Belgrado (Sérvia) – Adversário que mais vezes enfrentou o espanhol Rafael Nadal no circuito, o sérvio Novak Djokovic comentou sobre a relação entre eles em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera. Nela, o recordista de títulos de Grand Slam e de semanas como número 1 do mundo explicou por que não considera o canhoto de Mallorca um amigo, embora tenham boa relação.
“Nadal é apenas um ano mais velho que eu e somos ambos gêmeos (signo). No começo até saímos para comer juntos uma ou duas vezes, mas depois ficou impossível. Nunca fomos amigos porque isso não é possível entre rivais. Mas também nunca fomos inimigos”, afirmou o tenista de Belgrado.
“Sempre o respeitei e o admirei muito. Graças a ele e a (Roger) Federer, cresci e me tornei quem sou. Isso nos conectará para sempre, é por isso que sinto gratidão por eles”, contou Djokovic, que ainda brincou com a proximidade com seu rival mais frequente. “Nadal faz parte de minha vida. Nos últimos 15 anos, eu o vi mais do que minha mãe”, observou o sérvio.
Djokovic também falou sobre o legado que ele vê Nadal deixando para o tênis depois de encerrar uma carreira tão vitoriosa. “Definitivamente a tenacidade, a dedicação, o espírito de luta. Esta mentalidade de um campeão que nunca desiste e encontra sempre uma forma de vencer e voltar apesar de todas as adversidades. Acho realmente inspirador”, finalizou.
“Ninguém gosta de mim!”
“Eu sou o lobo solitário!”
“Eu sou o Charlinho, tenham pena de mim!”
“Por favor, alguém me ame!”
Que situação desconfortável.
@Gilvan, não vi o Djokovic se posicionar de maneira vitimista, simplesmente se ateve aos fatos, aliás, para bom entender, basta ver a maneira como ele e o Nadal se cumprimentavam em comparação como era entre Nadal e Federer. Por aí já se percebe que não era uma relação de amigos, mas sim de profissionais.
Gusmão, ele falar que é impossível pelo fato de ser rivais? Então seria impossível para Nadal e Federer, algo que sabemos que a amizade ali é bem real.
Entendo que a relação entre Nadal e Federer era diferente mesmo.
Uma espécie de fã x professor. Comparando a relação com a fórmula 1 (Barrichello x Senna).
Não era exatamente uma disputa voraz, mas sim uma admiração.
Djokovic x Nadal é uma relação mais (Prost x Senna) ou (Schumacher x Barrichello).
Chorão Sim
Um tratamento,lê fará bem
Desconfortável é seu nível de interpretação
Sinceridade incomoda mesmo. Desconfortável é ver Nadal a Federer “brincando” de amiguinhos. Talvez o Nadal só tenha aceitado a brincadeira porque ganhou bem maior número de vezes nos confrontos entre eles. O porquê dele não incluir o Djoko nessa amizade é óbvio. Nunca aceitou ficar atrás do Djoko em número de títulos e confrontos. Sincero e realista é o Sérvio, ao reconhecer a importância do Nadal e do Federer em sua vida.
Nadal e Federer são muito crescidinhos né pra brincar de ser amiguinhos! Eh cada uma aqui! Aff!
Uma das qualidades que mais admiro em Djokovic, ser verdadeiro. O Goat fala com clareza e sabe muito bem separar cada aspecto das coisas. Novak é superior porque tem um cérebro superior.
Além de muitass virtudes, uma que eu também admiro em Djoko é a autenticidade. Não tem mimimi. Se destaca até nessa questão.
Avalio o Nadal como avaliava o Andy Rodick, principalmente por postar-se muito mais como rival do que como competidor, e além disso sempre com perfil intimidador, por excelência… Rodick apresentava-se com aquele espírito por nós brasileiros bastante conhecido, do “sabe com quem você está falando?”… Gringo na essência…!!! Vejam o que foi gerado num confronto de alguns anos passados entre a Willians e a Naomi Osaka, com um chilique e vexame da primeira, nem lembro-me mais da motivação, deve ser aquilo que chamam por aí de “ataque de pelanca”…!!! kkkkkkkkk…
rárárárárárá…
Vlw… Abs…
Só falou fatos, nem o Federer é amigo do Nadal, o que existe ali é uma proximidade maior.
