Rio de Janeiro (RJ) – A edição de 2025 do Rio Open perdeu mais um dos principais nomes confirmados no torneio. Depois de Holger Rune desistir da competição, após participação frustrada no ATP 250 de Buenos Aires, nesta segunda-feira foi a vez do italiano Lorenzo Musetti desistir de disputar o ATP 500 carioca.
Musetti era o cabeça de chave número 2 no Rio e abriria campanha contra o quali chileno Tomas Barrios, que agora terá pela frente o português Jaime Faria, que entrou na disputa como lucky-loser, depois de perder na última rodada do quali para o argentino Juan Manuel Cerúndolo.
Na última sexta-feira, Musetti se retirou nas semifinais de Buenos Aires, antes de enfrentar o espanhol Pedro Martinez. “Estou triste em anunciar que terei que desistir do torneio. Tive uma lesão na perna direita e preciso de tempo para descansar e me recuperar”, afirmou o italiano, que chegou ao Rio sem esconder que era dúvida.
O italiano ao Rio na tarde de sábado e na manhã de domingo e visitou as quadras do Projeto Tênis na Lagoa. Musetti respondeu a perguntas das crianças e bateu bola. “Foi uma boa ideia vir aqui, conhecer este projeto realmente legal que muda vidas. Penso que o esporte realmente muda vidas, então, estou feliz de participar disto”, comentou
Cenário melancólico
Esse organização amadora deveria rever o
Piso, datas, jogadores
Data e piso independem da organização. Quem determina é a ATP.
Grato Dalcim
Saibro fora de época nunca irá atrair os jogadores top para virem.
A ATP deveria Antecipar os masters americanos para final de fevereiro e começo de março, e postergar a gira sul-americana no saibro para a segunda metade de Março.
De qq forma fica claro a falta de comprometimento, profissionalismo fora o resto desses jogadores que a organização escolhe para tornar o torneio atrativo para o público e patrocinadores
Lamentável
Exato, a ATP que determina o calendário e o piso do torneio. Para o Rio Open atrair os maiores nomes do tênis mundial, basta aumentar a premiação, é assim que os torneios do oriente médio consegue atrair os grandes nomes da atualidade.
Que pena,era uma atração e tanto
Sinceramente, não vale a pena pagar para esses caras virem. Poucos têm seriedade para encarar como um compromisso profissional. Vêm pegar o cheque, jogam reclamando da torcida, do calor, da quadra. Desistem no primeiro desconforto.
Deixa que os argentinos, chilenos e nós, brasileiros, montamos a chave numa boa. E vem os espanhóis e franceses saibristas que quiserem vir.
Verdade. Agora já temos o João. Acho que a organização não precisa implorar pela vinda destes europeus.
Não sei não se o Fonseca daqui 3-4 anos vai optar por torneios de quadra dura, esses torneios de saibro no meio da temporada de hard quebra os jogadores
Rio open se não mudar de piso ou data vai virar um torneio de jogadores sul americano e 2- 3 que viram por cachê
Cara, jogador top não vai sair da Europa para vir jogar aqui jogar no saibro e depois voltar a Europa/EUA jogar no hard. tem um comentário muito inteligente do meligeni falando sobre isso.
Zverev veio. É top e veio da Europa.
Dá um tempo rapaz… Musetti se lesionou em Buenos Aires e estava sem condições de competir !!!
Mais fácil comprar ingresso para o M1000 de Miami que para o Rio Open. Mas com cambista vc arranja fácil.
Concordo totalmente, ano passado pagaram cache pra cada bagre….. Ainda se vem um Wawrinka da vida ainda vá lá, mas pagar cache pra Rune??? Entope isso aqui de sul-americanos e espanhóis (mais o Sumit Nagal rsrs) eles lutam pelos pontos e $$ entre eles e a gente vê o circo pegar fogo, faz uma semana de Libertadores….
