Apetite insaciável

Foto: Terra Wortmann Open

Carlos Alcaraz e Jannik Sinner não se cansam de vencer. Para desespero do circuito, cada um foi para um ATP 500 nesta última semana e o que aconteceu foi o óbvio: levaram mais um título e agora o terceiro colocado do ranking da temporada, Alexander Zverev, tem praticamente a metade dos pontos do italiano e quase três vezes menos do que o espanhol. E olhe que Sinner ficou três meses sem poder competir.

Com atuações de tirar o fôlego em Tóquio – o que fez diante de Brandon Nakashima foi um assombro -, Alcaraz chega a 14 torneios na temporada, dos quais fez 10 finais, ganhou oito títulos em todas as superfícies e venceu 67 vezes em 74 possíveis, o que lhe dá 90% de aproveitamento. Aliás, com 24 troféus já alcança Zverev.

Carlitos tem sido soberano desde abril, quando começou a fase do saibro. Nesse período, disputou nove torneios e chegou à final em todos, deixando escapar apenas os títulos de Barcelona e de Wimbledon. Mais do que números, o espanhol mostra evoluções constantes. O saque agora já chega perto dos 230 km/h, o forehand voltou a ser aquele golpe devastador do começo da carreira e a devolução ganhou peso e profundidade.

Devido à suspensão por doping, Sinner está agora com oito torneios disputados na temporada e apenas em um não chegou à final. A coleção de títulos é bem menor, com três, mas inclui Wimbledon e o coloca cada vez mais como um tenista de versáteis qualidades. Jogou 47 partidas e ganhou 42, o que lhe dá 89% de eficiência, portanto muito próximo ao apetite de Alcaraz.

Sua campanha em Pequim também impressionou porque o italiano cumpriu o prometido e começou a desfilar novos elementos no seu tênis. Mostra confiança em se aproximar mais da rede para executar voleios mortais e também aprimora as curtinhas como variação. Quando precisa ficar lá atrás despejando potência, não tem concorrência e Learner Tien, com sua paciência, correria e tenros 19 anos, não fez cócegas. O italiano chega a 21 títulos na carreira, deixando Daniil Medvedev para trás.

Embora tenham números ainda discretos comparados aos grandes nomes que já concluíram suas trajetórias, com pouco mais de 300 jogos disputados, tanto Alcaraz como Sinner já aparecem no top 10 no quesito percentual de vitórias. O espanhol é o oitavo, com positividade de 81,3%, e o italiano está em 10º, com 77,9.

A boa notícia para os mortais é que Alcaraz desistiu de Xangai para que possa cuidar, com a necessária cautela, do tornozelo torcido lá no começo da campanha em Tóquio. E como o sorteio colocou Sinner e Novak Djokovic no mesmo lado da chave, fica esperança de uma final para Zverev, Medvedev, Alex de Minaur e Lorenzo Musetti. Aliás, ressalte-se que o australiano foi quem mais deu trabalho a Sinner em Pequim, partindo para uma postura de maior risco e devolvendo com qualidade.

Sinner defende o título em Xangai, pode ter algum trabalho se Alexander Bublik estiver lá muito inspirado e é provável que enfrente Taylor Fritz nas quartas. já que o norte-americano decididamente vive momento de confiança e maior ousadia. Finalista no ano passado, Djokovic tem uma chave boa para ganhar ritmo e confiança e não tem a rigor um adversário que assuste, já que Andrey Rublev não anda confiável e Ben Shelton volta enfim às quadras.

P.S. 1: Apenas como especulação, Fonseca cairia no lugar de Camilo Carabelli na chave (obedecendo-se a numeração dos jogadores inscritos) e assim estrearia contra Terence Atmane e teria chance de reencontrar De Minaur.

P.S. 2: Vale observar o japonês Rei Sakamoto, que chegou a liderar o ranking juvenil no passado. Ele passou o quali e jogará seu primeiro grande torneio.

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Sergio
Sergio
1 mês atrás

Realmente muito boa a fase dos dois primeiros colocados do ranking em relação aos demais. Penso que o espanhol Alcaraz está um degrau acima do Sinner. Com relação ao próximo Masters 1000, com a ausência do Alcaraz, o favorito é o Sinner mesmo. O único que, em minha opinião, pode ter chances contra o italiano seria mesmo o americano Fritz. Não vejo o Musetti, o Djokovic ou outro tenista com boas chances de ganhar do italiano atualmente.

Igor Marques
Igor Marques
1 mês atrás

Por conta do horário, não vi nenhum jogo do Sinner em Pequim. O que achou do saque dele, Dalcim? Alguma mudança nítida? Estava mais confiável do que nas rodadas finais do US Open?
Desde a semi tive a impressão que ele estava com alguma contusão naquela reta final.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Alcaraz x Sinner

Grand Slam 6 x 4
M1000: 8 x 4
Finals: 0 x 1
ATP 500: 8 X 6
ATP 250: 2 x 6

Total: 24 x 21

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Parabéns! Muito bom levantamento.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

E bota apetite nisso. E o mais interessante é que como um puxa o outro, eles sempre procuram evoluir seu arsenal, mesmo ganhando tudo . Alguns do BIg 3 , teimaram em alguns quesitos, cito logo Federer e sua demora em trocar o equipamento. Sem dúvidas já podemos coloca-los como superiores ao outros três, na mesma idade. Mas no ritmo que jogam , a longevidade dos multi-campeoes parece algo muito difícil de ser atingida. Carlos Alcaraz reclamando barbaridade ontem do Calendário. Ele está com 14 Torneios disputados e faltam somente 3 . Vive passando por cima do regulamento da obrigatoriedade dos 8 Masters. Reclamas do que cara pálida ??? …Abs !

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Comentarista Renato Messias, da ESPN, mencionou que o Roger Federer afirmou que não teria nível para competir atualmente. Será que procede a informação?

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Arrisco a dizer que nem ele, nem qualquer dos Big4 teria nível para enfrentar Sinner ou Alcaraz de igual para igual na fase atual de ambos.

São os GOATs.

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Contra um Nadal em RG entre 2005 e 2013? Em 10 jogos contra Sinner ou Alcaraz, o Miúra perderia 2 ou 3…

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Verdade. O Miúra no saibro ganhar até mesmo deles é bastante factível.

Obrigado por lembrar!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Pra ser GOAT precisa ter recordes e ainda estão bem longe disso. Qualquer dúvida, discuta com a dicionário.

Djokovic prime bateria nos dois, assim como bateu no italiano até 2023 já veterano e no espanhol até 2025.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Bem lembrado, Paulo Almeida:

– Ele bateu nas versões adolescentes dos gOATs, enquanto eles ainda estavam em fase de crescimento / desenvimento. Mas não mais depois disso.

Talvez ele ainda consiga bater os goats Alcaraz ou Sinner num dia em que estejam jogando lesionafos ou numa exibição.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Sei, adolescentes de 21/22 anos e um já com 4 Slams nas costas quando perdeu a final olímpica e levou 3×1 no Australian Open.

Vou usar seu raciocínio esplêndido para definir outros GOAT’s: Federer foi GOAT de 2004 a 2007; Nadal de 2008 a 2010: Djokovic de 2011 a 2023, salvo um ou outro ano abaixo. O que importa é quem era o melhor no momento e não quem tinha os números. Perfeito!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Aí é geração Z.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Exceto Nadal que continua grande (se fosse considerado o saibro apenas) todos os demais que vc mencionou tiveram seu momento. Mas isso foi lá atrás, no tempo da carochinha. A preparação era outra e os equipamentos não eram tão bem desenvolvidos quanto são hoje. Mesmo os adversários (principalmente fora do Top20) possuiam preparação mais fraca e os que você mencionou facilmente chegavam nas rodadas finais dos torneios.

