Djokovic vai superar Federer e será o mais velho número 1

Foto: ATP Tour

Londres (Inglaterra) – Em sua 419ª semana como número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic quebrará na próxima semana mais um recorde do suíço Roger Federer no ranking. Ao alcançar os 36 anos e 321 dias no próximo domingo, ‘Nole’ vai se garantir como o líder do ranking mais velho da história da ATP, superando outra marca do rival.

Djokovic se tornou o número 1 do mundo pela primeira vez em 4 de julho de 2011, aos 24 anos. Em contraste, os dois grandes rivais dos Big 3, Federer e o espanhol Rafael Nadal, alcançaram o primeiro lugar pela primeira vez aos 22 anos. Já o espanhol Carlos Alcaraz, tornou-se o mais jovem número 1 na história em setembro de 2022, aos 19 anos.

No entanto, nos quase 13 anos desde que se tornou o número 1 do mundo pela primeira vez, o sérvio passou uma grande parte do tempo no topo da ATP. Nesta semana, ao alcançar 419 semanas na ponta, ele chega a 109 semanas a mais que Federer (310 semanas) e tem mais do que o dobro do que Nadal

Em fevereiro de 2023, Djokovic também ultrapassou a icônica contagem da alemã Stefanie Graf, que liderou o ranking da WTA por 377 semanas, se tornando assim o tenista com mais semanas como número 1 do mundo, seja homem ou mulher, escrevendo mais uma vez seu nome na história do tênis mundial.

+ Veja os recordes do tênis masculino e feminino

+ Veja a lista de semanas na liderança no ranking da ATP

56 Comentários
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Maurício
Maurício
7 meses atrás

Essa marca é incrível. Mostra a longevidade, regularidade e a qualidade do tênis jogado por Djokovic. Esse número, para mim, é mais importante que qualquer outro critério para definir o melhor tenista de todos os tempos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Maurício

Não é mais importante do que recorde de Slams, semanas #1, temporadas #1, Finals e M1000, o top 5 do tênis. Porém, é mais um recorde notável do rei de todos os esportes de fato.

Lee
Lee
7 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Pra quem jogou na mesma era de Federer e Nadal no auge é uma marca que tem que ser considerada quase igual ganhar Grand Slam pois se manter tanto tempo no topo jogando a maioria dos torneios com a presença de Federer e Nadal é um feito de Goat.

Paulo Mala
Paulo Mala
7 meses atrás
Responder para  Lee

Errata sua: não foi no auge do Fedal. Federer iniciou seu auge em 2003 até por volta de 2009. Nadal iniciou o auge em 2005 até por volta de 2011.
Djokovic iniciou seu auge em 2011 até por volta de 2016.
Depois desses anos, claro conseguiram ainda títulos e lideranças no ranking pq são extremamente diferenciados frente ao outros tenistas.
Djokovic conseguiu extender seu auge pq não surgiu um novo grande tenista, assim como ele surgiu para brecar as conquistas do Fedal.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Paulo Mala

Melhores anos da carreira do Nadal foram 2010 e 2013 (jogou muito em 2011 e 2012 também) e seguiu ganhando Slam até 2022.

Você confunde domínio do circuito com auge técnico. O Federer da entressafra era um jogador inferior àquele que teve que evoluir muito pra bater de frente com Djokovic e diminuir o h2h de 23×10 pro espanhol.

Gilmar
Gilmar
7 meses atrás
Responder para  Paulo Mala

Perfeito Paulo Maia.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Lee

Mas isso entra na conta das semanas e temporadas como número 1 e não do número 1 mais velho, que foi obtido passando por cima de Alcaraz e Sinner.

Anderson
Anderson
7 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sim,mais ele já detém todos estes recordes também….