Entre rivais é quase impossível, mesmo Murray e Wawrinka devem ser no máximo próximos do sérvio, Sinner próximo do Alcaraz e por aí vai.
Exatamente. E aquela frase “o inimigo de meu inimigo é meu amigo”, tem mais ou menos esse tipo de sentimento, conveniente a situação, pois Djoko apareceu e mudou a ótica entre Nadal e Federer, tanto para os torcedores quanto para eles mesmos. Achei uma amizade forçada por assim dizer.
Sim, eu não chamo o que Sinner e Alcaraz têm de amizade, mas a meu ver são bem mais próximos que Federer e Nadal, inclusive a tal proximidade vem à tona com a aposentadoria do suíço. Antes eram bons rivais apenas.
Humm, os dois chorando na despedida do Federer foi tudo teatro né kkkkk
Isso não tem a ver com amizade verdadeira, Tenista. Se o Djoko chorou significa que ele é amigo de Federer? Esse é seu ponto?
“Quantos Slams mais eu tenho que vencer para que Rafa e Roger sejam meus amigos e me amem e me tratem como o grande campeão que sou?”
Eu achei que ele se contentava com a amizade do Troicki e daquele pessoal que jogava torneio na pandemia e dava carteirada em aeroporto pra entrar sem estar vacinado.
Sempre quem vem aqui chorar são os torcedores do Fedal, que sempre precisam inventar algo pra se agarrar kkkkk
Os únicos amigos que ele conquistou no circuito foram o Troicki (cuja esposa quase morreu de covid durante o Adria Tour), o Kyrgios e a Cornet.
Tutti Buona Gente!
Você está preguiçoso. Precisa pesquisar mais com o pessoal do circuito pra fazer uma afirmação correta. Afirmar quem é amigo e quem não é amigo sem conhecer o relacionamento de perto é bastante arriscado. Negar a popularidade do Djokovic também não é uma bandeira muito interessante pra se defender. Outra coisa mais ou menos óbvia de perceber é que os fãs do Federer e do Nadal se unem pra desmerecer, criticar e ficar vigiando o Djokovic à espera de qualquer erro dele. Isso até é uma atitude compreensível. Afinal de contas, Federer e Nadal perderam a maratona para o Nole e foram superados na corrida pra saber que é o melhor do Big 3. Logicamente que não há uma unanimidade de opiniões mas a grande e sensata maioria concluiu que Novak Djokovic é o melhor entre os três gênios que formaram o BIG 3 do tênis masculino.
Apenas uma correção: ….foram superados na corrida pra saber quem é o melhor do Big 3…….
Quanta baboseira em poucas palavras. Exceto o trecho que o declara como grande campeão, que realmente é.
Troicki e Tpsisarevic realmente são amigos.
Não vi, na entrevista acima e em nenhuma outra Djokovic pedindo ao Fedal que sejam seus amigos.
Talvez se eles fossem, lhe incomodasse mais ainda.
Ou você é amigo de todo mundo que lhe cumprimenta ao final de uma partida de tênis?
Djokovic tem preferência em ter amizades sérvias ou croatas. Normal para quem é do Leste Europeu. Assim como Medvedev só considera amizades com russos.
Nada melhor do que a sinceridade. Simular amizade por objetivos comerciais é a coisa mais ridícula que já vi no tênis. Imagine você ter um amigo que nem lhe convida para o casamento rs.
Na cara não, vai estragar o velório das viúvas do fedal
O sérvio precisa ver a mãe mais vezes…rs
Djokovic não tem um perfil aglutinador, é alguém focado nele próprio, quem sabe com filhos ele consiga mudar (nada de errado nisso, são escolhas pessoais).
Entre os grandes nomes do esporte, Djokovic é o menos “humanizado”, quando lembramos dele é por vitórias e conquistas, quando saímos do esporte, as polêmicas surgem.
Acredito que terá dificuldades quando deixar o esporte (mero palpite).
Pra mim é exatamente o contrário, ele é o mais humano por se posicionar, por não querer ser o falso politicamente correto, que é fiel aos seus valores
Concordo plenamente.
O conceito de humanizado foi distorcido acima.
