São Francisco (EUA) – Capitão do Time Mundo na Laver Cup, fazendo sua estreia nesta edição do torneio, o norte-americano Andre Agassi está impressionado com a forma como Carlos Alcaraz conquistou os corações dos fãs no mundo todo. E não é só isso, também destaca a capacidade que tem o espanhol, que para ele combina qualidades de nomes como Novak Djokovic , Roger Federer e Rafael Nadal .
“Não há um lugar no mundo onde ele vá e não seja o favorito do público. E por razões óbvias. O que ele trouxe para o esporte é uma mistura da última geração que tivemos. Eu sei que o Novak ainda está jogando, mas ele é como uma combinação de Novak, Roger e Rafa em um só,”, disse Agassi, falando exclusivamente com o ATPTour.com.
“Os RPMs que consegue aplicar na bola (em alusão a Nadal), a defesa que ele tem como Novak e a sensibilidade que tem como Federer. Ver isso em uma pessoa em uma quadra de tênis é extraordinário. “Ele é um dos jogadores mais explosivos e dinâmicos que o esporte já viu. Já o vi jogar ao vivo algumas vezes, mas estar lá na quadra ao lado será algo especial”, acrescentou o norte-americano.
Assim como Agassi, o australiano Patrick Rafter também rasgou elogios para o espanhol, que será seu adversário neste fim de semana na Laver Cup. “Ele consegue produzir potência de qualquer lugar e ninguém tem essa potência. Ele é provavelmente um dos maiores jogadores de tênis que já vimos. Essa combinação é impressionante, além de ter todos os golpes”, observou o vice-capitão do Time Mundo.
								


											
								








Eles repetem, incessantemente…
Alcaraz é o melhor jogador que o tênis já viu…
Outro dia, um comentarista perguntou para o Dalcim, se a devolução de saque do Alcaraz era melhor…daquela do Djokovic no auge..
Dalcim respondeu que “ainda não”.
Como avaliar, se no auge do Djokovic…ele não enfrentou Alcaraz e Sinner?
O jogo evolui, golpes no tênis, ficam ultrapassados rapidamente (força , velocidade de resposta), a velocidade aumenta, o material utilizado para jogar é outro, a condição física melhora, o novo (extra classe) sempre vai ser melhor.
É realmente interessante esse detalhe sobre a devolução do Djokovic.
Considero melhores a do Agassi ou mesmo o Hewitt no auge, pois era uma época mais difícil com um tenis mais rápido e de aces.
Depois o tenis foi ficando mais lento e com velocidade de jogo padronizada o ano todo, daí ficou estranho sinalizar quem é melhor devolvedor. Colocaram o Djokovic mais por uma questão de marketing, para justificar ele ser um big3. Um big3 precisa ter um diferencial, então…
Seu comentário é totalmente contraditório ao do JClaudio, que falou que a velocidade do jogo aumentou com o tempo.
Além da devolução, o backhand do sérvio também é o melhor da história. O resto é choro da freguesia.
Hewitt, kkkkkkk.
Para voce entender, cou detalhar:
A velocida do jogo era rápida. No entanto entre 2003 e 2008 o circuito passou por um processo de padronização da velocidade de jogo ficando mais proximo do saibro e sem muita diferenças de velocidade durante o ano, privilegiando o rally pois foi definido que o público preferia as trocas de bola.
E ficou nessa padronização lenta para rallyes, mas o que o Jclaudio quis dizer é que ficou rápido com o advento do Sinner e Alcaraz em meados de 2023 com um jogo mais rápido de tenistas, contra a morosidade dos outros tenistas que vinham surgindo nos ultimos anos.
Difícil é provar, caro Alquingel. Na verdade, o corte da grama e o aumento das bolas ocorreu em Wimbledon 2002, o que ajudou Hewitt a ser campeão e saibristas sul-americanos a irem longe no torneio. Isso foi antes do auge do Federer. No piso duro já havia pisos lentos até antes, o que ajudou Guga a ser campeão do Finals em 2000 e Cincinnati 2001, por exemplo. A diferença pro saibro continua gritante até hoje, mesmo com a padronização. No final, é só mais um choro terceirete.
Qualquer dúvida, é só perguntar para o professor Flávio Saretta, que esclareceu tudo em um Ace Band Sports durante Wimbledon 2021.
Caraca!
Queres dizer que a velocidade veio com Alcaraz e Sinner?
Isso sim é argumento para promover um e impedir outro.
Marketing? Esta foi boa… Poxa, é só dar uma olhada nas estatísticas durante a carreira de Djokovic. E também ver com os olhos, videos de partidas épicas é o que não falta.
Pelo olhar, tenho a impressão de que Sinner é tão bom na devolução quanto Djokovic no seu auge. Mas ainda não tem o mesmo tempo de carreira.