Rodri
Rodri
7 meses atrás

Rapazzz eu começo a entender os torcedores do suíço quando apelam sobre ele ser o “mais amado”. Não tem recorde importante dele que o servio não tenha quebrado

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
7 meses atrás

Goataço absoluto do tênis

Recorde de slam – 24
Recorde de Atp Finals – 7
Recorde de Masters 1000 – 40
Recorde de temporadas como número 1 – 8
Recorde de Semanas totais como número 1 – 420
Recorde de Big Titles – 71
Mais velho número 1 da história – 36 anos e 321 dias
Recorde de pontuação da ATP – 16950
Recorde de pontuação em 1 temporada – 16585
Obs: números podem ser atualizados

Rafael
Rafael
7 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ele só não ganha no quesito Miss simpatia. Fora isso, os números são infalíveis!! Vida longa ao maior da história!! Djoko neles!!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
7 meses atrás
Responder para  Rafael

Jura ???? . Os mais difíceis ele ficou longe . 237 Semanas CONSECUTIVAS no TOPO do Ranking ( não passou de 122 ) , 14 Roland Garros ( estacionou nos 10 no AOPEN) . Precisa muito mais que simpatia pra obter estes recordes insuperáveis. TODOS os do Sérvio são passíveis de serem batidos ….rs.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
7 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Snif Snif. Santo Alcaraz vai quebrá-los kkkkk

Alwonnderson
Alwonnderson
7 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Kkkk até parece l……

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nenhum desses é mais difícil e importante do que o top 5 acima, maior pontuação da história, 4 Slams seguidos, Triple Career Slam e Double Golden Masters.

Semanas consecutivas em cima dos 3 Reis Magos é pra chorar de rir inclusive.

Rsrsrs, abs!

Paulo V
Paulo V
7 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

237 semanas consecutivas na liderança do anking só comprovam que no periodo o tenis estava em uma entresafra brava e com poucos jogadores de qualidade!
Djoko liderou na época do Big Four e ainda teve Wawrinka em seu auge ganhando 3 slams durante o periodo do big four, ou seja, djoko dominou o tenis no periodo mais forte da história. isso os numeros não mostram

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Paulo V

Perfeito. Era fácil demais se manter número 1 naquele período tenebroso antes de 2008.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
7 meses atrás
Responder para  Paulo Almeida

Exato. Em 2005 o N 2 era Rafa Nadal e mais 6 Ex- N1 completando o TOP 10 . Em 2007 tínhamos 1 . Federer 2 . Nadal 3. Djokovic 4 . Murray. Tudo muito facinho para os fanáticos…rs. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nadal era só Saibral: não conseguiu fazer nem final de M1000 no hard em 2006 e só uma em 2007. O jogador de nível 250 Fernando González fez final de Slam em 2007.

Era muuuuuito fácil.

Rsrs, abs!

Renato
Renato
7 meses atrás
Responder para  Rafael

Maior da história? Por acaso ele ganhou por 2 vezes o Grand Slam (4 majors no mesmo ano)? Não, então por enquanto, o maior da história chama-se ROD LAVER.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
7 meses atrás
Responder para  Renato

24 >>>>>> 11
Djoker Slam (WB 2015, US OPEN 2015, AO 2016, RG 2016) jogando contra Federer, Nadal, Murray, Wawrinka, Del Potro é muito mais difícil.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás
Responder para  Renato

24 > 11

Marcos
Marcos
7 meses atrás
Responder para  Renato

mais uma desculpa agora e rod laver kkkkk

Dourado
Dourado
7 meses atrás
Responder para  Rafael

…mas ganha também como “mister antipatia” na vertente seletiva; ou seja, só sorri para os lambe-botas, mesmo que muita gente o considere mesmo “inigualável”. Precisamos também considerar, que apesar dos recordes absolutos de Djoko, Federer e Nadal têm qualidades (e records!) que uma maioria de torcedores também considera
imbatíveis.
É só uma questão de ponto de vista ou gosto, ou as duas coisas!
Ótimo que nossa geração se fartou do máximo que apenas um único esporte poderia apresentar de beleza plástica, gestos, gafes, técnica apurada, etc., etc. como nenhum outro!
Até mesmo além da F1!

Paulo Vianna
Paulo Vianna
7 meses atrás
Responder para  Rafael

Se o bom humor dele não conta para a simpatia, não sei o que simpatia possa ser. Ele só não é bonito. E quanto a personalidade, sua recusa em se vacinar o colocou em um pedestal muito alto.

Carlos
Carlos
7 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

H2H positivo contra os maiores rivais.
Um GOAT jamais pode ter H2h negativo contra seus maiores rivais.

Goat Jamais pode ser freguês de um rival. Isso em qualquer esporte. Uma ideia contrária é simplesmente ridícula.

