Madri (Espanha) – Ex-tenista profissional e atualmente diretor do Masters 1000 de Madri, o espanhol Feliciano López analisou a separação de Carlos Alcaraz de Juan Carlos Ferrero no programa de rádio El Partidazo de COPE, mostrando um certo pessimismo em relação ao futuro imediato do atual número 1 do mudo.
“Estou triste e surpreso. Acho que foi um pouco cedo demais para deixar de trabalhar com Juan Carlos, que foi a pessoa mais importante de sua carreira junto com seu pai. Apesar de Carlos ter amadurecido muito nesses últimos dois anos, acho cedo para deixar de lado alguém que tem um papel tão importante” afirmou López.
“Não esperava por isso, sei que a relação entre técnico e jogador é muito difícil porque são muitas horas juntos. Passam coisas que acontecem normalmente entre treinador e jogador, mas acho que nenhum desses motivos tenha sido o motivo para o fim”, acrescentou o espanhol.
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Assim como já noticiou a imprensa espanhola, López acredita que as questões econômicas tenham sido o pivô da separação, uma vez que não vê problemas de relação entre Alcaraz e Ferrero que pudessem ter levado ao fim da parceria.
Para o ex-tenista profissional, a substituição de Ferrero será uma tarefa muito complicada. “Vai ser muito difícil encontrar uma pessoa que se adapte à vida de Carlos e a seu entorno. Estar com frequência em Múrcia para treinar com ele e tudo mais”, comentou López, que acredita ser difícil encontrar um nome tão bom para ser o novo técnico de Alcaraz.
🗣️ @feliciano_lopez, sobre la ruptura Alcaraz – Ferrero, en @partidazocope
😟 “Estoy triste y sorprendido”
⏳ “Es un poco pronto para dejar de trabajar con una persona tan importante como Ferrero”
🤔 “La relación jugador – entrenador es muy difícil, y han pasado cosas…” pic.twitter.com/ketekrIMFW
— El Partidazo de COPE (@partidazocope) December 18, 2025
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