PLACAR

Wild não resiste a Monfils na Chatrier e fica na estreia

Foto: FFT

Paris (França) – Pelo segundo ano consecutivo, Thiago Wild estreou em Roland Garros jogando no estádio principal, mas desta vez não obteve o mesmo resultado. Depois de derrubar o então número 2 do mundo Daniil Medvedev em 2023, o paranaense de 24 anos até endureceu o jogo diante do ídolo da casa Gael Monfils nesta segunda-feira, mas foi eliminado com as parciais de 6/2, 3/6, 6/3 e 6/4 em 2h34 de partida.

Com o resultado, Wild não consegue defender os pontos da terceira rodada do ano passado e perderá terreno no ranking. Neste momento, ele está caindo dez posições e correndo o risco de sair do top 70, ficando na 68ª posição. Vale lembrar que a lista após Roland Garros é a que definirá os classificados para os Jogos Olímpicos de Paris.

Além disso, a derrota precoce na capital francesa encerra uma temporada de saibro ruim do brasileiro, que só conseguiu vencer mais de um jogo em uma mesma semana no Masters 1000 de Madri, caindo na terceira fase para Carlos Alcaraz. Em Bucareste, Roma e Lyon avançou uma rodada, enquanto no forte challenger de Turim não passou do primeiro jogo.

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Quem tem muito a comemorar é Gael Monfils, que tenta voltar a superar a barreira da segunda rodada no seu Grand Slam caseiro após cinco temporadas. Em 17 participações em Roland Garros, o experiente tenista de 37 anos tem como melhor resultado a semifinal de 2008, mas desde as oitavas de 2019 não consegue chegar à segunda semana do torneio. Em busca de quebrar essa sequência negativa, ele terá agora outro duro desafio diante do italiano Lorenzo Musetti, cabeça 30 do torneio, que eliminou o colombiano Daniel Galan por 6/3, 6/3 e 7/5.

Monfils domina o primeiro set e larga na frente

Enfrentando um estádio principal lotado e com torcida contra, Thiago Wild não começou bem a partida e já no game de abertura teve o seu serviço quebrado vencendo apenas um ponto. Do outro lado, Gael Monfils esteve muito firme no serviço e aproveitou a vantagem para abrir o placar, contando com mais uma quebra na reta final do set.

Wild supera início ruim e muda o jogo, mas por pouco tempo

O início da segundo parcial foi bastante parecido com o do primeiro set, e o francês superou o saque do brasileiro logo de cara. No entanto, Wild conseguiu reagir rápido e obter duas quebras em sequência, abrindo 4/1. Ele então só precisou administrar a vantagem até o fim para empatar a partida.

Mandando no jogo, foi o número 1 do Brasil quem conseguiu uma quebra inicial no terceiro set e tudo parecia caminhar a seu favor. Veio então um game complicado no 2/1, em que Thiago até chegou a salvar dois break-points, mas no terceiro não resistiu e viu Monfils empatar a parcial. Embalado diante do apoio da torcida, o anfitrião retomou o controle da partida e com uma nova quebra no sexto game disparou na dianteira e ficou a apenas um set da vitória.

Francês saca muito e prevalece

Precisando reagir no placar, Wild começou mal a parcial seguinte e teve que enfrentar quatro break-points, mas soube contornar a situação com pontos muito bem jogados, escapando de uma quebra que seria crucial para a sequência do jogo. No sétimo game, não teve jeito. Após cerca de sete minutos de disputa intensa e mais dois breaks salvos, com direito a duas bolas na fita, o paranaense não resistiu à pressão de Monfils e da torcida francesa e perdeu o serviço.

A quebra se mostrou decisiva, já que Monfils elevou ainda mais o nível nos games de saque e perdeu apenas um ponto em seu serviço daí em diante, com um smash fácil no game final. Ele chegou a acertar 83% do primeiro saque na quarta parcial e ganhou 85% dos pontos nessa condição Assim, rumou tranquilamente à vitória, sacramentando a queda do quarto brasileiro em Paris.

55 Comentários
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Guilherme Alcantara
Guilherme Alcantara
1 mês atrás

Esperar a Bia pra apagar a luz.

CARLOS LIMA
CARLOS LIMA
1 mês atrás

Ele quer ganhar os jogos na força. Tomou aula do Gael

Paulo Mala
Paulo Mala
1 mês atrás
Responder para  CARLOS LIMA

É o jogo dele… não tem muitos recursos, e tem muito a evoluir se quiser se manter no patamar que chegou.

