Novak Djokovic e Andrey Rublev, dois dos três primeiros top 5 a estrear no Australian Open, tiveram uma primeira rodada nada divertida, ainda que vitoriosa. O multicampeão e líder do ranking encontrou notável resistência no debutante croata Dino Prizmic, 18 anos e vindo do quali, enquanto o russo esteve sob sério risco de derrota para um valente Thiago Wild, que chegou a abrir 6-4 no match-tiebreak decisivo depois de perder os dois sets iniciais.
O paranaense entrou em quadra com a correta postura de se submeter ao risco porque não teria mesmo muito sentido tentar ganhar do poderoso adversário apenas apostando na consistência. Começou muito bem, fez 3/0 com determinação ferrenha de atacar o segundo saque. Claro que seria difícil manter o padrão e Rublev pouco a pouco fez valer sua potência notável e também se esmerou nas devoluções. Ao final dos dois sets, tudo indicava que daria a lógica, ainda mais quando Wild se viu com três break-points contra logo no terceiro game da série seguinte.
Eis então que Wild me surpreendeu, tanto na postura mental firme como na solidez maior de seus golpes lá da base. Quando voltou a tirar o saque adversário e fez 3/1, ganhou novamente confiança e aí colocou Rublev contra a parede de forma inesperada. Diminuiu drasticamente os erros não forçados – foram 13 na soma dos dois sets vencidos contra 19 da primeira série – e ainda ganhou todos os sete pontos em que avançou à rede na hora de empatar o placar.
O quinto set foi intenso e emocionante. Wild só ganhou três pontos como devolvedor, chegando a perder quatro games, três seguidos, de zero, ao mesmo tempo que precisava lutar muito mais para manter seu serviço. Escapou de 0-40 no 1/2, o que seria talvez fatal, e controlou a cabeça nos 0-40 que deram três match-points consecutivos a Rublev. Salvou outro dia e veio o tiebreakão de 10 pontos. E aí foi uma pena. Aproveitou a frustração do adversário para fazer 4-1 e saque, perdeu um ponto mas ainda chegou a 5-2 e depois a 6-4. Só então Rublev se impôs e ganhou seis pontos seguidos. Tremenda batalha de 3h45 e 356 pontos disputados, dos quais o cabeça 5 cravou 88 winners, 20 a mais que Wild.
Derrotas nunca são – e nem devem ser – satisfatórias para um tenista profissional, porém é preciso enaltecer o poder de reação do brasileiro e seu arsenal de golpes, em que se destacaram o forehand soltinho e rapidíssimo, o backhand ousado e preciso na paralela e muitos saques na casa dos 200 por hora. Afinal de contas, ele disputa apenas o terceiro Slam da carreira e o segundo na quadra dura diante de um adversário que acabou de atingir o melhor ranking da vida, faturou Hong Kong poucos dias antes e tem quartas em todos os Slam.
Já Djokovic encheu o garoto croata de elogios, muito por conta de seu espírito guerreiro e ótimo trabalho de pernas, mas confesso que achei que as quatro horas e os quatro sets de trabalho forçado foram consequência muito mais de certa falta de eficiência do número 1, incluindo um tiebreak muito irregular, onde perdeu três de seis serviços.
Ao contrário do seu habitual na quadra dura e ainda mais na Rod Laver, Nole ganhou apenas 66% dos pontos após acertar o primeiro saque e saiu de quadra com 49 erros. Apesar de ter vencido o terceiro set, o líder do ranking cravou meros 54% de serviço inicial e venceu apenas 50% deles, além de fazer 20 erros contra 11 winners. Não é um índice empolgante. A boa notícia é que não houve sinal claro de limitações com o punho, ainda que possa ter havido um natural receio.
Resumão do domingo
– Jannik Sinner não perdeu sets, foi bem ofensivo e só teve pequena baixa no terceiro set quando saiu atrás de Botic van de Zandschulp por 0/2. Vai pegar outro holandês, Jesper de Jong, 148º do mundo, e deve economizar energia.