Obs: Federer perde para os 2 maiores rivais.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
7 meses atrás
Responder para  Carlos

Ainda Papinho de h2h , Sr Paulinho? . Já passou da hora de crescer meu caro rs. Octacampeao de WIMBLEDON e Pentacampeão do USOPEN valem muito mais que isto … rsrs Abs!

Aline
Aline
7 meses atrás

E os torcedores de Federer e Nadal ainda querem debater quem é o Goat. Só restou mesmo os títulos de Miss Simpatia pra eles celebrarem!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
7 meses atrás
Responder para  Aline

Acho que já li essa bobagem em algum lugar , caríssima Aline rs. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
7 meses atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Realmente, é uma bobagem achar que simpatia vale mais que o troféu!

Caio
Caio
7 meses atrás

Djokovic sempre foi o real sucessor do federer

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
7 meses atrás

Essas informações é que vão ficar pra história. As demais, mais simpático, mais carismático, mais popular, de estilo mais elegante, além de serem critérios subjetivos, que envolvem muito o gosto pessoal de cada um, não se sustentam com o decorrer do tempo. O Rod Laver ganhou por duas vezes os quatro grand slams na mesma temporada, em 1962, 62 anos atrás, e em 1969, 55 anos atrás. Não importa se ele era simpático, carismático, tinha um estilo de jogo bonito. O que importa é que ele alcançou esses feitos que até hoje ninguém conseguiu repetir.

Fernando Venezian
Fernando Venezian
7 meses atrás

Djokovic mesmo na fase ruim, continua empilhando recordes! kkkkkkkk….Tomara que ele volte focado, pois a gira do saibro é bruta!

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
7 meses atrás

O Federer tinha um super talento natural pra jogar tênis, porém, na minha opinião, do Big 3 foi o que menos trabalhou pra evoluir. Confiou que o seu talento natural seria suficiente pra mantê-lo no topo. Por isso, acabou sendo superado pelos outros dois Big 3, que trabalharam mais que ele e buscaram evolução.

Willian Rodrigues
Willian Rodrigues
7 meses atrás

Não trabalhou para evoluir??!!! Amigo, o cara teria jogado até os 93 anos para não ter seus recordes superados! Ele se empenhou ao máximo para se manter em bom nível, e fez sim inúmeras mudanças e ajustes em seu jogo. Interrompeu a carreira porque a lesão do joelho não permitiu.
Por favor, não tente desmerecer os recordes do sérvio com esse tipo de argumentação…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
7 meses atrás

Claro que trabalhou e muito. Conseguiu consertar a esquerda atrofiada somente em 2017 para finalmente bater Nadal no hard court. O Federer dos anos 2000 era muito inferior tecnicamente ao dos anos 2010, mas ainda assim continuou inferior ao Djokovic.

Federer eterno GOAT
Federer eterno GOAT
7 meses atrás

NUNCA SERÁ

Rocha
Rocha
7 meses atrás

Djoko pode ter todos os recordes, mas sua soberba, agorrancia faz dele ser um tenista comum.
Para os fanáticos entenderem melhor, se eu fosse para escolher qual tenista que eu gostaria de bater uma bola, que não seja o Gig3 eu escolheria, Gael Monfils, Alcaraz, Dimitrov…

maurício
maurício
7 meses atrás
Responder para  Rocha

agora perguntar a algum desses que vc escolheu se eles prefeririam bater bola com o Djokovic ou com um Zé ruela qualquer, kkkkkkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
7 meses atrás
Responder para  Rocha

Esteja à vontade.
Sua opinião não inverterá as posições, entre o maior e os secundários.
No ranking da ATP, há cerca de mil e poucos tenistas. Pelo menos uns 900 são comuns.

Joselito
Joselito
7 meses atrás
Responder para  Rocha

O bom é saber que a sua opinião importa tão pouco quanto a minha. Tenista comum!?. Haja fanatismo.

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
7 meses atrás

Continuo com a mesma opinião. Em comparação com o Djokovic e o Nadal, acho que o Federer trabalhou menos. Obviamente que ele trabalhou bastante, porque se não tivesse feito isso não alcançaria os resultados que alcançou. Poré, acho que trabalhou menos que os outros dois Big 3.

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
7 meses atrás

O Federer nunca foi capaz de ganhar do Nadal em Roland Garros. O Djokovic ganhou duas vezes. Em 2015, ganhou nas quartas de final e perdeu para o Wawrinka na final e em 2021 ganhou do Nadal na semifinal e foi campeão vencendo o Tsitsipas na final.

