Nova York (EUA) – Após a conquista do título do US Open, o segundo da carreira em Flushing Meadows e o sexto Grand Slam no geral, o espanhol Carlos Alcaraz agradeceu sua equipe e sua família pelo apoio e dividiu os louros da vitória com eles. Além disso, o tenista de Múrcia também elogiou o italiano Jannik Sinner, seu rival nas últimas três finais de Slam.
“Minha equipe e minha família, tenho muita sorte de ter vocês, para ser sincero”, disse Alcaraz na entrega do troféu. “O trabalho duro que vocês fazem para me tornar ainda melhor, não só profissionalmente, mas também pessoalmente. Cada conquista que estou alcançando é graças a vocês, e esta não é menor, é também de vocês.”
A torcida também ganhou um espaço especial no discurso do campeão. “Este torneio é super especial para mim. É um privilégio fazer parte deste torneio. Sinto-me em casa, sinto a energia e o amor. E estou a tentar dar o meu melhor por vocês. Vocês tornaram tudo fácil”, acrescentou o espanhol.
Ele também elogiou Sinner e brincou com o italiano sobre os recorrentes duelos. “É incrível o que você tem feito o ano todo, o nível que alcançou é tremendo. Eu te vejo mais do que minha família. É um prazer compartilhar todos os torneios com você. Sei que você está melhorando muito e quero parabenizá-lo pelo seu desempenho este ano “, comentou Alcaraz;
Em seu discurso, Sinner foi rápido em parabenizar o rival, que já conquistou sete títulos na temporada e venceu 61 partidas. “Vocês estão fazendo um trabalho incrível”, disse o italiano a Alcaraz e sua equipe. “Eu sei que há muito trabalho duro por trás dessa performance de hoje, vocês foram melhores do que eu. Aproveitem. É um grande momento”.
Alcaraz tem a receita para ganhar os grandes títulos, em qualquer piso, contra qualquer outro tenista.
Isso o torna um tenista muito perigoso, os detentores das maiores marcas do tênis, devem ficar preocupados.
Alcaraz é jovem, tem qualidades únicas, fisicamente é muito forte, mentalmente se encontrou.
Basta o jovem espanhol dizer, “eu quero”, terá todos os números do tênis.
(Pode aparecer outro grande tenista, como o sarrafo está muito alto, a chance é pequena).
JClaudio, acredito que a escolha do Ferrero não poderia ter sido melhor. Um tenista com vasta experiência no circuito, tranquilo e que sempre encontrava soluções dentro de quadra nas partidas mais complicadas.
Melhor ainda, Ferrero entende o jeito de ser do Alcaraz, respeita o fato de que o seu pupilo também quer curtir a vida. Não adianta tolher o rapaz dizendo que ele tem ser quem ele não é.
Olá Gilvan.
Sim, Ferrero, por ser espanhol, além de ter jogado, conseguido chegar no topo da montanha, agrega muito, espanhóis são mais “sanguíneos”, latinos, tem aquela coisa do sentimento aflorado, o que é bom no caso dos dois.
Sinner, apesar de ter um técnico Italiano, tem a frieza do Cahill, que combina com a natureza fechada do jovem (é algo que limita ele em tempos de espetacularização do esporte).
Técnico no tênis é diferente do futebol, onde a figura do treinador é muito forte, muitas vezes “eclipsando” os jogadores (nas coletivas, o técnico é o carro chefe).
No tênis é diferente, um funcionário qualquer, a maioria troca de técnico com muita facilidade, o exemplo do Alcaraz e Ferrero é algo raro.
Sinner, trocou seu técnico de construção, que foi o italiano Piatti, acordou um dia, achou que o italiano estava saindo muito caro, custo benefício, despediu seu técnico sem pestanejar (assim é a maioria das relações técnico/tenista).
Ao que se está desenhando, Alcaraz será o grande protagonista do tenis nessa nova era, pós Big 3, ao levar seu 6° Slam ele não só consolida a posição, como começa a jogar uma incômoda freguesia ao seu principal adversário: Sinner. Já que Alcaraz com essa vitória, fez 10 vitórias contra 5 de Sinner, em confrontos diretos. Nesse ritmo, Alcaraz pode chegar ao recorde de Djokovic, de 24 Slans, mais cedo do que se imagina, e se não aparecer outro grande jogador, o duelo: Alcaraz x Sinner irá durar por um bom tempo ainda.
Nem tao ao mar nem tao a terra chefe. Alcaraz n deve ganhar nem o finals nem australia nessa sequencia. Pior piso dele e o melhor de outros. Djoko vira pesado no finals, com zverev e sinner. A ver.
Mas concordo que o próximo ano também sera do garoto de murcia, mas sera mais apertado do que esse ano a diferença com o pecador.
Esse ano já ganhou 3 Masters, 2 Slams. e 2 ATP 500. Porque não ganharia mais um Masters ou o Finals?
Gabriel, sugiro rever essas “previsões”…rsrs.
Alcaraz tem mostrado equilíbrio em todas superfícies, eu nunca deixaria ele fora de um favoritismo.
Cada um vê, potin meio cheio ou meio vazio..rsrss….trocadilho necessário..rsrs
Torcer pra aparecer outro pra ter concorrência se não , esses record vão evaporar kkkk
Muito bom. A pior coisa que tem é tenista que só olha para o próprio umbigo, que destrata seus treinadores e preparadores, inclusive direcionando xingamentos e gritos no meio da partida com a desculpa de usar isso para “se motivar”. É desrespeitoso e grosseiro, ainda mais por envolver um funcionário seu.
Vixe, a matéria é sobre o espanhol, mas alguns estão preocupados com outros. Ainda dói muito
Veja que ele não torce para o espanhol e se preocupa com outro tenista.
Acredito que o pior exemplo da turma é o Tsitsipas. Não à toa, só o pai dele aguenta os chiliques do “menino”.
Como diria um certo comentarista: “Craque na bola, craque na escola!”
Agora o numero 1 está nas mãos do melhor! Esse estraçalhará todos os recordes!
Acho que o tenis masculino vem se tornando meio previsivel ultimamente. Legal ver Alcaraz e Sinner se firmando cada vez mais no circuito. Todavia gostaria de presenciar uma maior heterogeneidade dentre os finalistas e futuros campeoes nos grandes torneios a exemplo dos Grand Slams e Master 1000 tabm. Esta nova hegemonia no tenis envolvendo os atuais lideres do ranking retira parcialmente o apelo da modalidade!!!