Nova York (EUA) – Um dos tenistas de saque mais potente e eficiente do circuito, o norte-americano Reilly Opelka será o primeiro grande teste do espanhol Carlos Alcaraz. Os dois se cruzarão de forma inédita logo na primeira rodada do US Open, segundo determinou sorteio realizado nesta quinta-feira.
Caso mantenha o favoritismo, o campeão de 2022 e vencedor há cinco dias de Cincinnati tende a ter vida mais tranquila na primeira semana. Aguardaria Mattia Bellucci ou Juncheng Shang em eventual segunda rodada, depois poderia ter Luciano Darderi e aí reencontrar Daniil Medvedev ou Alejandro Davidovich, dois adversários de respeito na quadra dura.
A expectativa no entanto já fica para o desafio diante do canhoto Ben Shelton. O norte-americano acaba de ganhar seu primeiro Masters, em Toronto, e fez semi do US Open há dois anos, mas perdeu os três duelos já felitos contra Alcaraz. O sorteio teoricamente foi bom para Shelton. O holandês Tallon Griekspoor é o primeiro cabeça no seu caminho e em seguida podem vir Casper Ruud ou Jiri Lehecka.
Fritz e americanos no caminho de Djokovic
Sem disputar torneios desde a semifinal de Wimbledon e vindo de contusão, o sérvio Novak Djokovic é incógnita no US Open e pode ter uma curiosa sequência de adversários da casa.
A primeira partida marcará duelo de gerações contra o jovem canhoto Learner Tien. O tetracampeão poderia também cruzar com outro representante local da nova geração, Alex Michelsen e aí buscar vaga nas quartas contra Holger Rune ou Frances Tiafoe.
Por fim, o número 4 do mundo e finalista do ano passado Taylor Fritz é o principal nome do outro setor, que tem tudo para fazer terceira rodada diante do compatriota Brandon Nakashima. E aí aguarda quem sair de um setor onde estão Jakub Mensik, Tomas Machac e João Fonseca.
Alcaraz terá um confronto duro na estreia, mas não acredito que caia para o Opelka
Já o sérvio deu muito azar no sorteio. Pegará logo de cara 2 estrelas ascendentes do tênis estadounidense. Acho muito difícil que chegue na 3a rodada.
Vai tentando. Uma hora acerta.
Primeira chave um pouco mais dura para o espanhol na temporada, isso em teoria. Ainda assim, passando pelo Opelka a primeira semana deve ser tranquila. Não acho que um Shelton assusta tanto assim o espanhol com seu jogo de base atual. Um Djokovic em boa forma física é de fato um problema, como foi no Australian Open, mas a forma do sérvio atual é uma incógnita, vai ter que ir pegando um bom ritmo nas primeiras rodadas.
Duas primeiras rodadas imperdíveis essas do Alcaraz e do Djoko!
Será que o Learner “tien” bala na agulha para bater o Djoko??? A conferir….
Djoko x Tien e Djoko x Michelsen serão dois jogos bem interessantes, dois jovens talentos com propostas de jogo distintas, um mais defensivo outro mais pancadaria. João Fonseca já bateu os dois…
Escrever que o USOpen é a primeira chave mais dura do Alcaraz na temporada é algo que chama atenção.
Alcaraz enfrentou os dez primeiros colocados do ranking da temporada, dos vinte primeiros, enfrentou 15, ganhou da maioria.
Precisamos ter uma certa coerência.
Tenistas que Alcaraz enfrentou em 2025.
Sinner (1), Zverev (3), Fritz (4), Rublev (15), Musetti (10) Paul (14), Shelton (6), Draper (5), Khachanov(9) Fils(20) Fokina(18) Cerundolo (19), Minaur (8), Djokovic (7), Rune(11).
Fui eu que escrevi que é a primeira chave mais dura da temporada.
“Tenistas que Alcaraz enfrentou em 2025” não é chave de um torneio e sim… tenistas que ele enfrentou até aqui, rs.
Pra fazer essa análise, deveria separar a chave do Australian Open, Roland Garros e Wimbledon (3 chaves diferentes), aí se apresenta a coerência.
Olá Jonas.
Com toda vênia devida, quem participa das chaves são os tenistas, quando vc escreve…
“Primeira chave um pouco mais dura para o espanhol na temporada”
Nenhum tenista, atual, jogou contra tantos jogadores tão bem ranqueados, seja num slam, master 1000, ATP 500.
O ano do espanhol é avassalador, mesmo perdendo em Wimbledon.
Meu caro, chave de um Grand Slam é uma coisa… tenistas enfrentados durante toda a temporada, o que envolve diversos torneios, é outra, por óbvio. Veja que eu escrevi “chave” no meu comentário inicial.
Nos Grand Slams de 2025 (foco do meu comentário), Alcaraz não havia tido chaves duríssimas ainda. No Australian Open enfrentou A. Shevchenko, Y. Nishioka, N. Borges, Draper baleado e perdeu para o Djokovic nas fases finais. Em Roland Garros seu principal adversário até a final, pasme… foi o Shelton. Em Wimbledon se enrolou com o pré-aposentado Fognini, mas em termos de ranking longe de ter sido uma chave complicada para o espanhol.
Agora ele tem enfim uma chave mais dura, com uma estreia em tese chata contra o Opelka e adversários perigosos a partir das Oitavas, mas ele segue dividindo o favoritismo nesse evento junto com o Sinner, abs.
“Primeira chave um pouco mais dura para o espanhol na temporada”.
Abs
Sim, primeira chave, colega, atenção para a palavra “chave”. Um chaveamento de um torneio Slam não é sinônimo de adversários do Alcaraz durante um semestre inteiro, compreendeu? Abs.
Se chamam isso de chave dura eu não entendo mais nada
Xiii rapaz… já estou até vendo o Djokovic reclamando da torcida, quebrando raquete, xingando o Box e aquelas caras e Bocas que ele faz…