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
7 meses atrás

“Federer eterno GOAT”- NUNCA SERÁ. Esse comentário é uma resposta para o nome do comentarista? Se for uma resposta, eu concordo.

Sérgio Santos
Sérgio Santos
7 meses atrás

Um jogador espetacular, assim como outros tantos. O negócio é apreciar o que eles fizeram e torcer para que outros venham a surgir. Sem ladainha como isso fosse clube de futebol ⚽️.

Souza Oliveira
Souza Oliveira
7 meses atrás

Grande sérvio o cara e fera…. Grande jogador né, mais sabemos que jamais será.!! E tá tudo certo… Paz

Marcos
Marcos
7 meses atrás
Responder para  Souza Oliveira

jamais será paz se chora demais vai dá desculpa do rod laver agora vai ver balé

Souza Oliveira
Souza Oliveira
7 meses atrás
Responder para  Marcos

Choradeira não muda o fato kkkk
Mas relaxa o teu sérvio e um bom atleta…. Jamais será Paz

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
7 meses atrás

Nos últimos 13 anos, Djoko foi no.1 em 8,0 deles (= 419/52). É bastante. Parabéns. Se não fosse anti-vacina, teria ficado mais tempo, mas foi muito burro diante desta importante mudança no ambiente social, a pandemia.

Desde meados 2023, ocorreu outra mudança no seu ambiente, agora restrita ao mundo do tenis: a chegada de concorrentes à altura e, no momento, melhores que ele, e ele só continua no.1 nos pontos, nesta estatística numérica, não mais no jogo. Os próximos torneios até Wimbledon serão bastante reveladores do tamanho desta mudança.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
7 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Ainda essa conversa. Djoko ganhou de Alcaraz e Sinner em 2023. Nadal jogou até 2022 e Federer até 2021.

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
7 meses atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Putz, o rei do tocar o mesmo disco reclamar de repetição é muito engraçado. rsss A cada 10 palavras que diz, no mínimo uma é Djoko. É um apaixonado. rsss

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
7 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Eu analiso os fatos. Não gosto de fingir que sou isento como você.

Jonas
Jonas
7 meses atrás
Responder para  Marcos Ribeiro

Hoje pode até ser, mas ele não tá jogando nada. Boa parte do circuito tá jogando mais que o Djokovic, nos últimos 3 meses.

Ano passado não, tanto que ele terminou como número 1 e chegou a bater a dupla Sinner e Alcaraz no Finals, atropelou.

Edmar
Edmar
7 meses atrás

Discussão do goat nunca vai acabar! Cada um gosta de um e ponto final. Não adianta querer mudar ou contestar a opinião do outro. É opinião e ponto final. Federer fez o tênis parecer fácil de tão natural e plástico eram seus golpes. Nadal mostrou soberania em um piso e ganhou tantos outros slams em outros pisos mostrando que não é rei do barro somente. Mesmo preferindo por vários motivos o Djoko respeito quem prefere os demais. Graças a Deus vive na época de assistir esses caras, grandes jogos, várias batalhas.

Luis Cláudio
Luis Cláudio
7 meses atrás

Não tem como negar, Novak Djokovic é o maior, e melhor tenista de todos os tempos. O GOAT.

Os seus números, as suas conquistas, e a supremacia sobre os seus principais rivais, mostram isso.

Jonas
Jonas
7 meses atrás

Djoko mesmo em má fase seguirá sendo o GOAT do esporte, os números não mentem. E que bom que quando ele parar, Sinner com certeza fará frente a Alcaraz.

Respondendo a bobagens: “Federer se acomodou”

Fake, Federer teria jogado até 50 anos se pudesse, para evitar que Novak quebrasse seus recordes, mas o problema no joelho foi grave demais pra ele. Tanto que ele tentou voltar e após aquele pneu em Wimbledon ficou claro que não dava mais.

O tempo chega pra todos, ainda acho que não chegou pra Novak mas vai chegar, é normal.

Federer tentou melhorar, contratou outros técnicos, melhorou com Edberg, Ljubicic, mas havia dois caras que não o respeitavam tanto em quadra: Novak e Nadal. Mas o suíço é um dos maiores, sem sombra de dúvida.

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