Considerada até pouco tempo como a “ministra da felicidade” do circuito, a tunisiana Ons Jabeur é mais uma estrela que se afasta das quadras com a justificação de que o tênis perdeu a graça.
A duas vezes finalista de Wimbledon se diz sentir num buraco e que não se sente mais alegre ao estar em ação. Aos 30 anos, deu-se assim um tempo assim que acabou Wimbledon, sem prazo para retorno.
O que impressiona é que esse estado de desinteresse relatado por Jabeur se assemelha ao que alguns outros nomes indicaram passar nos últimos tempos. “Nunca me senti tão vazio antes”, afirmou o número 3 do mundo Alexander Zverev. “Jogar tênis profissional é igual correr em uma roda como um hamester”, comparou Casper Ruud.
Pouco antes de conquistar o Australian Open, a norte-americana Madison Keys também procurou por ajuda e o russo Andrey Rublev apontou desilusão grave quando as coisas não acontecem como ele espera. “Estamos muito expostos desde uma idade muito baixa e isso se estende por meses, anos. Há uma hora que você começa a se questionar”, explicou Keys.
O rolo compressor que é o circuito de tênis levou a australiana Ashleigh Barty a se aposentar tão cedo. Em sua biografia, ela conta que “você não consegue parar, sentar e apreciar o momento, porque logo depois já tem de estar em campo para uma nova batalha”.
A própria vice-campeã de Wimbledon de dias atrás, Amanda Anisimova, interrompeu drasticamente a carreira e passou oito meses tentando limpar a cabeça com atividades diversas e não competitivas. “Foi algo necessário para eu me reencontrar como pessoa”, contou durante a campanha.
Com um calendário econômico mesmo no seu auge, Novak Djokovic diz que compreende a crise. “Estive assim muitas vezes. É um momento em que você se sente oco e sem alegria em competir. Esse tema precisa ser abordado com mais frequência no tênis”.
E mais
– Zverev surgiu treinando com Toni Nadal em Mallorca e a possível parceria foi aprovada por Becker, mas ele ressalta que Toni exige disciplina. E isso é algo que claramente não combina com Sascha.
– Em entrevista à TNT, Hurkacz comparou Sinner e Alcaraz ao Big 4 e garante que o nível que os dois impõe hoje é maior do que 10 anos atrás. E que os dois líderes de hoje jogam melhor do que Federer, Nadal, Djokovic e Murray em seus auges.
– Sabalenka superou a casa dos 12 mil pontos no ranking e é a primeira a fazer isso desde Serena em 2015. Sua vantagem de 4.751 pontos sobre Gauff, no entanto, é inferior ao 4.800 de Swiatek sobre a própria Aryna, em fevereiro de 2023.
– A ESPN americana teve a maior audiência na transmissão de Wimbledon dos últimos seis anos. A final masculina teve 31% mais espectadores do que a decisão do ano passado e chegou ao pico de 4 milhões. Já a final feminina cresceu 18% e as semis masculinas, 34%.
– A ITIA recorreu da liberação de Tara Moore do caso de doping de 2022 e ganhou: o CAS confirmou a pena de quatro anos de afastamento por uso de dois tipos de anabolizantes. A britânica alegou ter ingerido carne contaminada, mas a tese foi refutada.
– Quatro tenistas mudaram de nacionalidade durante esta temporada: a russa Daria Kasatkina virou australiana, a norte-americana Tyra Grant foi para a Itália, a espanhola Rebeka Masarova mudou para suíça e a tcheca Linda Klimovicova se transferiu para a Polônia.
Olá, Dalcim, gente boa!
Sendo apreciador há muito do seu texto – e aproveitando o tema mais ‘alternativo’ – gostaria de perguntar se você (caso leia biografias de tenistas ou personalidades esportivas), poderia sugerir um ranking (top 3,5, por exemplo).
Na mesma linha, se poderia dar um pequeno parecer sobre, por exemplo, a do Agassi, Bill Tilden, Ashe,etc. Ou alguma que vc tenha curtido.
.
Brigadão!!
Gosto, sim, de ler biografias, William. E acho que a do Agassi é a melhor de todas entre os tenistas. Depois, eu citaria a do Connors, do McEnroe, do Federer e do Nadal, pela ordem. Não gosto muito de ‘biografias’ oficiais, mas as três primeiras mostram um lado muito interessante do circuito com pouco romantismo. Abs!
A do Guga também é muito boa. Tem partes do livro que são divertidas, outras tensas e algumas tristes.
Bom dia, eu também li a do Agassi, e foi uma das melhores leituras da minha vida, tamanha a qtde de realidade dura que ele viveu, contada como se fossemos o melhor amigo dele.
Dalcim, já leu a da Sharapova? Sou suspeito, pois ela é minha preferida de todos os tempos mas a biografia dela é incrível demais, cheia de reviravoltas e digna de um grande filme!
Não, não li.
Li Agassi duas vezes.
Acho que biografias de atletas enquanto estão em atividade, não funciona muito bem.
Podem acontecer determinações em suas atitudes descritas nos livros, que entrem em confronto com a realidade.
Normalmente sao muito jovens ainda quando estao em atividade. Depois de terminar a carreira fica bem mais fácil de entender o que aconteceu e fazer um relato mais real. Fora que tem mais liberdade para falar de assuntos que nao poderia falar, como as drogas do Agassi.
Abs
Pois é.
Agassi depois que ganhou seu primeiro vice-campeonato, incentivado pelo pai, destruiu completamente o troféu.
Duvido que se estivesse escrito o livro durante essa época, não teria dito que foi a melhor coisa a ser feita.
Ninguém mais notou que o João Fonseca atingiu a melhor classificação na ATP em simples esta semana, passando para o 47º lugar?
Pq eles mudam a nacionalidade deles? Alguém pode me explicar?
Geralmente é por melhores condições de treinamento.
Concordo com tudo que você falou , mas quando Nadal , Federer , Djokovic jogavam ninguém ouvia falar desse desgaste , porque ? Eles eram super heróis ?
Sem dúvida, foram muito especiais.
Exatamente! Talvez até existisse esse problema, mas com certeza era menos comum. Na minha opinião isso tudo tem a ver com o momento em que vivemos, fora do esporte. A população no geral tá com esses problemas, e eles não são diferentes. O digital, o excesso de informações, excesso de demandas, excesso de exposição, excesso de tudo, causa esse efeito.
Nosso amigo Hurkacz andou comendo um bifinho estragado… Sinner e Alcaraz ainda precisam comer muito feijão com arroz para chegar ao nível do Big 4… E olha que eu nem acho que eles foram os melhores. Esse título pertence a Rod Laver, seguido de perto por Borg.
Mas eu não duvido que os 2 terão carreiras magníficas.
As dificuldades dos tenistas em resistr à máquina de moer carne do circuito apenas revela a grandeza do Big 4, que teve que conviver com isso por praticamente 2 décadas… Imaginem o mental desses caras…
Concordo. E acrescento que poucos foram os que conseguiram se manter no topo por tanto tempo além do Big 4. Jimmy Connors foi um deles. Entre as mulheres, Chris Evert e Martina Navratilova.
E Serena Williams, indiscutivelmente.
Concordo plenamente.