Em resumo, eles ganharam num momento em que o circuito era mais fácil, e se vocé negar isso, vai negar que o esporte evolui.

Alcaraz e Sinner vem de um momento onde o circuito evoluiu como um todo. Não se compara, entende? Jogadores que “chegaram lá” quando o esporte era mais fraco jamais podem ser comparados a jogadores que cresceram no momento atual, pois esporte é evolução. Ou você acha que se fossem conremporáneos, onde estaria Laver hoje no ranking? Eu acho que estaria fora do Top500. Lendl fora do Top200. Sampras e Guga quiça seriam Top20 e o Big4 ainda encontraria lugar no Top10, mas nada além disso. Liderança ou vice liderança hoje para o Big4? Nem pensar.

E… se nem líderes do ranking eles podem ser hoje, goat então… nem pensar!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

2023 era tempo da carochinha? Menos de 2 anos atrás? Rs.

Você mesmo desmente seu argumento quando afirma que o esporte evolui.

Sim, o esporte está em constante evolução, desde que foi criado. Cada geração teve acesso a melhores recursos do que a anterior, mas ninguém virou GOAT porque simplesmente era o melhor do circuito no momento. É preciso superar os recordes do tênis, que ainda pertencem ao Djokovic. Aí que seu argumento não se sustenta. GOAT é quem foi o mais bem-sucedido no esporte até hoje, de acordo com a definição e não o que você quer que seja. Sacou?

Ninguém sabe onde estariam os grandes jogadores do passado se existissem hoje com acesso aos mesmos equipamentos e preparação física. São só conjecturas vazias.

E pra finalizar, o circuito hoje é muito mais fraco do que na década passada, com apenas 2 jogadores de destaque e o resto muito abaixo. Um Djokovic de 38 anos com constantes problemas físicos fazendo 3 semifinais de Slam, por mais monstruoso que seja, comprova isso. Na década passada, havia o Big 4, Wawrinka e Del Potro (fora outros bons coadjuvantes como Berdych e Tsonga), além de Thiem, Zverev e Medvedev despontando. Alcaraz e Sinner já apareceram pra valer em 2022, com Nadal e Djoko ainda disputando o recorde de Slams. Já em 2023, Djoko e Alcaraz disputaram o número 1 pau a pau, semana a semana, até que no final o sérvio se sagrou o melhor da temporada. Não houve moleza pra ele em momento algum, até que sucumbiu à idade avançada.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não… os “critérios Paulo Almeida” para definir o que é um GOAT podem não ser os únicos.

Mas o problema sou eu: as vezes me esqueço que os fanáticos tem suas próprias verdades. ;-)

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

“Greatest Of All Time: used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport.”

Não é meu, é do Cambridge Dictionary. Você pode acessar online, é fácil.

Não diria que você é um problema, mas você está sozinho nessa “empreitada”. Nem os próprios Sinner e Alcaraz ficariam do seu lado. Talvez mais um ou outro gato pingado, mas ainda não vi por aqui.

Concordo plenamente e às vezes essas verdades extrapolam tanto o bom senso que o melhor a fazer é dar risada.

Djoko virou GOAT em 2011 quando ganhou 6 finais do Nadal (GOAT de 2010) e se tornou número 1 do mundo. Só tinha 4 Slams ainda, mas isso é mero detalhe! Rsrsrs!

Ruy Machado
Ruy Machado
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Paulo, agora você forçou a barra… Até 2019, Federer detinha os principais recordes. Mesmo sendo “freguês” do Nadal e do Djokovic, não poderia ser contestada (ainda) a alcunha de GOAT para o Suíço. Em 2011, sem dúvida, foi o ano que o Sérvio apareceu (de fato) para rivalizar com o Big 2. Enfileirou o Espanhol em 7 jogos seguidos. Mas logo depois, Nadal retomou o controle e venceu 6 jogos em 7. Brigaram até 2022 pelo posto de GOAT, quando o Espanhol sucumbiu ao físico e o Djokovic ficou sozinho para a festa. Mas fique tranquilo: tem ainda uns 10 anos que ele mantém o status de GOAT. Ou, quem sabe, manter indefinidamente… Abc

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ruy Machado

Eu estou sendo irônico desde o princípio, Ruy. É claro que ninguém vira GOAT quando se torna o melhor do momento. Leia a conversa desde o princípio, por favor. Também falei que o Nadal foi GOAT de 2008 a 2010 pra entrar no clima, rs.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

“Se” você está sendo irônico, dando risada de tudo isso, e entende isso como uma grande brincadeira então já seria um bom começo e e começamos a nos entender. Daí em diante o próximo passo seria começar o “desmame”. Já para os fanáticos de verdade o cobertor é esticado na medida do impossível para justificar suas verdades absolutas.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

E esse cobertor está bem esticado:
– se pegamos velocista e ele fa”a os 100 metros em menos de 9 segundos, ele oode ser considerado o goat de sua modalidade, mesmo que nunca mais baise de 10 segundos, simplesmentw porque naquele momento ele foi melhor, pouco importando quantas medalhas o Usain Bolt tem penduradas em sua sala.

E mesmo com o acima exposto, eu ainda assim estou dentro da explicaçâo “de Cambridge” sobre o acrônimo.

Pára. Essa visão é fanática e como tal, verá o mesmo em tudo que mira.

Chega a ser ridículo…rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Eu nem vou te responder mais, já gastei muito tempo. Fique aí com os GOAT’s da última semana.

Já te reconheci: é o Carlo VW com seu emoji característico e erros de digitação. Fale mais da Navratilova sendo recordista de Slams somando diferentes categorias. Deve fazer mais sentido do que sua teoria atual.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Fico mesmo. No tênis de hoje não há espaço para jogadores do passado, pois o tênis evoluiu e ponto (nem mesmo para a Navratilova, pois o tênis feminino não se compara ao masculino).

Trata-se de um fato, uma constatação.

Encerramos a discussão por aqui mesmo e com goats do presente e não com jogadores do temponque era fácil obter recordes.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Eu já tinha reconhecido que era Carlos VW ou Pierre Alfredo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Não consegui apurar , caro Samuca . Mas não duvido nada devido ao peso da bolinha. Com Backhand Simples, a tarefa do Suíço seria hercula contra estes dois . Talvez Touro Miúra no Saibro, no seu auge , mas seu Back também seria muito atacado. Mas vamos combinar que são épocas e equipamentos muito diferentes. Djokovic soube explorar sua imensa competitividade , naqueles dois Tiebreaks na final Olímpica. Mas aos 38 , fica difícil imaginar outra vitória contra N 1 e N 2 ( não o vence desde 2023 ) . Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

* Tarefa Hercúlea,ou seja ,nada fácil…rs. Abs !