Fernando Romero
Fernando Romero
1 mês atrás
Responder para  CARLOS LIMA

Do paraíso para o inferno em poucas horas. Colegas, resta a última esperança para o tênis brasileiro atual, e ela se chama João Fonseca. Se ele não desabrochar vamos continuar encerrando, salvo honrosas exceções, nossas jornadas tenisticas na tv, na melhor das hipóteses, nas terças feiras. Senão vejamos:
Thiago Monteiro: um lutador que “honrou a camisa” por todos esses anos. Teve uma fantástica fase pré RG, mas ficou na primeira rodada. Resultado normal, nada a criticar. Aliás, vários colegas aqui enxergaram uma grande melhoria nos golpes dele, especialmente o saque e o backhand. Pura ilusão e eu fiz esse comentário na ocasião: o que melhorou muito foi a confiança dele pois ele sempre teve bom saque e bom backhand. Tenista na idade dele melhorar golpes é piada. O que deve ser trabalhado é o condicionamento físico e mental. Com a confiança lá em cima as bolas entram mesmo. Mas já no quali ele deu umas rateadas mas deu pro gasto.
Laura Pigossi: fez muito mais que o esperado. Nota dez. Por muito pouco não supera suas limitações e passa pra segunda rodada. Varar o quali de grand slam para uma tenista do nível dela é um grande feito. Mas, como o Monteiro, está no limite e não seria justo esperar dela mais do que ela fez até agora.
Gustavo Heide: outro que fez bonito e faltou sorte pra vencer o argentino. O pessoal crítica muito o Heide dizendo que ele não gosta de trabalhar muito, sei lá se isso tem fundamento. Pelo que mostrou até agora, não será ele que vai nos levar semana a dentro assistindo brasileiro na tv.
Felipe Meligeni: se os outros três, com jogos teoricamente mais ganhaveis, foram derrotados, só um milagre põe o Meligeni na segunda rodada. Mas vamos torcer. De qualquer maneira, pela idade se tudo der certo pode ficar por um tempo abaixo dos 100.
Thiago Wild: ouço muito que tem muito tênis e pouca cabeça. Eu acho o Wild com qualidade técnica média e com um mental horroroso. Com a cabeça que ele tem, não deve continuar sua ascenção no ranking. O normal agora é uma ré pra ficar entre o 80 e 120 no ranking.
Beatriz Haddad Maia: essa moça sofre uma cobrança descomunal. Espera-se muito dela, muito mais do que ela pode entregar. Com as várias limitações técnicas que ela tem, ela já fez demais. Chegar a top 10 não é moleza. Enfim, com pressão menor conseguiu grandes feitos, inclusive uma semi em RG ano passado. No mesmo torneio esse ano seu grande feito foi salvar um pneu no último set, na derrota para a italiana, que por sinal é uma jogadora fraquinha, mas que serviu para nós dar um choque de realidade.
Bola pra frente que Wimbledon vem aí

Blumenau
Blumenau
1 mês atrás
Responder para  Fernando Romero

Excelente comentário, conciso e simples, expôs a verdade do nosso “Brazilian Storm”, todos fracos e limitadíssimos. Vou parar por aqui para não ser ofendido pelo fanáticos.

NFdS
NFdS
1 mês atrás
Responder para  Blumenau

O comentário foi mesmo excelente, só não foi conciso…rsrs

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Fernando Romero

Excelente. Há tempos não lia por aqui um comentário tão bem escrito, tanto na forma quanto no conteúdo.

Ramiro Cora
Ramiro Cora
1 mês atrás
Responder para  Fernando Romero

perfeito. Excelente síntese.
Só gostaria de acrescentar o fato da Bia ser um orgulho nacional
e sul-americano. A única mulher top-20 longe das outras representantes do nosso continente: Podoroska, Osorio e Carlé… únicas sul-americanas no top-100 (a Pigossi e a Riera pertinho, mas ainda fora). O que delata a enorme deficiência do tênis feminino na América do Sul como um todo… e, por isso, acho que a Bia Haddad é uma “joia rara” neste semi-árido (rsrsrs).

Haroldo Guimarães
Haroldo Guimarães
1 mês atrás
Responder para  Fernando Romero

Falou tudo , só discordo referente ao Heide, Postura em quadra, tipo não ser agressivo que nem Wild ou parece desanimado, que o pessoal reclama, não é parâmetro ainda pela idade. Acredito que vai dar mais alegrias do que Wild, Monteiro e Meligeni, Deve chegar no top 50 daqui uma ano. Tem excelente saque e bate forte.

Fernando Romero
Fernando Romero
1 mês atrás
Responder para  Haroldo Guimarães

Quando ao Heide, tomara que você esteja certo. Vamos torcer.

Guilherme Augusto
Guilherme Augusto
1 mês atrás

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk esse ai poderia se naturalizar austriaco logo de uma vez

Marlon
Marlon
1 mês atrás

Brazilian storm não durou a 1° rodada, mas todos eram zebras. Não deram sorte no sorteio, mas fizeram história!

