Eterno Nadal tenta mais uma recuperação

Não foram poucas as vezes em que Rafael Nadal foi dado como aposentado. Desde o começo de sua espetacular carreira, ainda juvenil, lesões de todos os tipos influenciaram sua caminhada. Ele desperdiçou duas vagas diretas em Roland Garros antes de enfim obter a estreia triunfal de 2005 e nenhuma das limitações que apareceram pelo caminho o impediu de se tornar o maior saibrista da história e o dono de uma coleção provavelmente eterna de 14 títulos num mesmo Grand Slam.

O mais espetacular canhoto que já surgiu na história do tênis, que em mais um fator inusitado é destro de nascimento, anunciou nesta sexta-feira o retorno às quadras na primeira semana de janeiro, praticamente um ano inteiro depois de perder na segunda rodada do Australian Open e deixar sérias dúvidas se conseguiria retomar a carreira.

Por isso, Nadal aparece neste momento como mero 664º do ranking com esses míseros 45 pontos de Melbourne, posição que não ocupava desde 22 de abril de 2002. E, tal qual 2013 ou 2022, não se sabe o que esperar. Ele jamais ficou tanto tempo afastado do circuito, ainda que tenha matematicamente perdido 5 de suas 21 temporadas por conta de contusões dos mais variados tipos.

Reencontrará no entanto adversários em grande momento. Novak Djokovic permanece lá no topo cada dia mais completo, Carlos Alcaraz e Jannik Sinner estão mais experientes e ousados, Daniil Medvedev sempre é muito perigoso na quadra dura, Alexander Zverev recuperou quase todo seu melhor tênis e quem sabe o quanto ainda poderá evoluir Holger Rune sob comando de Boris Becker. Isso sem falar na solidez de Andrey Rublev e Hubert Hurkacz ou caras novíssimas como Ben Shelton.

Não importa. Rever Nadal em ação ainda é algo imperdível para o admirador de tênis, porque se a qualidade de outrora não estiver presente por motivos óbvios, o sangue do Touro Miúra estará na ebulição habitual. Mesmo aos 37 anos.

Reinícios estão longe de ser novidade para ele e por isso listo abaixo o extenso calendário de seus problemas e voltas por cima. Observe que por conta disso ele deixou de disputar 14 Slam. Quem sabe, vem aí mais uma.

2003 – cotovelo
Queda durante treinamento em Manacor, aos 17 anos, o impediu de estrear em Roland Garros. Ele já era top 100.

2004 – fratura por estresse no tornozelo
Aconteceu numa partida contra Richard Gasquet no Estoril e outra vez o tirou de Roland Garros, mas também de Wimbledon e das Olimpíadas. Já figurava entre os 40 primeiros.

2005 – pé
Um problema na sola do pé esquerdo atrapalhou seu final de temporada e o tirou do circuito por três meses, impedindo de disputar Paris-Bercy e seu primeiro Finals. Ficou parado até fevereiro e perdeu também o Australian Open de 2006.

2007 – antebraço
Desiste no meio da partida contra Juan Monaco em Cincinnati devido a cãibras no antebraço esquerdo.

2009 – joelho
Abandona contra Nikolay Davidenko em Paris-Bercy de 2008 sem revelar que o motivo era o tendão do joelho. Quando perde para Robin Soderling em Roland Garros de 2009, confirma que o problema se arrastava desde então. Ficou fora de Wimbledon.

2010 – joelho de novo
Em busca do bi em Melbourne, é forçado a abandonar nas quartas de final diante de Andy Murray.

2012 – patela
Sofre ruptura da patela, outra vez no joelho, durante Wimbledon, onde perde para Lukas Rosol, e decide ficar de fora das Olimpíadas de Londres. Perde também o US Open em sua pior lesão até então. Em dezembro, alega infecção estomacal para não ir à Austrália, mas os rumores é que a lesão permanecia. Só retorna no saibro sul-americano em fevereiro de 2013 e inicia outra grande temporada.

2014 – costas, punho e apêndice
Temporada dura. Sentiu as costas no aquecimento da final da Austrália diante de Wawrinka. Depois, lesiona o punho esquerdo durante treino e é obrigado a desistir de Toronto, Cincinnati e do US Open. Logo depois de cair na estreia de Xangai, revela apendicite e é operado.

2016 – punho
Começa a perder eficiência em Madri e nem entra em quadra para a terceira rodada de Roland Garros com volta do problema no punho. O retorno cheio de dúvidas acontece nos Jogos do Rio, em que perdi semi duríssima e depois deixa escapar o bronze, mas é campeão de duplas.

2021 – pé
O problema no pé, conhecido como síndrome de Mueller-Weiss, começa a ficar difícil de administrar. Dá uma primeira pausa após perder nas quartas de Melbourne e volta em abril, ganhando Barcelona e Roma antes de perder a semi de Roland Garros para Novak Djokovic. Dá outra parada, faz artroscopia, mas só faz dois jogos em Washington e encerra temporada.

2022 – necrose e abdôme
Em outra recuperação memorável, reconquista o Australian Open e levanta o 14º troféu em Paris, mas revela ter jogado o torneio com pé anestesiado e revela depois necrose. Faz tratamento inusitado e chega na semi de Wimbledon, mas estiramento abdominal o impede de enfrentar Nick Kyrgios na semi. Ainda assim, completa a temporada.

2023 – quadril
Começa o ano com duas derrotas na United Cup e, ao cair na segunda rodada de Melbourne, revela dores fortes no quadril. Após tentativas frustradas de tratamento, opera em junho e coloca em dúvida a volta. Afirma que 2024 provavelmente será sua despedida.