#lavergoat
Pois é… Tá bem comum esse papo de que os dois são um upgrade do Big 3 e bla bla blá mas a verdade é que o Djoko com 40 anos ganhou as últimas do Alcaraz… Imagina no auge. O tempo passa e a galera esquece das coisas. Comparam com o fim da carreira dos 3. Veem as pancadas de Sinner e Alcaraz e acham absurdo, mas o mental do Big 3 está muito mas muito além. Pode ser que os dois evoluam e cheguem lá, mas falta muito, de fato!
Borg?
Como foi o desempenho dele na Austrália e nos EUA mesmo?
Vai lá e ganha RG e WB por 5 anos seguidos e depois me conta quem conseguiu.
Em 2005, Nadal foi diagnosticado com a doença de Müller-Weiss.
Olha a força mental do espanhol, praticamente toda a sua carreira profissional lidando com problemas físicos.
Feliz por ter uma matéria focando a Ons Jabeur, uma tenista que além de talentosa, é uma guerreira e com certeza abrirá caminhos pras atletas árabes, as quais, por uma questão cultural, encontram muito + dificuldades que as ocidentais pra seguirem carreira.
Sou fã dela.
O pior é que ela chorava em quadra e eu nn entendia, ficava ate com medo de ser uma nova lesão, mas o mental dela tb estava fraquissumo
Na minha humilde opinião o problema é dinheiro que rola , antigamente não se ganhava tanto ,hoje o zverev por exemplo já ganhou mais em premiação que o Agassi , então a motivação vai embora e sinceramente eles não querem pagar o preço da glória
ele trabalha duro mas falta motivação porque faltam titulos de GS.
Justamente….ganha um grand slam e já podem se aposentar, a motivação acaba.
Muita grana. Parque jogar mais.treinar mais trabalhar duro?
Esses fatos podem ser olhados sob diversos pontos de vista: geração mimimi que não consegue enfrentar fases áridas de uma profissão; alimentação e educação ruins têm produzido pessoas depressivas em larga escada; depois de ganhar US$ 10mi fica desnecessário e entediante trabalhar, eis que um ricaço jovem.
É um bocado mais complexo que isso. Grande parte dessa falta de resiliência é nossa culpa, pois criamos nossos filhos distantes, largando-os com seus celulares, games e redes sociais cheios de dopamina. A competição, os valores materiais e o julgamento também subiram a níveis não mais suportáveis para a maioria. Essa é a fórmula do mundo que nós criamos, e não só eles.
Abs
Todos carregamos alguma dor. Mimimi é a dor que dói no outro. A sua dor nunca poderá ser classificada como mimimi, correto?
Creio que eu tenha entendido o seu ponto. Mas, com todo o respeito, a questão é que o que afirmei parece ter-se mantido intacto.
Tem gente que acredita que Hurkacz anda comendo carne estragada, como podemos ler acima. Pelo jeito, Boris Backer também, ao se referir à Nadal versus Sinner/Alcaraz. Talvez muitos outros estão comendo carne estragada.
Se compararmos o nível do tênis praticado em um ano com o ano imediatamente anterior, talvez podemos acreditar que o nível do ano anterior seja acima do nível atual, ou seja, 2025 abaixo de 2024, 2024 abaixo de 2023, 1969 abaixo de 1968, etc. Nessa linha de raciocínio alguém poderia dizer que 2025 estaria abaixo de 1968, para ficarmos dentro da era aberta, já que o ano anterior estaria sempre acima do ano atual.
Mas o nível melhora de forma imperceptível aos nossos olhos, pois, seria covardia comparar, por exemplo 2020 com 1970. Qualquer pessoa, mesmo quem nunca viu tênis, vai perceber que o nível atual está acima do nível do passado.
Dito isto, justifica-se dizer que Laver é Borg foram melhores que os jogadores atuais. Quem diz isso está vendo apenas os resultados e não a dificuldade da concorrência que hoje é incomparavelmente maior que no passado distante.
Penso que é o mesmo que comparar Pelé e Messi. Claro que o jogo evoluiu e ficou muito mais exigente, mas o que faria Pelé com a medicina e tecnologia atual? E o que faria Messi naquela época onde um atleta de 30 anos não conseguia mais jogar?
Com as condições vigentes ambos conseguiram se destacar e encantar o público com sua mágica. Para mim são atemporais e incomparáveis, porque não se quantifica magia, que no fundo é o que todos queremos.
Abs
Becker acha que Zverev vai vencer um Slam e ser número 1. Nem tudo que esse pessoal fala é correto.
Concordo!!!
Gente o cara jogou e está jogando, creio que ele saiba melhor que nós.
No final das contas, há dois aspectos na carne estragada do Hurkacz que devem ser separados:
O top 2 joga melhor que Big 4 na mesma idade quando os Big’s estavam em seu auge?
Pode ser que sim.
Mas, virarem outro Big2, acredito mais em Papai Noel.
E em qualquer esporte, o nível sempre subiu e subirá, com o passar dos tempos.
Me lembro quando os brasileiros criaram o “viagem ao fundo do mar” no voley.
Poucos anos depois, tornou-se saque comum, usado por todos, ao ponto, de trazerem de volta o velho saque tradicional, leve como uma pena, dificultando o passe adversário.
Bem, a meu ver , o Big 4 + Wawrinka, conseguiu se formar como pessoa e atleta , ainda bem distante das redes sociais e destes alucinados apostadores. Sinner e Alcaraz, ficaram milionários ainda muito jovens , e com dinheiro para bancar um Staff espetacular, com direito a familiares dando toda a cobertura. Aqueles que se perderam no Extra quadra ( incluo as meninas) , estão realmente com sérios problemas de saúde mental. Zverev e Jabeur, cada um a seu modo , estiveram muito próximos ao sonho do Slam. Hurcakz pegou o Big 3 no auge , quando tinha 20 anos. O que ele afirma choca os fanáticos, mas pra mim , os dois garotos jogam mais que o Big 3 , na mesma idade. Quanto a longevidade, somente o tempo dirá. Isto em nada os tirará do Olimpo!!!. Abs !
Se no nosso trabalho, onde a competitividade e as exigências são muito menores já sofremos com a pressão e o stress diário, imagine em um ambiente onde estão os melhores do mundo, alguns dos atletas mais bem pagos e consequentemente mais preparados de todos os tempos.
A fama mundial e as imperdoáveis redes sociais também tem papel crucial no desânimo da juventude.
Junte a isso uma pitada de falta de resiliência, muito por causa do excesso de dopamina que contamina nossos pensamentos, e temos o ambiente ideal para a debandada de diversos nomes de peso.
Infelizmente ainda veremos muita gente boa abandonando o barco.
Dalcin, enquanto meu calendario de tenis não for implantado no mundo. o desgaste de atletas vai permanecer, com até 4 torneios em sequencia para os top 32, um absurdo.
O tenis precisa ser jogado nos 12 meses do ano, cada jogador tira suas férias quando quiser.
Sao 14 sequencias de 3 ou 4 semanas por ano, todos equidistantes, com tempo igual de descanso após cada sequencia.
Semana 1 – 3 torneios 250
Semana 2 – 1 torneio 500.
Semana 3 – 1 torneio 1000, ou entao
Semana 1 – 3 torneios 250
Semana 2 – 1 torneio 500
Semanas 3 e 4 – 1 torneio Gran Slam.
