Londres (Inglaterra) – Apesar da pouca idade, o carioca João Fonseca já escreveu seu nome na história do tênis brasileiro. Nesta segunda-feira, ele subiu quatro posições no ranking da ATP e aparece na 24ª colocação, se tornando o quarto melhor do país desde a implementação dos rankings de simples, em 1973.
Fonseca igualou a marca do gaúcho Thomaz Koch, que teve como melhor marca na carreira o 24º lugar atingido em 20 de dezembro de 1974. À frente dos dois estão somente três compatriotas: o paulista Thomaz Bellucci (21º), a paulista Beatriz Haddad Maia (10ª) e o catarinense Gustavo Kuerten (1º).
É importante ressaltar que Maria Esther Bueno, maior nome da história do tênis nacional, teve seu auge antes da Era Aberta e por isso em termos de ranking profissional ela teve como melhor marca apenas a 29ª colocação, embora na fase amadora tenha sido considerada a número 1 pela ITF. O mesmo ocorre com Koch, que chegou a ser classificado informalmente entre os 15 mrlhores.
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Ocupando a 24ª posição também na corrida da temporada e fora do ATP 250 de Atenas, nesta semana, o jovem carioca tem três rivais que ameaçam sua colocação e podem superá-lo com bons resultados nesta semana: o italiano Luciano Darderi, o francês Arthur Rinderknech e o britânico Cameron Norrie.
Darderi é a principal ameaça ao brasileiro, precisando de apenas duas vitórias em Atenas para deixar Fonseca para trás. Já Rinderknech necessita chegar na final do ATP 250 de Metz para ultrapassar o brasileiro no ranking e Norrie tem que ser campeão no torneio francês para passar o carioca.
Brasileiros no top 100 e seus melhores rankings: veja a lista
								

											
								








É bastante animador o crescimento dele. Pelo nivel de jogo, tem que ficar à frente do Bellucci e da Maia com certeza.
A Bia é outra liga, outro tudo…. nada que ver.
Eu também acho que a Bia e o tenis feminino nem deveria ser mencionado. Mas está na notícia o nome dela.
Fantástico!!!!
Pra mim será TOP 10 em no máximo 2 anos.
Parabéns ao João e equipe!
Vai ter que mudar alguma coisa.
Vi ele errando, e o Técnico só aplaudindo.
Não é assim, tem que falar que a jogada foi errada, tem que corrigir.
Ele tem que, em algumas vezes, deixar a Força e devolver mantendo a bola longe do adversário.
Ele é um bom garoto, tem como aprender e chegar mais longe em menos de 1 ano.
Força Fonseca.
Concordo nas suas 4 primeiras linhas. No Brasil tel essa cultura de aplaudir e festejar derrotas e erro. Os técnicos precisam ser mais duros. Vejam se o Ferrero está lá toda hora batendo palmas pro Alcaraz…
Acho que ainda tem um agravante. Brasileiro para muito, com estória de descansar, quebra o ritmo e quando volta, pega uns chatos e acabam perdendo.
Kkkkkkk Mas cada uma aqui . Agora o técnico tem de fazer uma cara feia , xingar e ainda mostrar o dedo do meio cada vez que o pupilo errar . Kkkkkkk
Pessoal não tem noção . E certamente nunca acompanharam ou foram acompanhados por alguém ao lado da quadra .
Vc bate palmas nem sempre para elogiar . Vc bate palmas para dizer que uma decisão estava correta , embora tenha havido um erro na excecucao . E vc bate palma simplesmente para seu jogador esquecer o erro rapidamente e pensar no próximo ponto . O famoso “vamo vamo . Segue o jogo . Vamos pra próxima. Capricha um pouco mais ” .
Esse tal “realista” um dia vai conseguir escrever algo que seja apenas “neutro” . Não precisamos cobrar algo inteligente . Dele não virá .
Assino o que vc analisou, tem hora pra tudo, mas no jogo tem que incentivar mesmo, somos latinos e não russos ou alguns europeus que aceitam mais bronca na hora da cabeça estar quente ou de erro mais vergonhoso! Acho que no tênis, depois que o jogo começa fica muito na mão do jogador, pouco pode o treinador fazer que só depois do jogo vai analisar com calma que fundamentos precisam melhorar! Quanto a ele variar força com não força, fico na dúvida, pois o destaque dele natural é na força, se variar muito pode se descaracterizar e perder seus foguetes, seu ponto forte, que tiram o sono dos adversários, precisará sempre melhorar usando sua força, acho!