174 Comentários
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Sandra
Sandra
11 meses atrás

Me tira uma dúvida Dalcim , ele entrará como cabeça de chave ? Qual seria o ranking dele no Austrália Open ? Já pensou cruzar com ele na 1 rodada ?

Marcelo Seri
Marcelo Seri
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, ele não terá direito a ranking protegido? Nesse caso, conta com convite para o Australian Open?

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
11 meses atrás

Grande, Nadal. Expectativa lá em cima com sua volta. Se ele conseguir jogar em seu alto nível, essa temporada promete com muita gente boa disputando a ponta.
Obs.: Dalcim, não tem como Nadal ter abandonado para o Murray e ter sido o campeão em WB 2010, rsrs.

Parabéns pelo post. Muito bom!

Rennan Figueiredo
Rennan Figueiredo
11 meses atrás

Só uma retificação ao excelente artigo: em 2010, Nadal venceu o britânico na semi e, na sequência, derrotou Berdych na final, conquistando assim o bi em Wimbledon. O problema foi na final de Roterdã de 2009. Na ocasião, o espanhol perdeu por 2×1 (63 46 60) para o Murray. Mesmo sem condições de jogo no terceiro set, por conta da lesão no joelho, ele terminou a partida.

Santos
Santos
11 meses atrás

Um valoroso guerreiro e campeão que enfrentou todo tipo de lesão. A sua forte complexão fisica, diferente dos demais tenistas, e a forma contundente de jogar já previa desde o inicio que teria problemas físicos ou uma carreira mais curta. Surpreendeu a todos chegando aos 36 anos.

Rennan Figueiredo
Rennan Figueiredo
11 meses atrás

Adendo ao meu comentário…Nadal desistiu, por conta do joelho, nas quartas do Australian Open de 2010 contra o Murray.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
11 meses atrás

Tão impressionante quanto à série de problemas físicos, é a força de vontade dele de seguir adiante.
Pra ficar tanto tempo no Top 3, é preciso uma combinação de fatores. Só treino não basta. Fosse assim, quem + treinasse seria o primeiro do ranking.
Desejo sorte a ele, que apesar de não apreciar o tipo de jogo – que eu acho horroroso – há que se reconhecer a comprovada eficiência.
Num cenário bem otimista, ele ganha Roland Garros e é medalhista nas Olimpíadas.
****** De volta para o futuro – Nadalzinho pergunta *********

  • Papai, a vovó Maria falou que o seu jogo lembra o por-do-sol. Deve ser por causa da beleza!
  • Ah, guri… né não. Eu a conheço bem desde o outro carnaval. Deve ser porque ela fica com sono.
Jorge Miguel
Jorge Miguel
11 meses atrás

Dalcim,em 2010 ele ganhou Wimbledon,agora imagina ele pegar o Djokovic na primeira rodada ,seria muito azar

Emerson
Emerson
11 meses atrás

Em função das lesões, ele perdeu 5 temporadas ao todo, e ficou de fora de 14 slams… e mesmo assim, só foi superado em número de slams por djokovic, esse ano (2023). Será quantos slams Nadal teria se tivesse disputado ao menos 70% desses 14 slams que ficou fora ? Fora outros títulos de masters e outros torneios que ele deixou de ganhar. É realmente impressionante os números e títulos que o Touro Miúra conquistou na carreira, mesmo ficando de fora por tantos anos e sem disputar 14 slams. Surreal !!! Fenômeno !!!

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
11 meses atrás
Responder para  Emerson

E ficou de fora por quê? Nadal sempre colocou tudo em quadra, sobrecarregando o próprio corpo. As lesões, nesse sentido, parecem uma decorrência do próprio estilo. Para ter jogado mais, teria que ter jogado com menos intensidade. Em todo caso, conjecturas. A realidade é o que é e não o que poderia ter sido.

Emerson
Emerson
11 meses atrás
Responder para  Alessandro Siqueira

E o Djokovic não joga com intensidade? Djokovic não deixa tudo em quadra ? Vc assistiu a final do masters de Cincinnati deste ano ? Vc viu o esforço físico extremo que o djokovic fez ? A questão é, a concepção física do Djokovic é mais propícia para um jogador de tênis… ele é magro e forte ! Por isso se machucou muito pouco ao longo da carreira, e não por ser menos intenso que o Nadal ! Além disso, Nadal enfrente uma síndrome que afeta o seu pé, desde o início da carreira, e isso não tem nada a ver com jogar com intensidade ou não…e sim por ser uma doença degenerativa, e mesmo com todos os problemas, e por isso disputou mto menos GS do que Djokovic, e mesmo assim detinha o recorde até este ano. Certamente seria o recordista absoluto de Slams, se não tivesse todos essas lesões e a doença degenerativa no pé, que o assolou por toda a carreira ! Aceita que dói menos ! Paz !

Alessandro Siqueira
Alessandro Siqueira
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Nadal e Djokovic têm alturas parecidas. Oficialmente, 1,88 e 1,85. Mas você realmente acredita nos 85kg do Nadal? Agora ele pode pesar isso, mas é líquido e certo que já chegou perto dos 100, se é que não passou. Seja massa muscular, ou não, as articulações ficam sobrecarregadas e o joelho sente. Seja como for, a história é o que se passou, e não o que poderia ter sido.
Eu tenho 1.77. Fazendo atividade física regular, chego perto dos 90kg e nunca fui massudo feito Nadal. Mas é aquilo. A ATP pega o peso de juvenil e mantém aquilo durante toda a carreira. Não só ela. Ronaldo Fenômeno segue com 80 quilos no site da Fifa, embora a gente saiba que passa fácil dos 120.

