PLACAR

Sinner faz ‘milagre’, Medvedev persiste

O milagre que Rod Laver considerava pouco provável e que Carlos Alcaraz tanto acreditou que poderia obter acabou mesmo concretizado pelo tênis ofensivo, compacto e eficiente de Jannik Sinner. O italiano venceu Novak Djokovic pela terceira vez no curto espaço de dois meses e encerrou um dos mais notáveis domínios da história dos Grand Slam, impondo a primeira derrota do sérvio numa semifinal do torneio em suas 10 presenças de sucesso em Melbourne. Também foi a primeira derrota de Nole no Australian Open desde 2018, uma série incrível de 33 triunfos.

Na verdade, faltou muito pouco para Sinner mandar o número 1 para casa ainda mais cedo. Fez dois primeiros sets impecáveis, com grande aproveitamento do saque para comandar os pontos com golpes pesadíssimos e precisos lá da base, defendendo-se muito bem e principalmente sempre bem ajustado para desferir forehands e backhands magníficos. Faltava é claro o primeiro saque para Djokovic – apenas 43% de acerto no set inicial – e isso o colocava o tempo todo em posição defensiva. Estava completamente perdido e forrado de erros. O serviço até subiu para 75% no segundo set, mas Sinner não dava espaço, a ponto de o maior devolvedor da história somar apenas quatro pontos quando o adversário sacou.

Mesmo enfim subindo de nível no terceiro set, Djokovic ainda teve alguma sorte para escapar de um incomum 3 a 0 em Slam. Antes mesmo do tiebreak, Sinner desperdiçou grande chance de colocar o adversário em apuros definitivos no 11º game, um momento raro em que se viu indecisão do número 4 do ranking. O tiebreak foi evidentemente tenso dos dois lados. Nole deixou escapar 4-2 e viu Sinner sacar com 5-4. Fez então um lob espetacular, mas não evitou o match-point, em que Sinner devolveu bem mas errou feio um forehand. Foi a deixa para o sérvio reagir e sonhar com mais uma de tantas viradas heróicas, como aquela que havia feito dois anos atrás sobre o mesmo oponente nas quartas de Wimbledon.

Este Sinner no entanto é muito diferente daquele então inexperiente jogador. Continuou sendo o tenista mais preciso em quadra e a cabeça se comprovou mais forte quando Nole fez 40-0 antes de ser quebrado e em seguida o italiano sobreviveu a um game longo e nervoso, que permitiria abrir essenciais 4/1 e mais tarde 5/2. Sinner também voltou a mostrar frieza na hora de fechar o jogo. Saiu 0-15 e 15-30 e ainda achou o caminho do tênis preciso e ofensivo. Saiu de quadra com quase metade dos erros (28 a 54) e sem encarar um único break-point, algo que jamais havia acontecido a Djoko em suas 415 partidas de Slam.

Medvedev vai tentar outra vez
Tenista que deve dar enorme dor de cabeça aos especialistas em biomecânica, Daniil Medvedev novamente assombrou por sua resiliência, preparo físico e postura emocional. Jogou dois sets abaixo de seu padrão diante de um Alexander Zverev determinado e eclético. Parecia impossível reagir, ainda mais para quem vinha de tantos jogos mentalmente desgastantes neste Australian Open, incluindo uma virada de 0-2 lá na segunda rodada e outra partida de cinco sets diante do peso pesado Hubert Hurkacz nas quartas.

O que não faltam ao russo são visão de jogo e pernas. Como contaria mais tarde, entendeu que teria de ser mais agressivo a partir do terceiro set e isso lhe deu os únicos três break-points antes do primeiro tiebreak, em que o 4-4 testou de vez seus nervos. O quarto set foi muito parecido e com momentos de excelente qualidade. Outra vez Medvedev teve breaks não convertidos antes do desempate e veio o 5-5 em que se salvou com uma grande dose de sorte, ao devolver uma bola inesperadamente curta. Quando fechou o quarto set, já se tornava previsível que Sascha estava em maus lençóis.

Ainda sobrava físico para o russo correr de lado a lado e esperar o momento do contragolpe e foi assim que ele abriu 4/2 diante de um alemão inconformado, que voltaria a perder o serviço e a chance de atingir enfim sua segunda final de Slam. Quando começou o torneio, Daniil tinha histórico ruim de 4 vitórias no quinto set em 13 tentativas e só nestas semanas já ganhou três vezes. Em outra entrevista divertida, reafirmou que em 2024 se determinou a não deixar que fatores extras, como torcida e juiz, interferissem tanto em suas atuações. “Estou ao menos tentando”.

Em sua sexta final de Slam, será a primeira em que Medvedev não terá Djokovic ou Rafael Nadal pela frente. Ele perdeu em Melbourne para o sérvio em 2021 e para o espanhol no ano seguinte. No US Open caiu para Rafa em 2019, evitou o Grand Slam de Nole em 2021 e foi superado pelo sérvio em 2023.

E mais
– Medvedev lidera os duelos diretos por 6 a 3, mas perdeu justamente os três mais recentes, em Turim, Pequim e Viena, tendo vencido em Miami e Roterdã no ano passado. Em finais, empate por 2 a 2.
– Para atingir sua tão aguardada primeira final de Slam, Sinner derrotou já quatro cabeças de chave, incluindo também os também russos Khachanov e Rublev. Pode assim ganhar o título com vitória sobre três dos top 5.
– Ao mesmo tempo, tentará o segundo troféu desse quilate para o tênis masculino italiano em toda Era Profissional, o que remonta a Adriano Panatta, em 1976. Apenas Matteo Berrettini decidiu Wimbledon nesse longo período, em 2021.
– O tênis italiano também está na final de duplas, com Andrea Vavassori e Simone Bolelli. Eles enfrentarão neste sábado Rohan Bopanna e Matthew Ebden.
– Dá para acreditar nisto? Um jornalista observou que Alcaraz venceu Djokovic na final de Wimbledon exatamente 2.195 dias após a última derrota do sérvio no Club. E Sinner superou Nole em Melbourne com idênticos 2.195 dias após a queda de 2018.
– O titulo valerá a volta de Medvedev ao número 2, rebaixando Alcaraz e ficando a apenas 390 pontos de Djokovic. Em caso de vitória de Sinner, os quatro líderes estarão separados por apenas 1.545 pontos.
– Vale sempre lembrar a curiosa estatística de Medvedev, que ganhou seus 20 títulos de ATP em cidades diferentes. Melbourne pode ser a 21ª.
– Sinner avaliou que sentiu Djokovic com movimento e foco menos apurados ao longo da partida. E Nole admitiu estar ‘chocado’ com sua atuação: ‘esta foi uma das piores partidas de Slam’ de sua carreira.
– A final de duplas femininas será entre Hsieh e Mertens, que tiraram Stefani e Schuurs, e Ostapenko/Kichenok. Aos 38 anos, Hsieh faturou nas mistas o seu quinto troféu geral de Slam, ao lado de Zielinski.

181 Comentários
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Jorge Miguel
Jorge Miguel
3 meses atrás

Eu errei feio nas minhas previsões,achei que o Djokovic ia passear ,mas o sinner jogou um absurdo .
Dalcim ,olha o que o sinner teve que fazer pra ganhar, será que vai continuar no mesmo ritmo daqui em diante ?
Nesta final eu acho que fica 50×50 , não se deve menosprezar o Medvedev.

Craig
Craig
3 meses atrás

Dalcim como sempre muito coerente e preciso!! Eu adoraria vê-lo como comentarista das emissoras rs, pois eles deixam a desejar. Aqui pela internet o povo também é super emocionado. Dalcim resumiu bem o que de fato aconteceu – Djokovic perdido e forjado de erros e um Sinner muito eficiente e tático. O italiano nem precisou jogar seu melhor, fez o que precisava. Mas com o Djokovic como tantos erros não forçados como ontem, ele não faria mais que 2 games naqueles duelos de gala com o Nadal, chegou a ser irritante de assistir. E para mim, uma pena que Zverev não passou. Seria muito bom um final de campeão inédito. Ambos Sinner e Sacha merecem seu GS

Flávio
Flávio
3 meses atrás
Responder para  Craig

Concordo Craig ,pois é uma pena para o ZVEREV que estava fazendo um campanha muito boa bobeou hoje, e com essa derrota amarga ele pode demorar a recuperar.

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás

Djoko perdeu a semi do USOPEN 2014 para Nishikori e para Istomin (2017, 2ª rodada) e Chung (2018, oitavas) na Austrália. As aves de rapina, todas, contavam com o fim. Entre 17 e 18, aliás, teve as derrotas mais improváveis, vide Taro Daniel e Benoit Paire. Era o fim? Sabemos que não. Sendo assim, resta celebrar a saída de Melbourne como #1 e se preparar para os Masters Americanos. Perder um slam, onde já se tem 10, não é o fim do mundo. Que sirva de motivação para Paris, Olimpíadas, Wimbledon e EUA.

Fabio
Fabio
3 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

Djoko perdeu essas partidas (Chung e Istomin) pois não estava em ritmo ideal, se não me engano foram após período de lesão não é mesmo?