– Taylor Fritz foi outro que precisou jogar cinco sets diante daquele canhoto argentino, Facundo Diaz, que virou contra Wild no quali de Adelaide. Fritz cedeu 17 breaks e perdeu cinco deles. Já Frances Tiafoe passou por Borna Coric em quatro sets cedendo um tiebreak bobo.
– Marin Cilic ao menos tirou um set do bom Fabian Marozsan. O húngaro será adversário de Francisco Cerúndolo, que sofreu horrores para superar Dane Sweeny, 257 do ranking.
– O destaque feminino coube a mais uma ótima vitória de Amanda Anisimova em seu retorno. Tirou a 14 do mundo Liudmila Samsonova e tem chave promissora agora.
– Em seu retorno a Melbourne, Carol Wozniacki nem precisou jogar até o fim com abandono de Magda Linette. A dinamarquesa está no caminho de Bia Haddad lá na terceira fase. Torcendo.
– Aryna Sabalenka não quis saber de piedade e, em 55 minutos, ficou perto da ‘bicicleta’ em cima da pouco experiente Ella Seidel. A atual campeã ganhou 80% dos pontos com o primeiro saque e fez seis aces.
Número 1 em jogo
Djokovic briga com Carlos Alcaraz e Daniil Medvedev pelo número 1, já que sérvio defende o título e não pode somar, enquanto o espanhol não jogou em 2023 e Medvedev parou na terceira fase.
Basicamente, Djoko tem de ganhar para não depender de Alcaraz, enquanto o espanhol precisa avançar uma rodada a mais que o sérvio a partir da semi (antes disso, são necessárias ao menos duas rodadas a mais). Já o russo só reassume se for campeão e os dois concorrentes pararem até as quartas.
Já no feminino, Iga Swiatek está tranquila, já que Aryna Sabalenka defende o título e Elena Rybakina, finalista de 2023, não tem como ganhar pontos suficientes. A polonesa parou nas oitavas do ano passado. Das 10 primeiras cabeças, Bia Haddad foi a única que não passou da estreia em 2023.
Saiba mais
– Djokovic (12) e Nadal (6) venceram 18 dos últimos 22 Slam. As exceções foram Thiem (US Open-20), Medvedev (US Open-21) e Alcaraz (US Open-22 e Wimbledon-23).
– Seis campeões de Slam estão na chave: Djoko, Murray, Wawrinka, Alcaraz, Medvedev e Thiem, mas só o sérvio e o suíço ganharam em Melbourne. Outros cinco foram à final: Murray, Medvedev, Thiem, Cilic e Tsitsipas.
– No feminino, bem ao contrário, são seis campeãs do torneio em ação: Azarenka, Kerber, Kenin, Osaka e Sabalenka, além da vice Collins. Já a lista de vencedoras de Slam é enorme: Swiatek, Ostapenko, Stephens, Krejcikova, Raducanu, Rybakina, Vondrousova e Gauff figuram entre as inscritas.
– Agora com 90 vitórias na Austrália, Djokovic só precisa ganhar dois jogos no US Open para ser também o único com ao menos 90 triunfos em todos os Slam. São 92 em Paris e em Wimbledon.
– Alizé Cornet, já eliminada, recebeu convite e aumentou a sequência de Slam disputados para 68. No geral, chega a 71, atrás das Williams (93 para Venus e 81 para Serena).
– Há três jogadoras de 16 anos na chave: Alina Korneeva (que estreou com vitória), Mirra Andreeva e Brenda Fruhvirtova, mas nenhuma pode ameaçar o recorde de Slam que é de Martina Hingis, que venceu justamente a Austrália aos 16 e 105 dias.
– Djokovic começou o torneio com 361 vitórias de Slam, oito a menos que o recordista Federer, e está em contagem regressiva para assumir mais esta marca absoluta do tênis masculino. A supremacia feminina é de Serena, com 367.
