Toronto (Canadá) – A organização do Masters 1000 de Toronto divulgou neste domingo dois desfalques de peso para a edição de 2025. O italiano Jannik Sinner e o sérvio Novak Djokovic desistiram do torneio e não competirão no Canadá nesta temporada.
“Jannik Sinner e Novak Djokovic foram forçados a se retirar do torneio enquanto se recuperam de Wimbledon”, disse um comunicado da organização nas redes sociais, que também informou a desistência do britânico Jack Draper por lesão.
Tanto o italiano quanto o sérvio já conquistaram títulos no Masters 1000 canadense. Atual número 1 do mundo, Sinner levantou a taça uma única vez, faturando o torneio em 2023. O sérvio foi campeão por lá em quatro oportunidades (2007, 2011, 2012 e 2016).
Somente o tcheco naturalizado norte-americano Ivan Lendl tem mais conquistas no Canadá do que Djokovic, vencendo a competição em seis oportunidades. O atual campeão é o australiano Alexei Popyrin, que bateu o russo Andrey Rublev na final do ano passado.
Com ausência de Sinner, Djokovic e Draper na disputa, o russo Roman Safiullin, o espanhol Roberto Carballes e o austríaco Sebastian Ofner acabaram beneficiados e vão entrar direto na chave principal.
Toronto tem mais uma baixa de peso e não contará com Alcaraz na chave












Nadal também. O espanhol tem 5 títulos (2005, 2008, 2013, 2018 e 2019)
Esse torneio o GOAT não joga desde 2018 e não deve jogar mais pelo visto, dando preferência pra Cincinnati.
Se não estivesse lesionado, até poderia tentar o título por lá, já que o italiano pedra no sapato também está fora.
Não é bem uma desistência. É mais uma ausência mesmo. Alcaraz agradece.
Fonseca agradece
Não agradece porque ele também desistiu.
Se realmente fosse acompanhante do tênis saberia que Djokovic não volta nunca mais pro Masters do Canadá depois do episódio da pandemia envolvendo o diretor do torneio.
Alcaraz tbm não vai participar kkkk
Dito isso, João Fonseca campeão Toronto 2025
Um torneio master mil, distribuindo pontos e milhares de dólares, sem os principais jogadores do circuito, algo sem sentido, um produto desvalorizado.
São apenas nove torneios com essa chancela durante o ano, teoricamente, deveria ter os melhores.
Algo está errado na relação jogador e promotor.
Alcaraz também está fora, então vai ser vazio.
Pela proximidade entre Wimbledon e Us open, além da necessidade de se readaptar ao piso, acaba sendo um torneio muito em cima da hora para caras como Sinner e Alcaraz e outros que querem estar inteiros para o Us Open.
Olá Realista.
Antigamente os tenistas (ponteiros do ranking) jogavam mais.
Federer jogou 95 jogos num ano (12 títulos)
Nadal jogou 93 jogos num ano (8 títulos)
Djokovic jogou 97 jogos num ano (5 títulos).
Nunca um jogador como Alcaraz fez mais de 80 num ano (Sinner também não fez).
A tendência é 70 jogos por ano, independente das conquistas nos torneios.
O jogo evoluiu fisicamente, não permite que jogadores de ponta disputem um número maior de jogos (o melhor jogador de tênis hoje, venceria qualquer jogador do passado).
Em 2015 Djokovic fez 88 jogos e ganhou 11 torneios, dentre eles, 6 M1000, aos 28 anos.
Olá Luis.
Caso vc tenha lido com cuidado (é o mínimo que vc pode fazer), verá que o raciocínio é sobre a quantidade de jogos, Novak Djokovic, no ano de 2009, fez 97 jogos, um número absurdo.
Caso tivesse feito em 2015, teria sido citado.
O problema é que vc não se segurou, afinal seu “ídolo” não teve mais vitórias de torneios no ano (o número de vitórias de torneios servem para mostrar que não é necessário vencer torneios para jogar mais, é importante, mas não é algo definitivo).
Tente se conter, não deixe a idolatria te dominar, Novak Djokovic é apenas um bom jogador de tênis.
(Solte a vela de 1m88).
Abs
Certo, se o raciocínio fosse apenas a quantidade de jogos, o número de títulos não deveria vir entre parênteses, mostrando que Djokovic foi o que jogou mais e ganhou menos nesse referido ano.
Jogar 88 jogos e faturar 11 títulos, é igualmente absurdo (2015), pois, se a temática é stress por excesso de atividade, ganhar títulos deve ser mais estressante que somente jogar e perder muitos jogos.
Na quantidade de jogos realizados por Alcaraz (80), não consta o número de títulos.
Somente para você, Novak Djokovic é apenas um bom jogador de tênis e não se preocupe porque nenhuma idolatria me domina, igualmente, lhe recomendo que não se deixe dominar pela vontade, mesmo que inconsciente, de rebaixar alguém que você não conhece, pois é essa a sensação que fica, em qualquer comentário.
Olá Fabriciano…
Está no texto:
“o número de vitórias de torneios servem para mostrar que não é necessário vencer torneios para jogar mais, é importante, mas não é algo definitivo”.
o raciocínio tenta mostrar que não é necessário ganhar vários torneios para somar mais jogos…
Como sempre vc constrói um “vitimismo” para seu “ídolo”.
Não consegue desenvolver um raciocínio baseado naquilo que está escrito, vive de “verdades” que pertencem apenas a vc.
Nem tudo é sobre suas “crenças”.
(Vc sabe, quem tem crença, é fanático)
Não, não sei.
Seus escritos falam por si.
Nada mais é necessário.
Estava esquecendo, caro Luis…
97>88.
Agenda, muito próximo de Wimbledon ?
Esquece, esse aí pro tênis profissional não dá mais…
esse que era pro joao pular fora ele resolve jogar, vai entender.
Parabens. Já teve seu comentário sem sentido publicado no TenisBrasil. Já pode emoldurar
Os pangarés agradecem.