São Paulo (SP) – A Federação Paulista de Tênis (FPT) nomeou Gil Costa como novo diretor técnico da entidade. Experiente no circuito e reconhecido pela atuação em diferentes frentes do tênis paulista, Gil chega ao cargo com um plano estruturado para impulsionar o desenvolvimento do esporte no estado.
Entre seus principais objetivos à frente do departamento, estão: priorizar o crescimento do tênis paulista, fomentar a capacitação de treinadores e professores de tênis e beach tennis, aproximar realizadores de torneios para aprimorar critérios de organização, apoiar gestores de clubes e academias na estruturação de seus departamentos, colaborar na implantação do FPT Team (Equipe Paulista de Competição) em parceria com formadores, fomentar o tênis social em espaços públicos e projetos sociais e estreitar a relação da entidade com clubes, academias, promotores, atletas, treinadores, gestores e pais.
“Quero unir e aproximar ainda mais toda a comunidade do tênis paulista, criando pontes entre clubes, academias, atletas, treinadores e organizadores. Nosso objetivo é trabalhar com olhar atento para as oportunidades e necessidades do esporte, formando novos talentos e fortalecendo todas as frentes de atuação”, afirmou Gil Costa. “É uma grande honra poder colaborar com a FPT, que conta com um excelente staff no Departamento Técnico, liderado pela Katia (Vieira) e o Marcelo (Tavares)”, completou.
O presidente da FPT, Danilo Gaino, destacou a importância da chegada de Gil: “Ele é um profissional com histórico sólido no tênis, vivência prática e visão estratégica. Sua experiência vai contribuir muito para a execução de projetos que fortaleçam ainda mais a modalidade em São Paulo.”
Gil Costa iniciou sua trajetória no tênis em 1976, no São João Tênis Clube, em Atibaia. Tornou-se professor em 1982, atuando no próprio São João TC e no Clube de Campo de Bragança Paulista. Em 1987, passou a integrar a Clínica de Tênis Kirmayr, onde supervisionou escolas do Sistema Kirmayr de Ensino. Desde 1985, treina atletas de competição e, como empresário, atuou no ensino de tênis, organização de torneios futures e construção de quadras. Foi coordenador da equipe de competição da Sociedade Hípica de Campinas, entre 2004 e2019, e depois como supervisor de tênis do clube.
“Quero unir e aproximar ainda mais toda a comunidade do tênis paulista, criando pontes entre clubes, academias, atletas, treinadores e organizadores. Nosso objetivo é trabalhar com olhar atento para as oportunidades e necessidades do esporte, formando novos talentos e fortalecendo todas as frentes de atuação”
(Quando cita “a comunidade do tênis”, está dizendo que vai trabalhar dentro da bolha existente no tênis, quando deveria buscar novos personagens fora da bolha, fazer com que o tênis cresça fora do limite atua, continuará sendo um esporte de nicho).