Londres (Inglaterra) – Pouco depois de se separar do sérvio Novak Djokovic, o britânico Andy Murray já tem um novo projeto e não é no tênis. Ele se tornou sócio da empresa de investimentos “Redrice Ventures”, que atua com capitais de risco. Aos 38 anos, o ex-número 1 agora levará sua ética de trabalho e determinação para ter sucesso para seu novo emprego.
“Meu plano sempre foi dedicar mais tempo aos meus outros interesses comerciais quando eu parasse de jogar tênis. Estou gostando de começar a trabalhar em alguns desses projetos agora. É sempre difícil me desligar de um esporte como o tênis, que tomou tanto do meu tempo se não tiver nada para preencher essa lacuna”, disse ao Sunday Times.
Menos de seis meses após encerrar a carreira de jogador, Murray foi contratado como treinador por seu antigo rival Djokovic e o acompanhou no Aberto da Austrália no início do ano. Depois de alguns meses, os dois se separaram e agora o britânico segue sua vida, garantindo que não há ressentimentos sobre o fim da parceria com o sérvio.
“Agradeço a Novak pela incrível oportunidade de trabalhar com ele e sua equipe, pelo trabalho árduo nos últimos seis meses. Desejo a Novak tudo de bom para o resto da temporada”, afirmou o escocês, que sentou-se pela última vez no box de Djokovic no Masters de Madri, no final de abril. Os dois não conseguiram ganhar um título juntos.
Esse poderia ser o novo treinador do Fonseca.
“Neste momento, não preciso de um treinador. Não preciso me apressar em nada. Me sinto confortável com as pessoas ao meu redor para os próximos torneios, e veremos o que acontece.”
O Djokovic está perdidinho em sua autossuficiência. A falta que faz ter críticos ao seu redor. Quando você só recebe elogios e tapinhas nas costas, perde contato com a realidade.