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  Marlon

Periga até a Bia perder na 1a rodada, infelizmente. Está tomando uma canseira da italiana. Seria uma catástrofe!

Scott
Scott
1 mês atrás
Responder para  Marlon

Esse pessoal fala isso de gozação, só pode

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Marlon

A única beneficiada pelo sorteio foi a de ranking mais alto, mas também não resistiu.

Luiz Correia
Luiz Correia
1 mês atrás

Precisa melhorar e muito o backhand. 95% ele joga na cruzada. Não deu um slice no jogo inteiro. Aí fica muito manjado. E jogo de rede bem deficiente tbm. De bom, o forehand. Sem nível pra top 30 ainda.

Devanor
Devanor
1 mês atrás

Foi falar dos chilenos
O Brasil está mais fio na fita
4 jogos 4 derrotas
É muita vergonha

Aridelson Rue
Aridelson Rue
1 mês atrás

Mais um jogo patético do wild! Parece que chegou ao seu limite de ranking não tem um jogo que não irrite quem está torcendo a favor. Mais uma eliminação em jogo pra ganhar. A queda no ranking vem… Não pode ficar vivendo de 3 rodada de torneio grande.

Blumenau
Blumenau
1 mês atrás
Responder para  Aridelson Rue

Eu nem torço mais a favor dele.

Lucas
Lucas
1 mês atrás

Esse Roland Garros com exceção do quali foi um pouco frustrante para os brasileiros. Heide e Pigossi tiveram chances de vencer os seus jogos e não conseguiram, os Thiago para mim foram as decepções, principalmente Monteiro que não lembrou nem um pouco aquele Thiago de Madrid e Roma, Bia se enrolando toda com a Cocciaretto e amanhã tem Meligeni que tá longe de ser favorito. Torcer para os próximos torneios e Wimbledon seja melhor.

Arthur
Arthur
1 mês atrás
Responder para  Lucas

Wimbledon vai ser pior!

Lucas
Lucas
1 mês atrás
Responder para  Arthur

Pior que tô achando a mesma coisa mano, o piso nunca favoreceu os brasileiros… Talvez o Fonseca possa surpreender por lá, ou até a Bia se voltar a jogar bem

Paulo
Paulo
1 mês atrás

Os wild lovers sumiram… Além de perderem uma R$ nas apostas. Chorem na cama, que é lugar quente.

James Garcia
James Garcia
1 mês atrás

Dia histórico de Brazilian Storm em Roland Garros!!!

Nadaram tanto pra classificar e depois morrer na praia, 4 de 6 estão fora e não deram nem pro gasto vitórias fáceis de seus adversários… Brasil bateu recorde de atletas que passaram no qualificatório será que também vai bater o recorde de país com mais derrotados em uma estreia de slam?

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  James Garcia

Os britânicos estão brigando por esse recorde, senão vejamos:
Entre ladies and gentlemen, eram seis no qualificatório. Ninguém passou. Cinco perderam na Q1 e um na Q3. Eram seis também na chave principal. Quatro já caíram na R1 (Murray, Draper, Norrie e Dart). Restam apenas o Evans e a Boulter, que estreiam amanhã.

Jorge Luiz
Jorge Luiz
1 mês atrás

Difícil conseguir uma primeira rodada de GS mais acessível que essa, não adiantou nada, perdeu, pífio

Fred Magalhães
Fred Magalhães
1 mês atrás

Perdeu na bola, no físico e no mental.

Verridiana Parmeggieri
Verridiana Parmeggieri
1 mês atrás

gente, estou “boiando” com essa tal expressão “Brazilian Storm”. é uma trovoada ou tempenstade… no sentido de termos maus resultados? pena que veio mais uma derrota do thiago. mas na minha opinião ele é o brasileiro com melhores chances no circuito. boa noite a todos.

Marcos Antonio Vargas Pereira
Marcos Antonio Vargas Pereira
1 mês atrás
Responder para  Verridiana Parmeggieri

Nao e nai

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás
Responder para  Verridiana Parmeggieri

O termo veio do surfe, quando um monte de surfistas tomaram de assalto o cenário do surfe mundial, inclusive com vários títulos mundiais. Daí dizer que “a tempestade brasileira” está vindo, ou seja, um número de atletas que estão chegando para “dominar” a área.

Verridiana Parmeggieri
Verridiana Parmeggieri
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

obrigada! e realmente acho eu que não condiz com o tênis. mas com o surfe sim! as pessoas devem estar sendo (bem) irônicas.