Dalcim, dificilmente você erra, mas acho que é o terceiro Slam do Wild. Ele disputou aquele US Open na época da pandemia, quando perdeu para o Evans na primeira rodada
Obrigado pela correção, Guilherme. A madrugada fez mal à minha memória… rsrs…
Não tem a ver com a matéria, mas só para dizer que estou achando péssima essa mudança no site, principalmente no que se refere aos resultados, muito ruins de visualizar, o que não acontecia antes. Pra quê isso? Se for por motivos financeiros, vou entender
Ao contrário, Eduardo, o novo sistema ‘ponto a ponto’ e de todas as partidas do dia foi contratado. A mudança foi feita depois de muitos pedidos pelo ‘ponto a ponto’.
Dalcim, aproveitando que trouxeram o assunto mudanças no site à baila, tenho uma pergunta: no sistema antigo, em todo novo post nesse Blog, víamos no fim da página, os últimos três. Indo ao último, víamos mais três últimos e assim por diante. Agora, estando no atual, como esse, vimos abaixo apenas o anterior. Se formos ao anterior, veremos apenas a opção do atual. Ou seja, estamos restrito a visitarmos apenas o atual e o anterior atualmente ou há um local diferente que armazena todos?
Valeu!
O site novo simplificou. Existe agora um índice para todos os Blogs e outro índice para cada Blog. Você consegue ver bem mais facilmente todos os que estão no ar. Nesta página, estão todos: https://tenisbrasil.uol.com.br/cat/blogs e nesta outra, por exmeplo, só os meus: https://tenisbrasil.uol.com.br/cat/blogs/blog-do-tenis, sempre em ordem dos mais recentes. Abraço!
Eduardo, normalmente não tenho dificuldade de abraçar o novo, mesmo porque o novo sempre vem/vence. No caso do Tênis Brasil, contudo, ainda não entendi a nova dinâmica. Entendo que muita coisa deve ser barrada pela moderação, mas ainda assim a quantidade de comentários caiu absurdamente. Não percebo mais interação direta, talvez porque a moderação seja espaçada. Além disso, a possibilidade de curtir ou descurtir as falas dos participantes tem se mostrado restrita. Com alguns comentários não consigo interagir.
Pode apostar que nós da redação lamentamos muito ter de adotar a moderação, mas infelizmente muita gente não sabe se comportar dignamente e com a educação necessária num fórum de discussão.
Pois eu diria que tem uns que até sabem se comportar, mas não querem. Deliberadamente, gostam de testar os limites da paciência, fazendo a moderação perder tempo.
É triste porque no fundo estão desperdiçando um espaço para debates interessantes.
JOSÉ NILTON E MAURÍCIO LUÍS, há a moderação porque há os abusos e há os abusos da moderação. A conversa mole sobre dignidade é linda, mas também a reboque o viés anti democrático. Quanto à nova cara do site, com certeza há que se respeitar o fato de a mudança ter sido “feita depois de muitos pedidos pelo ‘ponto a ponto'”, no que se refere às partidas, porém, no sentido geral foi “péssima essa mudança no site”, ou seja, faço coro com meu colega de confraria EDUARDO. Verdade seja dita, tenho a ausência de muitos nomes a priori habitués neste espaço, o que não ocorria antes da harmonização facial facial do blog. Neste aspecto, o colega ALESSANDRO SIQUEIRA está coberto de razão, ao abservar que “a quantidade de comentários caiu absurdamente”. Ele afirma, ainda, não perceber “mais interação direta” entre os colegas colaboradores, e creio que aqui ele foi até condescendente com o novo modus operandi da casa, porque não parece, há, de fato, uma interação muito da mixuruca por estas plagas últimamente, ou uma quase não interação. Toda essa falta de regularidade entre nós pode sim ser posta na conta da funilaria que JOSÉ NILTON e seus asseclas fizeram no blog. Esta é, enfim, a minha moderação a respeito da nova cara em questão…
O seu senso de ‘democracia’ é a volta dos comentários indecentes e ofensivos, os quais você aprecia muito. Mas isso não vai acontecer. Muito melhor o site ter 50 comentários de alto nível do que 100 xingamentos, ofensas e briguinhas infantis.
