas só davam ‘balao’ um atrás do outro”, ou seja, aqui, além de me vir com uma arenga que supostamente tem a ver com recordes, se pauta no que dizem terceiros e não no que os mesmos têm como prova de que houve mesmo esse inferno de Dante na tal pelada. MAURÍCIO LUÍS, eu mereço “o troféu Jó”…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

O recorde é o jogo de 2 sets + longo. Se achou minha inserção sem pé nem cabeça, por favor ignore-a.
Só não vejo motivo pra irritação. Pensei que fosse achar interessante, mas vejo que me enganei. Paciência.
Boa noite.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

MAURÍCIO LUÍS, como posso “achar interessante” o que você disse que não viu? E se você não viu, como pode ter certeza de que na pelada de “Vicki Nelson v. Jean Harper” foi estabelecido um “recorde”? Ah, o tal “recorde é o jogo de 2 sets + longo”? Qual a fonte destas informações? São os mesmos que “dizem que as duas só davam ‘balão’ um atrás do outro”? Os tais que “dizem” configuram fonte oficial? Pergunto porque acho interessante ter garantias de que uma informação tão convicta sobre o “recorde” que você passou para a nossa confraria tem uma procedência segura…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

A fonte é a WTA. Consta também no Guiness Book. É recorde porque nenhum jogo de 2 sets chegou nem perto deste tempo. No site Terra achei uma reportagem dando diversos detalhes desta partida maluca, mas não me atrevo a colocar o link pra não irritá-lo ainda mais.
Mas compreendo que o que é interessante pra mim pode não o ser pra você.
Renovo meu boa noite.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

MAURÍCIO LUÍS, não seja tolo! Se “A fonte é a WTA”, a outra procedência informativa é o “Guiness Book”, e se “No site Terra” você achou “uma reportagem dando diversos detalhes desta partida”, por que não se ateve a isto antes? Por que diabos me vir com a desvantagem de “Não vi, mas dizem( !!!! ) que as duas só davam ‘balão’ um atrás do outro”? Acaso a informação sobre um “recorde” que pouca gente conhece é tão desimportante que se possa jogar na internet de qualquer maneira? Pois foi isto que você fez. Ah, você compreende “que o que é interessante pra mim pode não o ser pra você”? Pela forma irresponsável com que disseminou uma informação que julgou importante, você deixou bem claro que a ideia de sua própria autoria não era e nem “é interessante” sequer para si. Agora, ao tentar remediar fazendo o certo, ainda cai na armadilha de fingir que se preocupa em não me irritar “ainda mais”, supondo que tem a expertise da ironia. De todo modo, irei eu mesmo pesquisar suas informações atualizadas, nos mesmos três veículos por você citados e em mais alguma outra fonte, pois nada mais natural que eu o faça, após tantas cabeçadas suas acerca do tema em questão, até porque, o ônus da prova é atribuição de quem acusa. Juntando os cacos do que foi “Vicki v. Jean Harper”, vamos ver se ao menos desta feita você fez realmente certo…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, muito obrigado pela retificação. Por outro lado, minha contestação ao que vinha dizendo MAURÍCIO LUÍS até sua penúltima participação, foi porque ele não se reportava com transparência e completude a respeito do tema em questão, vindo a fazê-lo apenas mediante minha insistência em querer saber mais do que eu não sabia. Neste aspecto, não fosse por minha colaboração, você nem estaria participando do debate agora, ou seja, não teria a chance de me corrigir acerca da tolice de “um recorde que pouca gente conhece”, retificação pela qual reitero meu agradecimento…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Em tempo… tem a ver que eu quis acrescentar um informação. As duas conseguiram essa “proeza” num jogo de só 2 sets dando balões.
Isso de querer “encher o saco” é coisa da sua cabeça.
Boa tarde.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
5 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

BEM, JÁ QUE PREFERE ASSIM, você enche minha cabeça então, ou seja, só faz aumentar minha cefaleia…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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