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás
Responder para  Fabio

Em 2018 Djokovic já tinha feito a cirurgia. Na Austrália estava sem ritmo e teve a derrota para o Chung. Mas em Roland Garros veio bem melhor, a despeito da derrota por 3/1 para o Cecchinato. Tanto estava melhor que levou Wimbledon e USOPEN na sequência.

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás
Responder para  Fabio

A derrota para o Denis Stomin foi antes da cirurgia. Djokovic tinha completado o slam em RG/2016 e partir dali caiu de nível. Ainda chegou ao Finals e ficou a uma vitória do #1, mas era nítida a questão física. Sem a cirurgia, teve um ano de 2017 para esquecer. Não fez nada digno de nota positiva.

Saibro
Saibro
3 meses atrás

O AO está mostrando que teremos um circuito de tênis muito competitivo em 2024, com Sinner, Zverev, Alcaraz e Medvedev em excelente nível e que darão muito trabalho a N. Djokovic.

Sem contar ainda Rublev que é muito bom, Rune, que tem potencial para subir o nível, e os competitivos Tsitsipas e Ruud no saibro e Hurcacz nas rápidas.

Todos os torneios deverão ter chaves muito duras a partir das quartas.

José Yoh
José Yoh
3 meses atrás

Na minha visão, o italiano jogou muito, e Djoko esteve mal especialmente no saque nos dois primeiros sets. Saque é a única bola onde vc tem o controle absoluto. Por isso imagino que Sinner tenha afetado mentalmente o sérvio pelos confrontos anteriores.

Sinner tb esteve muito bem nas devoluções de saque – estava melhor que o sérvio – e ele deve ter treinado muito a devolução no corpo que é algo que Nole parece não gostar.
Abs

Carlos Lima
Carlos Lima
3 meses atrás

O Sinner e o Alcaraz são os dois absurdos do tenis atual. A agressividade e constância desses dois são chega a ser ridículo . O que o Sinner muda de direção com a bolinha andando a 200 km/h é de tirar o chapéu. O Rublev tem essa agressividade mas não é constante. Parabéns ao Sinner que não deixou o Nole em paz por um minuto. O alemão vai continuar com a fama de amarelão.

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Carlos Lima

Sinner tem mais categoria que o Beiçola, além de não ser um fanfarrão falastrão…

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás
Responder para  SANDRO

Quanto a catigoria do Sinner sobre o Alcaraz, discordo totalmente , prezado SAndro, quanto ao falastrão, ai vc mandou bem, o cara fala cada porcaria que não cabe no gibi.
Com certeza, ele deve levar uma do Ferrero quando se encontrarem.

Paulo F.
Paulo F.
3 meses atrás

“Milagre” bem entre parênteses mesmo, mestre Dalcim.
Sinner vem fazendo neste AO um torneio simplesmente excepcional e irretocável.
Ao contrário do Djokovic, sem desculpa alguma para o absurdo de tênis que Sinner vem apresentando desde o final do ano passado.
Viva o Tênis, que não ficará apenas na mãos do falastrão Beiçola Media Boy.
Este gigante tenista, discreto, que não tem o mimimi da grande mídia, terá a minha torcida neste próximo ocaso da maior era do tênis de todos os tempos.
Jetzt Geht’s Los Karotte!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo F.

A personalidade ( falta de rs ) é incrível. Repetem até os termos das figuras lá do Site . PA , PS , PF , repetindo ” Beiçola e Aquarraz ” e outras babaq*”**s . O cara é dois anos mais novo com apenas 20 e dois SLAM e 3 MASTERS 1000 a mais que JANNIK SINNER. Nada a ver com mídia , criança. Serão sem dúvidas , os dois grandes rivais desta década. E pentelhando o ” goat ” até sua aposentadoria. Abs!

Danilo
Danilo
3 meses atrás

Será que finalmente o Djokovic terá rivais a altura desde 2018? Espero que sim. As gerações anteriores foram bem fraquinhas, e se continuasse assim, o sérvio ia continuar inflando seus números de forma bem mentirosa, pois não teve nenhum concorrente realmente bom como o Federer teve (os próprios Djokovic e Nadal, além de Murray e Delpo, que poderiam ter dado mais trabalho se não fossem as lesões).

Ainda acho que o suíço foi muito mais jogador, mas por conta dessas circunstâncias, o sérvio elevou as suas conquistas a um patamar que não conseguiria caso jogadores do calibre de Alcaraz ou Sinner tivessem o nível que têm hoje lá em 2019/2020.

Dá para considerar Medvedev, Thiem e Zverev como ótimos jogadores tb, mas não estão no nível de Alcaraz e Sinner

Espero que o Sinner continue crescendo, é um exemplo de postura dentro e fora das quadras, ao contrário do Djokovic, que é apenas um grande vencedor e nada mais. Que diferença o Sinner: não geme, não faz joguinhos mentais, não fica brigando com a torcida, não grita com boleiros… apenas joga focado um jogo agressivo, compacto… deixa o tênis falar por ele. Que o Alcaraz acorde logo, pois andou se perdendo um pouco nessa questão de confiar demais em seu talento e querer entreter o público, e hoje está um nível abaixo do italiano em quadras rápidas.

Bom, que venha a renovação e que a garotada domine os GS este ano. A não ser os fanáticos pelo Djokovic, ninguém aguenta mais a personalidade intragável do servio e seu ego inflado.

Luis Vanderley Santana
Luis Vanderley Santana
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Excelente comentário show,a uma pessoa aqui q chega a loucura de dizer q djokovic é o maior esportista da história

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Luis Vanderley Santana

Djokovic é o maior esportista da história. Qual a sua dúvida? Consegue apontar um melhor? Não? Então apenas aceite o fato.

RODRIGO
RODRIGO
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Calma, que nervosismo. Foi apenas mais uma surra entre tantas que seu ídolo já levou e ainda vai levar. Djokovic maior esportista da história? Talvez seja o maior da Sérvia, mas temos que analisar melhor. Da história acho que devemos ter pelo menos uns 100 na frente dele ainda…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  RODRIGO

Vou repetir pela milésima vez meu argumento: aponte um esporte em que os 3 melhores da história coexistiram e disputaram entre si arduamente o posto de GOAT durante 14-16 anos.

Consegue? Não, pois isso só aconteceu no tênis e Djokovic venceu.

Aceite que dói menAs.

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Nem precisa , que argumento infundado kkkkkkkkkkkkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás

Refute meu argumento “infundado” então.

Gildokson
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo meu camarada!!! Estou passando pra dizer que estou muito feliz com o fato de o italiano não ter amarelado dessa vez kkkkk
Até que enfim alguém parou esse cara chato antes da final. Uffaaa!!!kkkk

E sobre essa discussão aí sobre o sérvio ser GOAT de todos os esportes eu tô contigo, e mais uma vez infelizmente contra meu companheiro de torcida o Sérgio.
Não dá pra comparar o que o Djokovic fez com o que o Phelps fez. Tênis é o esporte mais difícil do mundo, e só por superar um gênio como Federer ele já deveria ser considerado o GOAT de tudo, e como se não bastasse isso o cara ainda supera um Nadal?! Não dá nem pra contestar mais. Até caírem essa penca de recordes vai ser difícil dizer outra coisa que não seja considerar esse mala sem alça o GOAT do esporte.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Gildokson

Estou surpreso com sua opinião. Eu, nolista, ainda tenho dúvidas. Acredito que o debate está em aberto. De qualquer forma, Djoko é candidato fortíssimo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

PS,

Você está cauteloso, afinal o Nadal ainda não se aposentou, mas mesmo que ele consiga mais surpreendentes 3 Slams e o Djoko mais nenhum, os quase 4 anos e 3 temporadas a mais como número 1 e os 7 Finals falariam mais alto.

O debate está 99,99% resolvido.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Gildokson

Ele não amarelou nas outras derrotas. Djokovic foi um jogador superior, assim como o Sinner foi dessa vez. Ponto.

Pois é, meu caro. Só houve um Big 3 no tênis masculino e o Djokovic teve que remar até o fim da carreira para se consolidar como GOAT não só do seu esporte como de todos os esportes.

Abs!

Gilvan
Gilvan
3 meses atrás
Responder para  RODRIGO

Considerando que o esporte nacional da Sérvia é o basquete, eu afirmo sem medo de errar que o sérvio médio apontaria o Nikola Jokic como maior esportista daquele país nos dias atuais.
Já falando da história, eu não tenho o conhecimento do esporte da sérvia que alguns fingem ter para cravar se ele é ou não o maior esportista da história de qualquer coisa.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Insistes nesta balela. Me impressiona tua imaturidade. Djokovic tem vários esportistas a sua frente começando por PHELPS. Depois que passastes lá pro Site só paga mais mico . Fato !!! . Rsrsrs, Abs!

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Phelps ??? Tá de brincadeira??? Só você mesmo para acreditar que Phelps é maior que Djokovic!!! Todos os recordes mundiais do Phelps já foram batidos, além do que a longevidade de Phelps em um esporte individual nem chega perto da do Djokovic!!!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  SANDRO

Sr. SR é um fanfarrão. Não entende nada de nenhum esporte, rsrsrs.

Felipe Rosa
Felipe Rosa
3 meses atrás
Responder para  SANDRO

Sandro, o que Phelps fez é de outro planeta. A natação evoluiu mto (fisiologicamente e tecnicamente) nesses últimos anos. E mesmo assim, teve recorde dele que durou até ano passado.