Achei que o blog não ficou legal mesmo com a nova cara, e daí?! Não posso ter minha própria opinião a respeito? Se eu tivesse gostado, certamente diria, mas não gostei, só isso. Qual o problema?
Pela última vez, vou explicar: caso queira debater assuntos estruturais, faça-o no email joni@tenisbrasil.com.br. Não vou mais responder esse tipo de questionamento, já cansou.
“… A conversa mole sobre dignidade é linda…” Dignidade não é conversa mole. Dignidade é quase sinônimo de civilidade, educação, bom senso. E também discordo sobre a frequência e regularidade da interação. Na minha percepção, ficou até mais frequente. E não vai adiantar me chamar de bajulador, porque já disse anteriormente e repito: não recebo 1 centavo sequer do Dalcim pra falar bem ou mal dele. Se for pro blog virar um balaio de gato com trocas de farpas ‘a rodo’, não vale a pena.
MAURÍCIO LUÍS, na sua “percepção, ficou até mais frequente” a “regularidade da interação” na nossa confraria? Cê dá licença pra eu ter minha percepção então, já que você tem a sua? Ah, “Dignidade é quase sinônimo de civilidade”? Putz, esse “quase” é demasiado esquisito, não acha? Por que “quase”, hein? A sua “civilidade”, por exemplo, está patamares acima da sua “Dignidade”? É essa a régua? Tem certeza que esse libelo sobre moralidade está bem posto na ordem das coisas? Por falar em moralidade, ou na ausência de, se tivesse passando por dificuldades, eu não teria o menor problema em receber “1 centavo” do JOSÉ NILTON, para elogiar o blog. E antes que eu esqueça, jamais me propus a fazer desta casa, esse lance de de repente alguém fazer “o blog virar um balaio de gato com troca de farpas ‘a rodo'”, é você que está dizendo, afinal, não tenho nada a ver com isto…
Por que “quase”? Porque é só olhar no dicionário que você vai ver que gramaticalmente, uma não é sinônimo da outra. Mas no plano das ideias e do contexto, são. Então não tô vendo nada de “demasiado esquisito” não. E obviamente que um elogio remunerado, como você menciona, não teria valor algum por não ser espontâneo. Não recebo nada e não aceitaria em caso de oferecimento.
MAURÍCIO LUÍS, vi na sua declaração escala de valores e não aspecto semântico no uso do advérbio “quase”, ok? Ah, “elogio remunerado não teria valor algum por não ser espontâneo”? Convenhamos, dileto MAURÍCIO, espontaneidade nunca foi o forte dos nossos( seus? ) colegas de confraria, haja vista se permitirem esforços aeróbicos, para agradar o proprietário…
Exato . A quantidade de fakes era absurda . E a maioria sem noção do que significa um fórum de debates . Isso sem contar os que se achavam , e tinham a cara de pau de bloquear comentários que não lhe agradavam. Interagiam sempre com os seus “ amiguinhos “ . Felizmente a maioria deu no pé, e aos poucos no Site de notícias , novas caras estão aparecendo e dando chance a debates junto ao novo que sempre vem/vence . Abs!
Eduardo, o sistema anterior não era on-line. Só isso já justifica a mudança.
Eu aprovei a mudança depois de acostumar com as novidades. Aceita que dói menos…rsrs
Dalcin, concordo com todos os elogios ao Wild por essa partida(sobretudo a resiliência de ter se mantido no plano de jogo e n ter esmorecido nem nos piores momentos, com 0x2 contra(beeem diferente de outros tempos..) Dito isso vou pontuar duas questões:
1) vc não acha preocupante esse recente recorte dele de 7 derrotas nas últimas 8 disputas de tie-break? Não pode estar se formando ae uma escara emocional com relação a essa disputa?
2) tá mais doq clr q ele consegue desempenhar um tênis muiiiito acima da sua média nesses jogos onde entra como underdog, com a responsabilidade toda do outro lado(sei q essa característica se aplica a basicamente qlqr esportista mas, no caso do Wild a discrepância de nível me parece mtoooo grande). Como ele e seu staff podem trabalhar para q ele consiga jogar algo mais próximo desse nível nas partidas onde a responsabilidade de vencer é mais dele?