Não lembro do Djokovic só por suas conquistas. Ele sempre foi extremamente respeitoso dentro de quadra e sempre fala bem dos seus adversários e principais rivais por respeitá-los. Há diversos vídeos dele tratando bem a todos, inclusive boleiros, entre outros. Ele é um defesonr da liberdade de escolha e isso será uma das coisas que mais caracterizará esse gênio.
Você também já viu os discursos de vitória dele? Belas lições de vida e de encorajamento.
A falta que um abraço na infância não faz com a cabeça da pessoa. O cara passa a enxergar nos outros (oponentes, árbitro, torcida, no seu próprio técnico) inimigos como forma de se estimular. O próprio Djokovic já disse que procura inimigos como forma de combustível.
Isso aí é um ótimo caso para um divã.
Mais uma mentira para a coleção.
Zico era rival do Dinamite e nem por isso deixaram de ser amigos
Um otário esse Servio
Não sabia que Zico é Dinamite foram tenistas.
Que comparação despropositada.
Lamento muito ,vc não ter assistido aulas de português e interpretação de texto.
Não sabia que era obrigação Zico ser amigo de Dinamite.
Ambos eram jogadores de futebol, representavam um time, não eles mesmos. Ambos eram brasileiros, estavam no RJ, moravam do lado. Como você espera que dois caras, de nacionalidades diferentes, num circuito de tênis que te leva de um canto pra outro do mundo semanalmente, disputando diretamente os títulos, seriam amigos? Lutadores de boxe ou MMA de nacionalidades diferentes geralmente são amigos? Esporte individual tem essa característica, mas deixa quieto, pelo seu nível da pra chutar também a capacidade de entendimento da realidade.
Não é demagogo ,não é hipócrita, é realista e é coerente.
Goste de mim
quem gostar!
O mundo é muito hipócrita para entender a sinceridade de alguém como o Djokovic. Fala o que pensa e o que sente. É igual esse discurso fajuto do Federer e do Nadal, de que não estão preocupado com recordes.
Quem é que começa um torneio sem se preocupar em ganhar? Quem não está preocupado com recordes,joga aos finais de semana na quadra do seu condomínio.
Muito estranho esse mundo em que alguns vivem, em que a má educação, travestida de “sinceridade”, é vista como qualidade. Não é à toa que algumas figuras falastronas têm conquistado tanto espaço ao longo do globo. É a revolta dos ressentidos.
Fiquei na duvida se voce ta falando Djoko ou de voce??
Rapaz, ia perguntar isso a ele, mas li seu pergunta em tempo.
Cláudio, exatamente. Nadal principalmente fala que para ele tanto faz ganhar ou perder, pura hipocrisia. Contra Fritz em 2022, como Nadal perdeu pra ele Indian Wells, em Rolangarros Nadal passando mal jogando contra Fritz fez loucuras pra ganhar e logo em seguida desistiu do torneio por lesão no abdômem Como uma pessoa que nem liga tanto se sacrificaria ao máximo ???? Djoko é um dos atletas mais solidários, não vê problemas em aplaudir jogadas belas de seus adversários como também elogiar. É genuíno e admiti em público que quer ganhar e busca ser melhor; afinal, quem gosta de perder?
Djoko mostra que para reconhecer a sua admiraçao por Nadal, a sua importância para o tênis e mesmo o de tê-lo como fonte de inspiração, nao precisou ser amigo proximo do Touro Miúra. Talvez seja esta a melhor forma de ser amigo, pois evita a bajulação e o “oba oba”.
Isso é verdade, ele ter amassado os dois durante 15 anos em quadra é uma forma de respeito maior do que fingir que se amam.
Mais uma vez esse ser revelando sua face desprezível…
Só trocaria o “desprezível” por admirável. Djokovic sempre verdadeiro e coerente.
Ohh céus, ohhh vida, não sou amigo de Nadal, sou desprezível.
Estou falando de mim viu? Que não sou amigo de Nadal.
O que acontece é que Djoko é do leste europeu. Obviamente a mídia do tenis puxa mais para os americanos e para os europeus de países mais importantes e mais endinheirados. Djoko é o primo pobre. Um gigante que não tem o mesmo reconhecimento, isso é fato. O que ele disse foi uma constatação, não foi vitimismo.