O cara nadava na elite mundial desde os 100 livre até os 400 medley, vc tem ideia do que significa isso? É quase como ganhar os 100 metros rasos, os 400 com barreiras e os 1.500 rasos no atletismo. Nunca alguém chegou perto disso em outros esportes.

Além do maior mental no esporte já visto. Foram dezenas de provas que ele ganhou Em olimpíadas e mundiais na batida de mão, se recusando a perder, mtas delas até mesmo difícil de ver a olho nu.

QTO MAIS IMPORTANTE ERA O MOMENTO, melhor ele nadava. NUNCA cedeu a qualquer pressão em qualquer momento. Sempre melhorava nessas horas, desde os 15 anos. E na natação tudo isso se mede com um cronômetro. Não há subjetividade. Ele sempre fazia tempos melhores na hora H.

Aos 15 anos ele foi quinto do mundo nas olimpíadas com o físico de um menino. Aos 16 foi campeão mundial de longa. Aos 18 ganhou tudo em Barcelona 2003 estraçalhando recordes mundiais. Aos 19 ganhou 8 medalhas olímpicas na Grécia (6 ouros). Aos 23 ganhou 8 ouros em todas as provas que nadou em Pequim. Aos 31 foi TETRA campeão olímpico individualmente.

Fez mais de 40 recordes mundiais.

Mais de 30 medalhas em mundiais de longa. Isso pq os de curta ele não nadava.

Sou apaixonado por tênis, gosto mais de tênis, meu filho se chama Rafael devido a Rafael Nadal.

Nadei profissionalmente por mtos anos. E desculpe, nem Rafael Nadal no saibro se compara a Michael Phelps.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Essa é pra calar de vez o Sr Paulo Almeida e seus Blue Caps . Parabéns caro Felipe . Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você precisou se pendurar no argumento de alguém que parece entender de natação, já que sozinho ficou a ver navios. Vergonhoso, rsrs!

E não me calou, como escrito abaixo.

Abs!

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

O dia que Phelps ganhar mais de 24 Grand Slams disputados em melhor de 5 sets, permanecendo horas de tensão dentro de quadra ele será superior ao Djokovic, fazendo isso com “MAIS DE 30 ANOS DE IDADE”… Enquanto Phelps nadar só uns minutinhos de frente, de costas, de lado etc, ele nunca será maior que Djokovic… Enquanto Phelps for SUSPENSO e perder vários patrocinadores por uso de MACONHA (Oh Céus!!!) , ele nunca terá a grandeza de Djokovic… Um maconheiro nunca será maior que Djokovic, até porque o maconheiro está aposentado e o Djokovic na ativa!!!

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Fala sério, PHELPS tem hoje 38 anos e possui TODOS os seus recordes mundias quebrados!!! Isso auer dizer que se competisse hoje estaria perdendo para a NEXT GEN… Enquanto isso, DJOKOVIC , com 36 anos , continua batendo recordes e pondo a garotada de 20 anos para suar e muito dentro de quadra… Com um cara que só tem 2 anos de diferença de idade para o Djokovic e que tem tidos seus recordes já quebrados pela galera mais nova vai ser um atleta maior que Djokovic??? Ah tá a unica erva que Djokovic consome é por ser vegetariano, já o Phelps consome ervas ilícitas e já foi preso 2 vezes por dirigir alcoolizado e ainda perdeu patrocínio… Um alcoólatra, maconheiro que já teve todos seus recordes mundiais superados nunca será um atleta maior que Djokovic….

Felipe Rosa
Felipe Rosa
3 meses atrás
Responder para  SANDRO

Sandro, tentarei comparar Phelps com Djokovic no tênis:

Mental PHELPS: Além do maior mental no esporte já visto. Foram dezenas de provas que ele ganhou Em olimpíadas e mundiais na batida de mão, se recusando a perder, mtas delas até mesmo difícil de ver a olho nu.
QTO MAIS IMPORTANTE ERA O MOMENTO, melhor ele nadava. NUNCA cedeu a qualquer pressão em qualquer momento. Sempre melhorava nessas horas, desde os 15 anos. E na natação tudo isso se mede com um cronômetro. Não há subjetividade. Ele sempre fazia tempos melhores na hora H.

MENTAL DJOKO: considero-o mto forte mentalmente, foi se impor mentalmente a partir de 2011 (23 anos) e mesmo assim já vi vários momentos em que fraquejou mentalmente desde 2011. US Open 21, RG 20, olimpíadas, USO 13, RG 15, RG 19

DOMÍNIO PHLEPS: Aos 15 anos ele foi quinto do mundo nas olimpíadas com o físico de um menino. Aos 16 foi campeão mundial de longa. Aos 18 ganhou tudo em Barcelona 2003 estraçalhando recordes mundiais. Aos 19 ganhou 8 medalhas olímpicas na Grécia (6 ouros). Aos 23 ganhou 8 ouros em todas as provas que nadou em Pequim. Aos 31 foi TETRA campeão olímpico individualmente. REINOU POR 17 anos e aposentou VENCENDO. Poderia ter sido mais tempo. Não foi ameaçado por NG.

DOMÍNIO DJOKO: desde 2011 (aos 23 anos), mas com vários gaps de outros tenistas desde então. Tem q chegar até 2028 pra igualar Phelps em tempo. Porém, mesmo que chegue até 28, jamais será tão dominador como o nadador.

NÚMEROS PHELPS: Só disputava “GRAND SLAM”, pois os mundiais de curta (equivalente aos MASTERS 1000) ele sequer nadava a carreira toda. São + de 20 medalhas olímpicas, mais de 30 medalhas em mundiais de longa. Mais de 40 recordes mundiais. Nunca perdeu nos 200 medley no maior palco (TETRA OLÍMPICO).

PHELPS aos 23 JÁ ERA O GOAT NA NATAÇÃO. INVICTO POR 8 ANOS em 4 provas individuais. Não existe qualquer contestação sobre GOAT na natação. Se vc considerar cada prova olímpica como um grand slam, PHELPS DISPUTOU 63 desde os 15 anos e ganhou 49 (78%), sem considerar as pratas e bronzes, aí seriam 61 (97%) em GRAND SLAM.

NÚMEROS DJOKO: são absurdos, mas mto menores. DESDE 2005 deve ter disputado pelo menos uns 70 slams, com 24 vitórias (35%), se considerar finais fica abaixo de 50%.

Sou apaixonado por tênis, gosto mais de tênis, meu filho se chama Rafael devido a Rafael Nadal.

Nadei profissionalmente por mtos anos. E desculpe, nem Rafael Nadal no saibro se compara a Michael Phelps.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

phelps é o maior da história, isso é incomparável. E esse papo é um s@co. Parabéns pela sua paciência.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

A parte mental pesa mais no tênis do que na natação. Phelps era muito mais rápido do que os seus oponentes. A luta dele era apenas para bater recordes, pois o primeiro lugar estava praticamente garantido. Djoko, por sua vez, sempre toda vez que entra na quadra não tem garantia de vitória e isso pesa mais na parte mental.
Phelps é um caso parecido com Armand Duplantis, pois este último garante sempre o título e depois aproveita as últimas tentativas para bater novos recordes.

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Além de PHELPS nunca conseguir chegar aos pés da façanha de conquistar 24 Grand Slams, PHELPS foi flagrado tirando onda dirigindo sua Land Rover bêbado, acima do limite de velocidade e fora da pista em 2014. Foi condenado a um ano de prisão e sua carteira de motorista foi cassada porque era reincidente, já que em 2004 bateu o carro bêbado e precisou de um acordo judicial para não ir para a cadeia.
Em 2008, PHELPS foi flagrado fumando maconha. Patrocinadores e a Federação de Natação dos Estados Unidos não aceitaram o uso de drogas. E PHELPS foi suspenso por três meses das piscinas e teve seu contrato de patrocinio com a empresa de cereais Kellogg’s rescindido, pois a empresa alegou que não aceita um usuário de drogas manchando a sua marca. Além de Djokovic cuidar muito bem de saúde e ter uma longevidade esportiva muito maior e conquistas muito mais expressivas, uma pessoa como Phelps nunca será um atleta superior a Djokovic!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  SANDRO

Somente uma figura insípida para colocar saúde no currículo de Djokovic. O cara não serve de exemplo pra coisa alguma neste quesito como vimos na PANDEMIA. Exceto para desequilibrados de caixa alta …rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Phelps não tem um mísero Laureus e nem enfrentou o segundo e o melhor da história. Já enterrei seu argumento daquela vez.

Fato é você pagar mico desde sempre aqui e lá.

Rsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Cara na boa . Tua turma é do naipe da figura mais acima . Desde quando o Laureus é quem define … Inacreditável! . Abs!

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, boa Sergio fera, kkkkkkkkkkkkkkkkkk, esse PA, confunde fatos com idolatria extrema, que só ele enxerga, misericórdia, kkkkkkkkkkkkkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

*terceiro melhor da história

Felipe Rosa
Felipe Rosa
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo, com todo respeito, Djoko é o GOAT do tênis, disso não há dúvidas. Mas mesmo no tênis temos como discutir entre o big 3. A distância não é tão grande entre eles.