Marcos Gomes
Marcos Gomes
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Há de se reconhecer a maior aptidão e talento natural pro tênis do Djokovic em relação ao Nadal, talvez isto também explique o seu menor numero de lesões

Jonas
Jonas
11 meses atrás

Um monstro. Não se pode duvidar dele, principalmente no saibro, onde entra como favorito a meu ver se conseguir chegar lá em condições ideais. No Australian Open, não acho que estará entre os favoritos, mas vai ser bom pra ir pegando ritmo.

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás

2021 – Novak Djokovic começa a fornecer apoio financeiro à estrela em ascensão sérvia Hamad Medjedovic (treinadores, passagens aéreas, hotéis…), uma base de treinamento no Novak Tennis Center e orientação

2023 – Medjedovic vence o Next Gen ATP Finals junto com um cheque de prêmio em dinheiro de US$ 514.000

Luiz Henrique
Luiz Henrique
11 meses atrás

Acredito que tenha um equívoco em 2009, Nadal n se retirou contra Davydenko em Paris-Bercy. Neste torneio ele perdeu pra Djokovic na semi.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Tá certo Dalcim, eu não li com a devida atenção, foi mal

Fernando
Fernando
11 meses atrás

O melhor jogador de todos os tempos em quadras de saibro e um dos três melhores da história em outras superfícies. Não fossem as insistentes contusões, seria praticamente imbatível em qualquer quadra. Incrível como alguém que se machucou tanto ainda tem os números que Rafa Nadal tem! Um monstro sagrado! Que 2024 represente outro retorno triunfal e que haja mais uma final de grand slam entre ele e Djokovic!

Independente Futebol do Fluminense
Independente Futebol do Fluminense
11 meses atrás

Nadal é a prova de que não dá pra comprar os números dos jogadores dos anos 90 com os atuais.
Se jogasse nos anos 90 se aposentaria com menos de 20 anos.

José Yoh
José Yoh
11 meses atrás

A primeira frase acho absolutamente correta. A segunda, é um exagero. Ele seria um monstro assim como é hoje, só que com menos slams.

Jocelino Jr
Jocelino Jr
11 meses atrás

Mestre
Posso estar enganado mas me parece q toda a motivacao de Nadal eh um bi olimpico em Paris p encerrar a carreira
O que acha?

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás

A temporada de tênis de 2024 começa em 27 dias, aliás

Jairo Silva
Jairo Silva
11 meses atrás

Sou fã deDjokovic, pra min desde que acompanho tênis o melhor de todos na minha opinião, respeito a torcida de todos, Roger o mais técnico com a raquete na mão, Rafa Nadal o melhor de todos no saibro sem dúvida alguma, acompanhei batalhas memoráveis desses três, mais com os números Novak é disparado o melhor, não entendo o tão contra a opinião d uma certa parte de reconhecer que NOVAK DJOKOVIC é o maior da história em questão de eficiência os números não mentem, em questão de estilo de jogo Roger é o mais bonito de se ver, Rafa no saibro não tem igual, mas Novak o mais completo na mesma na opinião, o que ele faz aos 36 anos num esporte de alto nível é impressionante, mais uma vez na mesma na minha opinião NOVAK é o melhor.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Jairo Silva

Na hora de tirar um dez … Federer ainda e’ o mais Velho N 1 da Era Profissional, e o que fez aos 38 anos na FINAL de WIMBLEDON 2019 , ninguém fez ainda . Como parece que o parceiro acompanhava com atenção na partida seguinte eliminou Djokovic da luta pelo N 1 com Nadal , em Sets diretos no ATP FINALS 2019. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

De novo?
O que fez Federer aos 38 na final de Wimbledon 19?
Já sei, ostentou uma bandeja!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Para ele esse é o único critério para definir a grandeza de um tenista + as 237 semanas CONSECUTIVAS. Durante algum tempo ele mencionava o hexa do Atp Finals. Por que será?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Será que ele aprendeu então agora que 6 < 7 ?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Pareces uma criança. O que fez Federer aos 38 nesta partida contra Djokovic??? . Apresentou um Tênis exuberante com variações que levaram o grande defensor as cordas . Até hoje ninguém jogou tanto na mesma idade . Quem sabe Nadal na volta em 2024 e Djokovic em 2025 , desmintam. O Sr LF 2 se diz um dos grandes na profissão mesmo com dificuldades incríveis …rsrsrs. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Minha profissão não é tenista!
Adoras contorcer o assunto para ficar com a razão.
Talvez se evitasses comentar, não fosse tão necessário esse contorcionismo todo.

Jairo Silva
Jairo Silva
11 meses atrás

Em consequência da minha opinião, é a mesma na minha opinião respeito a todos que divergem e a todos que são contra, foi uma pena Roger ter se aposentado um monstro do esporte, Rafa ter ficado um ano longe das quadras, mais de novo sou fã de Novak, pra mim em questão de eficiência o melhor de todos os números não mentem.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
11 meses atrás

Como torcedor espero q Rafa volte e seja muito competitivo; se for, naturalmente lutará pelos títulos. Como um cara de pés no chão acho q isso é muito improvável. Vamos ver qual das duas realidades vai prevalecer: a emocional ou a racional…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás

Uma coisa e’ certa , o Touro Miúra sabe o nível de Tênis necessário pra voltar e se aquecer pra Roland Garros 2023. Acredito mesmo que em seu provável Tour Final , ao não fugir dos 5 Sets do AOPEN, a meu ver , chegará a Paris babando pra cima de seu maior freguês. Bateu o “ goat “ em OITO oportunidades inclusive ano passado , lembrando que nas QUATRO FINAIS disputadas contra Federer e Djokovic, venceu simplesmente TODAS. Tem um centro de Treinamento espetacular , e escolhe a dedo seus vários Sparrings. Que seja muito bem vindo e receba todas as mais que merecidas homenagens . Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

24 > 22

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

30 > 29

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Maior freguês = 24 >>>>>> 16

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O “freguês” ganhou Nadal em finais de Wimbledon, Atp Finals, Australian Open e US OPEN. Além disso, foi o único a vencer Nadal em uma semi de RG. Nem vou mencionar os títulos nos masters de saibro. Gosta de passar uma vergonha.