Apesar das condições mais lentas das quadras, inclusive na grama, Sinner e Alcaraz parecem ter o jogo mais rápido da história nos rallies. Uma velocidade insana.
Sem golpe nenhum e triturou o Fedal? Imagine se tivesse golpes fatais?
Mas qual foi o marketeiro que promoveu Djokovic ao melhor devolvedor, uma vez que ele não tem fãs nem admiradores, que possam ter uma análise decente sobre o jogo dele?
Na época de aces, por conta dos pisos, o jogo era bem mais lento e sacadores prevaleciam. Hoje, grandes sacadores penam para ganhar jogos e o saque, apesar de continuar sendo uma arma poderosa do jogo, se não associar a outros atributos, o sacador sucumbe, vide Isner, Opelka, Anderson, Karlovic. Andy Roddick ganhou apenas um GS.
A devolução do Alcaraz está muito longe ainda até do Djokovic até 2023. Alcaraz nunca terá o alcance do sérvio, muito pelo seu biótipo (mais baixo e menos elástico).
Olá Paulinho.
Inegavelmente aconteceu uma padronização das quadras nos últimos 15 anos, “culpa” do estilo agressivo do suíço (o domínio entre 2004 a 2009), era necessário fazer algo para brecar a hegemonia do suíço (o estilo Nadal seria o antídoto), a velocidade do jogo diminuiu, as trocas de bolas (consistência) foram valorizadas.
Poucos jogadores conseguiram adaptar a agressividade com a pouca velocidade das quadras.
Com isso a condição física foi potencializada, afinal, era necessário trocar duzentas bolas para ganhar um ponto, a condição física se tornou o diferencial do circuito (nos últimos 10 anos), a força (potência para fazer a bola andar) e a velocidade aumentaram dentro das limitações de velocidade das quadras, o jogo ficou cada vez mais rápido (sempre lembrando das limitações da padronização dos pisos).
Essa foi a tempestade perfeita para o aparecimento de alguém como Alcaraz ou mesmo o Sinner, são jogadores rápidos, com um tempo de reação jamais visto no tênis, mesmo Sinner tendo um estilo pouco ortodoxo (ele bate na bola com amplitude nas pernas, diria o pai da Serena, rápido, apesar do biotipo, um bom devolvedor).
Quando olhamos os últimos jogos do Djokovic contra Alcaraz e Sinner, notamos a dificuldade de conseguir uma simples quebra, ele não consegue breaks dentro da partida.
Sem devolução, sem quebra, sem quebra, sem vitória, sem vitória, sem título.
A “famigerada” padronização aconteceu há pelo menos 23 anos, em Wimbledon 2002 e em quadras duras até antes. Expliquei acima com detalhes para o Realist.
O jogo ficou mais rápido antes do surgimento de Alcaraz e Sinner, com outros sacadores e vários marreteiros nos últimos 7/8 anos pelo menos, como Kyrgios, Rublev e Berrettini. Medvedev e Zverev sacavam muito também, mas os golpes eram menos potentes, exceto a esquerda do alemão. A movimentação também já era muito superior àquela dos anos 90 e início de 2000, contribuindo para um jogo bem mais dinâmico nas trocas.
Djokovic está em fim de carreira, sem pernas, mas aí você já está inventando. Ele conseguiu chances de quebra e quebras efetivas nos últimos dois jogos contra o Sinner e no último contra o Alcaraz. Em janeiro, por pouco não aplicou um sonoro 3×1 com 6-2 no quarto set no espanhol. Coisas de GOAT.
Olá Paulinho
O saque não tem muito a ver com a velocidade do jogo, a velocidade de um saque é medido no momento em que a raquete atinge a bola, não no quique final dela.
Rosco Tanner, em 1978, deu um saque com 246 Km/h.
A velocidade do jogo é desenvolvida na trocação de bolas, numa quadra rápida, quanto maior agressividade, mais rápida ela fica, numa quadra lenta, quanto mais vc troca e coloca força, mais gelo vai precisar comprar para colocar nas articulações.
Nos últimos duelos, contra o Sinner e contra Alcaraz, Djokovic perdeu por 3×0…no jogo contra Alcaraz, USOpen o sérvio teve uma única chance de quebra (pouco para a melhor devolução de todos os tempos) , no jogo contra Sinner, em Wimbledon teve 2 chances (novamente um número baixo).
Como pode atestar, Novak Djokovic foi massacrado, naquilo que muitos o considera o maior de todos os tempos (ter pernas ou não ter, não tem nada a ver com a devolução de saque, até porque a devolução depende de quem saca e menos de quem recebe), não é uma “invenção”, usar a idade como “muleta” argumentativa não ajuda muito, o peso da idade está atrelado a consistência de um jogo de 3, de 4 horas, não num saque, uma devolução de saque, um smash ou numa deixada.