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu tendo a achar que Nadal ganharia a maioria no saibro no seu auge, Federer no seu prime na grama .e em uma quadra rápida coberta também é Djok no prime seria competitivo em todos os pisos, tanto que já foi a não muito tempo. Mas não acho que passariam por cima. A maior vantagem para mim seria Nadal no saibro e Federer na grama, um porque aguentaria a correria e era o mestre tático. Federer sabia usar demais o quesito saque e slice na grama. Djok levaria sempre uma certa vantagem a meu ver, porque sua consistência é algo de outro mundo, embora tenha que pensar nele nas pontas dos cascos fisicamente para aguentar. Pena que esse cenário não é possível. Mas sobretudo porque é só uma geração de diferença, não acho de forma alguma que seriam derrotados porque o big2 é tão forte. O big3 tinham uma sabedoria tática e um espírito de luta que acho ainda à frente dos dois. E isso pode sempre deixar os jogos complicados. Não é como se o Federer fosse ficar no mano a mano contra o Sinner no fundo de quadra. Se ficasse, iria levar fumo mesmo. E Alcaraz poderia se complicar contra jogadores tão sólidos como Djok e Nadal, que chegariam bem nas deixadas, correriam atrás dos lobs. Já é divertido só imaginar isso. Abraço!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Quem sabe a IA não produza esses jogos para nós, prezado Julio?
Como um belo filme de ficção científica e sem conhecermos os vencedores previamente.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

há não muito tempo

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

SR, só hoje tive tempo de ler esse blog e até agora estou no seu segundo comentário e justiça seja feita, irretocáveis.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Pra variar Sinner e Alcaraz foram campeões, o que deverá ser a tônica nos eventos q disputarem no médio prazo, claro q alternando entre um ou outro quando ambos estiverem presentes kkk. No médio prazo não vejo quem possa rivalizar c eles de forma regular, mas apenas de forma esporádica.
Aqui no Blog já li comentários do Dalcim falando sobre o potencial do Shelton, algo que eu compartilho, mas até o final de 2026 não vejo como esse rapaz possa efetivamente encarar o Big2. Tomara q eu esteja enganado…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Xará, somente hoje estou tendo tempo para ler esse Blog.
E mais uma vez, aprendo que especulações são pura perda de tempo.
Tudo que o Dalcim escreveu, antecipadamente ao início de Xangai, é lógico, a realidade já deu seu jeito de não acontecer.
E ficamos aqui o tempo todo discutindo o futuro, porque sobre o passado, o melhor de todos já é inconteste.
Rsss.

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

Difícil entender essa estratégia de calendário do Fonseca/Staff, se inscrever em menos torneios q os líderes do ranking, tem um calendário similar ao do Djoko, no ocaso da carreira.. Sinceramente não vejo o sentido disso para um jovem de 19 anos..

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Refaelov

Impressiona a dificuldade de entender que JF está em formação ( ainda cresçe ) , 19 anos recém completados. E tem um Staff engajado em não queimar etapas Os líderes do Ranking tem 3 ( Carlitos) e 5 anos mais ( Sinner) , que o Brasileiro. O consultor Franco Davin, foi o mesmo que treinou Del Potro na mesma idade , e sabe como ninguém das lesões e cirurgias, de vários pupilos Tops 10 , ao longo dos anos . JF é um diamante a ser lapidado, meu caro. Djokovic chegou a ser considerado o rei dos abandonos , na mesma idade. Abs !

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É só voce comparar o calendário dele(n° de torneios e de jogos disputados em 2025) com os demais top 200 sub-20 q voce vera q essa sua explicação n faz sentido..

A não que voce acredite q os staff de todos os demais jogadores sub-20 e do circuito em geral estão todos errados e só a equipe do JF que sabe oq é certo..

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Refaelov

O certo é que entrou em Janeiro como TOP 145, e atingiu o TOP 42 em Setembro, jogando partidas . Participou de 4 Slam e 4 Masters 1000 ( Miami, Indian Wells , Madri e Cincinnati ) em sua primeira temporada como Profissional , com direito a Copa Davis batendo Tsitsipas. Vai ainda disputar Masters 1000 de Paris , ATP 500 da Basiléia e 2 ATP 250 nesta temporada. Se não está bom pra você e a Turminha do Site , pra mim está de muito bom tamanho . Parabéns para seu Staff. Abs !

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A quase totalidade dos abandonos do Djokovic no início da carreira deveu-se não a problemas em músculos, tendões e ligamentos mas sim a fadigas e mal-estares decorrentes da sua intolerância ao glúten, cujo diagnóstico só foi realizado em 2010. Uma vez modificada a dieta, o sérvio passou a ser outro jogador, muito mais ágil e resistente, o que lhe abriu caminhos para vir a tornar-se o maior tenista da história.

Última edição 1 mês atrás by André Aguiar
Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Discordo. Teve vários problemas além da intolerância as glúten. Mas em relação aos exageros de Hewitt, Nadal, Del Potro, Guillermo Coria e CIA , não há o discutir. Abs !

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Lá vem o Sergio de novo, staf engajado e por ai, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Quero ver o ” eu já sabia” depois de JF atingir TOP 30, caro Evaldo , kkkkkkkkkkkkkkkkk. Abs !

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Rapaz, o JF já um posto no ranking, kkkkkkkkkkkkk, o Tien, já 36 no ranking, se vai manter, ai é outra história, mas o JF atngir o 30º ??? Nada contra o rapaz, até torço para que ele de fato, se desenvolva, o que é uma tarefa hercúlea, mas vou aguardar então prezado Sergio Ribeiro, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Abs

Sonny
Sonny
1 mês atrás

Apetite e sede insaciáveis por títulos dos dois melhores tenistas (GOATs) que já pisaram numa quadra de tênis!

E contando…

Mauricio
Mauricio
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Sério mesmo??

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Mauricio

Sim. Favas contadas.

Aparte ao que jogou Nadal no saibro, como bem pontuou nosso colaborador Ruy Machado nesta mesmo post desta confraria, todos os outros bigs estariam um degrau abaixo desta versão de Sinner e Alcaraz.

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Mauricio

Este(a) coitado(a) quer atenção.

Don’t feed the troll, como se dizia nos anos 2000.

Fernando Caro
Fernando Caro
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

“Na falta de argumentos para o bater na discussão, agride-se a pessoa”.

Mas ainda assim é uma tática. Vale a tentativa… rs

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Fernando Caro

Você é advogado dele? Kkkkk.

Argumentos? Tem uma outra figura aqui que diz que Tsitsipas é o GOAT. Vale a pena perder tempo argumentando com quem só quer atenção? Só os ingênuos, kkkkk.

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Fernando Caro

Boa. Kkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Depois que qualquer um dos dois ultrapassar 428 semanas como #1 do ranking, voltaremos a conversar.
Se desejar, é lógico.

Fernando Brack
Fernando Brack
1 mês atrás

Pelo andar da carruagem, não serão só títulos de GS que faltarão pros mortais.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Fernando Brack

É mesmo, nem ATP 500 os caras estão perdoando…

Berg
Berg
1 mês atrás

A diferença entre o Sinner e Alcaraz dos demais do circuito tá cada vez maior. Não tem nenhum terceiro homem para rivalizar.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Berg

Por enquanto, nenhum terceiro tá se apresentando mesmo…

Berg
Berg
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Confesso que sinto falta da época do Big 3. Tinha o Murray batendo neles de vez em quando. O Wawrinka assombrando com uma ou outra atuação insana. Davydenko, Nalbadian, Berdichy, enfim…

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

A dupla SINNERAZ fica com 80% dos pontos e os demais, pobres mortais, ficam se degladiando por migalhas.
“Quem pode, pode e quem não pode, se sacode.”

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Kkkkkk, bem isso.