Rodri
Rodri
11 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Na cara não, pra não estragar o velório kkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Rodri

Jura ??? . Na cara Rodri ( e’ isso mesmo) ? . Como frequentador assíduo não fake deste espaço , deverias saber que a freguesia e’ de 2 x 8 e 0 x 4 nas FINAIS em Roland Garros. Ninguém está inventando nada…kkkkkk. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Rodri, só vale h2h se for em finais, não viste a explicação do lendário SR?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Leia direito , criatura . Vou desenhar embora não mereças. 8 x 2 e’ o h2h com as DEZ partidas disputadas em Roland Garros . E 4 x 0 ( também contra Federer ) , nas FINAIS disputadas em Paris . Na boa , és um pagador de mico eterno , e ainda vais querer dizer que não foi bem assim…rsrsrs. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vou desenhar: as finais foram em 2012, 2014 e 2020, as semifinais em 2007, 2008, 2013 e 2021 e as quartas em 2006, 2015 e 2022.

Agora você aprende! Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não fique com vergonha por desenhar mal , caríssimo Piloto . O h2h e’ de 2 x 8 . Se isto não é freguesia num total de 10 partidas , somente Kombista com seu fanatismo exacerbado pra dizer que não kkkkkkkkkkkk. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Conseguiu aprender que em finais é 3×0 e não 4×0?

Espero que sim!

Sem choro e abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O GOAT perdeu 3 finais pro Nadal e o bateu 2 vezes. O monotítulo terceirizado de RG perdeu 4 e o venceu nada mais nada menos do que ZERO vezes.

Sabe nem contar mais o Sr. SR.

Rsrsrs, abs!

Paulo F.
Paulo F.
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sérgio Ribeiro, tu consegues dizer qual tenista que melhor fez frente ao Nadal no saibro durante a carreira do Touro?

Paulo F.
Paulo F.
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Outra coisa, Sérgio Ribeiro: o “freguês” ganhou de Nadal em Monte Carlo, em Roma e em Roland Garros?
Como foi Roger Federer contra Nadal em Monte Carlo, Roma e em Roland Garros?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Paulo F.

Quem melhor jogou contra o Touro no Saibro foi Sérvio com folga . Mas o Craque Suíço o bateu em duas FINAIS de MASTERS 1000. Uma com direito a Pneu em Hamburgo 2007 e a outra em Sets diretos em Madri 2009 . Contra o Sérvio foi 1 x 1 em Paris e 4 x 4 no geral em partidas na Terra batida , caríssimo P.F. Muito mais tranquilo…Rsrsrs, Abs !

Marcio
Marcio
11 meses atrás

Nadal é o jogador que mais admiro não pelo estilo de jogo, mas muito por sua resiliência e força mental. Dalcim você tem a estatística de quantos Grand Slams o Djokovic e Feder deixaram de participar para um comparativo com o Nadal. Abraços

Marcio
Marcio
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Então realmente o Nadal perdeu bem mais Grand Slam. Obrigado!

Emerson
Emerson
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Só por essa informação, conclui-se que não Djokovic jamais será considerado o goat, pois seus principais adversários, deixaram de disputar vários GS por lesões… Nadal deixou de disputar 14 GS ! É muita coisa… e mesmo assim tem 22 majors, e só foi ultrapassado esse ano, por Djokovic, em número de Slams, principalmente por sua ausência em RG este ano, onde o sérvio teve a sorte de ganhar, com o colapso físico de Alcaraz.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Ele perdeu 14 RG? Acho que não. Em qualquer outro piso, Goatkovic é favorito. Aliás, só não ganhou o AO 2022 porque não participou em função de sua opção por não se vacinar.
O “Se” não existe no tênis. Será que venceria se o slam fossa na grama ou na quadra dura? Foram as lesões que inviabilizaram uma única conquista no ATP Finals?
Quer dizer que Djoko só ganhou RG 2023 por causa da ausência de Nadal? O que dizer de 2021? O que é fato é que Nadal não ganha desde 2013 nas quadras duras.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se o Djokovic tivesse adotado a dieta sem glúten desde criança, se o Djokovic não estivesse com o cotovelo lesionado de 2016 a 2018, se não tivesse ocorrido uma pandemia que lhe tirou 3 Slams…

Pelas minhas contas, ele teria 35 Majors, 55 Masters 1000, 10 Finals, 550 semanas #1, 10 temporadas #1 e 1 ouro olímpico.

Cada um faz as contas imaginárias que quiser, mas no final os fatos falam mais alto.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Esse malabarismo justificativo tem um nome: “pedaladas ” nunca vi tanta manobra, tanta conjectura, tanta distopia pra tentar lutar contra números.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Então a cada evento master class, ausente por lesão, deveríamos atribuir ao ausente o troféu, certo?
Agora convenhamos, sorte mesmo o sérvio deu ao vencer RG 2021, batendo na semi, nada mais nada menos que esse aí, o protagonista do post.
Era só o que nos faltava.