Abraço!
Jogar mais solto contra tenistas superiores é comum a todos, Rafael, em qualquer nível de tênis. E você tem razão sobre a questão do tiebreak, que é um momento muito emocional do jogo. Isso realmente pode ‘travar’.
Aquela sequência de 8 games seguidos foi o melhor “momentum” do Craque, mas depois conseguiu se complicar de novo. O Popyrin (se confirmar) saca mais, mas nas trocas deve dar menos trabalho do que o Prizmic.
E’ não é que o SR Piloto levou seus seguidores lá pro Site de notícias rs . E que cascata foi aquela de mandar o cara vir aqui ver a “ brilhante “ explicação do SR Paulinho sobre técnica e talento ???. És uma figura Sr Paulo Almeida , principalmente com TODOS curtindo positivo pra ti e negativo pra quem contradiz kkkkk . Se tu e ele não aprenderam sobre o tema com Roger Federer, não vão aprender nunca mais …Rsrsrs, Abs !
Não levei ninguém. Todo mundo é independente e tem direito de ir e vir.
Já debati esse assunto no ano passado separando fundamento por fundamento e as questões tática e mental e agora você levou outra aula gratuita do PS. O Leo Alquingel pode aprender também.
Rapaz, não caço likes, mas não posso evitá-los e nem que o Sr. e o Valmir sejam os campeões de joinhas negativos. Há motivo pra tudo. Posso até te ajudar com um verdinho nos próximos, mas não deve resolver muito.
Rsrs, abs!
Pelo amor de Deus . Aula tua e do Sr Paulinho ninguém merece. Deixa os meus vermelhinhos mesmo que está bom demais rs . Basta os ” Paulos ” da Kombi e LFs , que o teu fica com penca de verdinhos kkkkkkkkk. Abs,!
Você merece. Mesmo estando por aí desde 237 A.C., ainda não entende absolutamente nada do esporte, rsrs.
Sou generoso e altruísta e continuarei te ensinando tudo desde o mais básico.
Kkkkkkkkkk, abs!!
Você finge que não entende, mas eu consigo ver seu sorriso amarelo da tela de meu celular.
Então compre outro celular. O sorriso já virou gargalhada Sr Paulinho. A técnica apurada de Federer, ainda não foi igualada por ninguém. O mais que esforçado Djokovic, executa golpes extraordinários, mais longe da naturalidade do Craque Suíço. Já sei que é difícil pra torcedor de futebol, como o Sr, que dizia que Maradona era melhor que Lionel Messi.. Rsrs, Abs!
Ele é muito esforçado mesmo, pois só ganhou 71 Big Titles. Onde você me ouviu dizer que Maradona é melhor que Messi?
Estreia dura para o GOAT.
Mas pôde ter sido importante, pois já impôs ao maior de todos, ritmo antecipadamente.
Idemo GOAT, faltam 6.
Opa , estava esperando esta contagem regressiva. Como o “ goat “ resolveu se curar feito um raio desta vez , não teremos desculpas . O favorito natural já sabe que nenhum garoto vai aliviar . Como ele mesmo disse , terá que correr muito atrás do dinheiro…rsrs. Abs!
Não me lembro de seus comentários depois da aula ministrada por Djoko para Alcaraz no Atp Finals.
Pra lembrar de algo , precisa ler o comentário. Se não vais sempre pagar mico como os dois L.Fs . Djokovic mereceu vencer, mas muito longe de dar aulas meu caro. Mesmo num dia pouco inspirado do Tourinho Assassino rs. Abs!
Por que não cuidas apenas de sua vida?
A má inspiração dele possibilitou Djoko ganhar 3 slam e 1 Finals em 2023 kkkk. Sei…
Levar o Rublev ao quinto set com certeza vai dar ao Wild a certeza de que tem jogo pra enfrentar de igual pra igual os Top 10.
