Riad (Arábia Saudita) – O sorteio dos grupos do WTA Finals garantiu a reedição de duas finais de Grand Slam da atual temporada, Aryna Sabalenka contra Coco Gauff, e também Iga Swiatek diante de Amanda Anisimova. Os nomes dos grupos homenageiam duas lendas do esporte, Serena Williams e Steffi Graf.
Sabalenka e Gauff lideram o Grupo Graf. Elas se enfrentaram na decisão de Roland Garros, com vitória da norte-americana em três sets. Gauff, de 21 anos, é a atual campeã do Finals e lidera o histórico de confrontos contra a bielorrussa por 6 a 5.
No mesmo grupo também estão Jessica Pegula e Jasmine Paolini. A norte-americana já foi finalista da competição em 2023, enquanto a italiana parou na fase de grupos do ano passado, em sua única participação.
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Já no Grupo Serena, destaque Swiatek e Anisimova. Elas se encontraram na decisão de Wimbledon, em que a polonesa aplicou um histórico duplo 6/0, mas a norte-americana conseguiu uma revanche nas quartas de final do US Open. Swiatek já foi campeã do Finals em 2023.
Também estão na chave a norte-americana Madison Keys, campeã do Australian Open e de volta ao Finals depois de nove anos, e a cazaque Elena Rybakina, que garantiu a última vaga no torneio após um título em Ningbo e a semifinal de Tóquio nas últimas semanas.
The draw is set in Riyadh! 📝
Who will be crowned the WTA Finals champion this year?@WTAFinalsRiyadh | #WTAFinalsRiyadh pic.twitter.com/09nTxjEmWm
— wta (@WTA) October 28, 2025
Datas e como funciona o Finals
As oito tenistas do WTA Finals estão dividas em dois grupos. Classificam-se as duas melhores de cada chave para as semifinais. Os jogos começam no próximo sábado, dia 1º de novembro, e vão até o outro sábado, dia 8.
O torneio distribui uma premiação de US$15,5 milhões ao longo da semana, sendo US$ 12,4 milhões em simples e US$ 3,1 milhões para as duplas. A campeã invicta pode receber até US$ 5,235 milhões e até 1.500 pontos no ranking. Caso a campeã perca um jogo na primeira fase, receberá US$ 4,88 milhões e 1.300 pontos.
É pouco provável, mas existe a possibilidade de classificação para as semifinais com apenas uma vitória na fase de grupos. A polonesa Agnieszka Radwanska e a eslovaca Dominika Cibulkova foram campeãs em 2015 e 2016 nessas circunstâncias.













A única que destoa em nível técnico é a Paolini! E isso é um grande elogio! Que menina lutadora! De resto é só cobra criada! Torneio imprevisível