Agora GOAT de todos os esportes, parece fanatismo. Que tal Pelé? Ou Michael Phelps? E Usain Bolt? Esses 3 acima são melhores até mesmo do que Rafa Nadal considerando-se apenas o saibro.

Michael Jordan, já viu os números e o qto era superior? Jon Jones nunca perdeu. M. Ali? Floyd?

A lista é boa!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Onde assino, caro Felipe ? . O tamanho do fanatismo destes caras beira o …deixa pra lá. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Assinou mesmo o Felipe Rosa admitindo que Djoko é o goat do tênis?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Felipe, com todo o respeito, mantenho o meu argumento. Phelps não viveu uma tripla rivalidade, não houve um Big 3 na natação por tantos e tantos anos. E o mesmo vale para todos os citados.

Seu comentário apaixonado de ex-nadador pro Sandro não me convence.

Abs.

Felipe Rosa
Felipe Rosa
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo, sou apaixonado pelo tênis, não pela natação. Que tal uma live pra falarmos de tênis e deste assunto? Aceita? Acredito q sairão coisas bem legais, já que o ovo daqui tem mto conhecimento.

Outro ponto, junto com Phelps, coexistiram Ryan Lotche e Ian Thorpe, pra mim os 3 maiores do nadadores da história. A única ressalva entre esses 3 seria Mark Spitz, que pra mim é o quarto all time. No tenis além do big 3, temos Rod Laver, pistol Pete e Borg que ameacam o big 3. Cenário bem parecido, não?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Felipe Rosa

Acho que podemos ficar por aqui mesmo, Felipe, mas obrigado pelo convite.

Será que Lotche e Thorpe foram melhores do que o Popov ou esses nadadores atuais que quebraram os recordes do Phelps?

Eu não creio: acho que eles estão mais para um Djokovic no saibro, que até incomodou um pouco o Nadal com 8 vitórias e outras derrotas que vendeu muito caro (como Madri 2009 e RG 2013), mas para por aí. Não foram rivais à altura.

Big 3 somente no tênis masculino.

Abs!

Bruno
Bruno
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Buaaaaaaaaaaaaa!
Cuidado com a desidratação,Paulinho.

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás
Responder para  Bruno

kkkkkkkkkkkkkk se cuida hombres, kkkkkkkkkkkkkk

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás
Responder para  Bruno

Vc e o nosso amigo aí de baixo sabem bem como, é isso, quando se lembram do patético 60 do Hurkacz em W, q era tido como local de domínio do suíço terceirão, e hj não é mais…

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Naun naun, vc está totalmente equivocado, Senhor Paulo Almeida, a sua idolatria extrapola qualquer comentário decente que se faça. Não tem um, em que vc sempre desmerece os outros, kkkkkkkkkkkk, acho até, que de tanto Federer ou Nadal vencerem tanto em seus estágios iniciais de carreira e pós dela, até chegar a maturidade de Novak, que vc ficou possesso de ódio do Fedal, e isso é fato, Senhor Almeida, Paulo.
Não se ofenda viu, antes que dispare o seu veneno, é consenso de todos a idolatria, que acho que vc tem poster do Novak, emm todos os cantos da , kkkkkkkkkkkk, o mestre pode até não publicar esse meu coments, mas é a pura verdade, hahahaha.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás

Não entendi absolutamente nada do que você escreveu. Que post confuso!

ThiaGoo
ThiaGoo
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Em pleno 2024 e o jovem comentarista de sofá, com esses blá blá blá de Federer, e “SE”…vai dormir vai!! vc faz mal pros debates de tenis com essas conversinhas toscas…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Bobagem.

Vamos aos fatos:
Vitória em finais de Wimbledon 2018 sobre Nadal na semifinal;
Vitória sobre Del Potro no US OPEN 2018 que bateu o freguesão no US OPEN 2009;
Vitória sobre o freguesão em WB 2019;
Vitória sobre Nadal no AO 2019;
Vitória sobre o freguesão no AO 2020 na semifinal;
Vitória sobre Thiem no AO 2020 na final;
Vitória sobre Nadal na semifinal de RG 2021;
Vitória sobre Medvedev no AO 2021;
Vitória sobre Sinner e Krygios em WB 2022;
Vitória só Alcaraz na semifinal de RG 2023;
Vitória sobre Alcaraz e Sinner no Atp Finals 2023.
Vitória sobre Medvedev no US OPEN 2023.

13 vitórias sobre o Big Four em finais de slam e 4 títulos conquistados no Atp Finals (3 sobre o freguesão e 1 sobre Nadal)
Freguesão ganhou apenas 7 finais em majors contra o Big Four.
Freguesão tem 4 derrotas e 1 Vitória contra Nole em finais de slam e 3 Vitória contra 6 derrotas contra Nadal em finais de majors. Você sente saudades de Baghdatis né? Kkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Eu te avisei que se começasse a apanhar dos garotos a coisa ia complicar para a estória de ” goat ” , lembras ? . Este Hat Trick em 72 dias , que JANNIK SINNER aprontou pra cima do Sérvio, sem ceder um único break point em sua casa , que dureza kkkkkk. Abs!

Gilvan
Gilvan
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sérgio, quem vive de números também apanha dos números. O esporte é muito maior e mais complexo que uma lista ou uma planilha.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Gilvan

O esporte não era “maior e mais complexo” quando estava 20 > 12, 310 > 223 e 6 > 5. Quando a diferença numérica se torna ABISSAL, não há o que discutir em subjetividades; é procurar pelo em ovo. Djokovic é o GOAT com folga e suas lamúrias não irão mudar esse fato.

Daniel
Daniel
3 meses atrás
Responder para  Gilvan

Mas o Felipe Rosa falou que não tem subjetividade nos números, o cronômetro é implacável, afinal. Então se isso vale para o Phelps por q não vale pro Djoko??

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Continuando:

Só ganhou 4 títulos de majors após 2010. Só acumulou 73 semanas como número 1 depois que teve concorrência de verdade. Dá até pena da seita suíça.

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Paulo, a seita helvética é afeita a uma narrativa no subjuntivo ou no futuro do pretérito. Fatos? Não parecem importar. Importa o que teria sido, como se de fato tivesse ocorrido.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

Seita Helvétia ? . Vives em que planeta caríssimo fanático? …Abs!

Luiz Henrique
Luiz Henrique
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Vocês esquecem que no final de 2010 Federer já tinha uma carreira melhor que Sampras, e o próprio Nadal já tinha uma carreira melhor que Agassi, Tipo, se ambos tivessem aposentado em 2010 seriam lendas já. Os caras falam como se fosse mais relevante a partir de 2011 do que antes, bom para djokovic sim, mas os outros 2 já eram lendas no início de 2011, o que viesse a mais já era lucro

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

Boa , caro Luiz Henrique. Como é bom um mínimo de sensatez num espaço democrático, mas infectado por fanáticos em maioria absoluta. ABS !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

Em 2011 é que começa a virada. De qualquer forma, Djoko tirou uma desvantagem de 15 slam mo final de 2010 e colocou vantagem de 4 em relação ao freguês suíço.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Botou 4 AOPEN de vantagem ( 10 a 6 ) . Já que a supremacia em RG é de Nadal, e em WIMBLEDON e USOPEN de Federer. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

Tem que contabilizar a carreira toda não? Quem tem 24 majors?

Luiz Henrique
Luiz Henrique
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Sim, tem que contabilizar a carreira toda. Não estou dizendo que Djokovic não tenha a melhor carreira, só estou contextualizando. Por exemplo se Sinner ou Alcaraz começarem a dominar Djokovic agora, estarão dominando ele numa fase da carreira dele em que “o que vier a mais é lucro”. De certa forma esse era o contexto no início de 2011 para federer e nadal, especialmente federer. A parte mais decisiva da carreira deles já tinha ficado para trás. Federer já tinha passado sampras, e nadal já tinha ganhado os 4 GS e já estava perto de ser o maior ganhador de roland garros que acho que era o objetivo principal dele (além de ao menos ganhar cada slam uma vez)

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

O argumento a favor de Federer na comparação com Nadal e Djokovic sempre foi idade. Acontece que de Nadal para Federer não dá 5 anos e do sérvio para o suíço não chega a 6. Apontam que o alpino teria começado a perder em razão do declínio físico.

