Melbourne (Austrália) – Três anos depois de ter sido deportado da Austrália por não ter se vacinado contra Covid-19, algo obrigatório para entrar no país naquele momento, o sérvio Novak Djokovic ainda não esqueceu aquele incidente. Após revelar um pequeno trauma, relembrando o ocorrido toda vez que volta ao desembarcar em Melbourne, desta vez ele foi mais longe e alegou ter sido envenenado.
Em entrevista à revista GQ, o ex-número 1 do mundo afirmou que tinha alguns problemas de saúde quando chegou em casa após o período de detenção na Austrália. “Percebi que naquele hotel em Melbourne fui alimentado com alguma comida que me envenenou. Eu nunca contei isso a ninguém publicamente, mas descobri que tinha um nível realmente alto de metais pesados no sangue”, acusou.
“Tinha chumbo em um nível muito alto e também mercúrio”, acrescentou Djokovic, insinuando que o envenenamento teria sido causado pela comida ou algo do gênero. Questionado diretamente sobre o assunto, ele manteve a posição: “É o único jeito”.
A reportagem da GQ entrou em contato com as autoridades australianas e um porta-voz do Departamento de Assuntos Internos da Austrália declarou: “Por razões de privacidade, o Departamento não pode comentar casos individuais”.
Djokovic continuou seu relato e disse que estava se sentindo muito mal quando voltou para a Sérvia, “Era como uma gripe simples. Mas quando se passaram dias, uma gripe simples me derrubou tanto. Tive isso várias vezes e então tive que fazer testes toxicológicos”, contou o atual número 7 do mundo.
Apesar de todo o ocorrido, o sérvio não se vacinou. “Simplesmente não sinto que preciso de uma vacina. Sou um indivíduo saudável, cuido do meu corpo, cuido das minhas necessidades de saúde e sou um atleta profissional. E como sou um atleta profissional, sou extremamente consciente do que consumo e faço exames regulares, não sou e não era uma ameaça para ninguém porque tinha anticorpos.”
O sérvio garante que não guardou rancor dos australianos, mesmo depois de tudo que aconteceu. “Ao contrário, na verdade, muitos australianos que conheci nos últimos anos vieram até mim e pediram desculpas pelo tratamento que recebi porque estavam envergonhados com seu próprio governo naquele momento”, contou ‘Nole’.
Isto não é possível. Djokovic só pode estar delirando. Às vésperas do início do AO ele me vem com essa. Então para tudo. Ninguém mais joga o AO.
Bizarro,.tem uma psicopatia nesse camarada.
Torço pra ele conseguir o 25 GS, mas já estaria com 26 GS, não fosse aquele da bolada no USOpen e este polêmico do AOpen. Não falou o que comeu, talvez tenha comido peixe ou frutos do mar, estes podem ter chumbo e mercúrio se houver contaminação (talvez tenha os exames ainda, se a clínica guardou), mas vá saber, Djokovic sempre despertou polaridades, amam ou odeiam ele. Na polêmica do covid ele deveria ter se garantido qdo recebeu o convite exigindo o governo liberar antes de ir (sabendo que o mundo todo cobrava vacina) ou talvez ter abortado no meio da espera em que ficou prisioneiro no hotel, não teria sido deportado, mas sei que é fácil falar no lugar dos outros, então, agora é passado, o baile segue, torcendo pra ele ganhar este AOpen.
Depois que Djokovic igualou o record de 24 títulos GrandSlam, ele resolveu se transformar em clone da Margaret Court e agora só fala bobagem!
Pelo que entendi ele contraiu Covid, pois relacionou os sintomas como de uma gripe muito forte.
Cientificamente incorreta a frase que ele diz: “Não era uma ameaça para ninguém porque tinha anticorpos.”
Ele não se dá conta que caso contraísse Covid transmitiria os vírus para outra pessoa sem no entanto transmitir os anticorpos que ele alega ter?
É muito fora da realidade esta ideia, a não ser que a tradução da matéria contenha alguma falha.
Caro Ronildo, o link para o texto original em inglês está na matéria. De qualquer forma, separei aqui a versão em inglês (para não haver dúvidas): “So I didn’t feel a need to do that. Also, what is important to state is knowing that I’m not a threat to anybody. ’Cause I wasn’t. Because I had antibodies.”