As 14 sequencias ocupam 12 meses, desta forma:
4 sequencias com 250 – 500 – Gran Slam = 4 meses.
4 sequencias com 250 – 500 – 1000 de 2 semanas = 3,5 meses
6 sequencias com 250 – 500 – 1000 de 1 semana = 4,5 meses
Este será o gabarito mundial – 42 torneios 250 – 14 torneios 500 – 10 torneios 1000 – 4 torneios 2000.
Se o Tio Toni, um cara capa do impossível, não der um jeito no Zverev ninguém dará. E quando digo jeito me refiro ao aspecto mental/confiança, pois qualidades técnicas sobram no cara…
Concordo Luiz,
E se ele tivesse ouvido o Ferrero, acho que estaria em outro patamar, a escola espanhola, é diferenciada realmente, mas vamos ver o que o Toni Nadal pode extrair do do alemão.
Isso , se ele deixar né, pois Sashca é muito dificil, enquanto o pai dele estiver ali, vai ficar no mesmo prumo.
O Sacha é que nem o time da portuguesa, todo mundo gosta mas sabe que não vai dar em nada… sempre que vejo o Sasha dando injeção na perna durante o jogo eu fico pensativo…que exemplo de ser humano… parabéns ao Alemao…
Nobre Luiz Fernando sempre excelente em suas avaliações.
O Tio Toni não conseguiu alavancar a carreira do Aliassime. Eu acho que tudo é uma questão de estilo.
Ainda esperando as críticas veladas dos bons moços seletivos sobre os termos usados pelo Kyrgios em relação ao Nadal. Gente cara de pau…
Ola Luiz,
Kyrgios calado, é um poeta.
Luiz,
ninguém tem culpa se a carapuça do Kyrgios em relação ao Nadal serviu tão bem pra você em relação ao Federer.
Bom domingo.
Vc é um dos q deveria falar em bom tom, e no post passado faz um comentariozinho com letras bem
Minúsculas. Nada inesperado…
No passado, outros(as) tenistas também enfrentaram problemas de depressão e desmotivação, os quais até abreviaram carreiras. Isso era mais frequente entre as mulheres pelo fato do estrelato acontecer às vezes muito cedo, por volta dos 14 anos. Capriati e Hingis foram dois exemplos. Entre os homens, o caso do Borg, que parou no auge aos 25 anos, foi o mais emblemático. Hoje, o tremendo aumento da exposição midiática associado ao vultuoso ganho monetário (boa parte advindo de patrocínio, que naturalmente é atrelado a resultados), certamente tem fundido mais a cuca dos atletas, sobretudo de esportes individuais.
Se eu fosse o João Fonseca, adotaria por toda a carreira esse calendário que ele vem praticando, isto é, com algumas pausas ao longo da temporada. Para o físico e para a cabeça não há coisa melhor. O problema é que ele quer ser (e o Brasil todo quer que ele seja) o n°1 do mundo.
O Staff de JF é espetacular. E Franco Davin um consultor, que teve que lidar com Del Potro Campeão de Slam , com apenas 19 anos. Dá pra reparar que ele já está com calendário diferenciado. Abs !
Calendário de onze mesas é muito exaustivo. Sugestão seria diminuir a quantidade de meses, separando os gêneros, sendo que o calendário da ATP poderia ser de janeiro a setembro e o calendário da WTA poderia ser de março a novembro. Assim eles e elas teriam três meses para recarregar as energias e a motivação e o público teria tênis de alto nível o ano todo.
As quatro grandes ligas de esportes americanos (NFL, NBA, MLB e NHL) fazem isso, ou seja, dão folgas razoáveis aos atletas e aos fãs, evitando a saturação. Sucesso comprovado, pois são as ligas com os maiores faturamentos no mundo dos esportes.
Obs: Os circuitos de torneios challenger e torneios ITF continuariam como estão.
Correção: Calendário de onze meses…
Quanta asneira ,Alcaraz e Sinner precisam remar muito mesmo pra chegar perto de Nadal,Nole e Federer , quando chegar perto de algum dos três voltamos a falar.Att
Acho que o nível entre os cem melhores está muito parelho e acaba desanimando perder cedo e ir jogar torneios que pagam pouco, contando viagens e técnicos
Reflexo da geração jovem atual. O mundo virtual algoratimizado parece mais interessante.
Olá Dalcin, semana com 3ATPs 250, tivemos 8 sulamericanos(7 argentinos) entre os quadrofinalistas dos 3 torneios.. será q n temos nada a aprender com os Hermanos quando a preparação física e tática, aspectos técnicos na preparação ou mesmo no planejamento do calendário para programar-se para chegar em suas melhores condições para as semanas desses torneios(q são o ganha pão dos reles mortais do circuito)..
Ou de repente tudo isso não passa de um “azar” dos nossos meninos?
Saudações!
Sim, acho que há boas lições e calendário e escolha de torneios são duas delas.
Quanta precipitação nessas comparações de Sinner e Alcaraz com o big 3. A comparação é infeliz a começar pelo fato de que 1) Federer começou a jogar em altíssimo nível já com 22; 2) Nadal chegou e teve que enfrentar o suíço no auge, numa época em que se adaptar de um piso para o outro ainda era mais difícil; 3) Djokovic chegou no momento em que Nadal estava entrando no auge e Federer ainda muito forte (2007-2008), e só explodiu com 23 anos, quando tirou o glúten e deu a guinada na carreira. Ou seja, nada a ver com as circunstâncias de um Alcaraz que sim, é muito diferenciado, mas chegou num circuito sem Federer, com Nadal aposentando e Djokovic bem velho, e Sinner, por sua vez, tem apenas em Alcaraz, ainda por amadurecer, como grande rival. Vamos ver como vão ficar as coisas quando surgir (pelo menos) mais um grande jogador.
Sobre a questão da depressão: não acho casual que os tenistas com mais problemas sejam os nascidos nos anos 90. É uma geração de pessoas que já cresceu com redes sociais e que claramente é mais fraca do que a dos anos 80. E isso não só no tênis, no futebol e no basquete, os outros dois grandes esportes mundiais, é o mesmo. Existe um gap de gênios entre a geração 85/86/87 (Djokovic, Messi, Curry, Lebron, Nadal) e a próxima grande geração, nascidos a partir do fim dos anos 90 (Alcaraz, Sinner, Yamal, Mbappé, Gilgeous-Alexander). A exceção é o genial Jokic, sérvio casca grossa que joga o melhor basquete do mundo atualmente.
Eu também ficaria deprimido no lugar da Ons Jabeur.
Perdeu um W quando toda a galáxia estava esperando o título e torcendo para ela e perde uma ninguém.
Quase o mesmo roteiro de Coria contra o Gaudio.
…E a Jabeur é tenista de primeiro escalão, com equipe a assessorá-la.
Imaginem uma tenista 300 do mundo tendo que se preocupar com hospedagem, transporte, alimentação e ainda ter que administrar problemas pessoais.
Talvez tu não tenha percebido, mas essa é a grande diferença.
Achas que Zverev (apenas um exemplo) tem problemas para administrar a agenda, a logística, pagar hotéis, alimentação, transportes, voar em classes executivas ou maior?
Não!
O problema dele é entrar em quadra e ganhar o jogo. E para isso, terá que confrontar o adversário, que tem as mesmas armas.
Quando ele olha e vê tudo conspirando a seu favor e a “felicidade” não acontece, dá um vazio.
