Paris (França) – Carlos Alcaraz deu nesta segunda-feira grande prova de seu espírito esportivo ao admitir ter jogado sua raquete na bola durante a vitória sobre Ben Shelton na quarta rodada. O incidente ocorreu quando Shelton fez uma passada da linha de fundo, e Alcaraz pareceu ter feito um voleio de backhand, esticando-se ao máximo, antes de perder o controle da raquete.
Em vez de comemorar, no entanto, Alcaraz imediatamente apontou o dedo para o juiz de cadeira, indicando que aquela não tinha sido uma jogada justa. Na tentativa de alcançar a bola, ele jogou a raquete em sua direção, o que não é permitido.
“Achei que foi limpo, sabe?”, disse Shelton na coletiva de imprensa. “Achei que ele acertou o voleio e [então] a raquete voou da mão dele. Fiquei meio surpreso com o que ele disse. ‘Não, eu soltei a raquete e joguei’. Obviamente, um cara com muito espírito esportivo.”
Alcaraz, de 22 anos, venceu aquele set, o segundo da partida, e finalmente garantiu a vitória por 7/6, 6/3, 4/6 e 6/4, garantindo vaga nas quartas de final. “Foi uma pena”, disse ele mais tarde, com um sorriso, “porque seria a jogada do dia!”
O espanhol estendeu-se no assunto. Pensei, ‘OK, não posso dizer nada’. Mas eu me sentiria culpado se não dissesse nada. Tenho que ser honesto comigo mesmo. Tenho que ser honesto com o Ben, com todos. É tudo uma questão de respeito que temos uns pelos outros, e acho que o esporte, em geral, deveria ser assim.”
O gesto de Alcaraz foi particularmente valioso porque o Aberto da França não utiliza a tecnologia de revisão por vídeo, que agora é padrão no restante do circuito. Teria sido difícil para o juiz de cadeira ver a pequena distância entre sua mão e o cabo da raquete no momento do contato. O Aberto da França também não utiliza juízes de linha eletrônicos.
Gilles Moretton, presidente da Federação Francesa de Tênis, disse na semana passada: “Precisamos dessas pessoas trabalhando o ano todo em nossos torneios, promovendo o tênis em pequenos clubes, estando presentes nas partidas dos clubes. Se pararmos de ter esses bandeirinhas, esses árbitros, achamos que isso talvez não seja bom para o tênis na França, e acho que pode ser o mesmo em outros países.”
Alcaraz daria um ótimo genro…
Papo estranho, hein, Cláudinho… rs
Por esse lado dele… mas por outro lado, ele é festeiro, o que é ruim pra filha. Hehehe
Carlitos es ético, amabley, educado… Por eso soy su fan.
Será que se fosse um jogo disputado ao extremo e não existissem diversas câmeras para telespectadores e a imprensa revisarem informalmente, a conduta seria a mesma? Fica a interrogação.
Acho que não podemos medir os outros pela régua de outros tenistas, ainda mais daqueles de caráter duvidoso.
Craque na bola, craque na escola.
ai, como ele é honesto
Bem diferente da Haddad Maia no US Open né?
Fez a coisa certa.
O resto, é mero detalhe.
Parabéns pela atitude.
um bom exemplo para o medonho e negacionista do Djokovic Mala que muitos aqui defendem.
São bem poucos, só são barulhentos.
Bem poucos? A torcida do GOAT é grande por aqui. Só na notícia da última vitória:
– Paulo Almeida;
– Paulo Sérgio;
– Eu mesmo, José Afonso;
– Gusmão;
– SANDRO;
– Lee;
– Davi Poiani;
– Rafael Lucena;
– VERA BARCELLOS;
– Fábio Ferraz;
– Marcos Vinícius;
– Rafael;
– José Andrade;
– Carlos Alberto Ribeiro da Silva;
– Joselito;
– Alexandre;
– Tom França;
– Edu Martins;
– João Silva.
Tá bom ou quer mais? rsrs
Por essas e outras chamados de “turma da kombi”. Cabem numa kombi.
Kombi grande essa, hein?
A procissão passa…
Kkkkkk. A procissão já passou, com muita oração para Tevez Jr. não precisar enfrentar Cenourão e GOATão para o conquistar o título, somente um dos dois.
Fã de Taylor Swift do tênis rs.
¡ Esta foto es tan hermosa!
Hummmm….. kkkkkk
Legal, mas… e se fosse um tiebreak do último quinto set pelo título será que seria a mesma coisa? Parabéns de novo pela atitude!