Nova York (EUA) – Atual campeão do US Open, Jannik Sinner continua firme na busca pela defesa do título. Nesta segunda-feira, ele se garantiu nas quartas de final com a vitória esmagadora sobre Alexander Bublik por triplo 6/1, em apenas 1h21 d partida. Apesar do placar dilatado, o italiano preferiu uma análise equilibrada sobre a atuação do rival e destacou que parte de sua tranquilidade veio também dos erros cometidos pelo adversário.
“Hoje joguei um bom tênis em alguns momentos, em outros ele me deu pontos de graça. Só tentei ser o mais consistente possível e acho que esse foi talvez o principal fator”, afirmou o número 1 do mundo, lembrando ainda que Bublik vinha de uma maratona de cinco sets contra Tommy Paul. “Alguns dias são bons, outros não são. Talvez eu tenha um dia em que nada funcione e então perca facilmente. O esporte é imprevisível”.
Sinner reconheceu que o jogo teve pouca emoção, mas ressaltou o impacto de quebrar cedo o serviço do adversário. “Consegui quebrar o saque dele muito cedo, o que me deu confiança para sacar um pouco melhor e jogar do fundo da quadra com mais consistência”, comentou.
Agora, o italiano terá um duelo de compatriotas contra Lorenzo Musetti, que também avançou em sets diretos. Os dois já se enfrentaram duas vezes e Sinner venceu ambas, no piso duro e coberto da Antuérpia em 2021 e no saibro de Monte Carlo em 2023. No mesmo ano, ele deu W.O. nas quartas de final de Barcelona, dando a vaga na semi para Musetti.
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“Sempre são partidas diferentes quando se enfrenta outro italiano. Ele é um jogador incrível, muito talentoso, e agora está em grande forma. A pressão está em mim, mas gosto desses desafios. Hoje essas coisas parecem normais, mas não são. É muito difícil chegar nessas fases. A ocasião é maior, a atenção é maior, os jogos ficam maiores. Tudo muda agora”, avaliou.
Jannik também refletiu sobre sua rivalidade com Carlos Alcaraz, que descreveu como saudável. “Temos uma boa amizade também fora da quadra. Isso mostra que é possível. Claro que somos adversários quando jogamos, mas acaba ali. Depois do aperto de mão, está tudo bem novamente. Uma coisa é ser um bom jogador de tênis, outra é ser uma boa pessoa. São coisas diferentes. Acho que temos um pouco dos dois”.
Para completar, o italiano celebrou a experiência de jogar à noite no Arthur Ashe. “É sempre especial. As partidas noturnas têm uma vibração diferente, é muito barulhento. Foi a primeira vez para mim este ano e foi muito bom. Você se sente privilegiado de jogar à noite, na maior quadra que temos”, descreveu.
O Bublik foi uma decepção, parecia não ter um plano tático para colocar em prática.
Sinner teve bom aproveitamento de primeiro saque, Bublik tinha muitas dificuldades nas devoluções, estático, assumiu uma posição para trocar bola, mas não tinha potência nem colocação.
Sinner ficou à vontade, batia de qualquer lugar.
O jogo teve 132 pontos disputados…
Perdeu apenas para o jogo do Musetti e Munar, onde teve 121 pontos.
Pois é
Joga muito esse “tal” de Sinner!!!
A displicência do Bublik não tolera um torneio de 5 sets.
Falou tudo.
O Bublik parece ser aquele “maluco do bem”, os outros tenistas, Sinner incluso, gostam dele e tal. Digo isso pra dizer depois que acho que por isso que o Sinner não forçou (e dava) para que o Bublik sequer ganhasse 1 game nesse jogo, impondo então ao Bublik umas das maiores vergonhas já passadas no esporte.
Jogou contra um cone o Sinner. Kkk