Atenas (Grécia) – Fechando a temporada, já que não irá disputar o ATP Finals, o sérvio Novak Djokovic encerrou 2025 com título, o segundo no ano. Ele conquistou o ATP 250 de Atenas, no último sábado, em uma batalha de três sets e três horas na final com o italiano Lorenzo Musetti, que recebeu elogios do ex-número 1 do mundo.
“Antes de mais nada, por respeito a Lorenzo, por sua atuação tanto na final quanto ao longo de toda a semana, gostaria de lhe dizer algumas palavras. Neste nível, todos nós sabemos como é jogar partidas muito disputadas e perdê-las. Sei que é difícil, uma emoção difícil de aceitar, mas você pode se concentrar no seu incrível nível de tênis”, destacou o sérvio.
“Já nos enfrentamos muitas vezes em diferentes superfícies, sei que você joga melhor no saibro, mas sua evolução nas quadras duras é incrível. Continue assim, porque você está no caminho certo. Um grande futuro o aguarda”, comentou Djokovic, que venceu seu 101º título.
Do outro lado, Musetti amargou mais uma decepção, perdendo sua sétima final seguida. Depois de vencer as duas primeiras decisões de ATP que disputou, faturando os títulos de Hamburgo e Nápoles em 2022, o italiano tem amargado derrotas nas finais que disputou desde então.
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“Foi uma batalha incrível. Três horas de uma partida fisicamente exaustiva. Qualquer um poderia ter vencido, então parabéns ao Lorenzo pela atuação fantástica. Estou muito orgulhoso por ele ter conseguido”, acrescentou Djokovic, que depois de bater Musetti pela nona vez em dez jogos, anunciou a desistência do ATP Finals, deixando sua vaga para o italiano.
O sérvio também destacou a volta do tênis a Atenas. “Gostaria de aproveitar este momento para agradecer à Grécia por vir aqui esta semana para apoiar o tênis. É a primeira vez em mais de trinta anos que o tênis masculino deste nível chega aqui, mas esta semana parece que nunca parou”, observou.
“Também gostaria de agradecer à minha equipe e à minha família. Foi uma semana muito especial para mim, porque toda a minha família está aqui, meus melhores amigos, meu filho, meus irmãos. Jogar aqui me faz sentir em casa. Também quero agradecer aos organizadores do torneio”, complementou Djokovic.












Deprimente. Deveria estar fazendo batalhas contra Sinner ou Alcaraz…
Deprimente é quem começou a perder com 29 anos e perdeu até os 39 anos.
Chola não !!!
Realmente, pelo idoso estar vencendo do 3 pra baixo até hoje e que deveria estar enfrentando os 2 de cima, isto confirma que o nível abaixo dos 2 de cima está baixo e portanto estão jogando praticamente sozinhos, poderiam dispensar o resto e já fazer da primeira partida a final, o que diminui um pouco o valor das conquistas com essa facilidade, que não é culpa deles óbvio, muito diferente da era anterior do Big3, a coisa era muito mais suada, cada recorde anterior tá valendo por 2 atuais, se pudesse ser assim!
Ótimo ano do Djoko! Quanto ao Musetti, infelizmente, se tivesse um backhand de duas mãos decerto que não teria perdido sete!!! finais seguidas.
Djokovic alcançou um estágio que uma simples vitória pode lhe conferir um novo recorde, mas isso só está sendo possível porque ele construiu uma carreira repleta de grandes e multiplas conquistas. Ganhando um atp 250 se tornou recordista de títulos em quadra dura, é um privilégio inédito na história desse esporte.
Aeeeeeeeeeeeeeee. Mais dois 250 bem escolhidos e empata com o Federer. 2026 promete!!!
Foi um ano bem abaixo das expectativas…no começo do ano as expectativas (seus admiradores e a imprensa especializada) eram conquistas em master 1000 e o Raí sonhado 25 slam, depois, vendo as dificuldades, elegeram os ATP 500 como conquistas possíveis, no final perceberam que o sérvio tinha possibilidades apenas em ATP 250 (sendo que teve que organizar um).
Novak Djokovic jogou pouco, perdeu bastante, para tenistas de segunda linha, mostrou uma fragilidade física imensa, mesmo assim seus torcedores comemoraram o momento.
A realidade se colocou de forma dramática, tenista a com Zandschulp, Tabilo, Vacherot, Arnaldo, Opelka, Mensik, carimbaram a “faixa” do sérvio.
Abaixo dos ATP 250, o circuito tem apenas os charllengers.
Vivemos num mundo, onde se cria “narrativas”, que confrontam a realidade.
Acho que vai ser um troféu muito especial pra guardar pelo resto da vida, a Grécia é o início das civilizações, por mais dificuldade que o país viva nos tempos modernos, não é possível apagar o passado e o nome da Grécia, e considerando a volta dos torneios lá, vai ser uma recordação muito especial e merecida para o maior recordista do tênis masculino de todos os tempos em GS e outros inúmeros recordes. Em tempo, Alcaraz e Sinner não vão aguentar 20 anos, já estão pedindo arrego muito cedo, mas com essa geração fraca que não consegue ganhar do Nole idoso tbém, pode ser que batam alguns recordes maiores, mas vão ter que se apressar, antes que a fatura do super ritmo maravilhoso imbatível robótico etc chegue!
Na minha humilde opinião, Musetti é o tenista mais habilidoso do top 10! A diferença é que não tem a potência e o atletismo do Alcaraz, por isso não tem grandes conquistas!