Os defensores da tese, contudo, realmente esperam que Djokovic, a meses dos 37, tenha mais vigor que tenistas de 20 (Alcaraz), 22 (Sinner) ou 27, idade que Medvedev tem hoje. Esquecem, ou fingem esquecer, que Novak tem h2h favorável em relação a ambos. Que sofreu uma derrota de fato contundente para o russo em 2021, mas de lá para cá faturou 4 slams, mesmo tendo ficado fora de Austrália e EUA em 2022.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
3 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

Eu acho que a idade tem a ver, mas não por conta de declínio físico. O que eu acho é que quando o Djokovic começou a dominar em 2011 federer já tinha alcançado todos os objetivos dele, então a motivação de ambos é diferente. Não é como se estivessem lutando pela mesma coisa. Não estou dizendo que eles tivessem a mesma idade djokovic ia se dar mal, mas que não é a mesma coisa não é. Vamos supor que Djokovic ainda jogue mais 8 anos com bom rendimento físico (é só para efeito de exemplo) e que sinner e alcaraz formem um big3 com ele e daqui a 8 anos passem os números dele. Acho que ninguém vai ter dúvidas de que mesmo que isso ocorra, é fato que hoje djokovic já alcançou todos os seus objetivos na carreira. Pois é, é o que eu acho que era com federer no início de 2011, mesmo que o federer do início de 2011 seja 7 anos mais novo que o djokovic atual

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Luiz Henrique

Interessante, como garantes que Federer, em 2011 com apenas 29 anos já tinha alcançado todos os objetivos de sua carreira e ficou nela por mais onze?
Só para apanhar de adversários mais jovens?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Quem és tu pra falar em concorrência de verdade, se não acompanhavas o Esporte ? . Não tem nenhum de vocês que não tentem desconstruir os outros pra elevar o tal ” goat ” . Faltou combinar com o Mundo do Tênis que parece não concordar com tantas asneiras … rsrs. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E quem é vc? Ganhou algum slam ou foi tenista profissional? Medvedev, De Minaur, Sampras fazem parte do mundo do tênis? Eles e outros jogadores afirmaram o óbvio de que Djoko é goat. Ou será o goat algum jogador sem nenhum recorde relevante no tênis?

José
José
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Ok, mas se Federer tivesse tido adversários do nível de Alcaraz e Sinner entre 2003 e 2007 será que teria ganho tanto? Porque pra mim Alcaraz e Sinner são melhores que Hewitt, Roddick e etc

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  José

Os próprios Medvedev, Zverev e Thiem em alto nível foram mais adversários do que essas molezinhas aí.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Está com cara de fake do Daniel BT.

Gerações fraquinhas foram as de Roddick, Hewitt, Baghdatis, González, Philippoussis, Blake, Davydenko etc etc que ajudaram a inflar os números do Terceirão até 2007. A partir de 2008, acaba a festa e ele começa a apanhar sem dó dos rivais. Era “GOAT” pelos números da era fraca, mas em quadra já era o terceiro.

Não adianta fazer conjecturas de “se, se, se”. Djokovic passou o carro nesses mesmos jogadores 2 meses atrás sendo 14-16 anos mais velho e teve adversários fortíssimos desde 2018, além do próprio Fedal, derrotados em Slams pelo GOAT. Ele sempre foi e será um jogador muito superior e mais completo do que o suíço e provou isso em quadra e nos números. Não venha com aquela conversinha de que o suíço foi muito vacilão, rsrs.

Agora pode voltar para o pesadelo interminável de ser apenas o terceiro da história, caro sofredor.

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

O Cipriota está jogando torneio de veteranos, a despeito de ter menos de 2 anos mais que Djokovic. Aliás, nos dias de hoje, beira o impossível um tenista como Marcos Baghdatís chegar nas fases agudas de um slam. Não basta ter talento e ser um bom jogador. A realidade atual cobra atleticismo de todos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

Foi uma “absurdidade” um jogador de nível 250 fazer final de Slam. Só naquela época mesmo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Nível 250 e um dos recordistas de Vitórias na Copa Davis . Bateu na Semi por 3 x 6 , 5 x 7 , 6 x 3 , 6 x 4 , 6 x 4 David NALBANDIAN, então TOP 4 . E’ uma “ absurdidade “ a tua desinformação kkkkkkkkk. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Todos os 3 Reis Magos foram jogadores medonhos que só ganharam ATP 250.

Você fala como se Nalbandian tivesse sido grande coisa: foi outro que só fez 1 final de Slam e ganhou 1 Finals graças a uma amarelada monstruosa do Terceirão. Aliás, até Davydenko, Dimitrov e Tsitsipas ganharam o torneio. Top 4 na era fraca não significava nada; até o Blake foi top 3.

Sem choro, rsrs, abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

SR adora colocar no pedestal jogadores que tiveram um lampejo de genialidade – Nalbandian, Gasquet etc.
E refuta até a morte um cara que já faturou 24 GS e continua em luta para mais.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

E seguiremos rindo dele.

SANDRO
SANDRO
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É sério que essa figura insípida quer comparar Grand Slam com Copa Davis??? Pára o mundo que eu quero descer…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Danilo

“apenas joga focado um jogo agressivo, compacto…”
Pediu licença autoral ao Dalcim?
Quanto sofrimento ao se lembrar de Federer hein?
Nem os torcedores de Djokovic estão sofrendo tanto hoje, após a grande vitória do italiano.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Conta outra , L. F 2 . Perde 3 em 72 dias para o Italiano, e a última sem ceder um simples Break -Point, e fanáticos como tu dizem que não doeu ? Me engana que eu gosto kkkkkk. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não disse que não doeu, disse que estamos sofrendo menos, após a GRANDE vitória do italiano, que torcedores saudosos de Roger Federer lembrando do seu passado.
Djokovic perdeu três para Sinner, mas levou naquele que lhe colocou como o maior vencedor da história do torneio mais importante da ATP.
Aquele mesmo torneio que você vive se lembrando de uma vitória isolada do seu ídolo sobre o sérvio, toda vez que o 40×15 te espeta.

Patricia Peruchin
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Excelente resumo ! concordo tb que o Alcaraz tem que jogar mais e entreter menos

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Patricia Peruchin

Nada que não possa ser corrigido, minha cara . Mas fez Quartas e ficou apenas 600 pontos do ” goat ” como N 2 do Mundo. Tem apenas 20 aninhos…Abs!

Clara
Clara
3 meses atrás
Responder para  Danilo

Concordo com seu comentário. Expressou o que eu penso sobre o sérvio, Alcaraz e Sinner.
Muito bom.

Flávio
Flávio
3 meses atrás

Não sei se o grande Dalcin concorda, mas eu acho que o russo começou a vencer o jogo depois que começou a variar o seu jogo usando curtas até no tiebreak fazendo com que o Zverev ficasse meio confuso , talvez foi um erro grande do alemão em não mudar a estratégia após o terceiro set, pois a meu ver em mais facilidade em variar o jogo. Agora Medvedev mudou e acho que mereceu por isso ao criar um fato novo, então o que você acha Dalcin?

Valdir
Valdir
3 meses atrás

2 vilões derrotados no mesmo dia, que delícia.
Medvedev chega a segunda final de slam seguida, e Sinner finalmente faz sua primeira final.
Alcaraz precisa botar as barbas de molho, pq ele está em situação desfavorável com todos os outros top5: Perdeu as 2 últimas pro Sinner, as 2 últimas do Zverev, as 2 últimas pro Djokovic. E só contra o russo tem 1×1 nas últimas, mas perdeu a mais importante no USO e no Finals o russo já classificado não tinha muito incentivo pra vencer e pegar Djkovic na semi.
Resumindo, o espanhol tem 1×7 nas últimas 8 partidas contra os outros 4 do top5.
Ferrero bem falou que depois de WImbledon ele precisa escolher se quer ser um dos melhores da história ou apenas um bom tenista que ganha uma ou outra.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Valdir

Uma ou outra ? . Possui 12 conquistas com apenas 20 aninhos. Ainda vai melhorar barbaridade. Ninguém jogou mais que Alcaraz na mesma idade, Abs!

Valdir
Valdir
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Verdade, mas o bonde do circuito ta passando e ele não tá acompanhando. Os resultados pós wimbledon mostram isso.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
3 meses atrás

Estou surpreso! Não por duvidar da capacidade do italiano. Mas, não lembro de ver o sérvio perdendo duas vezes seguidas de um jogador. Ele sempre arruma uma forma tática de superar quem o derrotou numa partida anterior. Mas, está tendo dificuldades de encontrar essa forma com o “novo” Sinner. Será que o italiano entrou na cabeça de Djokovic?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
3 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Uai Rafael, perdeu várias vezes para Federer e Nadal, 2 seguidas.
Até o Kyrgios fez 2×0 facilmente.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Perdeu no FINALS ( RR ) , Copa Davis e agora em casa . Esta vai doer muito durante um tempo , pois acaba com qualquer pretensão do Sérvio de atingir os 14 de Nadal , caro Rafael . Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A pretensão dele sempre foi ser o recordista de majors. Isso só existe em sua cabeça. Djoko tem vantagem em 3 slam sobre Nadal.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Minha cabeça? . És mesmo uma figura pois atingiria 12 conquistas. Os 14 RG do Touro são absolutamente inatingíveis há muito. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

* em 2, ou seja, WB e AO. Empata no US OPEN e perde obviamente em RG.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
3 meses atrás

Não vamos falar do sérvio, ele não precisa, e hoje não merece, dito isso, que bom, que moderno, que audaz é esse italiano, joga sempre pegando tudo na subida, não dando tempo pro adversário, genial sem ser espetacular, como Alcaraz, prefiro só o genial, pois, o espetacular nem sempre vence.
A final, eu quero muito que dê Sinner, mas Danil, e seu jeito nada ortodoxo de jogar, eu ouso dizer que seria o ornitorrinco do tênis, pode surpreender.
Mas Dalcim eu vi o que o Sinner usa 55 lbs, Aryana 55, e o Sérvio 61 lbs, a bola esta tão rapida que precisam controlar na tensão da corda, quem diria que iríamos ver tensões como aquelas da década de 90, ate hoje meu pulso dói só de lembrar daquela pro staff grafitte klevar com 65 e 62 que eu usava.
Nota eu queria tomar um café com Manarinno e perguntar como? 24 lbs? como?

