Garantido no Next Gen, Basavareddy seguirá no profissional

Nishesh Basavareddy (Foto: Paine Schwartz/Partners Challenger)

Newport Beach (EUA) – Vencedor de dois challengers na temporada e classificado para o Next Gen ATP Finals, o norte-americano de 19 anos Nishesh Basavareddy vai seguir o caminho do tênis profissional. Atual 138º do ranking profissional, ele também passou pelo circuito universitário nas duas ultimas temporadas, jogando por Stanford.

“Desde que comecei a jogar tênis, aos três anos, meu sonho é ser profissional. E graças ao apoio de meus amigos, da família, treinadores e das equipes de Stanford e da USTA, posso realizar meu sonho de infância”, escreveu Basavareddy no Instagram. “Dito isso, renunciarei à minha elegibilidade da NCAA para jogar tênis profissional. Fico ansioso para o que o futuro reserva.”

Basavareddy começou esta temporada no nº 457 do mundo e sato no rnaking ao conquistar dois títulos de challenger e chegar a outras quatro finais, acumulando 41 vitórias em 54 partidas disputadas. Ele foi um dos beneficiados pelo programa da aceleração da ATP junto às ligas universitárias, com vagas em challengers nesse período de transição para o tênis profissional. Os tenistas que estão no top 20 da Intercollegiate Tennis Association (ITA) recebem até oito vagas em torneios deste nível.

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Nascido em Newport Beach, na Califórnia, e filho de imigrantes indianos, Basavareddy será um dos participantes do do Next Gen ATP Finals, que acontece de 18 a 22 de dezembro em Jeddah, na Arábia Saudita. O brasileiro João Fonseca também estará na disputa.

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Andre Bitar
Andre Bitar
1 mês atrás

Certo ele, College é pra quem quer estudar e se iludir com tênis profissional.

Fernando S P
Fernando S P
1 mês atrás
Responder para  Andre Bitar

Não há a mesma cobrança acadêmica no universitário.

Desculpa, mas o que você escreveu não faz muito sentido. Se você quiser, posso listar alguns tenistas que passaram pelo universitário e chegaram ao Top 10. Pode começar pesquisando pelo Connors, que é o recordista de títulos na ATP. Depois passa pelo McEnroe, que também foi número 1.

O americano foi número 3 no juvenil, e poderia ter ido direto para o profissional. Porém, ele não teve grandes resultados nos Slams juvenis, ao contrário do Tien e do Fonseca, por exemplo. Acredito que esses dois anos universitários foram bem proveitosos para ele. Ele claramente evoluiu bastante.

Última edição 1 mês atrás by Fernando S P
Fernando S P
Fernando S P
1 mês atrás
Responder para  Fernando S P

Não se aplica a qualquer universidade o meu comentário acima. Apenas umas 20 universidades vão proporcionar competição em nível de CH. Stanford é uma delas, é claro. As demais têm nível de Future, daí faz mais sentido o teu comentário.

Não são muitos que conseguem jogar CH logo após saírem do juvenil. Entrar em Stanford, como o Nishesh fez, não atrapalhou o seu desenvolvimento. Se o tenista for muito bom, ele pode decidir deixar o college quando percebe que está pronto para competir no circuito profissional – exatamente como ele fez.

Última edição 1 mês atrás by Fernando S P
Neutoncb@gmail.com
Neutoncb@gmail.com
1 mês atrás
Responder para  Fernando S P

Está certo que você pode listar “alguns”, e esses “alguns” sequer representam 1% dos inscritos no Universitária dos EUA.
Teria estatísticas de quantos jogaram o Universitário em um ano e quantos desses viraram profissionais e chegaram ao top 200?

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