E isso, não acontece só no esporte ou tênis atualmente. É um problema humano.
Para poucos, há o conhecimento de um fenômeno chamado “transição planetária” e para quem quiser saber mais, basta buscar sobre o assunto entre aspas, em qualquer fonte séria, que entenderá o que quis dizer aqui.
Título desta pasta:
“Quando o tênis perde a graça”.
Rapaz, o Djoko é o herói do tênis.
Porque ter de aguentar a si mesmo e seu jogo enfadonho, por tantos anos, e não se desmotivar não é fácil não.
rs rs.
Me diz aí, sério mesmo, pelo menos uma vez: tu já viu algum jogo enfadonho entre Djokovic e Federer?
E não venha dizer que o jogo só não foi enfadonho porque tinha Federer não, porque tenistas que se adaptam ao adversário (ND) são os mais propensos a terem sucesso.
De fato, já vi jogos enfadonhos de Djokovic em algumas primeiras rodadas, bem como de Mr. Federer também, pois, seus respectivos adversários não exigiram nada, de nenhum dos dois.
Grande abraço, nobre amparador de cachorros que caem de mudanças.
Rsss.
Não adianta, Fabriciano, na cabeça desse aí tênis é teatro, ópera, balé.
Não um desporto.
Teatro, balé, com 103 ATPs ? . Como ” dançou” mal , sendo o único OctaCampeao em Wimbledon, e Pentacampeão Consecutivo do USOPEN. Sérvio depois dos 37 ( maio /2024) , apenas 1 ATP 250 de Genebra, ou seja , dançou “muito” perante seus principais oponentes . Dois Slam consecutivos tomando 3 x 0 do jovem Italiano…rs. Abs !
Tênis, como todo desporto, precisa também ter graça. Vc fala muita abobrinha, brother.
Desde a época em que o Thomaz Kock comentava alguns jogos, lá pelos idos de 2000 e em diante, eu cansei de ver ele dizendo:
“Poxa, infelizmente, essa não é uma grande partida”.
Mas, se você deixasse um pouco de lado essa necessidade tosca de agradar sempre a tua tropa de amiguinhos,
e passasse a defender a verdade,(independente de quem a escreva) vc seria dez vezes mais respeitado.
De fato, Fabriciano.
Eu não me recordo de um jogo enfadonho entre Federer e Djoko. Até porque é um confronto entre dois estilos antagônicos.
Mas isso se deu muito mais por mérito do Federer, dando show, do que devido à correria e defesas sem fim do Novak.
Abs, brother.
Detalhe que você torceu pro Sinner em Wimbledon, que tem o mesmo jogo “enfadonho” de paciência, trocação, deslocamento do adversário de um lado pro outro até atacar na bola certa pra conseguir o erro forçado ou winner, além dos contra-ataques e mudanças de direção certeiros. Nada da afobação de Federer e Alcaraz de querer fazer o winner o mais rápido possível. Vejo que o problema era o sérvio ganhando do suíço mesmo.
Sem dúvida, tocaio!
Já era difícil para os “humildes” torcedores do Federer aceitar o Nadal cagando a pau o suíço.
Aí quando o Djokovic também começou a superar o messias alpino, ficou inaceitável.
Olha, a tua moral pra dar pitaco sobre esse assunto específico é abaixo da linha da miséria! rs
O cara que antes da final Sinner x Alcaraz veio arrotar uma das bobagens mais ridículas da história desse blog: “O herdeiro dos federistas vai perder hoje, uhhuuu” kkkk Aí, pro mal dos teus pecados, eu torci pro Sinner. Quebrou a cara, hein? rs
Errado: Sinner não espera erro de ninguém, ao contrário de Sérvio durante maior parte da carreira . Ataca dos dois lados sem dó nem piedade. Djokovic não vê a bola do Italiano faz ano e meio . Além disso um Serviço espetacular. Sem essa de citar Federer e Alcaraz neste comparativo. Suíço com Backhand Simples então , somente demonstra tua falta de conhecimento. Jogo de Novak Djokovic está obsoleto, perante jovem Italiano. E não se iluda , as mandingas do AOPEN 2025 não colam mais. Também não resiste a Carlos Alcaraz em qualquer piso. Como o próprio mesmo disse , se sente com o tanque meio vazio , contra ambos . Aguardemos os próximos encontros nas duras . Abs !
Quem disse que estava falando apenas de Federer e Djokovic, mané?
Mané? Veja o que significa exatamente esta palavra Paulo. Decididamente o Sérgio Ribeiro conhece tênis umas 10 vezes mais que você. É simplesmente cômico alguém chamar ele de Mané numa discussão sobre tênis. Mas quanto à comicidade, não se exaspere. Eu já fui muitas vezes cômico por aqui. Até quando pensei que estava escrevendo serenamente kkkkk
Ele chama todo mundo de mané também, defensor dos frascos e comprimidos.
Vai te enxergar, ô chato de galocha.
Mas você está exasperado heim Paulo! Já pensou em treinar boxe? Aquelas músicas temas de Rock Balboa são o máximo!
Meu caro e ingênuo Ronildo, nosso colega SR não poupa ninguém.
E quanto às 10 x mais que ele entende de tênis que o Paulo F. ou qualquer outro aqui, qualquer um, se quiser, supera isso.
Basta ir às fontes de pesquisa (ele até cita sempre isso) e produzir aqui depois, um comentário bem elaborado, uma vez, que temos tempo suficiente para dar uma resposta ou criar um tema novo.
A peleja da sigla SLAM é um belo exemplo. Não notaste?
Jogo não está obsoleto. A idade muito avançada que pesou. Ambos perderam para Djoko com 36. Alcaraz ainda perdeu duas vezes com 37.
Quem falou em esperar erro? Eu falei em erro forçado, que é um ponto de ataque. Mais uma vez com dificuldade de interpretação ou desconhecimento do esporte. Cito dois exemplos na partida de Wimbledon: um ponto no terceiro game em que o Sinner vai deslocando o Djoko até o sérvio mandar na rede e outro no segundo set, em que ele vai construindo o ponto da mesma forma, mas fica um espaço livre pra ele fazer o winner.
Djokovic está com idade avançada e sem pernas pra acompanhar o italiano, fora que estava claramente lesionado no último encontro, com dificuldades de movimentação lateral.
Cito os dois e quem mais eu quiser que jogue em estilo mais afobado, querendo resolver logo e cometendo vários ENF’S.
Não houve milonga nenhuma no AO: o GOAT com um rasgo na coxa e 16 anos mais velho passou por cima do freguês espanhol por 3×1. Nas hards, ainda é presa fácil.
Sem choro e abs!
Discordo.
O Sinner não joga exatamente como o Djokovic.
O poder de defesa do sérvio (lê-se correria), quando tinha menos idade, era comparativamente maior.
Aliás, maior do que qualquer outro que eu já tenha visto jogar tênis…
Pernas obsoletas, isso sim.
Na cara não.