Miguel BsB
Miguel BsB
3 meses atrás
Responder para  Marcelo Costa

Eu ouvi o André Ghem, que está in loco na Austrália, dizendo que tanto Sinner quanto Djokovic estavam usando 63 lbs de tensão…

TLRM
TLRM
3 meses atrás

Mestre, como de prazer, mais um texto fabuloso e impecável. A atuação e postura do Sinner, de fato, beiraram à perfeição. Preciso, agressivo e com uma movimentação digna de Djokovic no auge, se defendendo e contra atacando com maestria. Em nível, de certo, foi o confronto mais discrepante, já que no Finals e na Davis a partida oscilou e esteve mais para um ou outro em algum momento.

Achei o Sinner sincero sobre esse desconforto do sérvio, que realmente parecia estar em outra rotação. Errático, lento e impaciente. Teve a mesma impressão? E sigo isso sem tirar qualquer mérito do italiano. Aliás, esse Australian Open o Nole sempre esteve abaixo do habitual, exceto alguns recortes isolados.

Abraço.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  TLRM

O italiano foi bem honesto em sua análise e ao contrário, não se tira seus méritos, devemos lhe dar é mais, pois, o grande tenista ao perceber o adversário em condições abaixo do normal, deve liquidar a fatura com precisão, como ele fez.
Imagina se ele perdesse, apesar das dificuldades particulares do outro?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás

Bem apropriado e bem humorado este título do post. Uma clara alusão ao “milagre” que o Alcaraz pretendia fazer.
É verdade que toda vez que o Djokovic chegou à semi do AO, nunca perdeu e foi campeão. Acontece que histórico não ganha jogo… de modo que esta informação serve só de curiosidade.

*******Alcaraz x Sinner*******

Alcaraz – Lembrou-me a Ofélia: “ – Eu só abro a boca quando tenho CERTEZA!”
Não se faz “milagre” com a boca, garoto. Faz-se com a raquete.
Alcaraz, Alcaraz… muito fala e pouco faz.
Sinner – Já este é o tipo mineiro. Menos palavras, menos badalação, mais foco e mais ação.
Voltando ao Nole, ir à semi de um Slam seria um grande resultado e um sonho pra 99% dos tenistas , mas não para os padrões dele. Perder a invencibilidade no AO deve estar sendo duro pros exigentes fãs engolirem.
Mas a rigor, não vejo motivo pra lamentação. Segue como número 1 e o melhor tenista desde que a quadra de tênis foi inventada.

Miguel BsB
Miguel BsB
3 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Muito fala e pouco faz? Vocês tão desdenhando de um garoto de 20 anos que já é campeão de Wimbledon e USOpen, já foi número 1 e tem 4 masters na bagagem?
Não tô entendendo os comentaristas deste blog…

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Miguel, eu me referi especificamente a este Australian Open. Mas de fato ficou mal explicado.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

O que pouco faz tem 20 anos contra 22 de SINNER. Ninguém até hoje nesta idade tinha 2 SLAM e TRES vezes passado pelo TOPO do Ranking . Engraçado este teu comentário. Djokovic hoje deu adeus à possibilidade de igualar 14 SLAM de Rafa Nadal , e ainda levou aula em sua casa . Esta não dói apenas nos fanáticos … rsrs. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vou desenhar: nenhum tenista masculino tem 24 majors. Isso é o que importa. O total de slam é o que importa para Djoko e seus fãs.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A pequena vantagem de 2 slams de Federer em WB e US OPEN não foi suficiente para compensar os 6 somados de vantagem de Djoko no AO + RG.
Total: 24 > 20
Atribuir a Djoko o desejo de passar o recorde de Nadal de 14 somente em RG é delírio de fanático.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Deixa de ser criança, SR Paulinho . O que te interessa pouco importa . És um penetra no Tênis com perfil de torcedor de futebol. Achas que esqueci quando dissestes que Pelé somente tinha duas Copas devido a lesão no meio da segunda em que marcou um golaço. Vou desenhar : Os únicos Recordes imbatíveis neste Esporte são os 14 SLAM de Nadal em RG e os 4 anos e 10 meses CONSECUTIVOS no TOPO de Roger Federer. TODOS os do Sérvio são passíveis de serem superados . Quem és tu pra dizer o que o Sérvio almejava já que tem DEZ AOPEN . Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
3 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quem tenta diminuir os outros tem perfil de que? Você é um pobre coitado que fica inventando novos recordes para tentar esquecer que os principais estão todos com Djoko. Vai ficar torcendo para Alcaraz batê-los, mas fique com as barbas de molho porque Sinner chegou de vez para aniquilar o espanhol. É realmente bem batível ganhar 24 slam e acumular 412 semanas na liderança, pois somente o goat atingiu tal feito. Eu me lembro que vc falava do atp finals. O que houve?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

SR julga possível outro tenista passar de 24 GS, mas julga impossível alguém atingir 237 semanas consecutivas.
O fanatismo é tamanho que ele dá peso à uma coisa e tira o de outra, sendo as duas bem ligadas.
Se alguém desses novos: Alcaraz, Sinner ou outro que chegue qualquer, conquistar ou ultrapassar 24 GS, é bem possível também que fiquem 237 ou mais semanas consecutivas como líder.
Como a saída do sérvio brevemente do cenário, não vejo mais que os 3 atuais dividindo esses títulos: Alcaraz, Sinner e Medvedev. Esse último menos, pois terá menos tempo que os outros.
Aliassime, nem tio Tony deu jeito.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
2 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Ele fica sempre inventando novas estatísticas para negar o óbvio.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quer dizer então que ninguém nessa idade tinha o que Alcaraz tem?
Nem Roger Federer?
Putz, que decepção para mim que não entendo nada do esporte…

Tiago Santana
Tiago Santana
3 meses atrás

Olá, Dalcim! Após a derrota de Djoko, fiquei pensando sobre o domínio desses monstros em seus ambientes favoritos, e, por coincidência, saiu uma matéria no Tenis Brasil sobre os recordes de vitórias seguidas em Slams, informando que o recorde de Djoko no AO é “apenas” o 6º da história, atrás de Borg e de Federer (este com 40 vtórias seguidas em dois Slams). A derrota de Djoko hoje me fez lembrar quando Federer perdeu a sequência em Wimbledon, mas principalmente no, USOpen (não seia razão, mas sempre tive a impressão que o suiço era mais dominante lá, apesar de ser um craque absoluto sobre a grama). Assim como Laver declarou sobre o um milgare contra Djoko atualmente no AO, eu tinha a impressão de que só um milagre poderia tirar os Grand Slams de Federer, tamanho era seu domínio (aplicava pneus em fases avançadas, além da magia sempre presente em cada jogo). Assim como ocorreu há quase 15 anos, quando mesmo perdendo o domínio o suiço ainda triunfou em Wimbledon e fez jogos épicos, à exemplo do de 2019 contra o próprio Djoko, ainda acho que o sérvio será favorito aos próximos Slams, o que é fenomenal de se pensar, em pleno 2024! Acho que após um longo período de transição, finalmente seremos agraciados com a maturidade definitiva de dois jogadores jovems, Alcaraz e Sinner, a volta de Zverev ao melhor nível, o retorno de Rafa na gira de saibro, além, evidentemente, de Medvedev. O restante, na minha opinião, está em outra categoria. Forte Abraço!

@marcaozeroquarenta
@marcaozeroquarenta
3 meses atrás

UM DIA PARA NÃO SE ESQUECER

Amigos, em qualquer calendário que se conheça há os chamados dias excêntricos. São aqueles dias raros, que perambulando a esmo na linha do tempo de repente saltam para a folhinha e transformam a história dos homens. Alguns destes dias são fáceis de reconhecer, imortalizados que estão nos livros, nas narrativas atemporais, nas placas das ruas. Entre nós, quem não sabe do 21 de abril, do 7 de setembro ou do 15 de novembro?

Pois, hoje, 26 de janeiro, do outro lado do mundo, nasceu um dia excêntrico: o dia em que, finalmente, a next gen virou a mesa do tênis. Não, amigos, este 26 de janeiro não foi apenas o dia em que Jannik Sinner venceu Novak Djokovic por 3×1 nas semifinais do Australian Open (sem permitir um break-point sequer à melhor devolução do planeta). Este dia, nas folhinhas do futuro, não se registrará apenas o resultado de um jogo de tênis, mas o início de uma nova era.

Sem dúvidas. o big-3 marcou a época de ouro do tênis. Durante mais de 20 anos, Federer, Nadal e Djokovic conduziram o tênis ao seu mais alto nível. Foram partidas e conquistas inesquecíveis, mas o novo precisava brilhar. E Jannik Sinner mostrou do que o novo é capaz. Ah, dirão alguns, mas Djokovic está velho, Federer aposentado e Nadal contundido. Mas notem: quem era o favorito para vencer este Australian Open senão o “velho” Novak? Pois Jannik Sinner amassou Novak Djokovic de uma maneira que eu jamais havia visto.

