São Petersburgo (EUA) – Em uma semana de torneios menores, poucas foram as mudanças no topo do ranking da WTA e nenhuma delas muito expressiva. A grega Maria Sakkari foi uma das que ganhou terreno, subindo uma posição nesta segunda-feira para chegar ao 29º lugar. Porém, ela corre o sério risco de sair do top 50 se não for bem no WTA 1000 de Indian Wells.
Vice-campeã do torneio californiano no ano passado, perdendo a final para a polonesa Iga Swiatek, a grega não vem em grande fase e pode despencar mais de 22 lugares no ranking se for eliminada precocemente em 2025.
A ucraniana Marta Kostyuk também precisa jogar bem nas próximas semanas, caso contrário tem grande chance de deixar o top 30. Ela já caiu cinco colocações no ranking desta segunda, indo para o 24º lugar, e irá perder pelo menos mais oito se cair na estreia.
Quem pode se dar bem em Indian Wells é a bielorrussa Aryna Sabalenka, que na temporada passada não fez grande campanha, ao passo que Iga, sua principal rival na briga pelo número 1, defende o título. Por isso, a atual líder do ranking tem tudo para ampliar ainda mais a confortável vantagem que tem para a polonesa.
Apesar de todas as questões extraquadra, com a polêmica envolvendo seu treinador, que está suspenso pela WTA, a cazaque Elena Rybakina é mais uma que tem boas perspectivas na competição. Atual número 7 do mundo, ela não jogou em Indian Wells em 2024 e pode voltar ao top 5 com um bom desempenho.