Joselito
Joselito
11 meses atrás
Responder para  Emerson

O cara ganha 8 slams fora do saibro em 50 participações e essas 14 aí que fizeram falta? Além disso, Nadal foi mais precoce e já começou a jogar slam em 2003. Novak só começou a jogar slam em 2005, quando Nadal já tinha disputado 4.

Paulo F.
Paulo F.
11 meses atrás
Responder para  Emerson

Se é assim, posso dizer que Nadal só conseguiu seu bi na Austrália em 2022 graças à ausência de Djokovic?
Se é assim, posso dizer que Federer só ganhou os Abertos da Austrália de 2017, 2018 e Wimbledon de 2017 graças às lesões de Djokovic?

Marcelo Costa
Marcelo Costa
11 meses atrás

Após ter visto sinner na quadra super rápida no finals jogar com os pés na linha, não vejo o jogo reativo do espanhol tendo efeito principalmente em quadras rápidas, óbvio que é Nadal, óbvio que ele é gênio, óbvio que ele já se provou, mas esse passo pra dentro desses jovens tenistas podem trazer dificuldades pro espanhol, aquele spin pesado pode não ter efeito.
Se ele me calar não terei problema algum em reconhecer, minha análise é baseada naquilo que o circuito apresenta hoje.
No saibro, tudo muda, ele não é o melhor é o Deus do piso

Paulo F.
Paulo F.
11 meses atrás

Bom retorno, Rafa!
Vida longa ao Big-2!

Eliel Pereira
Eliel Pereira
11 meses atrás

Muito legal o Rafa poder voltar depois de tanto tempo parado. Assim vai poder fazer sua despedida jogando nos principais palcos em que ele se consagrou. Vai deixar marcas impressionantes, principalmente no saibro, e terá a despedida que merece.

Eliel Pereira
Eliel Pereira
11 meses atrás

Complementando: seria muito triste, para nós fãs do tênis, vermos dois integrantes do big three encerrando a carreira contundidos.

Edinaldo Souza
Edinaldo Souza
11 meses atrás

Rafael Nadal quer voltar para ver se bate o recorde de GS do Novak.
Nenhum tenista voltaria a toa e é isso que ele quer, provar que pode desafiar e destronar o n° 1, que hoje é o Djokovic

Andre Eduardo
Andre Eduardo
11 meses atrás

O retorno de Nadal às quadras é a melhor notícia esportiva deste fim de ano.
Vida longa ao Rei Rafael! Seus “súditos” o aguardam…

Denis
Denis
11 meses atrás

Dalcim, vc acha que o Nadal pega Top10 antes ou depois de Roland Garros? Rsrs

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás

O Palmeiras está muito, muito perto de ganhar um Campeonato Brasileiro que, até dois meses, era tido como quase impossível.

O que a torcida Nutella do time está fazendo? Xingando o Abel e a Leila.

Wilson Teodoro Peixeiro
11 meses atrás

É inspirador testemunhar a tenacidade de Nadal, superando desafios físicos ao longo de sua notável carreira. Seu retorno certamente adicionará uma camada emocionante ao circuito, especialmente com adversários em ascensão como Alcaraz e Sinner. Quanto ao debate sobre Djokovic e Federer, é fascinante notar como suas ausências em alguns Grand Slams impactaram as estatísticas. No entanto, a competitividade entre esses gigantes do tênis continua a moldar a narrativa do esporte. Mal posso esperar para ver como essa dinâmica se desenrolará em 2024.

Refaelov
Refaelov
11 meses atrás

Dalcin, fugindo um pouco do tema do post:
Como você avaliaria o ano do tênis masculino BR? Tivemos o ressurgimento do Wild, finalmente cumprindo uma fração da expectativa inicial da carreira encerrando o ano no top 80; o Fonseca vencendo GS e assumindo n°1 juvenil, se colocando como uma grandíssima promessa a médio prazo(com a graaande interrogação por essa opção de ir pro tênis universitário USA) mas.. no frigir dos ovos, continuamos com apenas 1 top 100, 3 top 300 e 4 top 300.. N é muito pouco? Mesmo considerando apenas o século 21, n foram muitos momentos q tivemos menos tenistas no top 300 e, me parece bem claro q, proporcionalmente(na comparação população e PIB), até msm outros paises sudacas fora argentina vem tendo melhores resultados q os nossos(Chile, Bolivia, Peru).. vc acha q a atuação da CBT melhorou ou piorou nessa última década?

Saudações.

Última edição 11 meses atrás by Refaelov
levI sIlvA
levI sIlvA
11 meses atrás

Dalcim, com tanta evolução de tenistas tão jovens e fazendo bonito contra Alcaraz e Djokovic, será que Nadal aguenta o “tranco”?

Tender
11 meses atrás

Poxa, o Nadal é um monstro, né? Voltando depois de quase um ano! A galera deve estar ansiosa pra ver ele em ação de novo. O cara já passou por tanta coisa, lesões atrás de lesões, mas sempre volta dando o seu melhor. Agora tá lá na 664ª posição do ranking, mas quem liga? O importante é ver o Touro Miúra de volta nas quadras, dando o sangue como sempre fez.

Ricardo
Ricardo
11 meses atrás

Com todo o respeito a esse ‘monstro’ do tenis e, principalmente, do saibro, mas há um outro canhoto, ganhador de dois (2) Grand Slams, ou seja, dos 4 “majors” no mesmo ano: ROD LAVER, fato ainda longe de ser alcançado pelos atuais tenistas, inclusive Nadal.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Ricardo

Com todo respeito a você e a Rod Laver, que produziu um feito histórico e jamais será esquecido, proporcionalmente às eras em que atuaram, ele e Nadal, esse último fez muito mais.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Aliás, acho, EU acho, que Rod Laver está aquém do Big3.