Marcos
Marcos
1 mês atrás

A dúvida não é quem será o campeão, mas em que dia da semana será a final. Que calendário maluco. Pq isso???

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim, vejo todo mundo reclamar do calendário , mas na hora de fazer exibições ninguém reclama , uma das razões do Nadal viver machucado também não foi o excesso de exibições? Não sou fã do Sinner mas não vejo ele fazendo muitas exibições ou faz ?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Me lembro de uma com Djokovic na Ásia e outra aqui no Brasil não sei com quem.
E as exibições realmente não deveriam contar em nada comparando-se com a realidade. Essa contra o sérvio na Ásia foi em uma época em que o h2h entre eles era favorável ainda ao espanhol e Djokovic tinha severas dificuldades com ele. O resultado lá foi bem o contrário.
Até Guga aposentado ganhou de Djokovic.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  SANDRA

Mas a exibição nunca machucou ninguém Sandra.
Vão lá, seja onde for, de primeira classe, batem uma bolinha, dão risadas o tempo todo, fazem algumas jogadas dignas de Cirque du Soleil e saem com as burras cheias de dinheiro.
Mr. Federer quando veio fazer uma em São Paulo, ainda curtiu um belo churrasco brasileiro, regado a caipirinhas.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Sérvio a cada Torneio muda o discurso. Antes sua motivação era os SLAM , depois os recordes , depois Olimpíadas ( supõe até a próxima) , agora são os Masters, pois são em 3 Sets. Bastava dizer que ganha 25 milhões de dólares ( segundo Forbes) por temporada, somente em patrocínios , empatado com Coco Gauf. Sinner em segundo com 27 , e Carlos Alcaraz com incríveis 35 milhões de dólares . Carlitos já bateu a melhor temporada de Nadal a nível de $$$$$$. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djokovic: “Não jogo tênis apenas para obter resultados e ganhar troféus”

Ele joga pela família também, como está descrito na matéria.

Se vierem mais alguns poucos títulos, para mim já está ótimo nessa altura da carreira. Em termos de números, acho que a única “obrigação” que GOAT ainda tem é de conquistar no mínimo 100 vitórias no Australian Open (tem 99) e 400 em Slam (tem 397). Só uma catástrofe pra não conseguir. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Craque Suíço possui 102 no AOPEN e 105 em Wimbledon. Este recorde de vitórias em Slam é fantástico. Muito longe das 369 de Roger Federer. Boa caríssimo Piloto…Abs !

Tarzan Teles do Patrocinio
Tarzan Teles do Patrocinio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Segue (em matéria do próprio UOL) o maior título já conquistado por Djokovic:

https://www.uol.com.br/esporte/tenis/ultimas-noticias/2020/12/23/jornal-ingles-alfineta-novak-djokovic-e-o-elege-covidiota-do-ano.htm

E este título diz muito sobre quem ele é, além do fato de o título lhe cair muito bem. Aliás, quanto mais números ele fizer mais alto o anti-vax e o terraplanimo dele ( e de seus seguidores) ecoam.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás

Nessa matéria é apontado quantos habitantes do planeta Terra deixou de se vacinar influenciados por um não vacinado, que não é anti-vax, como você afirma?

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim , o Fritz já perdeu algum tie break na vida dele ???rssss

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Aproveitando o gancho, parece que os melhores desempenhos em tie-breaks, considerando periodos de aproximadamente um ano, são da Aryna Sabalenka, Andy Roddick e Novak Djokovic (este em Grand Slams).
Dalcim, você conhece outros jogadores com desempenhos semelhantes ou superiores?

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sou fã!!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Shelton perdeu do quase aposentado Goffin, uma lástima. Terá que comer muito feijão para chegar próximo do Big2, algo q nem sabemos se acontecerá. Vejo isso como muito difícil, talvez improvável; a favor dele conta o fator idade, mas não custa lembrar que está na mesma faixa do…Alcaraz!!!

E Djoko vai detonando as marcas principais do tênis, enquanto alguns se apegam ao fator esotérico legado, ele conquista os resultados, que é o que conta em qualquer esporte, embora os teimosos de sempre finjam q isso não é real no tênis…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

O eterno comentarista de resultados. É óbvio que na hora de postar , sabia que Shelton nem atuou na Laver Cup, devido a lesão rs. Atingiu o TOP 10 por fator ” esotérico” , ou seja , ganhar Masters 1000 . O rapaz que não sabe o que significa importância Histórica e Legado no Esporte, continua de longe o diversão garantida deste espaço…kkkkkkkk. Abs !

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
1 mês atrás

Não tenho postado mensagens mas tenho acompanhado o tênis e o blog, mas gostaria de sugerir ao Dalcim, pois tenho sentido falta dessa informação, que se coloque a relação dos próximos jogos dos principais torneios

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Também não entendi. E há apps para isso.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

E diga-se de passagem: desde que Tenisbrasil é Tenisbrasil.

levI sIlvA
levI sIlvA
1 mês atrás

Dalcim, quantos tenistas no masculino e feminino, você chuta ficarem fora do Finals esse ano? A cada 2 torneios, aparece um problema sério nos tops, a coisa tá ficando séria, e tanto a ATP quanto a WTA tem jogado contra seus verdadeiros ativos, no caso, os tenistas com esses Masters de 2 semanas atualmente…
Quando não é físico mesmo, a estafa se mostra crucial…e olha só quantos estão simplesmente encerrando a temporada ainda em Setembro, não é mesmo?
Pra mim, o Finals vai ficar bem aquém do desejado esse ano.

João Silva
João Silva
1 mês atrás

Projeções… eles serão assim por mais 5 e 10 anos? É possível jogar em algum modelo de IA para obtermos esta resposta com base no Big 3?

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  João Silva

Não vejo como. Porque entram as contusões e às vezes afastamentos por ‘doping’.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Pois eu vejo , sim . Federer começou em 2011( 30 anos ) a delimitar 17 Torneios como o máximo. Nadal e Djokovic jogavam mais de 20 , e passaram a cópia -lo. Notastes que Carlos Alcaraz com apenas 22 , novamente os tais 17 . Não tá nem aí para a ” obrigatoriedade” da ATP. Já está com cachê de U$ 1 milhão. Em exibição chega a 2 , meu caro . Os 19 melhores e mais o Finals , nem pensar. Não jogou os Masters de Madri, Toronto e Xangai . Tudo por “lesões”…Abs!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não sei se me fiz entender, Sérgio. Potencial pra continuarem assim nesse alto por + 10 anos, como escreveu o João Silva, é inegável que tanto Sinner quanto Alcaraz tem. Mas usar IA pra projetar resultados com base em potencial… acho que é uma coisa incerta e não sabida.
Tem muita água ainda pra passar por debaixo da ponte.

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás

Dalcim, o que você acha do garoto Learner Tien? Eu gosto muito de vê-lo jogar, é muito habilidoso e joga no contra-ataque. Não tem muita potência mas tem feito um ano muito consistente. Será que chega ao top 10?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Sinner vai tendo um bom treino naChina…

Fabio Moss
Fabio Moss
1 mês atrás

Tien e Mensik e até mesmo Michelsen, apesar de terem sido superados no h2h pelo Fonseca, encontram-se um passo a frente. O mesmo sobre Fills.

