Paris (França) – Primeiro francês finalista do Masters 1000 de Paris em mais de uma década, Ugo Humbert destacou seu espírito de luta e a ajuda do público, que o apoiou bastante na semifinal deste sábado contra o russo Karen Khachanov, vencida em uma suada virada. Para ele, a torcida foi fundamental no resultado final da partida.
“Ganhei porque não esperava nada. Hoje foi mais difícil e me senti menos bem (do que nos outros dias). Quando você não se sente bem, você não joga bem, então para mim a verdadeira vitória foi levar o jogo adiante”, contou o francês, que se aproveitou de problemas físicos do adversário na reta final e assim garantiu a vaga em sua primeira final de Masters 1000.
A torcida foi um ponto importante que o ajudou a buscar forças. “Ter 10.000 pessoas torcendo por mim é a verdadeira felicidade e por isso que recorro a eles. O público está aqui para me ajudar, jogo com o coração e quero compartilhar o momento com eles. Às vezes eu estava no limite e vendo aquelas pessoas me apoiando me fez sentir bem. Foi isso que me ajudou a superar”.
Humbert está subindo quatro lugares no ranking e entrará no top 15 pela primeira vez. Ele será o 14º do mundo com o vice e pode até chegar no top 10 com o título. Para o francês, o grande momento é fruto de um equilíbrio físico, deixando as lesões no passado.
“Tive problemas no quadril durante toda a temporada e quando você está mal você não sente prazer. Agora me sinto bem e eu estou me recuperando com meu preparador físico e meu nutricionista. Você tem que fazer as coisas direito e o que estou fazendo”, contou o tenista de 26 anos, que enfrentará o alemão Alexander Zverev na decisão de domingo às 11h (de Brasília).
“Minha partida contra Sascha no ano passado (em Paris) foi uma loucura e o nível, nível do jogo foi muito alto, foi incrível e me deu confiança. Farei tudo que estiver ao meu alcance para vencer amanhã. Há partidas em que joguei bem contra jogadores de alto nível e não ganhei. Neste último contra Zverev, disse a mim mesmo que não estava longe. Quero me recuperar da melhor forma para tentar”, finalizou.
Não será a primeira vez dele no TOP15, pois seu melhor ranking é 13 do mundo. Se for campeão, será o 13º francês da História no TOP10, depois de Yannick Noah, Guy Forget, Sebastien Grosjean, Jo-Wilfried Tsonga, Henri Leconte, Cedric Pioline, Gilles Simon, Gael Monfils, Richard Gasquet, Thierry Tulasne, Lucas Pouille e Arnaud Clement.
Um gde campeão comporta-se diferente. Parece q os exemplos de far play de Nadal, Djkovic e Federer, de nada agregou para alguns tenistas.
Ridícula a atitude desse mediano tenista francês. Levou uma bela tunda do Zverev hoje para aprender a deixar de ser babaca
Nem todos assistiram a partida. Não custava nada por o escore do jogo.
Não mereceu ganhar hoje , tem que respeitar o adversário qdo está lesionado
Parabéns ao Sasha e parabéns ao Kachanov por falar da atitude do Humbert