Jeddah (Arábia Saudita) – Crescendo imerso no hóquei e no tênis, o norueguês Nicolai Kjaer acabou escolhendo o esporte da raquete e parece ter feito uma boa opção. O tenista de 18 anos venceu neste ano o título juvenil de simples em Wimbledon e fechou a temporada como um dos três parceiros de rebatidas do Next Gen Finals.
Em entrevista ao site da ATP, ele credita o papel de seu pai na Federação Norueguesa de Tênis como uma influência significativa em sua decisão de seguir o esporte no qual este ano ele chegou ao posto de número 1 do mundo no ranking juvenil da ITF.
“Meu pai esteve na Federação por cinco anos ou algo assim, então foi mais natural para mim escolher o tênis. Ele estava na Federação quando Casper (Ruud) estava crescendo como um juvenil e se estabelecendo no circuito da ATP. Então ele sabia de todas as transições e todas as coisas que tinham que ser feitas”, contou Kjaer.
Ele colocou seu nome na história do tênis norueguês ao conquistar o título de Wimbledon tornando-se o primeiro tenista de seu país a ganhar um título de simples de Grand Slam em qualquer disciplina, juvenil ou profissional. Ele também levantou a taça de duplas masculinas de Roland Garros ao lado de Joel Schwaerzler.
A figura de Ruud não poderia deixar de servir de inspiração ao jovem compatriota. “Casper é um grande motivador para mim e muitos dos meus compatriotas na Noruega. Ele é um grande modelo e alguém que admiro todos os dias e tento me tornar como ele um dia”, disse Kjaer, que atualmente ocupa a 517ª colocação no ranking.
Hummmm… com o Landaluce, acho que o norueguês Nikolai Kjaer será mais um forte candidato ao NEXTGEN 2025!!! Show!!!
Muito provavelmente o João Fonseca não participará, pois estará ocupado em vencer o ATP FINALS…. e olha que não sou torcedor do João, não….
Claro que é brincadeira, sou um dos torcedores do nosso menino de ouro, o João Fonseca, desde a vitoriosa campanha dele no US OPEN juvenil de 2023!
Essa é a influência positiva e invisível que os mais apressados e exigentes não percebem, aquelas pessoas da crítica fácil, os chamados haters.