De todos os citados, acho que quem mais sofreu psicologicamente no circuito é um não citado, o Tsitsipas. Tanto que recentemente confessou estar travando muitas batalhas para prosseguir na carreira Ele, em certo período da carreira, ultrapassou Zverev em estar mais perto de ganhar o primeiro slan, mesmo sendo mais jovem. Desde que despontou, olhava para os lados e via tenistas bem mais inferiores com comissões técnicas profissionalmente mais gabaritadas, enquanto ele não tinha capacidade psicológica nem sentimental para formar sua própria comissão técnica. Justamente ele que foi campeão juvenil em Wimbledon e muitos o apontavam como prospectivo número 1 quando o Big Four estivesse aposentado. E olha que Tsitsipas venceu obstáculos que pareciam intransponíveis, como superar a sofrida freguesia de 2 a 0 para Aliassime, cujo próprio confessou em 2019 que poderia levar anos para vencer tal tenista, pois o considerava o melhor devolverdor do circuito. E como vemos, a superação foi grande visto que agora está 7 a 3 para Tsitsipas. Iniciou o namoro com Paula Babosa, terminou o namoro como Paula Badosa, reiniciou o namoro com Paula Badosa, reterminou o namoro com Paula Badosa. Nestas idas e vindas confessou não apenas imaginar-se como Número 1, mas formar um casal de números 1 com Paula Badosa. Passados muitos anos, conseguiu que seu pai se afastasse de sua comissão técnica, não sei se de modo passivo, por seu pai tomar a iniciativa após observar a acentuada queda técnica do filho, ou de modo ativo com as muitas lágrimas que acompanham os dramas familiares. E assim ficam as questões abertas: conseguirá Tsitsipas recuperar novamente o tênis que o levou a número 3 do ranking da ATP? Sendo um dos campeões mais jovens do ATP Finals, conseguirá finalmente vencer um slan? Em minha opinião acredito que em algum dia, seja o mais brevemente ou num tempo futuramente mais distante, ele re-reiniciará o namoro com Paula Badosa.
Ele voltou para seu pai, Apóstolos. Se a separação foi alguma sugestão de Paula Badosa, a coisa ficou crítica para outro retorno. Esta história daria um bom filme, seriado, novela, dorama. Sem necessidade de invenção ou aumentação. Sem exageros, apenas a realidade.
“Pressão sente uma pessoa que não sabe quando nem onde será a sua próxima refeição. Eu só jogo basquete”.
Essa declaração é atribuída ao jogador Shaquille O’Neal.
Sinceramente, acho q estamos vivem numa geração de pessoas fracas.
Veja q não estamos falando dos pobrezinhos que lutam para tentar jogar tênis, estamos falando de uma elite bem sucedida e rica. Francamente…Acho q o q falta pra esses atletas são problemas reais.
Dalcim, vc acha q essa desilusão nada mais é do que o reconhecimento se que não vão ganhar mais nada relevante?
Zverev mesmo, depois do 3×0 no AO, parece que reconheceu que não ganha mais GS, oq desmotiva bastante, e dada a consistência de Sinner, me parece que não ganhará mais nada na quadra dura
Acho que não se viu isso em Ferrer, Berdych, Tsonga, pois eles poderiam até não ganhar GS, mas a geração que veio depois, reconhecidamente a pior da história do tênis, não iria tirar o holofote deles
Sim, é uma possibilidade. Mas acho que alguém cono Zverev ainda deveria acreditar.
Isso acontece em todas as profissões! Imagine uma pessoa que trabalha de segunda a sábado, as vezes até no domingo, ganhando um salário mínimo, e com quase nenhum tempo pra se divertir. Muitos desses e dessas atletas aí, já nascem em “berço de ouro”! Se precisam de tratamento de saúde mental que se tratem. Tudo bem! Mas deixem de “mi-mi-mi”!
Perfeito!!!
Ambos sofrem. Muitas vezes o vazio vem do fato de ter de tudo. Não parece ter relação somente com o lado material, senão o dinheiro resolveria qualquer tipo de sofrimento. Nossas vidas, se analisar friamente, são vazias e desprovidas de sentido. Só ver quanta gente bebe e passa o final de semana “se divertindo”, bêbado. Ou comentando em algum blog/rede social.
Abs
Tom, todos nós, independente de classe social ou tipo de trabalho sofremos dificuldades severas em algum momento da vida. Isso nao está associado ao que vc tem, mas à sua formaçao psicológica.
O que achamos que é um problema dessa geraçao talvez seja apenas uma exteriorizaçao maior daquilo que sente, porque esse tipo de sentimento sempre existiu, só nao era comum mostrar ao mundo. Isso muito por causa de um machismo secular.
Acredito que se vc ainda nao passou por isso, um dia irá passar e entenderá o que eu digo.
Abs
Os top 10 da ATP estão pulando os torneios 500 de Washington e 1000 de Toronto. E um calendario burro fazer 4 torneios seguidos. E um calendario burro fazer 2 ATP 1000 seguidos. E um calendario burro fazer 2 ATP 500 na mesma semana, 5 vezes ao ano.
A temporada de tênis deve durar 12 meses, cada tenista tira férias quando quiser, as transmissões nunca param. Serão 14 sequências de 3 torneios seguidos, 250 – 500 – 1000, ou 250 – 500 – 2000. O intervalo entre cada sequência é sempre igual o ano todo, permitindo ao tenista uma melhor seleção do que vai disputar, e tempo padrão de descanso. Este projeto contempla 42 torneios 250, 14 torneios 500, 10 torneios 1000 e 4 torneios 2000.
Quando víamos Tenistas como Andre Agassi, disputar : ATP 500 de Washington, Masters 1000 de Montreal e Masters 1000 de Cincinnati,todos em 95 ( ganhou os 3 ) , no TOP 10 de então, até mesmo Pete Sampras disputou mais de 20 Torneios. Com o ritmo atual de jogo , Sinner e Alcaraz, não estão nem aí ,para os tais bigtitles da ATP . Assim como Titio Djokovic , os garotos, dificilmente atingirão mais que 16 ou 17 Torneios na Temporada. Que se dane os 8 Masters obrigatórios da ATP e seu Calendário . O foco são os Slam da ITF . Para o jovem Italiano, a Copa Davis ITF , também vem a frente dos $$$$$ da Laver Cup. Já JF não tem como pular a última. Vai ser o mais jovem a competir . Titio Federer agradece …rs. PS : Ben Shelton também da ON , acaba de assumir o TOP 8 . Abs !
“Não estão nem aí pros Big Titles”, mas vão jogar Cincinnati e USO, que por incrível que pareça são… Big Titles!!! Os dois querem quebrar o recorde de 72 canecos do GOAT = fato.
Não vão jogar todos, nem o Big 4 jogava, mas continuam sendo os grandes torneios, muito superiores àqueles 500tinhos da grama ou ao terrível Hamburgão, que daqui a pouco vira 250.
A conferir, abs!
Querem recorde coisa alguma. Sinner por exemplo vai pular Montreal e Monte Carlo. Nadal e Djokovic cansaram de jogar todos no Saibro. Depois copiaram Federer, e começaram a disputar somente 17 Torneios ( Nadal chegou atingir 24 e Djokovic várias vezes 22 . Tentar denegrir os Torneios na Gira de Grama é coisa de anafalbetismo Tenistico. Fato !!! Rsrsrs, Abs !
E denegrir “os tais Big Titles da ATP” é alfabetização prime por acaso? Na verdade, é um papelão esses caras tão novos pularem Masters 1000. Djoko jogava os dois até 2018. Em 2015, foi finalista dos dois e campeão do USO.
Rsrs, abs!