Djokovic é um mestre do tabuleiro, seu jogo completo lhe permite amoldar-se a qualquer tipo de situação ou oponente, porém, no célebre jogo de hoje, o sérvio vasculhou o seu baú de mistérios e nada encontrou. E bem sabemos dos recursos que contém aquele baú.

Demorou, é verdade. De Nishikori a Thiem, de Raonic a Kyrgios, de Dimitrov a Fritz, o dia da nova geração enfim chegou. Não um dia intrometido, apenas, destes que nascem mais hipotéticos do que reais, mas um dia que veio para mudar a história do tênis.

P.S. Deixo aqui uma saudação ao querido Sérgio Ribeiro, que anteviu o “pecador” ainda nas fraldas. Enfim, chegou o dia de brindar à next gen. Tin-tin!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás
Responder para  @marcaozeroquarenta

Achei ótima sua crônica. Mas o sérvio acho que ainda tem lenha pra queimar.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  @marcaozeroquarenta

Valeu , caro Marcão. Precisava o grande Piloto da Romiseta , pra por ordem na casa rsrs . Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  @marcaozeroquarenta

Grande texto, para variar!
Apenas acho que o sérvio está exatamente agora, revisando seu baú.

Gustavo M.
Gustavo M.
3 meses atrás

A verdade é que, diferentemente de 2023, Djokovic fez uma campanha de mais altos e baixos esse ano. Embora não tenha sequer ido a 5 sets, suas atuações deram mais espaço pros adversários sonharem do que no ano passado, em que perdeu apenas um set para o desconhecido Coaucaud. A atuação na semi foi realmente muito abaixo do que ele costuma apresentar nos Majors, sobretudo nesse Slam onde ele é tão dominante. Vamos ver como se segue a temporada do #1, que nunca deixou de ser campeão no AO quando chegou na condição de cabeça 1 (pelo que me lembro).

Aliás, pra fins de ranking, mesmo com vitória do Medvedev no domingo, Djokovic tende a se manter pelo menos até RG no topo, pq o russo fez muitos pontos depois do AO23 até RG, onde caiu na estreia. De todo modo, a expectativa é que a luta pelo topo fique interessantíssima esse ano, quem sabe com 3 ou 4 postulantes ao cargo.

José Alberto
José Alberto
3 meses atrás

O Dalcim não gostou mesmo da fala do Alcaraz sobre milagre hein? Kkkkkkkkkkkkkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás

A primeira FINAL do AOPEN desde 2005 sem um do Big 3 . E naquele ano Federer perdeu por 9 x 7 no Quinto , para Marat Safin. Quem acompanha os comentários sabe que desde 2022 me dirijo a Carlos Alcaraz e JANNIK Sinner, como o presente do Tênis . Ambos bateram Novak Djokovic em suas casas . Wimbledon e AOPEN, com direito a uma autêntica aula no segundo , de Serviço e devoluções. Dizia na época que não ficaríamos reféns do Big 3 , devido ao surgimento de fenômenos. Muitos já achavam que JANNIK tinha passado do ponto com tenros 22 aninhos. A verdade que a partir de hoje , e com o possível retorno de Nadal , tudo continua como antes . E o público já percebeu pra alegria dos que amam este Esporte maravilhoso. Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás

De repente, percebi uma coisa interessante: o Rod Laver tá dando azar pro Nole. Baita pé-frio. Ele está pro sérvio assim como o Mick Jagger está pra seleção brasileira de futebol.
Em 2021 “gorou” o Grand Slam do número 1 e agora interrompeu a invencibilidade do mesmo.
Se eu fosse o Sr. Djokovic, não deixaria mais a lenda australiana entrar nunca mais pra ver os seus jogos. De preferência, nem ligar a TV.
E por fim, um recado pro Ronildão: favor não soltar rojões. Os animais agradecem.

Sônia
Sônia
3 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Rsrsrs… Rod Laver entende de tênis, rsrsrs, está sintonizado rsrs. Beijos!

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
3 meses atrás

Djoko perdeu a semi do USOPEN 2014 para Nishikori e na Austrália para Istomin (2017, 2ª rodada) e Chung (2018, oitavas). As aves de rapina, todas, contavam com o fim. Entre 17 e 18, aliás, teve as derrotas mais improváveis, vide Taro Daniel e Benoit Paire. Era o fim? Sabemos que não. Sendo assim, resta celebrar a saída de Melbourne como #1 e se preparar para os Masters Americanos. Perder um slam, onde já se tem 10, não é o fim do mundo. Que sirva de motivação para RG, Olimpíadas, Wimbledon e Aberto dos EUA.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

Está revisando o baú, mencionado pelo Marcão.

Daniel
Daniel
3 meses atrás

Já eu acho q Sinner cometeu o pecado (sin) de tirar o Djoko kkk

Luigi
Luigi
3 meses atrás

O ex-treinador da Serena falou que esse seria um grande ano para o Sinner e deu ótimos motivos, para quem quiser ver, vale a pena. Disse que ele jogaria melhor que Alcaraz em 2024
https://www.youtube.com/watch?v=OVdDh_i58bU&pp=ygUSbW91cmF0b2dsb3Ugc2lubmVy

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
3 meses atrás

Sinner manteve o padrão altíssimo em que vinha.
Djoko também manteve o padrão em que vinha, abaixo do do Sinner. Demorou muito para usar bolas mais rápidas, talvez para evitar algum problema físico.

Zerevi teve uma queda brusca na atitude em quadra com efeito nítido no seu jogo: contra Alcaraz, foi super focado; contra Medev, voltou a ser o meninão que fica reclamando da vida quando a bola não vai para onde ele queria. É incrível a quantidade de tenistas com esta reação infantil, que não assumem os próprios erros e não procuram identificá-los, muitos deles erros de falta de concentração. Ser craque do tênis requer muita concentração. Me precipitei ontem ao qualificar o Zerevi de cracaço, baseado na sua atitude e jogo contra o Alcaraz. Mas sua imaturidade contra o Medev me mostrou que ele ainda não está neste nível.
Medev também manteve o seu padrão alto.

Acho que o Sinner vencerá o AO, por 3×0 ou 3×1.

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

A quinzena de tênis de Daniil Medvedev não é extraordinária. Por outro lado, a sua quinzena mental e física… Incrível a sua resistência, muitas vezes jogando longe do seu melhor nível.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Por que ninguém colocou sob suspeita Medvedev fazer 5 jogos no AO até o quinto set?
Porque ele não está na mira de quem acha que o principal adversário de seu ídolo jogue sob condições ilícitas.

Robson Couto
Robson Couto
3 meses atrás

Saudações Dalcim,
A que fator você atribui um torneio tão abaixo do Djokovic? Você acredita que finalmente a mão do tempo começou a pesar ou teve algum outro fator que tirou a confiança do Servio?

Clara
Clara
3 meses atrás

Boa noite, Dalcim
Quero parabenizar a turminha menor que votou na enquete para quais dois jogadores se enfrentariam na final : Sinner X Medvedev, inclusive essa que aqui vos escreve.
A gente nem precisou ter visão de mãe Dinah hahaha

Vamos ganhar livros, Dalcim?

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
3 meses atrás

É inegável que o Sinner vem fazendo um excelente torneio até agora e que fez um grande jogo e dominou completamente o Djokovic na semifinal. Mas fico imaginando como serão os comentários caso ele perca a final para o Medvedev. Tem gente decretando o final da era do Big 3, o final da carreira do Djokovic e fazendo críticas ao comportamento e declarações do Alcaraz. Vou torcer para o Sinner sair campeão do torneio e acho que, pelo que está jogando, leva ligeiro favoritismo, 55% a 45%. Tomara que, caso o Sinner saia derrotado na final, os comentaristas que o estão elogiando tenham equilíbrio para comentar o jogo. Como aconteceu com o Zverev que após a vitória contra o Alcaraz foi elogiado e na rodada seguinte foi rebaixado, tendo o elogio da rodada anterior sido retirado.

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
2 meses atrás

É, concordo que tem algo de equilíbrio nesta disposição para rever os conceitos , obrigado Carlos Alberto Ribeiro, junto com uma vontade de ver as coisas com clareza e de ser claro quando me manifesto.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Sabalenka atropelou, como se esperava. Que potencia, impressionante. E a chinesa me pareceu nao ter jogado mal, apenas esta num nível muito abaixo da campeã. Aryna estará outras vezes no alto do pódio, muitas alias…

Carlos Pereira
3 meses atrás

Acho que o ND precisa se reinventar um pouco pra ganhar mais alguma coisa. Os caras hoje estão bem agressivos e regulares. O que acha que ele poderia mudar um pouco pra ser mais competitivo, Dalcim?

Sônia
Sônia
3 meses atrás

Dalcim, gostei muito do “novo blog”, parabéns.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Dalcim, qual seu palpite p amanhã? O meu é Sinner 31, com 2 tiebreaks, um vencido por cada um…

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
3 meses atrás

Esse jogo de ontem, para mim, dá o exato retrato do tamanho de Djokovic. Numa partida onde não jogou nada (como ele mesmo afirmou), e com Sinner beirando a perfeição, ainda assim quase deu seu jeito, mais uma vez, de achar um caminho. Se nao estivesse tão errático (muito em função do jogo do italiano, claro, mas acho que foi mais um dia ruim mesmo, como aliás foi todo um torneio abaixo) penso que ele venceria. Só ver o 3o set onde ele não fez nada de mais e levou. Enfim, impressionante como o sérvio domina esse esporte. Considero-o, com folga, o tenista mais inteligente que já vi jogar.

