Xangai (China) – Aos 38 anos, o sérvio Novak Djokovic se tornou o semifinalista mais velho da história do Masters 1000 ao garantir vaga na penúltima rodada em Xangai nesta quinta-feira, batendo o belga Zizou Bergs em sets diretos. Ele agora tem um cartel de 27-0 na temporada, após vencer o primeiro set.
“Foi meu primeiro encontro com Bergs. Ele é um cara ótimo. Obviamente, tem muito poder de fogo em seu jogo. Às vezes, apenas tentava jogar uma bola extra na quadra e fazê-lo errar e foi o que aconteceu. Eu deveria ter encerrado a partida em 5/4 (no segundo set, mas fui um pouco passivo demais”, analisou o sérvio.
“As condições estão muito desafiadoras para todos os jogadores hoje em dia e eu só estava tentando me manter vivo em quadra. Estou feliz por ter superado esse obstáculo. A partida de hoje pode parecer fácil para vocês, mas garanto que não foi. Não há vitórias fáceis neste nível”, acrescentou Djokovic.
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O sérvio elogiou o torneio de Bergs e garantiu que precisou suar bastante para triunfar em sets diretos. “Minha perna estava bem hoje, mas parece que algo está sempre acontecendo com meu corpo em praticamente todas as partidas que jogo agora. Há outros problemas com os quais estou tentando lidar dia após dia, e espero que tudo melhore com o decorrer do torneio”, disse.
Depois de sofrer com o desgaste em mais uma partida, Djokovic comemora que terá um dia de folga antes da semifinal. “Isso é muito positivo. Vou voltar com a atitude certa e a intenção de vencer”, afirmou o ex-número 1 do mundo, que enfrentará o surpreendente monegasco Valentin Vacherot na busca de um lugar na final.
“Eu o conheço há alguns anos. Ele já faz parte do circuito há algum tempo e está fazendo história para Mônaco, é incrível, todos lá estão animados. Estou feliz por ele e sua equipe. Benjamin Balleret (ex-jogador e técnico do Vacherot) é alguém que conheço há muito tempo e com quem treinei várias vezes”, destacou Djokovic.
Sim, com a desculpa engatilhada desde a primeira rodads
Atletas mais velhos conseguem ter um bom desempenho. O problema é que a recuperação se torna mais lenta, e pequenas dores acabam sendo constantes. O que ele disse reflete exatamente a realidade. Se você já competiu quando mais jovem e continuar na categoria máster, vai entender que não é uma desculpa (é simplesmente o óbvio, o esperado o que foi dito).
Uma entrevista desse tamanho…
Nada importa. Hater é apenas hater.
Eu tenho minha torcida… E felizmente nunca fui (nem serei) hater de internet. É o fundo do poço!
E ainda assim dominando os adversários!
Idemo Noleeeeeeeeeeeeeeee!
Já justificando a vindoura derrota pro Vacherot, que é um jogador tecnicamente muito mais completo… já vi esse filme
Sabe que realmente esse Sérvio é bem fraco tecnicamente. Venho reparando isso há anos e pensando: “esse sujeito é fraco tecnicamente e joga muito mal” (SQN).
Djoko não precisa justificar nada. Sendo o maior recordistas de Slams, o cara que mais ganhou dinheiro em premiação, o cara que mais venceu master, o cara que ficou mais tempo como numero 1, o que esse cidadão precisa justificar? Um cara de quase 40 anos ainda páreo para os garotos e que mesmo com essa idade chegou a todas as semis de slams esse ano
Bons tempos em que haviam tenistas raízes que não ficavam reclamando. Agora um solzinho já é condições desafiadoras. Como se ele nunca tivesse jogado no verão australiano e americano por anos. Kkk
Tem razão, Allcareca e o Sinnuoso que o digam, já novos, cheios de energia e vitalidade, já andam botando a língua de fora, desmaiando pelo circuito !! Os recordes que irão bater no final de carreira será o de ausências, se vão mesmo aguentar o pique de 20 anos !
Caso aconteça de Rinderknech chegar na final contra o sérvio… Shangai se transformará numa espécie de “Exército de Brancaleone”, um dos Master Mil mais fracos de todos os tempos (tecnicamente).
Rinderknech (54)
Vacherot (204)
Bergs (44)
Munar (41)
Hanfmann (150)
Cilic (94)
A culpa não é do sérvio, é apenas uma constatação.
A culpa é dos outros que ficam pelo meio do caminho.