Eu acho interessante vir nomes diferentes dos usuais,sempre legal ter caras novas,de lugares diferentes, é um torneio grande,ele senlesionou,foi azar
Torneio esvaziado de jogadores do topo, o Zverev só não ganha se pipocar de novo igual acabou de fazer em Buenos Aires
Lá em BA, ele estava meio preguiçoso no jogo contra o Francisco.
Fala sério! Se isso fosse verdade nem precisava de nenhum torneio… Dava-se logo o troféu para p cabeça de chave número 1 e ninguém precisava jogar !!! Os torneios existem para que vença quem jogar melhor naquele torneio, independente de ranking… Pela sua lógica, o Fonseca nunca seria Campeão em Buenos Aires, já que havia vários tenistas com ranking melhor que o do Fonseca no torneio !!!
Saibro fora de época nunca irá atrair os jogadores top para virem.
A ATP deveria Antecipar os masters americanos para final de fevereiro e começo de março, e postergar a gira sul-americana no saibro para a segunda metade de Março.
Exatamente, fazer da gira sul-americana a abertura da temp de saibro, pré Monte Carlo, assim até daria pra voltar o wta do rio em saibro. Até a questão do calor seria mais amena
Exato, começando a temporada do Saibro na América do sul pós Miami.
Se a torcida fizer sua parte nas quartas entre Zverev X Fonseca, esse caneco é nosso! É só igualar a recepção amistosa que o alemão teve em Buenos Aires. Hahaha
Quando Musetti teve que abandonar em Buenos Aires, era praticamente certo que não poderia jogar no Rio… A desistência era questão de tempo …
Uma pena para o torneio. Mas pode ser bom para o Wild, se ele conseguir superar a duríssima estreia contra o Jaume Munar, abrindo assim a chave.
O torneio faz um esforço incrível, no final, fica menor que um 250 de Buenos Aires (aproveita o 500 brasileiro e faz um torneio acima daquilo que os hermanos poderiam fazer).
Perdeu Rune e Musetti, ficou muito menor, estamos falando do maior torneio sul-americana.
No Brasil, temos dificuldades de organizar eventos de grande porte (apela para dinheiro público, o local é um “quebra galho”, o gosta financeiro é enorme, os convidados não gostam da “música” e não dançam).
Sei que é necessario ter um torneio desse porte, mas da forma como está sendo feito, não vale a pena.
Qualquer dia, acontecerá uma fiscalização do poder publico sobre a realização do torneio (como se obtém o dinheiro para pagar o prejuízo).
Torneio mais uma vez com nível bem fraco por ser um 500. A troca de piso poderia ajudar antes que se perca a data ATP
A notícia é ruim. Mas devemos ser realistas e aproveitar estes torneios ATPs na América do Sul para dar pontos e grana para os jogadores sul-americanos. Agora a chave abriu demais pro Wild até a final, o mais forte é o Baez, que ele venceu na semana passada em BA.
O Munar, já na estreia, é mais complicado que o Baez.
A gira sul-americana no início do ano serve para tenistas locais alavancarem seus rankings. Como mudar o piso, se a região sempre se destaca por saibristas? Mas seria uma boa mudarem de época ou intercalar com outros torneios no calendário.
Infelizmente, o problema é a política que a América do Sul não tem com a ATP. Lembro que Acapulco começou como saibro e, após longos anos, migrou para o hard, onde hoje atrai bons jogadores. É só olhar a chave desse ano, que tem uns 8 top 20. Vi alguns aqui falarem de aumentar a premiação, mas não adianta a organização trazer nomes meia-boca, pois acaba afastado o público.
A melhor solução seria esses torneios entrarem antes da temporada europeia no saibro, passando os Masters para fins de fevereiro e início de março ou colocando Buenos Aires, Rio, Santiago e Houston logo após Wimbledon, colocando Hamburgo, Gstaad, Basta, Umag e Kitsbuhel junto com o saibro europeu. Mas acho isso muito difícil. Falta sensibilidade da ATP, mas esperar isso deles já é pedir demais.