Pequim (China) – Eliminada em uma rápida semifinal, com apenas 58 minutos de duração, do WTA 1000 de Pequim, Coco Gauff fez somente três games na partida contra Amanda Anisimova neste sábado. A número 3 do mundo e campeã do ano passado destacou a agressividade de sua algoz, que não deixou a confortável em quadra em nenhum momento.
“Ela jogou muito bem. Senti que não consegui encontrar ritmo em momento algum. Mas é uma experiência de aprendizado para a próxima vez”, afirmou Gauff após a derrota por 6/1 e 6/2 para Anisimova. Nos dois sets, ela chegou a estar perdendo por 5/0.
Com a grande desvantagem no placar e sem encontrar soluções, Gauff passou a jogar mais apressada, sem muito intervalo entre os pontos e sacando rápido. E com isso, ficou ainda mais vulnerável aos ataques de Anisimova. “Ela é, sem dúvida, uma das mais duras de enfrentar nesse estilo de jogo. Ela e a Aryna [Sabalenka] são muito difíceis quando estão nesse nível. Hoje, não importava o que eu fizesse, eu não conseguia entrar no jogo”.
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Embora não tenha defendido o título, Gauff considera o torneio positivo. Ela venceu quatro jogos em Pequim, inclusive as partidas longas contra Leylah Fernandez na terceira rodada e Belinda Bencic nas oitavas. “Não tive uma boa sequência antes do US Open, então ganhar alguns jogos aqui me deu confiança. Hoje gostaria de ter rendido melhor, mas sei que preciso elevar meu nível quando enfrento jogadoras como a Amanda. Isso é algo em que vou trabalhar para o próximo ano”, avaliou. “Foi um torneio positivo no geral. Tive bons momentos dentro e fora de quadra. É decepcionante porque eu vinha treinando bem, mas quando entrei em quadra ela simplesmente tomou o controle”.
Pensando na sequência da temporada, a número 3 do mundo já segue para Wuhan, seu último torneio antes do Finals. “Fisicamente estou ótima e animada para jogar um WTA 1000 de uma semana. Sentia até falta desse formato. Ano passado eu gostei de jogar em sequência, mesmo chegando cansada de Pequim, porque me ajudou a manter o ritmo”.
Anisimova tem mais uma chance agora que a Pegula, perdeu um jogo na mão, caiu que será a chance da americana ganhar outro master ,claro tem uma adversária do outro lado que não vai entregar fácil e deve jogar no psicológico da Anisimova. Vamos ver o que acontece.
Simpatizo com Amanda desde quando jogou final de ITF contra a Potapova em Curitiba, em 2017.
Era muito promissora e está justificando.
A GAuff estava nao via hora de acabar logo o logo , foi atropelada em quadra , a desculpa sem serve de aprendizado , a quanto tempo está jogando , quando perde aprendizado , mais aprendizado kkkk