Pra deixar a devolução longe do adversário, você tem que bater na paralela, alterar a direção da bola, já é difícil e suscetível a erro até numa bola neutra, quanto mais no saque, querer que ele faça isso é pedir por um caminhão de erros mal forçados, e se tirar a força da devolução, além dessse problema, ele já vai colocar o adversário em condição de começar o ponto atacando.
O primeiro saque de um top 20 da ATP hoje todo mundo devolve bloqueando, tentando achar o pé do sacador.
Esse é o tipo de “crítica” que o João recebe.
Quanto a forma de motivar e implementar mudanças no jogo, o treinador dele pegou ele com 11 anos, não sendo nem o melhor jogador da idade dele no Rio de Janeiro, transformou ele no melhor da idade dele no mundo, com uma sobra de 105 posições para o segundo melhor nascido em 2006 que é o Kjaer.
Acredito que ele já provou que sabe como ensinar e motivar o João.
Caso computado o período anterior, acho que o Koch seria top 10!!!!
Mesma situação da Maria Esther Bueno
A MEB teria sido número 1 por um tempo. Quanto ao Koch, não sei se chegou ao top 10, mas foi, com certeza, top 20.
Nakashima também pode passar o João caso seja campeão em Atenas, mas Rinderknech e Norrie estão no mesmo quadrante e têm chances de se enfrentarem nas quartas em Metz, ou seja, só três tenistas podem ultrapassá-lo, o que garante ao João no mínimo o 27º lugar.
Caro Digo, Nakashima não pode ultrapassar Fonseca por causa do limite de torneios. Se ele for campeão em Atenas vai chegar no máximo a 1630 pontos e o brasileiro já tem 1657.
Gustavo Kuerten é tão fenomenal no tênis brasileiro que destoa muito dos demais tenistas brasileiros, Kuerten tem a mesma quantidade do Grand Slam Francês do GOAT Djokovic: 3 títulos e mais que Federer que tem apenas 1 título lá!!!
Exatamente. Ele foi muito animal!!! Que saudades de vê-lo jogar entre 97 e 2002.
No começo do ano achava que se Fonseca terminasse o ano como top 40, já seria um resultado excelente, e ele atingiu o 24 no ranking. Melhor, para mesma idade, que Federer, Sinner, Tsitsipas, Medvedev e similar a Djokovic, Murray e Zverev. Só atrás mesmo de Nadal e Alcaraz, que já tinham Slams. Ou seja: podemos sonhar!
Concordo com tudo, apenas com um retoque. Não quero comparar com o Tsitsipas para o sonho com o futuro do João ser melhor.
Tsitsipas flopou….acho que vai ser tenista para ficar no máximo top 20 no restaurante da carreira.
Djokovic e Murray já fecharam no TOP20 na mesma idade do João. Não colocaria eles como similar. Mas de qualquer forma o que o João fez nessa idade é para poucos. Postei aqui outro dia a comparação que demonstra isso. Fantástico
O João Fonseca deu um grande salto em qualidade nesse ano. Melhorou o backhand, a devolução de saque e controlou melhor o forehand.
Se mantiver essa evolução, tem amplas de condições de chegar e se manter no top 10.
Torço por ele.
Por conta dos pontos a defender no 1o tri/26 , acho pouco provável que João consiga terminar Março no top 20 . E ficarei muito feliz se conseguir manter-se neste top 25 .
Bem mais tranquilo será subir no ranking no 2o trimestre .
E espero que troque Camberra por 2 ATPs antes do AO .
E no 2o tri jogue Montecarlo .
Deveria subir de 21 torneios para pelo menos 24 . Sussa !
Puro hype kkkkkkkkk.
Fantástico, o top 10 vem aí,em algum ano
Entrar no Australian Open como cabeça de chave 17 a 24 tem como vantagem só enfrentar os cabeças 1 a 8 nas oitavas.
Daí ser importante secar o Darderi, Rinderknech e Norrie essa semana.
De todo modo, a definição dos cc para o AO se dará nos três primeiros torneios do ano que vem: United Cup (tomara que Bia-João joguem), Brisbane e Hong-Kong.
Impressionante como tem técnicos de tênis neste fórum, muito engraçado alguns comentários. Não sei como não temos tops 10 com tantos palpiteiros donos da verdade do tênis. Só rindo mesmo