Miguel BsB
Miguel BsB
11 meses atrás

Nadal é como o Palmeiras. Jamais está derrotado, jamais aceitará a derrota. Vai perder, claro, já perdeu muito. Mas ninguém vai dizer que é impossível, ele não aceita isso. Trata-se de um super campeão. Um dos maiores.
Plagiando o Dalcim: Jamais duvide de Rafael Nadal…
Jamais duvide da Sociedade Esportiva Palmeiras!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Enquanto não tiver Mundial … E o mesmo qua acredita sempre caiu duas vezes pra série B . Este ano por exemplo , pode se aproveitar de não haver critério de confronto direto no desempate, pois não venceu o Fla no Brasileirão , caríssimo Miguel…rsrs. Abs!

Miguel BsB
Miguel BsB
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Caro Sérgio, logo você que é um grande conhecedor da história dos esportes?
Futebol já existia há muito tempo em 1951, quando o Verdão conquistou o mundial em cima da Juventus da Itália na finalíssima, em pleno Maracanã lotado. Esse torneio reuniu clubes como o Nacional do Bicampeão mundial Uruguai, Sporting de Portugal, Vasco da Gama, entre outros.
Esse campeonato é tão ou mais mundial do que um jogo isolado no começo dos anos 80 entre Flamengo x Liverpool, ou o “mundial” corintiano de 2000.
O resto, é inveja dos rivais do maior campeão brasileiro…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

O primeiro Mundial organizado pela UEFA e CONMEBOL foi em 60, ganho pelo Real Madrid. A FIFA cuidava do de Seleções. Ao se meter em 2000, somente atrapalhou inclusive com ” Convidados” . Depois foi obrigada a reconhecer TODOS os Mundiais antes da sua intromissão. Os do Palmeiras (51) e Atlético Mineiro, foram Torneios iguais a vários ganhos por Santos e Botafogo na Europa em 60 e 70 . A Taça Brasil virar Campeonato Brasileiro e’ outra piada de mau gosto da CBF . Abs!

Marcelo Costa
Marcelo Costa
11 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Bem,até o bangu venceu esse torneio, o Palmeiras é sim o maior campeão brasileiro disparado, mas 51 é um disparate, vocês não precisam de humilhar assim para serem o que são
51 é pinga

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Que critério de desempates? O Palmeiras está 3 pontos à frente do Flamengo. Não tem critério de desempate.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Já terminou o Campeonato, caro Rafael??? . Abs!

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Agora já terminou. E aumentou pra 4, rsrs.
Vê o critério de desempate aí com o Atlético. Quem merece mais a terceira posição? Hehe

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Cada um venceu um confronto. Mas o Atlético merece mais pois chegou a ficar 20 pontos atrás do líder Botafogo. Foi a maior arrancada do Brasileirão…Abs!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
11 meses atrás
Responder para  Miguel BsB

Miguel é o melhor time e o q está há mais tempo junto, some a isso um cavalinho paraguaio da estrela solitária…

Thiago Silva
Thiago Silva
11 meses atrás

Nessa altura da vida o que vier é lucro, depois de 2015 eu nem esperava mais ver o Nadal vencendo slams e ele venceu mais 8, tomara que se pelo menos não vencer Roland Garros, que saia com uma medalha nas Olimpíadas pra fechar a carreira.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Thiago Silva

O Miura e Tourinho Assassino vão jogar duplas nas Olimpíadas. Vem Ouro Olímpico por aí…rs . Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
11 meses atrás

” Não quero esperar nada de mim mesmo” (Rafael Nadal) .
” Ele não vai entrar em quadra só para estar lá, ele acha que vai ser competitivo” (Toni Nadal).

Como podemos ver, há uma contradição entre o que diz o sobrinho e o que diz o tio. E eu concordo com o tio. Desde quando que o Sr. Rafael entra em quadra só pra participar? Isto é acreditar em história da carochinha, Papai Noel e Coelhinho da Páscoa.
Sim, está parado faz quase 1 ano. Está sem ritmo. Vai enfrentar uma pedreira atrás da outra. Mas se está de volta, é porque quer ganhar.
Vou destacar outro trecho da matéria:
” Neste momento, o que eu realmente espero é ser capaz de não me forçar ao limite e aceitar que as coisas vão ser muito difíceis no início.”
Nadal não se forçando ao limite, não dando tudo de si ?!? Afff….. Ganhou o troféu Pinóquio. Essa foi pior do que falar que vai convidar a sogra pra morar com ele.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
11 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Postei exatamente isso ontem mas não foi publicado. Ele sempre tenta tirar as expectativas, mas ele nunca entraria em quadra só pra jogar, lá no fundo ele deve acreditar q pode vencer. Tomara q esteja certo!!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Eu não vi o comentário publicado, só isso…

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
11 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

Não vi nada de errado nessas declarações do Nadal. Ele, claramente, está falando da dificuldade que ele vai ter no início do seu retorno. Isso não contradiz com o fato de que ele quer voltar a ser competitivo e dusputar os grandes torneios. Ele já falou isso em outras entrevistas, que só voltaria se pudesse ter chances nos grandes torneios. Mas, no início ele não quer ter expectativas, pois sabe que vai ser um trabalho de torneio a torneio até que ele volte a ser um dos favoritos. Tá bem claro.
A turma, também, gosta de pegar no pé dele. Já tá na ponta da língua dizer que o que ele fala é só dicurso de falsa modéstia.