E tentar extrapolar os torneios de grama para um nível que eles não têm é ressentimento.
Errado: São ATP 500 mas tradicionalissimos. Halle inclusive com a Central para 12000 e Teto retrátil. Acordo entre All England Club e ATP é um mistério. Queen’s teria que ser 1000. Mas tanto Sinner quanto Alcaraz, marcam presença. E ficaram com os últimos 3 Wimbledon, eliminando “goat ” nestas edições. Abs !
Queens e Halle são ATP 500 e não 1000.
E isso é fato, não argumento.
Leia novamente ou compre um Óculos, Sr P.F. Não falta lugar para um Masters 1000 , na Grama. Estranhamente a ATP não utiliza estes citados . És fraquinho até pra compreender um texto tão simples. Abs !
https://tenisbrasil.uol.com.br/alcaraz-quero-estar-no-mesmo-patamar-dos-grandes.html
O próprio Alcaraz desmentindo você rs
Jura ??? . És mais imaturo hoje, do que Carlitos na Época. Sinner, dois anos mais velho, somente tinha um Slam até aquele momento . Muita coisa mudou e ainda vai mudar na cabeça do garoto. Podes crer . Abs !
Sua pesquisa não lhe rendeu todos os resultados.
Andy Roddick em 2003, jogou e venceu em Montreal (ou Toronto), Cincinnati e US Open em sequência.
Quando se metes é sempre pagar mico certo, Sr L.F 2 . Para variar, onde está escrito que foi apenas Agassi ???. Na Época, se contavam os 18 melhores resultados nas 52 Semanas. Mesmo assim, tinha Tenista que exagerava . Davydenco muitas vezes ia a 26 . Com o ritmo de jogo atual , os garotos já estão mostrando juízo, pouco se lixando para obrigatórios da ATP . PS : Atualmente se contam 19 e o Finals é acrescido como vigésimo. Abs !
Mico?
Sua pesquisa poderia ser um pouquinho melhor, afinal, seria mais apropriada para uma aula.
Uma dica aos distraídos, como eu: esta passando o Torneio de Washington ao vivo no 571 da ClaroTV, a ESPN 2. Pra quem achou q veria tênis de bom nível apenas no Canadá, esta aí uma oportunidade…
Bota distraído nisto. Todos os Masters 1000 , ATPs 500 , ATPs250 , há 2 anos , passam no Disney+ . A ESPN 2 , transmite os 500 normalmente a partir das Quartas. Quando digo que não assistes, taí a prova. Não esquenta que é o que fazem 90% dos comentaristas , deste espaço…rs. Abs !
O detalhe meu caro é q eu trabalho cedo e a tarde, tomara q vc não precise e possa ficar o dia inteiro vendo TV kkkk. Abs
Cada trabalha onde merece kkkk Abs !
Aposentado tem tempo livre sobrando.
Aí fica fácil acusar os outros de “não acompanhar o esporte”….
Desde quando o Sr me conhece para cravar estas loucuras ? . Estás apelando há muito, por ser fraquíssimo nos argumentos. Nada entendes do Esporte, e parte pro lado pessoal. .
Não tenho mais respeito algum pela tua pessoa. Quanto ao fato de ser admirador fanático de ” goats” , problema teu . De todo modo, quando estiver em Cabo Frio, Região dos Lagos , RJ , terei prazer de tomarmos um cafezinho numa das minhas Empresas. Basta postar aqui mesmo neste espaço. Não se acanhe. Abs !
Você diz “cada trabalha onde merece” e depois vem argumentar que o colega partiu para o lado pessoal. É cômico para não dizer trágico.
Sem essa de defender o indefensável. Leia direito o comentário do Sr LF 1 , e na sequência o do Sr P. F . O cara por trabalhar muito, não conhece os órgãos de comunicação que transmitem o Esporte ?. Cômica é a tua interpretação Sr Paulinho. Na verdade trágica. Um baba ovo mor…Abs !
Lamentável é menosprezar alguém por ser trabalhador. Espero que não seja um burguês reborn, dono de lojinha de celular ou um modesto restaurante, mas acha que é Elon Musk.
Ele já respondeu que é empresário.
Começa a fazer sentido toda a arrogância que esse ser possui.
Esse Paulo Sérgio é um dos caras mais tribais que eu já vi na internet. A contenda agora não tinha nada a ver com ele…
Sou fanzaço do Federer, mas eu já cansei de discutir com o Sérgio. Diferente desses nolistas que são como unha e carne. Só andam juntos.
E pior é que ainda tenta dar lição de moral no cara, pra defender o amiguinho dele. Que patético rs
Tu vive ximgando, denegrindo osoutros, achas que apenas tu entende de tênis e eu que parto parao lado pessoal?
Tu não tens mais respeito pela minha pessoa? Excelente! Vindo de alguém igual tu isso é elogio.
Xingando quem rapaz ? . Frequento este espaço desde 2009 , e se não sabes existe uma moderação. Divergir de comentários sem noção como os teus , é bem diferente de denigrir . Não sou apenas eu que entendo mais que a tua pessoa . Todos sem exceção. Simples assim. Abs !
Se fosse apenas divergir estaria tranquilo, empresário que debocha de trabalhador.
Eu nem entendo nada de tênis, mesmo.
Falou o ex-gestor da CBT, ITF, ATP….
Xingando e denegrindo?
Frequento esse blog há mais de 10 anos, e nunca vi o Sérgio xingando ninguém!
De vez em quando, ele tem lá os episódios de chatice dele, mas é um cara que eu nunca vejo perder a linha e o controle.
Nesse ponto aí, ele dá um banho em mim, inclusive…
Dalcim, vc acha que o João Fonseca poderia jogar mais torneios ?
Sim, poderia. Mas acho que ele está fazendo o certo, sem exagerar no começo de carreira, um desgaste que pode custar caro mais à frente.
Jim Courier – Dalcim obrigado por sustentar a qualidade do blog por tantos anos, é um feito raro em qualquer área! Estava assistindo a alguns vídeos do Jim Courier essa semana, lembrando que fiz um “show and tell” sobre ele quando era criança, o que você poderia falar sobre o tênis dele? Gostaria de ouvir e ler sua opinião sobre, para mim ele poderia ter ido bem mais longe no circuito, o que você pensa a respeito?
Um grande abraço
Obrigado pelo elogio, Paulo. Olha, o Jim Courier me surpreendeu. Adotou um estilo um tanto heterodoxo e conseguiu sucesso até mesmo no saibro, onde eu não imaginava que suas bolas retas poderiam causar tanto estrago. Ele exemplificou bem o tênis força gerado totalmente na base. Sem dúvida, poderia ter feito ainda mais caso aperfeiçoasse alguns detalhes, como o saque e o jogo de rede. Abração!
Muitos questionam o benefício das pausas de duas ou três semanas que o João tem feito antes de iniciar uma sequência de torneios numa nova superfície (dura/saibro, saibro/grama e grama/dura).
Contudo, os resultados demonstram que o planejamento tem sido bem-sucedido. Se não, vejamos.