Ramiro Cora
Ramiro Cora
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

pois é…. pro caso, era só uma “marola” (onda pequena que parecia grande)… hahaha

DENNIS SILVA
DENNIS SILVA
1 mês atrás

A tempestade brasileira está terminando em Paris. Muito rápido

Ricardo
Ricardo
1 mês atrás

E o carinha que acha que pode derrotar qq um SQN continua apanhando feio(até de quase aposentado)Hoje foi com ou sem quebra de raquete??

Blumenau
Blumenau
1 mês atrás
Responder para  Ricardo

Não foi uma tempestade, está mais pra garoa.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Ricardo

O chilique dele parece ter lugar para acontecer. Quando joga em estádio, com grande público presente, ele fica mansinho.

Tom
Tom
1 mês atrás
Responder para  Ricardo

Quase aposentado mas top 40 do ranking

Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
1 mês atrás

Uma pena. Já venceu jogos mais difíceis que esse. Mas o Monfils em casa não seria fácil. Não me surpreende o resultado. Vejo muitas críticas, mas na verdade, com exceção da Bia, para mim nenhum brasileiro era favorito. Mas isso não desmerece ninguém. Com relação ao Wild, acho que alguns aqui exgeram no otimismo. Falam de TOP 30, de ser melhor que o Bellucci. Muito exagero. Mas é um bom jogador, tem talento, mais muitos pontos a melhorar. Pode sim sonhar com um TOP50, apesar de não ser fácil. Mais que isso terá que evoluir. Vida que segue.

Matheus Ferreira
Matheus Ferreira
1 mês atrás

Se no Qualy todos passaram,na chave principal, caminhamos para ter todos os tenistas eliminados, restando apenas o Felipe Meligeni que dificilmente vencerá o Ruud.

Fabricio
Fabricio
1 mês atrás

Wild dá várias viajadas no mental durante o jogo. Ele precisa ser mais firme e concentrado durante todo jogo. É uma pena essa derrota na estréia.

Rob
Rob
1 mês atrás

100% de derrotas.

Marcos Fontes
Marcos Fontes
1 mês atrás

É … os brasileiros caíram igual bananas podres, putzgrilla, não sobrou um.

Paulo
Paulo
1 mês atrás

O dia dos brasileiros foi tão negativo que até o Bellucci perdeu para o Tiafoe.

psm
psm
1 mês atrás
Responder para  Paulo

esse foi o melhor comentário do dia!!!

Andre
Andre
1 mês atrás

Semana passada a maioria aqui empolgada com tanto brasileiro jogando em Roland Garros, hoje ….

Edson
Edson
1 mês atrás

Doce Ilusão esses brasileiros……

Bruno
Bruno
1 mês atrás

Gael é craque. Merece muito!

Leandro Antonio
Leandro Antonio
1 mês atrás

E tinha doido comparando o Wild com o Bellucci. A realidade é que ele precisa comer muito arroz com feijão para chegar no nível do Thomaz.

Alvaro
Alvaro
1 mês atrás

Avisem o Wild e Monteiro que não é proibido dar slice, a regra permite. Os últimos 5 pontos do Monteiro foram de uma displicência absurda, todos no back dele.

Gustavo M.
Gustavo M.
1 mês atrás

E eu vi bastante gente dizendo que o Wild era favorito contra o Monfils da Chatrier. Sites de aposta refletiram isso. Tolinhos

Ramiro Cora
Ramiro Cora
1 mês atrás
Responder para  Gustavo M.

Sim. Eu vi e ouvi muita coisa desproporcionada. gente como Bukele, afirmando categoricamente que ele tem nível de top-30 (sonho)… e que “Etcheverry e os argentinos não passavam de limitados”…
(Cadê ele?…)
Mas é isso, Wild foi para casinha dele: 68º ranking)
A boa noticia é que pelo menos desta vez se comportou corretamente (não quebrou nada nem fez escandalete. Ponto a favor).
Vamo Wildy!!! Melhore ai!

Última edição 1 mês atrás by Ramiro Cora
NFdS
NFdS
1 mês atrás

Calma minha gente, Meligeni ainda pode nos redimir. Será? Quem viver verá…

Henrique
Henrique
1 mês atrás

Tática totalmente furada. Ficou só jogando na esquerda do Monfils, sem aproveitar os espaços que o francês estava dando no lado direito da quadra. Mas vamos pra cima Wild, ainda tem muito pra acontecer esse ano.

Hyrata Abe
Hyrata Abe
1 mês atrás

Sou fã do jogo do Wild! Ele quer melhorar e tô com ele até o final! Assim como com o Belluci!

trackback

[…] Aos 24 anos, Wild disputa a chave de duplas de um Grand Slam pela segunda vez na carreira. Em janeiro, ele atuou no Australian Open, também ao lado de Baez. Em simples, o paranaense foi eliminado na estreia, pelo francês Gael Monfils em quatro sets na última segunda-feira. […]

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