Mas eu estaria mentindo se dissesse que torço por ele. É brasileiro, mas…
Pra variar Bia vai se complicando no set 2, frente s uma adversária menos experiente e tecnicamente inferior. Como dizia o Dacio Campos, nas primeiras rodadas de um GS os principais jogadores devem tentar poupar o mental e o físico, creio q a Bia não assistia as transmissões em q ele citava isso…
E por acaso sabias que a jovem Theca tinha atingido a QUARTA rodada no AOPEN 2023 ? . Realmente impressiona teu desconhecimento sobre o Circuito como um todo. Hoje Beatriz precisou usar plano B ( muitas subidas a rede ) e o fez surpreendendo a jovem Tenista. Dacio Campos deve ter gostado…Abs!
Pois é, a tcheca fez a QUARTA rodada no AOpen 2023.
A Bia Maia é cabeça 10 no AOpen 2024.
Aposto que sabes disso.
Não sabia e não me interessava saber, o q é real é q Bia vacilou, e gastou físico e mental além do necessário, basta ver os placares dos sets 1 e 3 pra ver como era a paridade de forças na partida. Mas pedir pra quem não o que é “protagonista” raciocinar é acreditar em papai Noel…
Jogo difícil e nervoso o da estreia da Bia, como todos já sabíamos que seria. Mas gostei de ver como ela variou as suas jogadas, buscou a rede e algumas curtas, e não se desesperou após o 2o set desastroso. 1o jogo em um Slam, ainda mais no AusOpen, nunca é fácil e foi um grande alívio que ela passou. Várias favoritas já ficaram no caminho; todo cuidado é pouco nessas rodadas iniciais. E achei o piso lento, também…
Depois dos incríveis 88 WINNERS de Rublev contra o brasileiro e mísseis de backhand na paralela de Stan fica difícil. Mas já tem Tenista reclamando que a bolinha Dunlop cresce muito rápido até nos treinos…Abs!
É risível esses fãs do Djokovic. Falando como se o Prizmic tenha sido um grande adversário e dificílimo de vencer… Está de sacanagem. O Djokovic começou muito relaxado por achar que jogo seria fácil demais por jogar contra jogador de nível challenger e dificultou um jogo fácil. Veja estes adversários da chave dele, só adversários fracos. Nível ATP 250.
O futuro vai dizer se o garoto Prizmic continuará um jogador de Challenger ou não. Djoko não fez uma grande exibição, mas muito por méritos do croata, que cobria a quadra com maestria. Você nem viu o jogo.
Vejo campeões de ATP 500, M1000, semifinalistas e finalistas de Slam na chave do sérvio.
De qualquer maneira, pode continuar rindo de nós, afinal tivemos pouquíssimas alegrias de 2011 pra cá. Com certeza, você torce para alguém que o bate em todos os quesitos.
O garoto deu mais trabalho do que Federer na semifinal do AO 2020.
A impressão que eu tenho é que o Djokovic não ganha esse AO.
Dalcim,
Thiem e Murray são casos perdidos?
Demorar quase cinco horas para eliminar o atual Thiem não é muito promissor para a campanha do Aliassime no Australian Open. Valeu pelo entretenimento do jogo.
Agonia:
o Fernando Roese chamando o Aliassime de AliaCSIN a cada minuto dessa partida de 5hs.
O debate entre o melhor jogador da história e o maior da história surgiu quando se tornou indiscutível que Djokovic era o melhor da história, qdo Djokovic ultrapassou muitos recordes de Nadal e Federer. Nunca tinha visto esse discurso até então.
Maraninno: sem cabelo e sem patrocinador ehehe.
Mas pelo q entendi ele não tem patrocinador pq não quer. Ja o cabelo….
Sem patrocinador, sem cabelo… mas com muuuuito$$ dólares$$ na conta.
Dalcim, no jogo da Osaka hoje, foi impressão minha ou ela está completamente travada de pernas?
O grande afastamento ainda está fazendo efeito.
Realmente, achei ela um tanto parada de pernas, mas acho que temos de dar muito crédito à forma com que a Carol jogou. Foi muito firme tecnica e taticamente.