Mano do Céu, um tenista, seja ele quem for não pode se expressar que os analistas de opiniões aqui do forum ja aparecem para procurar pelo em ovo e muitas vezes distorcer o contexto da materia. Aqui é um forum sobre tenis ou site de fofocas…. Dificil…,
Mais uma prova que o sérvio é diferenciado. Ele não faz média com ninguém e falou a verdade. Além de ter enaltecido a história e valor do Nadal para o esporte!
Os fãs do tenista Djokovic tentam santificar a figura do homem Djokovic.
O sérvio cometeu muitos erros, e não foi numa cruzada, numa paralela ou num back de duas mãos, onde ele é praticamente perfeito.
Foram atitudes referentes ao cidadão Djokovic.
É algo muito comum nos brasileiros, normalizar algo errado, basta ver a situação do país, onde a frase “vamos esperar baixar a poeira, daqui a pouco todos vão esquecer”.
Djokovic simpatiza com figuras nefastas da humanidade, pessoas acusadas de genocídio no país dele.
Foi irresponsável durante um período duro da humanidade, se colocando como um “ser único”, egoisticamente.
Colocou pessoas em risco, até mesmo crianças.
O caso do torneio australiano foi vergonhoso, não apenas para ele, mas também para seus muitos fãs.
Em alguns momentos, abraçou teorias falsas sobre saúde, sem nenhuma comprovação científica, com ajuda da esposa.
Existe um sentimento de revolta no servio, acredita, por ter nascido num país periférico da Europa, sofre preconceito, até mesmo pelos bombardeios durante guerra.
Terá muitas dificuldades sem um raquete na mão, falta a ele, aquilo que o Nadal respondeu quando alguém perguntou como o espanhol gostaria de ser lembrado.
Nadal respondeu:
“Como uma boa pessoa”
Que resposta mais clichê, não?
Depende o que é clichê.
Cada um tem um clichê próprio.
Agora que sei “qual é seu clichê”, vou tentar desviar da lógica cognitiva.
O que não faço por vc Luis.
Exatamente. Para alguns é difícil entender que fazer o bem, ser uma pessoa simpática, amigável, são qualidades que levam àquilo que chamamos de “carisma”. Por que outro motivo que não esse o sérvio sempre ficou atrás de todos os outros tenistas no que diz respeito à torcida? Por que ele sempre tem a torcida contra ele onde quer que pise? Por que essa necessidade de ser amado?
É simples: ele se ressente que seus resultados não são suficientes para que a maior parte do público goste dele.
A questão de ser querido é algo nevrálgico na relação do Djokovic com o próprio mundo do tênis.
Ele foi rotulado de anti herói do tênis, e aceitou.
A final de Wimbledon, onde venceu magníficamente Federer, ilustra bem isso.
Match point para o sérvio, vitória, no mais tradicional palco do tênis, um silêncio, um vencedor constrangido.
Naquele dia ficou claro que faltava para o sérvio a aceitação do homem Djokovic pelo mundo do tênis, Wimbledon simboliza o mundo do tênis.
É necessário separar o homem do jogador.
Certa vez li um livro, uma biografia de Ty Cobb, um dos deuses do beisebol americano (jogou no Detroit Tiges, no começo do século 20), foi um extraordinário jogador, muitos o consideram um dos maioresvde todos os tempos.
O problema estava na personalidade do homem Ty Cobb, não era uma boa pessoa.
Tentaram, com o tempo resgatar o homem Ty Cobb, mesmo assim era alguém desprezível.
Perfeito, JClaudio.
Essa relação do Djokovic com os outros chega ao ponto (pouco saudável na minha opinião) de o próprio sérvio dizer que se motiva ao ser odiado, xingado, vaiado num estádio. Ele deixa claro que busca o conflito como forma de se motivar, procurando inimigos na arquibancada, nos juízes, nos adversários, no próprio técnico.
É normal um tenista não ser amigo dos seus rivais no circuito. O que não é normal é ele fazer questão de deixar isso explícito em repetidas oportunidades, especialmente quando da aposentadoria de um colega de profissão, um momento sensível para o mundo do tênis.
Mas eu vou esperar sensibilidade de um cara que desprezou a maior crise sanitária dos nossos tempos? Lógico que não. Esse é o Djokovic mesmo.
Djokovic é um produto bélico, um homem formado no conflito.