Não tem como enfrentar Sinner e Alcaraz com um “combo” técnico tão ultrapassado.
O sérvio é nota de rodapé…de livro de história.
Realidade: só superaram o sérvio em 2024 quando este atingiu 37 anos. Conseguiram deixar o sérvio vencer 3 slam, 2 masters e 1 atp finals com 36 anos em 2023. Imagine se enfrentassem a versão prime do sérvio.
A versão “prime” do sérvio, serve apenas para aquela época, ela não serve para os dias atuais.
Tem uma pintura de Joseph_Desire Court, O Grande Dilúvio.
Nela vemos um homem tentando salvar um velho, enquanto uma mulher e criança se afogam.
A mulher representa a vida.
A criança o futuro.
O velho o passado.
Devemos largar o passado (o velho), e tentar salvar a vida (mulher) e o futuro (a criança).
Largue o velho, Paulo Sérgio.
A versão prime venceu 3 slam, 6 masters 1000 e 1 atp finals jogando contra Federer, Nadal, Wawrinka, Del Potro, Murray, etc. Eu já desapeguei do passado. Em minha opinião, Djoko tem que se aposentar.
Discordo quanto a qualquer fundamento. À medida que o jogo se estende, o jogador vai sentindo o desgaste e perdendo a precisão em tudo. Muitos jogos foram decididos no coração, com os dois já mortos. Exemplo: Australian Open 2012. Quanto mais longo, pior pros dois. Imagine para alguém de 38 anos, que já colocou a língua pra fora no final do segundo set no USO.
Além disso, Djoko não consegue se esticar mais como antigamente nas devoluções. Já devolveu saques muito mais devastadores do que de Sinner e Alcaraz, que estão longe de serem servebots.
Olá Paulinho
No quinto set de Roland Garros, depois de mais de 5 horas de jogo…Alcaraz venceu Sinner.
Alcaraz cometeu 14 erros não forçados, Sinner 11 (no quinto set).
Apenas para comparação no primeiro set do mesmo jogo, Alcaraz cometeu 19 erros, Sinner 16.
À medida que o jogo se estende, no caso Sinner x Alcaraz, os erros não forçados, diminuem, ninguém perdeu precisão, pelo contrário, o nível subiu absurdamente, não é algo apenas físico, é técnico.
A final de 2012, entre Nadal e Djokovic, a pergunta que deveria ser feita é:
Foi um jogo tecnicamente…bom ou ruim…como foi?
Eu respondo, ruim, o quinto set foi tecnicamente lamentável, sem condição física nenhuma, passando bola para o outro lado, muitas vezes no popular “balão”.
Estamos aqui falando de um tenista de 25 anos (idade do sérvio em 2012), no final, na premiação, arrumaram duas cadeiras para os “gladiadores”.
Existe uma certa fantasia sobre a qualidade da final (inacabável) de 2012, valeu pela raça…
Rondinelli iria gostar.
Claudinho, até agora são 4 vitórias nos últimos 6 jogos com Alcaraz, com direito a quebra no último, em que abriu 3 a 0 no segundo set.
A única partida entre eles que ele não quebrou Alcaraz, que eu me lembre, foi nas Olimpíadas e mesmo assim venceu em sets diretos.
Talvez não tenha quebrado em Wimbledon 2024 também, mas aí estava recém-operado do joelho e se poupando para as Olimpíadas, não devia nem ter entrado em quadra.
Os detratores do sérvio adoram botar Alcaraz no mesmo patamar que Sinner quando o assunto é enfrentar o maior de todos, mas a realidade é bem diferente, rsrs. Abs!
Olá, Afonsinho…
Recém-operado, poupando para outra competição, sem pernas, fim de carreira, versão premi de uma época distante, joelhos com problemas, buscar os filhos na escola, louca para lavar na pia, jogar dominó numa praça de Atenas.
O presente é algo muito forte…
Caso Djokovic jogue contra Alcaraz ou Sinner, num slam (hoje), qual a possibilidade do sérvio vencer?
Caso vc diga, “nenhuma” (existe a possibilidade da aceitação, última fase do luto, conto com isso).
Estará concordando comigo em tudo que escrevi (o que não é ruim, vc fica melhor concordando comigo do que discordando).
Hehe, acho que estás colocando exagerado valor em uma única vitória. Djokovic e Alcaraz jogaram em Slam duas vezes este ano. As duas vezes em quadra sintética. Uma vitória para cada.
Não acho que seja favorito para um eventual novo confronto no Australian Open (próximo Slam), mas discordo totalmente da sua visão de que ele não tem chance real de vitória contra o espanhol. Não será desta vez que “ficarei melhor”, rsrs.
Ah, até com o joelho recém-operado ele quebrou o menino. O grande Paulo Almeida trouxe a informação abaixo, foi no terceiro set da final de Wimbledon 2024.
