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Collins chega 11 vitórias seguidas e enfrenta Sakkari na semi

Maria Sakkari (Foto: Credit One Charleston Open)

Houston (EUA) – A sempre difícil transição da quadra dura para o saibro não está impedindo Danielle Collins de seguir conquistando grandes resultados. Campeã do WTA 1000 de Miami no último sábado, a norte-americana garantiu vaga na semifinal do 500 de Charleston, acumulando agora 11 vitórias seguidas no circuito. Collins superou nesta sexta-feira a belga Elise Mertens por 6/3 e 6/4 em 1h23 de partida.

“Elise e eu tivemos algumas partidas muito acirradas. Ao longo da carreira ela provou que pode vencer qualquer uma em qualquer dia”, disse Collins, que marcou sua quarta vitória em sete jogos contra a belga. “Então eu sabia que teria que ser agressiva e movê-la pela quadra o máximo que pudesse. Com o vento, às vezes era um pouco complicado. Tive que fazer ajustes durante esses últimos dias. Mas comecei bem e, sim, estou muito feliz por manter essa sequência de vitórias”.

Ex-número 7 do mundo e finalista do Australian Open em 2022, Collins tenta alcançar a quinta final da carreira e a segunda seguida. A norte-americana de 30 anos já anunciou que esta será sua última temporada no circuito. E com isso, acredita que está jogado mais leve nas últimas semanas.

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“Felizmente, em Miami eu joguei apenas 1h20 ou 1h30 por partida. Não tive muitos jogos longas até a final do torneio contra a Elena [Rybakina]. Também tive dois dias de folga antes de vir para cá. Então tive um pouco tempo de para descansar e me recuperar. Idealmente, é claro que gostaria de ter mais tempo, mas eu estava jogando tão bem e Charleston é um dos meus torneios favoritos. Acho que se você perguntar à maioria das jogadoras em turnê, este é o evento favorito delas”, explicou a experiente jogadora.

A adversária de Collins na semifinal deste sábado, por volta das 16h (de Brasília) será a grega Maria Sakkari, número 7 do mundo, que venceu a russa Veronika Kudermetova, 19ª do ranking e campeã em 2021, por 6/2 e 6/4. Sakkari, de 28 anos, tem dois títulos no circuito, com destaque para o WTA 1000 de Guadalajara do ano passado. A grega busca a 11ª final da carreira e a segunda na temporada, após o vice de Indian Wells. Ela lidera o histórico contra Collins por 2 a 1.

“Foi um jogo muito intenso e fico feliz como eu joguei. Fui muito sólida, não errei muito e estava confortável com minhas decisões em quadra. É muito bom chegar à semifinal aqui pela primeira vez. Sei que o jogo de amanhã será duríssimo. Ela está jogando muito bom, acabou de ser campeã em Miami e continua vencendo aqui. Será outro desafio enfrentar uma jogadora em ótima forma, mas confio muito em mim mesma e no meu jogo. Estou curtindo muito o meu tempo aqui, dentro e fora da quadra”, disse Sakkari, fez um winner a mais, 13 a 12, mas cometeu menos da metade dos erros, 14 contra 31. Ela também aproveitou seus cinco break-points.

A primeira semifinal será às 14h entra a norte-americana Jessica Pegula, principal cabeça de chave e número 5 do mundo, e a russa Daria Kasatkina, 11ª do ranking e campeã em 2017. Pegula venceu os dois duelos anteriores, o primeiro no saibro de Roma em 2021 e o segundo em Tóquio no ano passado.

10 Comentários
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João Sawao ando
João Sawao ando
2 meses atrás

Vamos collins

Fernando Venezian
Fernando Venezian
2 meses atrás

A nova versão da Sakkari casa demais com o saibro! Será complicado batê-la nesse piso!

Flávio
Flávio
2 meses atrás
Responder para  Fernando Venezian

Fernando Venezian a grega esta variando um pouco o jogo isso parece ser mérito do seu novo técnico, não creio que no saibro ela possa ir muito longe, mas se entender que precisa evoluir mais tecnicamente pode surpreender na grama sagrada, pois lá o jogo técnico faz diferença e a Marketa é um exemplo disso.

Andrade
Andrade
2 meses atrás

Collins fazendo uma temporada incrível. Sakkari sempre colecionando bons resultados, por isso está sempre no topo do ranking.

Flávio
Flávio
2 meses atrás
Responder para  Andrade

Andrade o que interessa é títulos e essa de só bom resultado não conta, pois o que marca a carreira de um atleta são títulos, por isso não se esqueça disso. Olha o caso da IGA, mesmo apresentando uma qualidade técnica limitadíssima porque é só pancadaria grossa, ela pode ser bem lembrada por causa das suas conquistas. Abraços.

Luis Ricardo
Luis Ricardo
2 meses atrás
Responder para  Flávio

quanto vc ganha por cada comentario “imbecil” e sem noção ?….acho que vc não consegue nem defecar sem pensar na IGA …..esquece-a cara ,a não sabe (e nunca vai saber) dessa sua “paixão”….vc é insignificante ,

Flávio
Flávio
2 meses atrás
Responder para  Luis Ricardo

Luiz Ricardo você aqui quando dirige a mim uma resposta é só para me atacar, parece que a verdade te atormenta né cara, então eu me baseio nos números e na realidade agora se você não aceita a verdade isso é problema seu. AGORA SUAS MENSAGENS apelativas a mim acaba fazendo com que você perca seus poucos argumentos que possui, então aprende a debater rapaz para elevar suas opiniões.

Fabio
Fabio
2 meses atrás

Duas Fênix, renascidas das cinzas.

Flávio
Flávio
2 meses atrás
Responder para  Fabio

A Collins esta se divertindo e quem sabe pode ganhar outro torneio, e jogando com muita garra ninguém imaginava que ela esta querendo parar, mas o esporte nos prega surpresa desde o anúncio do abandono da carreira da Barti que pegou uma galera de surpresa.

Flávio
Flávio
2 meses atrás

A Collins esta se divertindo e quem sabe pode ganhar outro torneio, e jogando com muita garra ninguém imaginava que ela esta querendo parar, mas o esporte nos prega surpresa desde o anúncio do abandono da carreira da Barti que pegou uma galera de surpresa.

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