Raramente vemos nele algo apaziguador, calmo, ele se alimenta da raiva, da batalha retirando o pior das pessoas em proveito próprio, de certa forma é um “vampiro” da raiva, quanto mais provocado, pior (ou melhor) ele é.
Buscamos no ídolo algo que desejaríamos ser, de certa forma o ídolo é um reflexo no espelho.
O problema é que a imagem refletida é ruim, no começo temos vergonha, mas olhamos do lado e percebemos que outros participam com entusiasmo da mesma imagem ruim do espelho, normalizamos (palavra que deveria substituir o ordem e progresso da bandeira)
Não parece, mas é sobre tênis amigos brasileiros.
Djokovic jamais disse isso em entrevista alguma.
O que torna admirável em seus comentários é que não se refutas em procurar formas de detonar a personalidade sérvia, mas, igualmente, não se refuta em buscar coisas inexistentes, para não dizer mentirosas.
Não, um vencedor constrangido não.
Um vencedor que venceu algo mais que um simples adversário do outro lado rede.
Venceu um dedo que apontava para todos. Que falta apenas um ponto para consagrar um e enterrar outro.
Desculpe, Luis, não entendi bem o que vc escreveu, acho que vc continua estacionado no “jogador” Djokovic, quando escrevo, tento algo um pouco mais exigente.
Busco nesses ídolos de barro, a figura humana.
Números, torneios, conquistas não fazem um homem com integridade, quando escolhemos alguém com a falta do atributo, entramos num terreno perigoso.
Não se deve normalizar ( palavra favorita do brasileiro) questões de caráter.
Vc não é um vencedor por admirar um homem ruim, como não seria um vencedor por admirar alguém bom.
Porém, é necessário que vc saiba disso, o sérvio é uma pessoa ruim, e ele é seu ídolo.
Temos um problema.
Saudações, Periferia! Muito bom ler seus comentários por aqui novamente. Acrescenta muito às discussões…
Nem todos os torcedores do Djokovic tentam “santificá-lo”. Sempre que notei incoerências, fiz questão de pontuá-las, aqui ou em qualquer outro espaço.
Como admiro o atleta sérvio, fiz e faço questão de pontuar suas qualidades e feitos, bem como o legado, a influência que Djokovic exerce na forma de jogar tênis.
Dentro de quadra, convenhamos, ele foi superior aos outros membros do Big 4 (gosto de incluir Andy Murray).
Perdoe-me, mas naquela fatídica final de WB 2019, o único constrangimento que se viu, foi dos próprios torcedores do Federer, que de forma até presunçosa, “cantaram vitória antes da última bola” !!
Esqueceram-se que o adversário era simplesmente um dos mais resilientes atletas da história dos esportes em geral. Dor e lamentações eternas, pelo que percebo…
Rrrsrs…
Abs
Periferia correu das discussões no passado e agora voltou com outro Nick. Agora está dando uma de professor de português, mas só fala coisas sem sentido querendo diminuir os comentadores.
Não é meu Nick, é meu nome…rs
José Claudio, seu criado.
Olá Willian, bom ver suas letras.
Assim como no país, quando se discute política e ideologias (junto e misturado), esquecemos o básico.
A palavra integridade, que não deveria ter “tipos”de integridade,, afinal, integridade é integridade.
Djokovic é um baita jogador de tênis, o problema não está em suas vitória (o exemplo de Wimbledon foi sobre isso), não está nele (como o magnífico jogador que é).
O problema está como os admiradores absorvem a vitoria do sérvio, outro dia entrei no blog do Dalcim (sempre excelente) para ver os comentários, tudo muito raso, difícil achar uma boa opinião para compreendermos o que faz alguém admirar outra pessoa com tantas limitações sobre o que é correto ou não (aqui falamos novamente de integridade).
Voltando ao começo do que escrevi, deveríamos, como pessoas integras, não aceitar o errado, não normalizar, acreditar que atitudes ruins não são ruins, usar outros fatos para amenizar aquilo que sabemos não é correto.
Senão, entraremos num campo perigoso, teremos que perguntar, aquele ídolo ruim representa algo distante, ou é um reflexo de nós coma pessoas?
Djokovic, representa meus valores e verdades?
Ou é apenas um espetacular jogador de tênis, sem nenhuma influência na minha construção como indivíduo?