A única exceção foi nas Olimpíadas e, apesar da falta de quebras, sabemos muito bem quem levou a medalha de ouro, rsrs. Abs!
Vc estava indo bem, caro Afonsinho, a tropeçada foi no “grande, Paulo Almeida”….
Estou enviando um treino personalizado para o meu queridissino Paulo Almeida (de graça, pois a amizade nos torna altruísta) , para emagrecer…na próxima vez, vc dirá:
“O toureiro, Paulo Almeida”.
Haha, abs!
Quebrou uma vez no terceiro set. Só não quebrou nas Olimpíadas nos 9 confrontos.
Obrigado pela informação, caríssimo Paulo Almeida! Devidamente anotado por aqui. Abs!
Isso vindo de quem , somente desmestifica a ideia de GOAT . Carlos Alcaraz pode não atingir a longevidade do Big 3 , mas apresenta um Tênis que reúne o melhor de todos eles . Ninguém poderia imaginar o surgimento de um Fenômeno tão precoce. Abs !
Desmistificar a ideia do GOAT surgiu quando, nobre SR?
Na tua Tua Turminha da Kombi , GOAT é o que possui os melhores números, ou seja , o mais eficiente , no caso Djokovic. Verás com a aposentadoria do mesmo , que outros fatores, também são levados em consideração. Aguardemos. Abs !
Está no dicionário ou na IA e não na turminha da Kombi. É um fato contra o qual não adianta espernear. GOAT é o jogador que performou melhor em um esporte.
Sem choro, rsrs, abs!
Errado. A nível de Esporte, os resultados, a importância histórica , legado , se unem . M
Jordan é um dos exemplos. ” goat ” nem na Sérvia reúne todos os atributos. Aguardemos sem choro!!! Rsrsrs, Abs !
Mande um e-mail para cry@cambridge.co.uk. Talvez acatem o que o Sr. quer.
Rsrsrs, abs!!
Talvez na enciclopédia SR, esse termo signifique o que escreveste acima.
Tinha um certo tenista helvético que gozava desse título.
Desconfio que tal título foi revogado junto com sua aposentadoria.
Eu só trocaria a palava jogador por ATLETA.
Definição do Dictionary Cambridge.
“Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport”:
De nada.
Eu concordo inteiramente com os lendários Agassi e Rafter; o Alcaraz é impressionante e gera potência de qualquer lugar da quadra. Um tenista fantástico!
O melhor
Até o Agassi vai entrar nessa de superestimar esses caras? Fim da picada.
Superestimar o alcaraz? Se liga o cara vai estar entre os melhores da história
kkkk Quanta maldade nesse coraçãozinho!? Não pode elogiar o Alcaraz, isso ofende você?
Totalmente superestimado com certeza!!! Alcaraz tem apenas 6 Grand Slams, muito fraco. Tem cada um por aqui, so rindo…
João João…menos João
Obviamente o Agassi entente mais de tenis que eu. E obviamente os grandes tenistas da atualidade absorvem tecnicas e estrategias dos grandes que vieram depois. Mas eu acho o Sinner muito mais parecido com Djokovic que Alcaraz. Pelo estilo de jogo com bolas mais planas, pelo tipo de jogo de contra ataque usando o peso da bola do adversario e mudando a direção com maestria. Obvio que se buscamos aspectos do jogo do Nole no Alcaraz vamos achar também. Mas não acho tão predominante como a fisicalidade, a potencia, o spin relacionados ao Nadal somados a uma incrivel variação de jogo, com curtas, slices, voleios, que tinha o Federer. Bom, somente uma opinião, não uma critica
Hoje o Alcaraz realmente passa essa impressão. Ainda cedo para cravar, mas que tem potencial para ser igual ou maior do que eles ou alguns deles, têm.
En algún lugar, alguien sabe algo…
¡Agassi sabe lo que dice! ¡Carlitos es un fenómeno y el mejor de todos!
¡Besos!
Kkkkkkkkkkkkk
Alcaraz acho que tem muito potencial mesmo. Assim como o Sinner. Mas ainda não alcançou os feitos do big 3. Pode alcançar e até superar? Sim. Mas ainda faltam alguns anos para isso. Mas com relação aos rpms, se não me engano, o tenista que mais rpms gerava no tênis mundial foi o Nadal, com fantásticos 5000 rpms de potência no seu top spin.
Concordo com eles embora eu seja apenas um médico.
Que decadência do Agassi se tornar mais um baba ovo. E ainda fazê-lo logo após o rapaz tornar-se número 1 (ilegitimamente, mais uma vez, lembre-se).
Hoje em dia vale tudo para aparecer na mídia e, quem sabe, ganhar mais uns trocados com publicidade, oferecidos pela visibilidade alcançada.