Novamente aqui, não são os mais talentoss que se sobressaem, mas sim os que trabalham mais ou melhor.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Djoko perdeu o primeiro set p o magistral Hanfman, e aliás não teve chances de vencer. Ainda acredito q possa vencer de virada, pois é muito mais jogador q o adversário, mas no atual momento não dá pra acreditar q possa encarar o Big2…

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim, a quadra em Xangai e coberta ?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Um triste dia para Pierre Alfredo ou Carlos VW.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Deu ruim para um dos GOAT’s da semana passada. E o outro nem foi.

Será que ele entendeu o que está no dicionário? Parece que não.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O próximo campeão de masters 1000 será o novo goat da semana rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Calma Paulinho, que ” goat ” ainda pode levar o Masters 1000 rs. Depois de vencer USOPEN 2011 , abandonou contra Del Potro na Semi da Copa Davis, levou um Pneu de Nishikori na Semi da Basiléia, abandonou nas Quartas do Masters 1000 de Paris contra Tsonga , e caiu na fase de grupos do ATP Finals 2011. Ficou 23 Semanas ao Final da Temporada como N 1 contra 62 de Jannik Sinner com os mesmos 24 anos. ” goat ” também com 4 Slam e 1 Finals até então . Com Carlitos com apenas 22 anos , não tem comparação. Ps : Vi as tuas lorotas costumeiras lá no Site. Rsrsrs, Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Correção : Jannik Sinner com os mesmos 24 anos ( agosto/2001) , 65 semanas no topo do Ranking. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Está difícil entender a ironia?

Mitzi.
Mitzi.
1 mês atrás

E o Sinner abandonou a partida… primeiro sentiu o joelho e depois teve cãibras. Não sou fã dele, gosto mesmo é de assistir o Alcaraz!

Mas alguém pode me explicar porquê não pode parar o jogo quando tem cãibras???

O tenista fica lá, se arrastando, usando a raquete como bengala, sem poder jogar direito. Uma cena feia, dá agonia de ver.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Mitzi.

Pela mesma razão que não se pode parar o jogo quando um jogador está exausto. Só se para em caso de lesão e cãibra não é considerada lesão mas sim uma contração muscular involuntária e transitória, cujas causas são diversas e, em sua maioria, relacionadas a deficiências de condicionamento físico do atleta. Podem ser causadas também por tensão nervosa, como aquela sentida pelo Alcaraz jogando contra o Djokovic na semifinal de Roland Garros em 2023.

Mitzi.
Mitzi.
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Oi André! Obrigada pela explicação!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Mitzi.

Além da excelente explicação, a pausa por lesão é concedida, porém com atendimento por apenas 5 minutos. Sem prejuízo ao tenista.
Se houver recuperação, o jogo continua, se não, ou o tenista vai embora ou se arrasta até o final. De qualquer forma, como com a câimbra, a derrota talvez seja certa.
No caso de Alcaraz em RG, ele sentiu e pagou com um game sua parada de recuperação. Felizmente voltou ao jogo, mas não o suficiente para reverter a situação.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Sr. SR estava pronto para escrever que GOAT perdeu para o alemão sem conseguir sequer um break point, o que foi verdade até o 6-5 do segundo set. Porém, o jogo só acaba quando termina.

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Errado: Estava pronto para escrever que ” goat ” pelo que está jogando perderia para o jovem Italiano, novamente sem sequer um break Point. Ficou para Paris … Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você adora quando o Djoko perde sem conseguir break point. Já aconteceu com outros jogadores também várias vezes. É normal, mesmo pro melhor devolvedor da história. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Pois é, Alcaraz perdeu as olimpíadas sem conseguir break points.
Mas ele só escreve que Djokovic ganhou sem conseguir quebrar o espanhol.
Até parece que o que importa não é a vitória.

Ricardo Germano
Ricardo Germano
1 mês atrás

Excelente atitude do GOAT Carlos Alcaraz, evitando o conflito com a ATP por conta do Calendário, e partindo para a solução, que é fazer suas próprias exibições:

Nâo desgasta o atleta para dar sua “mais valia” ã ATP, cujos cartolas embolsam a maior parte do lucro de seus esforços.

De quebra, ainda embarca João Fonseca com ele e o engaja no mundo business das exibições!

No entanto, os “pelegos” e representantes da ATP (como o covidiota da matéria abaixo), claramente defendendo os interesses da associação dos tenistas, que deveria ser renomeada urgentemente para “Associação dos Cartolas Profissionais”.

Abaixo, o defensor mor da ATP (para nao dizer puxa-saco), defendendo o calendário e consequentemente a entidade:

https://www.espn.com.br/tenis/artigo/_/id/15765022/djokovic-critica-opiniao-alcaraz-calendario-tenis

Provavelmente com inveja do goat Alcaraz.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ricardo Germano

Em primeiro lugar, o conceito de mais-valia não se aplica as premiações milionárias que os tenistas recebem. Em segundo, a palavra GOAT tem o seguinte significado: “used to refer to or describe the person who has performed better than anyone else ever, especially in a sport”. Ou seja, o espanhol não é goat de coisa nenhuma.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Ricardo Germano

KKKK
Alcaraz ainda nem sabe o que é ter uma dezena de um mesmo Slam, finais de Finals e semifinal de AO.
GOAT sim.
Aham….

Ricardo Germano
Ricardo Germano
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Número disso ou daquilo são critérios impostos pelo sistema dominante, para mantér seu status quo, através de critérios próprios.

Portanto, não me convencem em nada.

Como o tênis perfomado neste ano tanto por Sinner quanto por Alcaraz estão bem a frente do tênis de atletas do passado (incluindo o big4), eles podem SIM ser considerados GOAT.

Federer e cia. (BIG4) já estão um passo atrás, quer os torcedores gostem ou não. #Fato!

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Ricardo Germano

A matemática é imposta por sistema dominante…
kkkkkkkkkkkkkk

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Ele escreve essaa pérolas por meio do teclado de um celular e talvez nem saiba que celulares, notebooks, GPS e outras tecnologias só existem por causa do cálculo diferencial.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Na verdade, a maioria dos programadores conhecem nada ou muito pouco de cálculo diferencial ou mesmo de matemática aplicada ou computacional.

Não conhecem o mínimo de opeeaçôes lógicas também e menos ainda de álgebra booleana. Sabem ali o básico de “zeros e uns” para converter uma máscara ip mas seriam incapazes de real8zar qualquer operação de álgebra booleana. Alguns já ouviram falar de um sistema de numeração hexadecimal, mas fariam cara de espanto ao saber que também existe um sistema Octal, como alguns “engenheirinhos eletricistas” que por aqui circulam sempre citando números, mas que na verdade não saberiam decifrar em qual ramo da matemática se estudam os símbolos de maior ou menor, tantas vezes por ele citado sem pedir lixença ao Google ou a alguma ferramenta de IA… cálculo entâo… Puskunov, Tarasof e até mesmo Laplace se revirariam no túmulo se vocês conhecem um pouco mais que o “pré-cálculo”, que é o maior amigo do estudante de engenharia moderno.