Quanto ao Sinner, que legal ver um cara tão esforçado começando a colher os frutos desse trabalho e dedicação. Não sou lá muito fã dele, acho o estilo meio burocrático, mas é sem dúvida um craque de bola e que agora, com confiança, deve se fixar de vez na nata do esporte.

E aos emocionados de sempre, vamos com calma no andor, Alcaraz ainda é O cara dessa novíssima geração. Andou dando umas bolas foras e está muito vidrado no Djoko (como se tivesse que mostrar logo que tem capacidade de superá-lo) que parece que se esqueceu um pouco do próprio jogo. Mas creio que deve por a cabeça no lugar, tão bem assessorado que parece ser, e voltar ao trilho rapidamente. O espanhol do tie-break do 3o set contra Zverev, das jogadas espetaculares e carisma absurdo está aí. Podem acreditar!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás

Então caro Dalcim. Vê se concordas que existe um equívoco na reportagem do TênisBrasil. Federer e Borg venceram 5 WIMBLEDON CONSECUTIVOS e perderam na FINAL seguinte, portanto 41 Vitórias Consecutivas. O Suíço obteve o mesmo feito no USOPEN. Como o Sueco pode aparecer com 41 Vitórias e Suíço com duas sequências de 40 ???. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Perfeito. No USOPEN 2004 , Andrei Pavel deu wo na quarta rodada . Daí duas sequências de 40 vitórias . Mas o que importa é ter vencido WIMBLEDON e USOPEN, 5 vezes consecutivas , outro recorde. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vixe!

Evaldo Aparecido Moreira
3 meses atrás

Moço,
Respondi uns ai, mas vou te falar, se o cara não tiver um bom mental pira, kkkkkkkkkkkkkkkkkk, é cada lorota dos kombeiros que dá dó, são parciais, não reconhecem os méritos dos outros, e por ai vai……..só o Dalcim mesmo, kkkkkkkkkkkkkkk, não sei como ele consegue ir nesse ritmo ai, kkkkkkkk, mas como é democracia, então estamos no maior espaço democrático dos blogs, claro que para alguns não uma democracia correta, a conferir pelas colocações de alguns, kkkkkk, não se ofendam kombeiros, aqui há espaço para todos, salve…salve, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás

Se falas das condições de jogo apresentadas por Djokovic em relação ao torneio e ao italiano, deves colocar o nobre Dalcim na Kombi também, ou não?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás

A polonesa que se cuide. Sabalenka começou o ano com tudo. Número 2 no ranking, mas número 1 no quesito “cacetada”.
E ela pode melhorar ainda mais o saque, porque é alta.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
3 meses atrás

O Bopanna sendo alçado ao número 1 de duplas e ainda coroando com um Slam é um feito e tanto.
Muito importante como incentivo pros esportistas + velhos. Não só de meninos-prodígio vive o tênis.
Uma pena que pela quantidade de comentários sobre as duplas (acho que zero…), não é dada a devida atenção e importância.

Guilherme
Guilherme
3 meses atrás

Dalcim, a mais impressionante estatística foi essa de que pela primeira vez em mais de 400 jogos de Grand Slam que o Djoko não conseguiu sequer um break point.

Pergunto: esse fato (não conseguir sequer um break point em Grand Slam) também já aconteceu com Nadal e Federer?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
3 meses atrás

kkkk Que SURRA levou o Novak Farsovic… sensacional Sinner. Chicoteou gostoso o encosto para o desespero da claque idólatra

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
3 meses atrás

O tempo passa, o tempo voa, mas como o Bamerindus não continuou numa boa, também o Paulo Almeida é o mesmo de sempre … Agora os usuários deste nobre nicho têm de aturar uma nova ladainha – o number 1 dele é supostamente o “maior esportista da história” kkkkk Meu Pai do Céu.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Vejam só: o sumido desde a final de Wimbledon apareceu. Com certeza, ficou no Finals implorando: “por favor, por favor, esse recorde não!” Kkkkkkkkk!

Tens razão: o tempo passa, o tempo voa e seus comentários “Enfim, o maratênis parece estar chegando ao fim (2017)” e “Vamo Djoko, vamo Djoko, faltam 8 (2018)” viraram clássicos supremos do Blog. Foram lembrados recentemente e nem foi por mim. Rsrsrs.

No tocante a ser o maior esportista da história, a discussão está interessantíssima mais acima. DjokoGOAT vence de fato.

Jonatas
Jonatas
3 meses atrás

Olá Dalcim.

Tem uns dados dessa partida do Djokovic x Sinner que são quase que inacreditáveis.
Total de pontos:
Sinner – 128 pontos
Djokovic – 98 pontos

0 – 4 shots:
Djokovic – 43 pontos
Sinner – 80 pontos (quase o dobro)

Não lembro de ter visto um jogador definir os pontos tão rápido contra o Djokovic, e com esse nível de acerto. É verdade que a maioria desses 80 pontos foram no saque do Sinner, e o Djokovic pouco conseguiu fazer com a devolução.

5 – 8 shots:
Djokovic – 34 pontos
Sinner – 32 pontos

9+ shots:
Djokovic – 21 pontos
Sinner – 16 pontos

Outro dado interessante é sobre o percentual de pontos no primeiro saque.
Maior percentual de pontos ganhos no 1º saque vs Djokovic em uma partida completa
de Slam:

Federer – AO 2007 R16 – 75% (60/80)
Sinner – AO 2024 SF – 74,5% (82/110)

Dalcim, a melhor alternativa para o Medvedev seria tentar mesclar entre ser agressivo no saque, e alongar os pontos no serviço do Sinner? Você prevê algum percentual de favoritismo?
Tomara que o Sinner jogue solto e sem sentir a pressão do 1º Slam.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Claro q nesse contexto mencionado hj de este ou aquele ter sido o maior atleta de todos os tempos há vários q poderiam ser mencionados e defendidos com veemência. Sinceramente eu não poria Djoko (que pra mim é o GOAT do tênis sem maior discussão) entre eles, mas Pelé, M Jordan, Ali e outros fariam parte de qualquer lista. Mas na minha visão eu apontaria… Jesse Owens, não apenas pelos 4 ouros em 1936, mas principalmente pelas circunstancias em que eles foram conquistados e pelo significado das suas vitórias…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Creio q a maioria de nós, incluindo aí o pessoal da TV, esperava uma tônica de jg com Sinner atacando e o russo “- – -dão” se defendendo. Nesse set 1 vimos o contrário, Medvedev sufocou o italiano, com uma potência dos golpes incrível no FH e a regularidade usual do BH excelente q possui.
Além disso, parece que não ver alguém do Big3 do outro lado da quadra numa final de GS fez muito bem ao cara, deu-lhe uma confiança extra, q mudou radicalmente sua forma de atuar vista até agora no torneio.
Mas… não nos esqueçamos de 2022, ele também dominou as ações no set 1 e o resultado todo mundo lembra. Vamos p o set2…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
3 meses atrás

Set 2 até o momento idêntico ao primeiro, com domínio do russo e o italiano sem resposta. Além da excepcional performance do cara, Sinner parece perdido, mas essa sensação não me parece causada por estar jogando sua primeira final de GS e sim pq o adversário não o deixa jogar. Ver essa eterna nextgen mimada vencendo é péssimo p o esporte…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
3 meses atrás
Responder para  Luiz Fernando

E ler o mimado comentarista escrevendo sem nenhuma noção ? . Sempre te superas , mesmo assistindo um cara mostrando o porque impediu Djokovic de levar os 4 SLAM, com uma surra em Nova York, e mostrando uma capacidade incrível de mudar a direção da bolinha . Nada disso é capaz de faze-lo parar com esta babaq***e de ‘ eterna Next Gen ” . Não gostas mesmo do Esporte …Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu tenho minha visão e exponho, vc tem a sua e expõe. Quem sabe um dia vc não entende isso?????

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

Demonstração tática e mental de Daniil Medvedev no momento. 6-3, 4-1 em 1h05. Jannik Sinner não consegue nem respirar, sem solução.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Continuando, apareceu a solução ? …rs. Abs!

Gustavo
Gustavo
2 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Com o resultado final é fácil vir provocar

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
2 meses atrás
Responder para  Gustavo

Sempre!

Gustavo
Gustavo
3 meses atrás

Já vimos Medvedev jogar um tênis tão agressivo? Fantástica capacidade de adaptação.

Manu
Manu
3 meses atrás

Vi umas fotos da Sabalenka com o troféu num parque na Austrália. Ela deitada na grama, ela beijando o troféu, etc.

como pode ser tão linda tão vencedora e ao mesmo tempo tão cafona?

É hétero, por isso é tão brega

Manu
Manu
3 meses atrás

O “Mentalist” Simon Baker está na arquibancada assistindo seu equivalente Daniil Medvedev hehehhe

Groff
Groff
3 meses atrás

Essa quebra no quinto set deve ser fatal. Pena pelo urso, porque ele jogou muito no começo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
3 meses atrás

Jogaço essa final. Parabéns ao italiano pela persistência.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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