Los Angeles (EUA) – Em busca de retornar ao topo do circuito, a japonesa Naomi Osaka contou o treinador Patrick Mouratoglou na reta final de 2024 e encerrou a temporada já ao lado do francês, com quem está fazendo a preparação para 2025 em Los Angeles. Antes de iniciar o novo ano, ele falou sobre suas expectativas ao lado da ex-número 1 do mundo.
“A primeira coisa que me anima é o desafio, porque ela é uma jogadora incrível em termos de conquistas. O desafio é trazê-la de volta ao melhor e, por que não, ainda melhor do que antes? Isso me anima também porque sinto o quanto ela quer isso, o quão focada ela está”, declarou o treinador em entrevista para o Tennis.com.
Mouratoglou já trabalhou com estrelas do circuito como a norte-americana Serena Williams, a romena Simona Halep e o dinamarquês Holger Rune antes de iniciar sua parceria com Osaka. Com todos esses trabalhos, ele tirou lições para a carreira.
“O que aprendi é que todo mundo tem qualidades. O jogo consiste em usar essas qualidades para ser o melhor jogador possível. Você sempre tem um número limitado de horas durante o dia para trabalhar. As pessoas ficam exaustas se você faz muito. A questão é: como usar bem o tempo? E sempre há a questão entre desenvolver as armas ou melhorar as fraquezas”, comentou o técnico.
Fez um bom trabalho com a serena mas será que é um bom técnico?
“Você sempre tem um número limitado de horas durante o dia para trabalhar. As pessoas ficam exaustas se você faz muito.”
A frase do técnico não é muito boa para a japonesa, afinal, jogadoras como Osaka tem que treinar até a exaustão, falta a ela o talento natural (não é uma crítica, valoriza os feitos conquistados por ela).
Pois veja, quando não esteve bem treinada, não conseguiu jogar, jogadores com talento natural, mesmo com dificuldade na preparação, conseguem vencer jogadores de ranking inferior (com dificuldades, mas vencem).
OSAKA se perdeu e parece que não vai voltar aos grandes resultados…