Na atual temporada, o João foi um dos que mais subiu no ranking, passando de 145 para 47 de janeiro até hoje. Realizou essa façanha tendo sido um dos que menos torneios jogou (15), porém mais partidas disputou (40), comparando com outros destaques de sua geração (nascidos a partir de 2005), o que mostra um excelente aproveitamento, sobretudo se considerarmos a qualidade dos torneios disputados por cada um. Eis os números até a mais recente atualização do ranking (21/7), onde:
p: n° total de partidas jogadas;
t: n° total de torneios jogados, incluindo challengers (chl);
Os últimos dois números expressam a progressão no ranking desde a primeira partida na temporada.
Mensik: 42 p, 16 t (2 chl), 48/17
Fonseca: 40 p, 15 t (3 chl), 145/47
Tien: 35 p, 17 t (1 chl), 122/67
Basavareddy: 31 p, 16 t (3 chl), 138/112
Blockx: 45 p, 20 t (14 chl), 203/122
Landaluce: 39 p, 18 t (9 chl), 151/134
Prizmic: 38 p, 12 t (11 chl), 304/143
Concordo com tudo. Como disse o Dalcim na resposta à Sandra, ” … acho que ele está fazendo o certo, sem exagerar no começo de carreira, um desgaste que pode custar caro mais à frente.”
Palpiteiros de internet que ficam com o traseiro no sofá dedilhando teclado, temos aos montes.
Deviam deixar a equipe dele tomar as decisões, que até o momento tem sido bem adequadas. No fundo, são torcedores frustrados que querem extravasar as frustrações de algum jeito. No futebol tem muito disso. O cara vai ao estádio de futebol e depois sai quebrando tudo e às vezes até mata.
Essa vertiginosa subida do JF no ranking, em praticamente 6 meses de profissional, endossa um dos meus comentários a alguém, uns posts atrás, quando eu disse que, apesar de 90% dos tenistas terem baixos rankings, resultados considerados pequenos, representam grandes saltos, quando se pertence a esse grupo.
JF ganhou “apenas” um 250 e foi seu grande pulo.
Para muitos, esse tipo de torneio representa fim de carreira ou feitos desprezíveis.
Por isso, sempre defendi a justiça que há na matemática do ranking, especialmente o criado para o tênis, pois não sei como são calculados para outros esportes.
Para o JF, apenas como um exemplo, exigirá cada vez mais esforço essa subida. Como para todos.
O Mensik deu um pulo ao faturar um 1000. Como um cartão de crédito de longo prazo, ano que vem essa fatura exigirá pagamento.
Ozzy se foi poucas semanas depois da última apresentação do Black Sabbath na Inglaterra. Não era meu vocalista preferido da banda (bem inferior ao Dio), mas foi uma lenda do heavy metal. RIP.
Puxa… e eu que pensei que a Venus Williams tinha se aposentado sem alarde porque talvez não gostasse de homenagens. Chegou inclusive a recusar convite pra Indian Wells…
E não é que voltou com vitória sobre uma Top 40?
Impressionante!
Aliás… diferentemente do título desta matéria, o tênis pra Venus não perdeu a graça ainda.
Dalcim, tava pensando sobre esse negócio de número de GS, e me vi pensando seguinte. O quão cruel é o número de GS de Serena e de Margaret por um simples fato, gravidez.
Sim, DJokovic foi injustiçado por Wimbledon 2020, que a ganância da organização impediu a edição, porém quantos GS Serena e Margaret perderam por estarem grávida? Serena teve filho imediatamente depois de ganhar o AO, e Margaret depois do primeiro filho chegou a ganhar 3 GS, tendo ficado um ano parada.
É até injusto essa contagem, por não tem nada a ver com lesão, tem a ver com ciclo da vida. E sim, é uma opção da mulher engravidar, mas tbm acho muita crueldade contar o número de GS ignorando isso.
Diferente de DJokovic que optou por não jogar dois GS em 2022 pq não quis cumprir o regulamento pra entrar no pais, nesse caso as duas não jogaram pq optaram por ter filho, assim como Djokovic tbm teve, a diferença é que DJokovic não engravida.
Boas reflexões, Nando. Realmente, há opções pessoais que interferem nas carreiras e, dos casos citados, talvez a da Court seja o que mais tenha influenciado, ainda que ao mesmo tempo ela tenha jogado uma parte da carreira no tênis amador e ‘inflado’ seus números com o Australian Open sempre mais vazio. Por outro lado, nunca saberemos o resultado final de uma eventual participação do ausente, casos de Serena e Djokovic. Abraço e obrigado pela ótima abordagem.
Puxa, sério mesmo que achas injusta a contagem?
Qual seria o número então?
E como você mesmo disse, foram opções. O torneio estava aberto, para elas e optam por não ir, por motivos pessoais.
A contagem é mais que justa. Conta os que foram e venceram. Simples assim.
Nem o Wimbledon que não aconteceu me lembro dele. Não há a mínima garantia que Djokovic seria campeão.
Saudações.
Djokovic ganhou os dois antes e os dois depois, se não era garantido, ao menos seria uns 90% de chance de ganhar, até pq ele fez duas finais depois do bi, e as duas perdeu pra um garoto que em 2020 não tinha nem 18 anos.
E sim, foram opções, mas não sei se tu sabe, depois dos 35 já fica mais difícil engravidar. E Djokovic também optou por ter filho, a diferença é que ele não precisou parar de jogar, diferente das duas,isso dá uma vantagem enorme.
Pô, estávamos falando de tênis e conquistas e não de biologia…
É lógico que sei sobre idades férteis.
Sem trocadilhos, 35 não é mais idade fértil para tenistas, de ambos os sexos.
Minha mãe teve seu último filho aos 40, mas talvez seja a exceção.
Mas, mantenho minha opinião que nenhum dos casos citados deveriam ter asteriscos em suas contagem de GS. O fato é o que foi realizado, pois o que não foi, não há limites para projeções do que poderia ser ou o que o afetou.
Saudações.
Em relação à saúde mental lembro de duas histórias de superação: Wawrinka e Ivanisevic.
Em 2013, após várias derrotas para o Big4, Wawrinka mandou tatuar a seguinte no seu antebraço esquerdo:
“Sempre tentou. Sempre falhou. Não importa. Tente novamente. Falhe novamente. Falhe melhor.”
Continuou lutando e conseguiu vencer 3 GS nos anos seguintes:
Aberto da Austrália em 2014,
Roland Garros em 2015 e o US Open em 2016.
A outra história é de Ivanisevic, que foi vice-campeão em Wimbledon nos anos de 1992, 1994 e 1998.
Em 2001, era número 125 do mundo, conseguiu ser campeão de Wimbledon de forma surpreendente (recebeu convite).
Houve “ajuda” de Federer que eliminou Sampras, mas “sorte” faz parte.
Fato é que ele venceu GS num momento em que poucos esperavam que isso ocorresse.
Algumas derrotas são duras e é difícil esquecê-las.
Zverev perdeu 3 finais de GS, sendo que a primeira foi a mais dolorosa. No Usopen 2020, contra Thiem, abriu 2 a 0 e depois sofreu a virada.
Jabeur também perdeu 3 GS.
Federer perdeu aquela final de Wimbledon 2019, o famoso 40-15.
Sinner, recentemente perdeu a final de Roland Garros.
E existem inúmeros tenistas que não disputaram finais de GS, mas tinham expectativas no início de suas carreiras, que não se concretizaram.
Como é destacada na frase tatuada em Stan, não há outro caminho. É continuar falhando melhor….continuar tentando.
Belos relatos!