José Yoh
José Yoh
11 meses atrás

Engraçado, quando vejo os positivos ou negativos abaixo dos comentários, consigo visualizar na mente os nomes de cada um que clicou…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  José Yoh

Boa , Yoh . Eu também kkkkk. Abs!

Jonas
Jonas
11 meses atrás

Rapaz, é cada coisa que a gente lê por aqui.

Entenda, SR, Nadal é o GOAT do saibro, qualquer jogador que tenha jogado com ele no saibro muitas vezes é freguês, incluindo Federer e Novak. Mesmo o Guga seria, caso tivessem jogado.

Porém, o GOAT Djoko fez frente ao espanhol em alguns torneios grandes, derrotando o espanhol em finais de Monte Carlo, Madrid, Roma, SF de Roland Garros etc. Federer tem apenas duas vitórias contra Rafa no saibro, oq já é alguma coisa, mas longe do que o Djoko fez.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Jonas

Sem essa de “ entenda “ . Leia direito o comentário para o P. F. Esse papinho de “ goat “ não cola nem pro Pai do próprio que vive a reclamar de todo mundo . Assim como Federer , GUGA seria encrenca pura para o “ goat “ na Terra batida. Seu Backhand na paralela faria enorme estragos e se foi 4 x 4 com o Suíço , imagina …rs . Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

24 > 20
409 > 310
8 > 5
7 > 6
40 > 28
71 > 54
27 > 23
Triple Career Slam > mono terceirizado
Double Golden Masters > None

Sem choro e abs!

Jonas
Jonas
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Rapaz… estou falando dos confrontos contra Nadal, leia direito…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Jonas

E eu também. Que ele é mais um freguês no Saibro todos sabemos. Quanto a ” goat ” ainda não foi reconhecido rsrs, Abs!

Jonas
Jonas
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Bom, se quer entrar nessa…
Primeiro que você é incoerente, já que diz que H2H não vale nada. Mas beleza, há um equilíbrio nos embates entre Novak e Federer no saibro (4 a 4), simples assim.
Segundo, vamos às conquistas, Novak é tricampeão de Roland Garros e Federer venceu apenas uma vez, Novak é Hexa em Roma e Federer nunca venceu. Quer mesmo continuar?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Jonas

Também é tri em Madri, bi em MC e bateu o Nadal 8 vezes na superfície. Dá nem pro começo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Jonas

Este equilíbrio aconteceu em Paris e nos MASTERS. Federer é o terceiro maior vencedor de partidas em RG atrás de Nadal e Novak. Com suas 5 FINAIS, podemos dizer que foi também um Saibrista de primeira. Abs!

Jonas
Jonas
11 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Que ele foi bom no saibro, acredito que ninguém tem a menor dúvida.
Mas é piada querer compará-lo ao Djoko no piso. Se considerar currículo, você vai passar vergonha, o jeito é tentar se apegar ao H2H, que é bem equilibrado e não diz nada, abs.

Groff
Groff
11 meses atrás

Tive o prazer de ver tanto Nadal quanto Federer ao vivo, ambos no Ibirapuera (em ocasiões e eventos distintos, porém). No caso do Nadal, foi no Brasil Open, contra o Feijão, se bem me lembro. Nadal voltava de contusão e estava praticamente jogando com uma das pernas amarradas nas costas, e ainda assim o brasileiro não teve chance alguma (acho que foi 2-0). Um monstro.
Uma pena eu não ter conseguido ver Nole ao vivo ainda. Espero que dê tempo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Groff

Se esse Brasil Open foi o de 2013, eu estava lá também. Vi o Nadal, Bellucci, Tommy Robredo, Fabio Fognini, Feijão, Ferrero como técnico do Almagro, Carlos Berlocq etc.

Danilo Afonso
Danilo Afonso
11 meses atrás

Faltam 18 semanas para Djokovic assumir o recorde de n. 1 mais velho da história.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Danilo Afonso

E com muita concorrência, não aquela moleza de 2018.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 meses atrás
Responder para  Danilo Afonso

Adoro estas tuas contagens regressivas , meu caro de Rondonópolis. Acho que Alcaraz e Sinner não concordam muito com ela … rsrs. Ps. Lembrando que aqui , tu e teu “ amigo “:Siqueira somente podem espernear . Bloquear como lá no Fake , já deu .. rsrs. Abs!

Marcelo F
Marcelo F
11 meses atrás

Dalcim, boa noite. Sem querer ser chato…rsrs. Mas você falou que ia pedir pra publicarem os comentários mais recentes primeiro. É muito mais legal de ler. Acho que vários aqui concordam.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
11 meses atrás
Responder para  Marcelo F

De acordo, a forma antiga, com os comentários mais recentes no início era melhor. Dalcim, não dá pra fazer assim,

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás

E o Popsil q fará a sua programação de torneios em torno dos tipos de bolas usadas, em vez da localização geográfica e da superfície da quadra?
Nunca tinha visto isso.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
11 meses atrás

Essa época do ano, apesar da falta de torneios grandes, eu acho boa porque aparecem umas matérias interessantes que fogem da simples informação de resultados.
A matéria com o José Pereira está ótima. A grande maioria dos tenistas não vive a vida de ‘glamour’ dos Top 10. Ralam direto e reto. É preciso a ATP dar maior atenção e apoio a esse grande contingente, porque não existe nenhum multicampeão de Slam que não tenha começado por esses que são grande maioria: os operários anônimos do esporte. São + de 2.000 ranqueados, mas só uns 150 conseguem viver só de premiação nas simples, sem dependerem de patrocínio e subsídios.
Espero ver mais matérias como esta.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
11 meses atrás

