João Fonseca vai animar ainda mais a festa do Rio Open

O Rio Open é, sem dúvida, o mais vibrante, interessante, divertido torneio do País e também recebe o título de o maior da América do Sul. Agora esse ano, a grande festa do tênis brasileiro ganha um tom ainda mais atraente com a presença de João Fonseca. É claro que ele já participou da competição, só que no atual momento entra em ação como um tenista de apelo internacional, tendo merecido menção elogiosa de renomados nomes do circuito profissional.

A própria ATP (Associação do Tenistas Profissionais) em sua newsletter semanal, destinada para jornalistas especializados de todo mundo, destaca a recente façanha de João Fonseca, na conquista do ATP de Buenos Aires, com apenas 18 anos. Trata o brasileiro como uma estrela nascente e divide com a nossa torcida uma euforia contagiante.

Mas como diziam antigamente, “cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”. Por isso, entendo que é preciso evitar as cobranças. Afinal, João Fonseca vem de uma semana dura em Buenos Aires e por mais jovem e preparado que seja, o corpo dá avisos e necessita de recuperação. Tenho ouvido, porém, boas informações sobre sua equipe e, assim, certamente deverá estar preparado para mais uma semana de sucesso.

De qualquer maneira, muito legal ter a oportunidade de ver João Fonseca de perto e também com a possibilidade de acompanhar seus jogos, com a já tradicional boa cobertura do SporTV. Entendo bem a necessidade de ações estratégicas nas transmissões de várias modalidades esportivas – especialmente nos dias de hoje – em razão de cláusulas contratuais e valores pagos aos direitos.

O Rio Open vale. E o próprio mercado entendeu essa importância. Este ano, o torneio bateu uma marca recorde de patrocinadores, com 40 marcas em exposição. Para explicar melhor essa situação, vou recorrer a uma declaração da diretora geral do evento, Márcia Casz, que recebi através de news release.

“As ativações das marcas são fundamentais quando a gente se propõe a oferecer ao fã uma experiência completa e inesquecível de entretenimento. As marcas estão cada vez mais investindo nessas ativações que superam expectativas, nessa interatividade que surpreende o público e iniciativas que ultrapassam até mesmo os muros do Jockey Club do Rio de Janeiro e toma outros espaços da cidade. E o impacto disso tudo é enorme, criando realmente uma atmosfera que vai além do que acontece em quadra, fazendo com que as pessoas fiquem e se divirtam no torneio por muitas horas”, afirma Casz.

E assim é o Rio Open um evento que vai além das linhas das quadras e colabora em muito para o tênis brasileiro.

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george singer
george singer
12 horas atrás

Chiquinho, sou fã da sua coluna. Em geral você é bastante comedido nos elogios e equilibrado nas críticas. Acho que infelizmente desta vez você foi vítima do entusiasmo que tende a nos contaminar. Por acho que sempre vale a pena esperar um pouco. O Rio Open em vez de festa, virou um enterro, nada animado. Uma pena…

Jornalista especializado em tênis, com larga participação em diversos órgãos de divulgação, como TV Globo, SporTV, Grupo Bandeirantes de Comunicações e o jornal Estado de S. Paulo. Revela sua experiência com histórias de bastidores dos principais torneios mundiais. Já cobriu mais de 70 Grand Slams: 30 em Roland Garros; 21, no US Open; 18 em Wimbledon; e 5 no Australian Open.
Jornalista especializado em tênis, com larga participação em diversos órgãos de divulgação, como TV Globo, SporTV, Grupo Bandeirantes de Comunicações e o jornal Estado de S. Paulo. Revela sua experiência com histórias de bastidores dos principais torneios mundiais. Já cobriu mais de 70 Grand Slams: 30 em Roland Garros; 21, no US Open; 18 em Wimbledon; e 5 no Australian Open.

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