Quem é aquele reflexo no espelho?
Está distorcido ou reflete a beleza do homem (ou mulher) que sou?
Em algum ponto, algo se perdeu, como amigos, como parentes, nas relações sociais.
Vale para qualquer ídolo (ídolos sempre foram um problema na história da humanidade e continua sendo).
O assunto é vasto.
Abs Willian
Vc começou muito bem o seu texto. Sou fã do TENISTA Djokovic e para o meu espanto, como aqui é um forum sobre tenis, penso que é só o que vale a pena debater aqui mas a maioria aqui prefere perder muito tempo debatendo a vida dele. Obviamente nao concordo com todas suas atitudes, assim como nao concordo por exemplo, com as da minha mae, mas amo muito ela do mesmo jeito.
Por que nao fazem o mesmo? Avaliem so o tenista Djokovic…. O maior de todos no que se refere ao tenis, e ponto final.
Vc começou mal, CRAS.
“Sou fã do tenista Djokovic”.
Depois com um ar autoritário sugere o que as pessoas deveriam escrever…
“Aqui é um fórum sobre tênis, penso que é o que se vale discutir”
Comparar seu ídolo com a própria mãe, não é algo comum, mesmo por aqui, afinal, mãe é mãe.
Antes de se despedir, faz uma recomendação como se fosse dono do latifúndio…
“Avaliem só o tenista Djokovic”…”e ponto final”.
Sou um rebelde, não vai rolar…
Ar autoritario? Voce esta enganado. Só acho que aqui devemos falar sobre tenis e somente tenis, afinal de contas me parece ser o objetivo desse espaço. O resto vc quis entender a sua maneira e nao acho que vale a pena alongar mais sobre outros temas aqui. Abraço
Mãe a gente não escolhe, já um amigo, um ídolo, sim, esses podem ser deixados de lado quando apresentam repetidas atitudes reprováveis. Principalmente quando a gente é adulto e passa a ver que existem coisas mais importantes do que um jogo de bola.
Concordo. Mas o tema aqui é outro alem do tenis? Lembrando da minha infancia, onde brincava de futebol na rua e sonhava em ser um goleiro como o Leao ou um atacante como o Careca, nao me importava (e nem sabia se eles eram boas ou mas pessoas), so queria copiar a forma de jogar. No tenis separo o personagem do Djoko do jogador e se eu jogasse tenis, com certeza dentro da quadra eu gostaria de jogar como ele. O resto para mim nao interessa. As coisas sao bem simples na vida, infelizmente teimamos em complica-la. Se preferem outros tenistas tudo bem, alias tudo otimo. Isso é que é o legal da vida. Abraço
“o resto não me interessa”
“Não me importava se era boas ou más pessoas”
“Separo o personagem Djokovic do jogador”
Vc deveria ser mais exigente, caro CRAS, procurar na suas referências esportivas (nunca personagens) modelos de educação que vc possa oferecer para os seus.
Ser um vencedor num esporte , é bacana, ser um vencedor integro, é melhor ainda.
Ele só não mencionou quem são as pessoas nefastas. O velho Ad hominem.
Djokovic causou sérios problemas de cabeça a muitos fãs de Federer ou Nadal. Lembro que esse pessoal gostava dele até 2010. Então o sérvio começou a bater na dupla, não só uma, duas vezes, mas por anos e anos até chegar nos principais recordes do esporte. Foi a gota d’água e o sérvio passou a ser uma figura horrenda para esse pessoal.
Percebam que não há polêmica alguma na notícia, muito pelo contrário, Djokovic novamente elogiou Nadal e Federer, mas ele foi perguntado se são amigos e não é a primeira vez que ele responde a verdade. Alguém acha mesmo que Federer frequenta a casa do Nadal, que eles saem pra jantar com frequência e em família? É claro que não, mas existe ali um respeito. Alguém acha que o Sinner, rival direto do Alcaraz e com uma longa rivalidade pela frente com o espanhol, vive saindo com ele, que são amiguinhos? O máximo que já vi foi voltarem de um torneio no mesmo avião, mas já aconteceu com Nadal e Djoko, oq não muda nada.
Tênis é um esporte individual, você não vai ver Sampras sendo um grande amigo do Agassi por exemplo, isso é bem difícil de ocorrer. O Djokovic incomoda muito porque ele venceu duas lendas por anos, tocou na ferida já que até recordes tidos como imbatíveis foram batidos.