Mas ahh… claro… se eles sabem manusear ferramentas prontas como sap ou outra? Claro que sim. Mas nao passam de usuários avançados com alguma certificação. Disso o Brasil está cheio… e operam bancos de dados muito bem tb!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Não existem as “engenharias” sem cálculo diferencial.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Se você entendesse o que é ensinado na minha das graduações em Engenharia de hoje, entenderá que há um abismo entre a teoria e a realidade:
– Enquanto em algumas instituições o aluno rermina os alunos terminam dominando (ou odiando) o cálculo diferencial, em outras eles aprendem o “pré-calculo”e algumas noçôes bem superficiais (como ficar distribuindo sinais de maior e menor por aí…)

Mas o MEC (e o CREA) continuam tolerando. Afinal de contaasuma das duas instituições citadas lucram muito com isso…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Deve ser uma imposição do sistema dominante rs.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Concordo. Ainda bem que nunca vi o tal de Pré-CDI. Era pauleira desde o começo, com Cálculos 1, 2 e 3, Geometria Analítica/Álgebra Linear e Equações Diferenciais Ordinárias e Parciais. Há instituições e instituições.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Espero que em matemática tu seja muito bom mesmo, porque não consegui ler sua escrita.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sem problemas. Eu não esperava ser compreendido por todos (seuqer pela metade.

Mas fico feliz que vc ao menos se manisfetou e faço sinceros votos para vc. um dia saia da caverna e encontre a luz.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Quem são os “engenheirinhos eletricistas”? Senti um pouco de inveja e despeito com um curso superior à graduação em Matemática, não só pela duração como pela dificuldade em entrar. Aliás, qualquer engenharia é.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ricardo Germano

“Número disso ou daquilo são critérios impostos pelo sistema dominante, para mantér seu status quo, através de critérios próprios.”

Um jogo de tênis, que é o tema predominante, é definido pelo maior números de games conquistados por um determinado tenista no jogo.

Então, “não me venha com chorumelas.”
O que importa são números, ontem, hoje e sempre.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Mas somente ele e Bjorn Borg, sabem o que significa possuir 6 SLAM com apenas 22 anos , no caso do Tourinho Assassino, em todos os Pisos. ” goat ” tinha apenas um SLAM nesta idade . Rsrsrs, Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Mas hoje tem 24.
Será que veremos outro com tantos?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ricardo Germano

Legal, Carlo VW.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

E ainda deu uma de conhecedor da teoria econômica rs.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Está aí um adversário que o Big2 não tem como encarar: problemas físicos. Sem Sinner, e depois da virada de hj, Djoko pode perfeitamente vencer…

Sonny
Sonny
1 mês atrás

O jogo do Djoko contra o Hanfmann deu uma boa noção do que os Big4’s poderiam esperar se fossem contemporâneos das novas gerações:
– Dificuldades contra jogadores rápidos e com golpes contundentes. Sem chance alguma. Djoko ganhou por ser um adversário mais fraco, na sorte e por fim levou na experiência, qur também conta

Mas a partida deixou claro que seu estilo de jogou além de envelhecer, se tornou lento se comparado ao ténis atual.

Por terem sido “Bigs”, ainda assim encontrariam lugar no Top10 atual. No entanto, quanto mais jogadores chegam no “estilo” Sinner/Alcaraz/Fonseca, mais difícil fica justificar que “Djojovic” ou qualquer um dos Bigs pudessem liderar o ranking hoje, com o nível praticado hoje em dia, embora ru compreenda qye tenha funcionado bem a 5, 10, ou mesmo a 20 anos atrás.

Hoje – com certeza – a nova geração de GOATs jantaria qualquer um dos antigos Bigs.

Zan
Zan
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Caro Sonny, é um ponto de vista a se pensar e, como toda suposição, nos fazer imaginar “como seria se…”, logo válido como exercício. Porém, nem sou fã de Djoko tenista (sou fã do Djoko atleta e competidor) mas fato é que, nas respectivas épocas, o big 4 teve que jogar de acordo com a realidade que viveu. Já ouvi alguns dizerem que o big4 “passaria o trator” em lendas anteriores, como Borg, big Mac, mas ora, as raquetes eram outras, as informações sobre nutrição eram outras, o staff era organizado de modo diferente…. pensamos apenas no individuo e esquecemos todo o entorno e a época vivida pelo pessoal. Da mesma forma que vc diz que a “nova geração jantaria os antigos Bigs”, podemos pensar que essa nova geração na época do big 4 encontraria outras dificuldades… haveria maior diferenciação entre pisos, material (raquete, solado do tênis, mais partidas em 5 sets, entendimento sobre preparação fisica e nutricional pouco diferente, etc). Então, supor que uma geração atual barbarizaria uma antiga não parece, ao menos a mim, realista… vivemos de acordo com o que a época de cada um fornece. Não é possível fazer um exercício mental de embate geracional de épocas diferentes que nunca se encontraram e afirmar “com certeza seria assim”…. há tantas janelas de possíveis acontecimentos que muita coisa poderia ocorrer…. Por exemplo: uma lenda do tênis, qualquer uma, numa época diferente, poderia não conhecer seu técnico ou sua esposa/namorada que participou de grande parte de suas conquistas…. só isso já poderia atrapalhar todos os resultados que conhecemos de alguém… então, perceba que são muitos fatores. Claro que uma lenda seria em qualquer época bom jogador, mas será que se o big3 ou big4, ou Wawrinka, ou Agassi ou Sinner e Alcaraz não tivessem seus técnicos, teriam o mesmo sucesso? A se pensar…. Talvez o único “se” do tênis que seja mais previsivel, seja a facada em Monica Seles no inicio dos anos 90…. provavelmente, sem os problemas decorrentes desse triste episódio, ela seria conhecida hoje como das maiores, se não a maior tenista feminina. Mesmo assim, muita coisa poderia ocorrer, e certeza, somente uma, como diriam uns: que um dia não estaremos mais vivos e os impostos. Abraço

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Zan

Zan: conjecturas baseadas em mudanças devido a factóides que se concretizaram (ou não) são – via de regra – inviáveis no “cálculo” da futurologia.

No entanto análises baseadas em fatores como o desenvolvimento do esporte como um todo, englobando evolução na preparação e dos equipamentos com o passar dos anos me parece bem oportuna e bem mais próxima da realidade. Principalmente porque o esporte tem apresentado uma evolução bastante constante com o passar dos anos.

Abç!

Zan
Zan
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Concordo Sonny, mas nessa situação, teríamos que supor que o big4, bem acima da media que são, iriam tb se adaptar às novas condições, pouco mais ou menos que a dupla Sinner/Alcaraz. Provavelmente desenvolveriam novas habilidades. Não ficariam parados. Seriam vencedores como foram? Provavelmente não, mas impossivel afirmar. Provavelmente ficaria mais equilibrado o circuito. Abraço

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Zan

Concordo!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Finalmente.
A ciência nos afirma que a distância entre o sol e a Terra, a velocidade na qual essa gira e mais alguma infinidade de fatores, são exatamente o suficiente em perfeição para promoverem a vida aqui.
Qualquer desvio de qualquer um dos fatores, seria o caos.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Zan

Tem outro “se” que está praticamente no mesmo nível da facada na Mônica Selles que foi a contusão debilitante de Andy Murray quando era número 1. Este fato mudou a história do tênis masculino modificando os recordes futuros e permitindo que Nadal e Djokovic aproveitassem o vácuo, uma vez que Federer já estava com os dias contados sendo 6 anos mais velho. Murray iria iniciar seu reinado como número 1. Um reinado que duraria até a coroação de Alcaraz.