CHEGA A SER CONTRADITÓRIO, já que se trata de dois pesos e duas medidas ocupando o mesmo espaço, ou seja, as dependências de TENISBRASIL. Porém, o adjetivo que melhor traduz o sucedido é tragicômico. Uma postagem minha, que foi abortada neste espaço em três oportunidades, foi aceita normalmente no blog da PATRÍCIA MEDRADO. Parece que o senso de democracia de TÊNIS COM ELAS é muito mais apurado que o de outrem. Pois é, vai entender o que tem a ver a foice muitíssimo bem afiada com o afeto que medra, e pelo qual sou imensamente grato…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

JOSÉ NILTON, pensei que a Patrícia tivesse autonomia no blog dela, assim como você tem no seu…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Por que não se muda pra lá em definitivo?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
11 meses atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Gostaria de lembrá-lo, Valmir, que aqui o seu poema já foi publicado, enquanto que no blog da Patrícia não.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
11 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

MAURÍCIO LUÍS, eu não me referi a poema nenhum, mas sim à minha postagem sobre os melhores do ano aqui no blog. Acho muita sacanagem não poder difundir um post de forma mais extensiva…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
11 meses atrás
Responder para  Maurício Luís *

MAURÍCIO LUÍS, “no blog da Patrícia não”, porque postei primeiro aqui, e não por suposto senso ditatorial da parte dela. Sim, eu estou confrontando a engenhoca separatista, em que é proibida a coadunação de um espaço com outro, nas dependências de TENISBRASIL…

Fã de Djokovic
Fã de Djokovic
11 meses atrás

Dalcim, essas cirurgias que Djokovic e Nadal fazem, sabe dizer mais ou menos quanto deve custar o tratamento??? Pq imagino q eles não devam poupar dinheiro pra essas coisas

Leo Gavio
Leo Gavio
11 meses atrás

Se Djokovic tivesse descoberto a doença celiaca antes, tambem teria mais titulos, se Djokovic não tivesse se machucado em 2016, tambem teria mais titulos, se Djokovic não fosse barrado na pandemia, tambem teria mais titulos, se…. se… se…. se… Cada um colhe os frutos que plantou, cada um tem o onus da natureza que tem, do destino que teve, na pratica Djokovic é o maior e melhor da historia, ja provou e comprou isso muito antes de bater recordes de Slams.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Leo Gavio

Pare de me imitar, Sábio Gavião!

Rsrs, abs!

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás

Fim de Brasileirão. Palmeiras justo campeão, cresceu no fim e nunca desistiu. Grêmio de parabéns pelo vice após vir da B. Galo terceiro acordou tarde demais. Fla fecha G4 em ano caótico e cheio de vexames. Botafogo quinto após jogar fora título que tava na mão, bizarro

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Gustavo

E o timeco do Marquinhos/Johnny/Sidnei/Robert deliciosamente rebaixado!

Que ano pra essa pobre alma sofredora com o GOATaço ganhando tudo e no futebol mais sofrimento ainda, rsrsrs!

Paulo A.
Paulo A.
11 meses atrás

Dalcim, a Bia já é a tenista brasileira ( homem ou mulher) com o maior prize money, excetuando o Guga, claro?

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

A triste realidade das atletas…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Gustavo

Mas Gustavo, tanto Bruno, Melo e Belucci ainda detêm mais títulos que ela.
Os duplistas chegaram a #1 do mundo.

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Verdade.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás

Essas comparações do Big 3 com clubes brasileiros estão passando dos limites! Eles devem ser comparados somente aos gigantes europeus: Djokovic naturalmente é o Real Madrid, Nadal o Milan e Federer o Bayern de Munique, que disputa um campeonato de entressafra todos os anos.

Gustavo
Gustavo
11 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

minha seleção do campeonato:
Everson, Samuel Xavier, Murilo, Léo Ortiz, Guilherme Arana, Pulgar, Abel (técnico);
Veiga, Arrascaeta, Zé Rafael, Suárez e Paulinho

Cleo Lima
Cleo Lima
11 meses atrás

Djokovic exauriu todas as energias para superar os recordes de um Nadal que ficou 5 anos fora. Só conseguiu na bacia das almas de sua carreira. Mesmo com o espanhol meia década afastado, os números são absurdamente próximos… fora que naquele último confronto de Roland Garros, o sérvio perdeu para o adversário jogando com um pé só. Nadal não é só maior que Djokovic, é MUITO maior. Não dá nem pra começar a conversa…

Jonas
Jonas
11 meses atrás
Responder para  Cleo Lima

Não tem nada de próximo.
Djoko tem 2 Grand Slams a mais, o dobro de semanas como número 1 e 7 ATP Finals.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 meses atrás
Responder para  Cleo Lima

Você acredita em você mesmo? Djoko tem 7 atp Finals, 2 slams, 4 masters 1000, 200 semanas como número 1 e 3 temporadas de vantagem. No total de Big Titles, a vantagem é de 12. E você diz que eles estão próximos?
Fora do saibro: Djoko tem vantagem de 13 slams (14 a 6 nas hards; 7 a 2 na grama sagrada). Perdeu na semi de 2021 e a desculpa era o pé, mas agora diz que Nadal ganhou com um pé só em 2022.
Me poupe!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Cleo Lima

Números absurdamente próximos e muito maior com 409×209 em semanas #1 e 7×0 em Finals?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Há quem tenha faltado à aula de tabuada, nobre PA.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
11 meses atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Isso é na terceira série primária, se não me engano.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
11 meses atrás
Responder para  Cleo Lima

Estás certíssimo.
Não dá nem para começar a conversa mesmo…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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