Agora, Djoko já errou muito também afinal é humano. Federer e Nadal também erram, essa história do espanhol ser embaixador da Arábia não me desce, acho bem absurdo, mas não vou deixar de respeitar o legado do espanhol. E Federer, que pra mim sempre foi um cara que ficava em cima do muro, eu respeito porque jogou um tênis incrível e tive a oportunidade de acompanhar sua bela carreira. No fim, não existe amizade verdadeira no Big 3, apenas respeito.
O mais engraçado de tudo é que as pessoas tem que serem robotizadas e serem da maneira que alguns querem que sejam. Admiro o Djokovic por ser um dos maiores da história e por ser que ele é e pensa não uma Maria vai com as outras. Se ele tem suas opiniões e decisões,isso é problema dele afinal o ser humano tem o direito de agir e pensar de sua maneira. Jogador fantástico, vencedor e acima de tudo homem de viril. Coisa que hoje é difícil de encontrar.
Quando eu digo que o Djokovic atrai muita gente mal resolvida, as pessoas seguem reafirmando a minha afirmação. Imagina alguém que procura um “homem viril” num tenista europeu.
Aliás, num esportista famoso por abraçar árvores, cuja dieta é baseada em plantas e num esporte como o tênis. Nenhum problema quanto a isso, mas acredito que passa longe da ideia criada na sociedade de “homem viril”.
Quer ver um homem viril, Fabiano? Vai pra roça, vai para um ponto de ônibus às 5h da manhã, vai para uma obra. Não precisa ir tão longe.
Sim, e nesse caso ele está sendo criticado por alguns justamente por ser autêntico. É o que o Saretta disse uma vez “quem ganha incomoda”. No caso Djoko ganhou tanto de Nadal e Federer que acabou mexendo num vespeiro, o sérvio é odiado por esse pessoal, então estando certo ou errado ele será criticado.
De certa forma o Djokovic se diverte com isso, ele se alimenta dos haters, se ele ganhou tudo que ganhou da forma que foi com direito a Ouro Olímpico aos 37 anos pode botar na conta desse pessoal, ajudaram o cara mesmo sem querer e vão ter que viver com isso, rs.
Leio sempre os comentários, acho algumas opiniões interessantes, mesmo quando não concordo, hoje foi um dia de surpresas, temos o amigo do “clichê, o amigo que tem uma mãe comparável ao Djokovic e para finalizar um tenista chamado de “homem viril”.
Para “normalizar” , vou adaptar o “clichê” no meio das minhas letras, comprar uma raquete para mamãe e virar um homem viril (ainda não sei bem o que quer dizer homem viril, mas vou pesquisar).
Nao comparei o Djoko a minha mae. So quis dizer que se nao concordo nem com todas as atitudes da minha propria mae, porque devo concordar com todas as atitudes dos outros? Porem, qdo nao concordo com as atitudes de quem eu gosto muito nao significa que passo a abomina-las e pelo mesmo criterio nao preciso abominar ninguem. Vc e alguns aqui nao gostam de tenis (esporte), gostam de fofocas e de julgar tudo e todos. Esses sim sao seus “esportes” prediletos. Ta tudo escrito nesse e em varios outros conteudos desse forum, tudo mais que comprovado.
É isso aí mesmo
Ele fala a verdade,ou acham.mesmo que sinner e alcaraz são amiguinhos ?
Não existe amizade em esporte de alto rendimento,existe respeito
Amizade é algo muito mais profundo do que os analistas de sofá pensam que seria.
É de conhecimento geral que o governo da Arábia Saudita é uma ditadura cruel que viola os direitos humanos e foi responsável pelo esquartejamento de um jornalista europeu. Agora imagine os fãs da dupla Fedal que demonizam Djoko, mas esquecem que Nadal é o embaixador do tênis no referido país. Além disso, Federer já declarou que o tênis na Arábia Saudita é apenas uma questão de .mercado, ou seja, os lucros estão acima de tudo. Essa turminha que quer da lição de moral, falar em virtudes dos seus queridinhos, de uma pretensa amizade da dupla Fedal. É mole ou quer mais?
Deu duro? Tome Dreher.