Zan
Zan
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Grande Ronildo. Caso do quadril do Murray foi lamentável tbm , pois na época das Olimpiadas de 2016 ele estava no auge, tendo iniciado problemas no quadril em 2017-18…. mas ainda havia o Big 3 jogando bem. Federer se reinventou em 2017-18, em grande forma ainda, ganhando mais slams. Nadal durou mais um pouco ainda e Djoko ainda estava saltitante, apesar de um breve período de aparente desânimo…. então creio que ‘Môri” teria forte concorrência ainda se não tivesse problemas no quadril. No caso de Seles, ela ainda era muito nova em 1993, ano da facada, e quem chegava mais perto dela era a Graf, que estava perdendo consecutivamente para Seles. Tanto é que Graf ficou soberana entre 1993 pós saída de Seles e somente saiu do topo lá em 1997, quando aposentou antes dos 30 anos, após conhecer Agassi (ambos ganharam Rolanga neste ano e juntaram suas raquetes). Somente em 1997 vieram forte Hingis e pouco depois as irmãs Willians, essas sim tops que bateriam de frente com Seles e qualquer uma…. pois entre 1993 e 1997, quem havia para bater de frente com Seles, além de Graf? Ok, houve Capriati por um curto período, mas teve todo o problema de conduta na vida pessoal dela que a atrapalhou. Então, ainda penso que o caso de Monica Seles foi o mais lamentável do tênis, por interromper alguem com potencial enorme demais. Seles voltou a jogar bem, mas nunca foi mais a mesma atleta. Porém, bem lembrado o caso de Sir Murray. Abraço

Zan
Zan
1 mês atrás
Responder para  Zan

Corrigindo: Graf e Agassi ganharam Rolanga em 1999. Depois veio sua aposentadoria. Em 1997 começou declínio relativo de Grafi

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Meu nobre Ronildo, Murray era dos grandes, o maior freguês de Novak Djokovic quando bichou seu quadril.
Em nada, todas as projeções futurológicas ou matemáticas apontam para virada nessa história.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sonny

kkkkk
Sinner e Alcaraz sequer aguentam uma temporada inteira.
Coisa que tanto Federer, quanto Nadal e Djokovic cansaram de fazer em suas carreiras.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Tuas intervenções, na boa , são absurdamente sem nenhum conteúdo, Sr P.F . Sinner venceu AOPEN 2024 , USOPEN 2024 , AOPEN 2025 , Wimbledon 2025 , Final de RG 2025 , Final de USOPEN 2025 , 65 Semanas Consecutivas no TOP do Ranking, e tens a cara de pau de cravar que ele e Carlos Alcaraz ( dono de 6 SLAM ) , não aguentam uma Temporada inteira ????. Se liga cara !!!!. Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Alcaraz disputou Xangai?
Não!
E quantas vezes tu viu Federer, Nadal e Djokovic disputando TODOS os Masters numa mesma temporada?
Eu vi várias vezes.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

É a prova que não lês mesmo os comentários. A preguiça é tanta que não sabes que desde 2011 , Federer não disputou mais de 17 Torneios na Temporada . Cansou de pular Masters . Djokovic e Nadal acabaram copiando. Alcaraz com apenas 22 anos , faz o mesmo. Veremos se ele não vai chegar muito bem nas Indoor desta feita . Aguardemos. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Já que adoras comparar idades, o Big 3 na idade dos atuais 1 e 2 jogavam muito mais (em quantidade) que esses.
Se não for um fato, nos apresente provas contrárias.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Sei texto é óbvio, todos sabem disso.

Sonny
Sonny
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Pois é, Marcelo Costa – esse texto deveria ser óbvio.

No entanto me parece que uma boa parcela de colaboradores não entendem ou não concordam por “crenças” próprias.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim , o claims em Xangai afeta a todos ou tem jogadores que se adaptam melhores ? Vendo o jogo do Medevedev e Fokina , o espanhol está com a camisa seca enquanto o russo parece que saiu do banho e não se secou.

Edval Cardoso
1 mês atrás

Ola Dalcin!
Vc não acha que o João Fonseca está ficando meio que pra trás dos seus adversários da nex Green em que ele foi campeão?
Vejo Tien hj como exemplo, com resultados bem mais expressivos que o JF .

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás

Dalcim , li que o João Fonseca vai jogar Atenas , e outros jogadores também , sendo um torneio 250 eles estão levando cachê , ? O João está levando cachê ? Ou vão aproveitar e já emendar as férias nas ilhas gegas rsss ?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Performar tem algumas definições que eu vi no dicionário e uma delas é conseguir resultados. Não encontrei jogar mais bonito, espancar mais a bolinha, ter um jogo mais moderno e outras coisas do tipo.

Alcaraz ou Sinner já conseguiram resultados superiores ao do Djokovic? Pelo que vi, ainda está 24 > 6 > 4, só pra ficar em GS.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Alcaraz e Sinner já conseguiram resultados superiores a Djokovic na mesma idade. Sendo que Carlos Alcaraz, Seis SLAM com apenas 22 anos . O primeiro 65 Semanas como N 1 . O segundo 38 Semanas. Teu problema é achar que “Aurélio” joga Tênis rs. Estás pagando um mico maior que todos da ” Turbinada” . Se liga , caríssimo Piloto !!! . Rsrsrs, Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você que acabou de pagar um megamico restringindo para “mesma idade”. GOAT vale pelo que foi feita na carreira inteira e por enquanto Djokovic reina soberano. Seu problema é achar que legado vale mais do que recordes. Se liga, Sr. SR!

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Quem fala em ” goat ” desde a espetacular Temporada de 2011, são os Kombistas. Para mim , o mais importante jogador é Roger Federer. Também MultiCampeao, com importância histórica e um Legado inigualável para o Esporte. Os dois garotos já demonstram serem superiores ao Big 3 , na mesma idade . Daí que Sérvio perdeu por pura ganância, a chance de parar sem comparações a nível de Técnica. Aguardemos sua aposentadoria, Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Engraçado que para Federer ter ido até os 40 anos não foi ganância né?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Tecnicamente é o melhor já visto, isso desde 2015 pelo menos, de acordo com a definição de técnica. Faltou confirmar ser o maior, que veio em 2021 ou no mais tardar em 2023.

Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

PA, não foi um megamico, foi o próprio King Kong.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Eu quase escrevi isso, rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Como adiantei desde a Copa Davis ( Djokovic presente fez o convite) , JF firme no ATP 250 de Atenas . Vimos que vai mesmo a partir da próxima semana, disputar 2000 pontos em sequência. Vários jogadores chegarão ( alguns já estão) no bagaço. JF poderá colher os frutos de um Calendário muito bem elaborado e se aproximar do TOP 30 . A conferir. Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

… E agora, pra desafiar o Djokovic, sobraram os nada confiáveis Holger Rune e Daniil Medveder. Todos os cabeças-de-chave acima dele ou desistiram, ou perderam ou nem se inscreveram, como é o caso do Alcaraz.
Uma boa chance pra ele abocanhar o 101 e sair ainda mais endeusado pelos fieis seguidores

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Se ele ganhar, eu vou achar ótimo (40+1 M1000 – o único na história com quatro dezenas de títulos dessa categoria) e vou gostar ainda mais dele (se isso ainda é possível).
Qual o problema nisso?

