Madri (Espanha) – No final de fevereiro, o ex-jogador de futebol Gerard Piqué, que se envolveu com a Copa Davis em incursão frustrada, falou que o tênis deveria passar por mudanças. Ex-número 1 do mundo, o alemão Boris Becker foi curto e grosso ao comentar as sugestões dadas pelo espanhol.
“Ele é um grande jogador de futebol, mas não é um especialista em tênis”, criticou Becker em entrevista ao MarcaTV durante o tapete vermelho do prêmio Laureus, que foi entregue nesta segunda-feira em Madri e contou com a presença dos principais nomes do esporte mundial.
Piqué reclamou que a Federação Internacional de Tênis é avessa a mudanças e por isso o esporte não evolui. “Tentamos mudar certas coisas e não teve jeito. A ITF não quer mudar nada”, comentou o espanhol, que defendeu o fim do segundo serviço e da vantagem no 40-40.
Piqué é um disserviço ao tenis mesmo.
Fim do segundo serviço e da vantagem no 40-40 é beachtenizar o tênis, então que não mudem mesmo para estragar nosso amado esporte.
O tênis é um dos esportes mais tradicionais do mundo.
Assim como o futebol (outro esporte tradicional) as mudanças tem grande resistência.
Nunca se sabe qual a regra que sustenta determinado esporte (parodiando).
Vejo o torneio Nex (dos jovens) com aquelas regras diferentes, não considero o mesmo esporte, acho tudo muito estranho e consequentemente, não gosto.
Becker critica Piquê, no fundo querem mudanças no tradicionalismo do tênis, são iguais…o que conta é vender o “produto”.