Desce macio e reanima.
Vamos acreditar que Federer e Nadal estão errados em relação a Arabia Saudita.
O que isso ameniza a figura do homem Djokovic?
Por que você santifica os dois anjinhos? Por que só critica o Djoko? Cadê a coerência?
Não é acreditar, pois saiu em reportagens do Tênis Brasil. Ou seja, trata-se de um fato. Quer o link?
https://tenisbrasil.uol.com.br/nadal-e-anunciado-como-embaixador-do-tenis-saudita.html
Vc se sente melhor com as atitudes do suíço e do espanhol?
Ajuda na dedicação para com seu ídolo?
Qualquer outra oportunidade vou oferecer minha opinião sobre os “anjinhos”.
Desculpe tá criticando o Djokovic.
No mundo real, há uma grande competição no mercado de trabalho. Isso pode ser percebido nas relações conflituosas no trabalho e nas disputas acirradas em concursos públicos, por exemplo. Agora pense no mundo do tênis. Nesse esporte altamente competitivo, há uma intensa disputa pelas glórias dessa modalidade (recordes e títulos) e também pelas premiações milionárias dos grandes torneios. No entanto, querem nos convencer que o que importa é a amizade entre os tenistas. Os fãs da dupla Fedal acham que somos ingênuos?
Interessante é que estão criticando uma realidade do circuito, um fato. Evidente que há pouca ou nenhuma amizade verdadeira em um circuito profissional de tênis, ainda mais a nível mundial, imagine entre os três maiores da história, a chance é quase nula disso acontecer.
Na cabeça desse pessoal as grandes “vítimas” do malvado sérvio, no caso Nadal e Federer, se juntaram e agora são amigos e não querem a amizade do tal inimigo que tanto bateu neles. Parece até uma briga no recreio. O nome disso é mundo paralelo.
Existe muito fanático por aí que passa pano pra tudo Nadal, Federer e Djoko fazem, mas eu acredito que esses haters acabam supervalorizando demais o sérvio. Vejam que Djokovic é apenas um tenista profissional muito mais qualificado que o resto e que fez seu trabalho muito bem feito: venceu os melhores tenistas do mundo e ganhou os maiores títulos, é o sonho de praticamente todo tenista profissional, até por isso vemos declarações de outros tenistas se inspirando no sérvio.
Claro que o Djoko como pessoa errou e vai seguir errando, assim como Rafa errou nessa questão de ser embaixador, mas nem um nem outro se tornou a pior pessoa do mundo por isso. O ponto central é que mesmo Djokovic fazendo seu trabalho, acabou batendo em quem “não podia” bater. Nadal e Federer eram intocáveis entre 2004-2010 e ninguém apostava logo no sérvio para desbancá-los, o resto é história.
Olá Jonas, vc escreve que …
“No mundo real, há uma grande competição no mercado de trabalho”
Segue na comparação…
“Agora pense no mundo do tênis. Nesse esporte altamente competitivo”
Segundo suas letras o tênis não faz parte do mundo “real”, como comparar uma fantasia com o “mundo real”?
(Quando prestamos atenção em alguns escritos, percebemos que não diz coisa com coisa)
Não fui eu que escrevi isso.
Eu já o respondi. Ele tem dificuldades de interpretar textos.
O endereço na mensagem não é para vc…vc é o Jonas, o da baleia.
A resposta foi para o Paulo Sergio, que em outros tempos gravou “Amor tem que ser amor”, um sucesso.
Acho que lhe falta interpretação de texto. No mundo do tênis, há uma competição muito mais acirrada, por causa do valores milionários envolvidos. E o adjetivo “real” é para contrastar com o mundo de conto de fadas em que a dupla Fedal vive.
“no mundo do tênis, há uma competição muito mais acirrada, por causa dos valores mionarios”.
De onde vc coisas assim, na vida real, existe outras “competições” muito mais acirradas, e nunca por valores milionários.
Por isso escrevo, falta conteúdo.
https://tenisbrasil.uol.com.br/federer-tenis-na-arabia-e-logica-da-oferta-e-da-procura.html
Volto a indagar….
O caso do suíço (ou espanhol) ameniza a figura do homem Djokovic?
É sobre isso, amigo cantor.
Por que não discute o tênis?
Djokovic virou golfista????