Excelente comentário. A tatuagem do Wawrinka é uma famosa citação do escritor irlandês Samuel Beckett, extraída do seu conto/novela “Worstward Ho”.
O jornal The Guardian certa vez referiu-se a Beckett como o mestre do fracasso. Ele de fato experimentou muitos fracassos antes do reconhecimento artístico e passou a acreditar que o fracasso era parte essencial do trabalho de qualquer artista, mesmo que continuasse tentando alcançar o sucesso. Suas expressões mais conhecidas dessa filosofia aparecem no final de seu romance de 1953, The Unnamable – “… você deve continuar. Eu não posso continuar. Eu continuarei” – e na citada novela de 1983, Worstward Ho.
A questão é a seguinte: nem sempre o desânimo é por causa de resultados negativos em quadra.
Legal, Neto!
Acho que um grande exemplo também é o do Agassi. Após atingir o topo, se sentiu vazio, ficou deprimido, foi ridicularizado, caiu pra 141 do ranking, jogou challenger etc, tudo até encontrar um propósito na vida e chegar naquele belo ano de 1999 e o início de um final de carreira inesquecível.
Mais desistências de Toronto. Até agora são nove, três do top 5. Provavelmente mais algumas ainda virão. É aquele negócio: se a ATP não racionaliza o calendário, os próprios jogadores o fazem, quer à custa de lesões ou no intuito de evitá-las.
Dalcim,
Estava olhando e vendo alguns tenistas, que estão em alguns torneios.
Aqui no Brasil, me chamou a atenção, do Pavlo Tsitsipas, o caçula da familia, que inclusive jogou hoje pela manhã, e não sei o resultado.
Fui ver os vídeos do jogo dele, achei interessante, porém com ressalvas, ele tem boa altura (1.96), o forhand anda , o saque dele é muito bom, e tem a esquerda (backhand simples), porém achei que a esquerda dele não anda o suficiente, mas dá para melhorar.
As ressalvas, é que ele precisa melhorar os golpes, pois tem hora que anda, e tem hora que falta um aprouch…mas ele tem uma boa leitura tática, e o forte dele, pelo visto, é o saque e o forrhand.
Então mestre, já viu ele jogar, o que achou dele?
Não, não o vi jogar ainda, Evaldo, então não consigo analisar. Mas pelo que você diz, ele copiou muito o estilo do irmão.
Sim,
Os estilos são bem parecidos realmente, na torcida para mais uma back simples entrar no circuito
Acredito que seja mais um dedo do pai, que treinou os 3 filhos pra jogarem da mesma forma, pois o Petros também tem o backhand simples.
Dalcim, só estou perguntando isso por não ter opinião formada, . Vc acha normal Sinner ter recontratado o preparador físico que causou o problema do dopping ?
Absolutamente normal, já que ele próprio não culpou o preparador.
Porém acho que isso vai dar muito pano pra manga aos adeptos da teoria da conspiração.
Falando em coisa sem graça, o campeão de Wimbledon recebe um troféu e o vice uma bandeja. E a campeã de Wimbledon recebe uma bandeja, bem decorada, e a vice uma bandeja menor. Acho que eles poderiam melhorar este simbolismo dos troféus e bandejas. A campeã deveria receber uma bandeja assim como o campeão. Mas de qualquer maneira acredito que isto já deve ter sido assunto de discussão e decerto não estou abordando algum assunto novo.
Você quer mudar uma tradição centenária? rsrs
Ainda escrevi errado. Era para escrever: “A campeã deveria receber um troféu assim como o campeão”.
Normalmente as tradições centenárias carregam também o pensamento atrasado da época… nesse caso sou a favor de mudanças.
Abs
Exatamente!!!
Boa noite, Dalcim.
A matéria sobre a vitória da Venus, diz que é a + velha desde Martina Navratilova que venceu aos 47 anos. Mas na Wikipedia diz: ” Sua última partida de simples foi disputada no Madison Square Garden, em Nova York, quando perdeu para a argentina Gabriela Sabatini por 6-4 e 6-2, no torneio Virginia Slims Championships, o Masters Feminino.”.
Então… que partida foi essa aos 47 anos?
Pois é, não confie em tudo que você lê no Wikipedia. Navratilova disputou Wimbledon de 2004 e ganhou a primeira rodada da Catalina Castaño, perdendo depois de virada para a Gisela Dulko. Martina tinha então 47 anos, já que nasceu em outubro de 1956.
Nossa, não sabia. Muito obrigado!
Ranking dos tenistas mais difíceis para treinar:
Masculino
1 – Kyrgios
2 – Zverev
3 – Tsitsipas
4 – Rune
Feminino
1 – Emma Raducanu
2 – Emma Raducanu
3 – Emma Raducanu
4 – Emma Raducanu
Ai não né Ronildo, kkkkkkkkkkkkkkkk, a Ema, acho que o problema dela é extra-quadra, deva ter alguém que fica metendo aonde não deve, então deve ser por isso…
Agora, com o s machos ai de cima, citados por ti, ai concordo, e por incrível que pareça, todos eles estavam com o pai ou mamãe nos box, a senhora Norlaila Kyrgios já não aparece já faz tempos….
Kyrgios treinava uns saques e já convidava o treinador para tomar umas cervejas e falar de basquete kkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A Primeira Missão Impossível não foi bem sucedida para Goran Ivanisevic. Ele tem mais 3 chances: Zverev, Rune ou o maior de todos os desafios: ressuscitar a carreira de Kyrgios.
Rapaz,
Se ele ressuscitar o vulgo “Kyrgios”, será o maior feito que o tenis já viu, kkkkkkkkkkkk. Agora, cá entre nós, esse grego, o cabra estranho, perdeu a oprtunidade, de pelo menos, subir um pouco de patamar, o Goran pode ser até sem caráter e tal, mas desde que rompeu com o Nole, não vi o sérvio soltar pérolas contra ele na imprensa.
Dito isso, acho que Stefanos não gosta de ouvir umas verdades, por que vejamos, tudo bem que ganhou um master aquin e ali, um finals e outros finais que esteve, mas………convenhamos: Forhand descalibrado há tempos, bachand uma sofrência, sem falar o jeito esquisito de sacar.
Deveria ter a hombridade de arriscar a mudar, mas preferiun ir para o colo do papai, vai entedner essa familia.
Espero que Pavlos, seja diferente, pelo que vi na entrevista dele, o cara parece ser muito de boa, ao contrário dos 2 irmãos dele, kkkkkkkkkk
Ressuscitar o Kyrgios é + do que desafio. É milagre.
Esses aí são Missão Impossível mesmo, mas falando em opções reais, acho que ele se daria muito bem com o Rublev.
Medvedev a ponto de perder um set p o magistral Moutet, um jogador sem potencia nos golpes e com BH quase q exclusivo com slices. Meu Deus. Claro, vamos esperar o comentário abalizado daquele sabichão q vai dizer q o francês é um grande campeão kkkkkkkkkkkkkkk…
Medvedev conseguiu perder pra um cara… manco kkkk. Ridículo, espelho dessa eterna nextgen narcisista…
Que ‘match-point’ mais maluco esse do jogo do Corentin Moutet x Medvedev!
Já repeti o vídeo algumas vezes e até agora não entendi direito o que foi que aconteceu quando os dois estavam na rede. Foi muito rápido!