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Pra mim, problema nenhum. Faça bom proveito do seu ídolo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

O cara jogou os últimos 8 Slam , e viu Sinner e Alcaraz vencerem Todos . A única Semi que não apanhou destes dois , abandonou depois do primeiro Set contra Zverev no AOPEN 2025, alegando ter se lesionado contra Espanhol nas quartas . O que mais um Masters sem enfrenta-los acrescenta Sr PF ???. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djoko tem 24 slam e a dupla somada tem 10.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quando Federer abandonou a final do Finals em 2014, a dorsalgia dele também foi uma “alegação”?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Como disse o PF, de 40 para 41.
Queríamos derrotar o Sinner para o 41 ser mais gostoso, mas como o italiano não deu conta, só lamentamos.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Não deu conta , Jura??? Tu é que não destes conta de aparecer neste espaço com os garotos presentes . Agora vai … rs . Sinner venceu ATP 500 da China e sentiu câimbras na sequência no Masters. No ritmo que jogam , abandonar sem enganar , foi melhor opção. Vai chegar nas Indoor com tudo pra cima de Carlos Alcaraz. Este quer apresentar algo melhor em Paris e no Finals. Aguardemos. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Me desculpe SR, não achei que Sinner ainda estava na chave.
Talvez a ATP tenha atendido o pedido do Victorio Bennatti e mudou a regra para esperar o tenista se recuperar e voltar para o jogo.
Tenha santa…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Leia direito o que postas ,LF 2 . ” Queríamos derrotar Sinner mas o Italiano não deu conta ” . Repito, desaparecestes deste espaço pois não aguentas mais os garotos apresentando um nível muito acima . Voltou a postar bobagens depois que jovem Italiano se lesionou. E vais desaparecer novamente a partir de domingo. Este é o estilo do fanático. O Esporte pouco significa perto do cara do Poster do teu quarto. Abs !

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu assistir, viajar, surfar, me importar com você em nada altera a ordem das coisas no tênis.
Sempre fui e continuarei presente aqui.
A questão é: Djokovic foi a Xangai enfrentar quem quer que viesse e ponto final.
Sair por câimbra é não dar conta mesmo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Você está vendo como estão as condições climáticas em Xangai? Nem no USO os jogadores já sofreram tanto assim com calor e umidade e Djoko ainda tem muita idade e se lesionou hoje. Já está com cerca de 8 horas em quadra.

Acho bem difícil que ganhe, apesar de ser um ET. Espero que ele me contrarie.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não vi o jogo, Paulo, e não sabia dessa tal lesão. Não torço por ele, mas também não quero que perca por problema físico.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Djokovic alega problemas físicos em todos os jogos apertados . Tá feia a coisa pois o roteiro é sempre o mesmo . Pede atendimento praticamente em todas as partidas . No USOPEN, Alcaraz olhou de lado orientado pelo seu Staff. E tome de 3 x 0 . Tá feia a coisa . Vai jogar em Atenas e pular o ATP Finals . Anote . Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sendo que sentiu a lesão no tornozelo quando quebrou 3-1 no primeiro set, ou seja, comecinho de jogo. As condições de jogo estão hediondas para todos os jogadores e o vovô GOAT é mais uma das vítimas apenas.

Como disseram lá no site, se fosse ele reclamando, seria uma chuva de comentários, mas como foi o Rune, foram só 5. O cara incomoda mesmo, pelo estrago que fez na mente dos torcedores rivais por 15 anos. Apenas fanáticos duvidam das lesões e sofrimento físico dele. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Ou seja, comentou apenas por ser hater.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Com certeza!
Basta ver o teor como tratou o GOAT nesta postagem.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Já tá na hora de crescer, caríssimo Paulinho. Hater é teu ridículo comportamento lá no Site . Até ” esquerda atrofiada” mandastes ontem em relação ao Craque Suíço. Lamentável!!!. Djokovic está irritando a todos em qualquer Torneio. Somente fanáticos não observam suas caras e bocas durante os jogos . Contra N 1 e N 2 , não cola mais . Munar foi mais outra vítima…Abs!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Ué, depende do que você entende por ‘hater’. Eu comentei sobre seu ídolo assim como tenho comentado sobre vários outros tenistas. Eu me considero um observador.
Ou será que é só quem torce por ele que tem o direito de comentar sobre seu próprio ídolo?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Vc falou o seguinte: “endeusado por seus fieis seguidores”. Isso é ser hater.

Sonny
Sonny
1 mês atrás

Procurei pela definição de maior e melhor em todos os esportes e a resposta mais próxima que recebi das ferramentas das quais disponho foi…. Pelé.

Então procurei por goat de todos os esportes e as ferramentas de inteligência artificial – que retiram o fator fanatismo da jogada – me trouxe os seguintes nomes:
Messi, Cristiano Ronaldo, Pelé, Phelps, Bolt, Jordan, Lebron James, Tiger Woods e pasmem: Roger Federer e Rafael Nadal…

Parece que até mesmo as melhores ferramentas de IA tem uma certa resistência a determinados nomes do tênis…rsss

Não as culpo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Estranho: por que os nomes de Alcaraz e Sinner não apareceram?

Eu usei só o GPT, que ainda acho a melhor e ela mandou um texto gigante, então vou colocar só a conclusão.

“Conclusão

Se o critério é domínio objetivo e longevidade em alto nível competitivo, Djokovic tem argumentos fortíssimos para ser o GOAT universal.
Ele é, sem dúvida, o atleta mais completo estatisticamente da era moderna — com feitos verificáveis, em um esporte global, individual e fisicamente exigente.

Resumo final:

Mentalidade: Djokovic

️‍♂️ Física e técnica: Djokovic

Títulos e números: Djokovic

Impacto cultural: Jordan / Ali / Pelé

Somando tudo: Djokovic pode ser o GOAT total, mesmo que o “mais simbólico” ainda seja Jordan ou Ali.”

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Qual foi a pergunta realizada ao GPT, Paulo? Essa resposta parece ter sido montada após uma série de perguntas

De qualquer forma, nao acredito em GOAT nem em ChatGPT para algo tao subjetivo, rsss
Abs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Se Djoko poderia ser considerado o GOAT dos esportes.

Você pode acreditar no que quiser (assim como eu), mas é fato que não gostou do que leu, rs. Abs.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Fiz uma experiência, por curiosidade.
Perguntei ao GPT:

Pelé poderia ser considerado GOAT de todos os esportes?

Conclusão: Sim, Pelé pode ser considerado o GOAT de todos os esportes, sob certos critérios:

Se o foco for influência global, domínio em seu esporte, reconhecimento intergeracional e impacto cultural, Pelé está no patamar mais alto.

Muitos o consideram o maior atleta da história por seu papel em tornar o futebol o esporte mais popular do mundo.

▶ Mas se o foco for estatísticas absolutas, recordes olímpicos, ou nível técnico atual, há argumentos para colocar outros atletas à frente.

Pelé é um dos poucos atletas que transcendem a sua modalidade.
Se não for o GOAT de todos os esportes, está certamente no topo da conversa, ao lado de nomes como Muhammad Ali, Michael Jordan, Serena Williams, Usain Bolt e Michael Phelps.

*** (Note que Nole não aparece na lista.)

Depois perguntei:

Djokovic pode ser considerado GOAT de todos os esportes?

Conclusão:
▶ Djokovic é, muito provavelmente, o maior tenista masculino de todos os tempos.

Mas…

▶ Não pode ser considerado o GOAT de todos os esportes de forma indiscutível.

Para isso, seria necessário:

Um impacto cultural mais amplo e duradouro.

Um nível de transcendência social que vá além dos títulos.

Um reconhecimento global entre públicos que não seguem o tênis — algo que Pelé, Jordan e Ali conquistaram.

Depois perguntei:

Na sua opinião, quem seria o GOAT de todos os esportes?

Essa é uma das perguntas mais difíceis e fascinantes do mundo esportivo, porque exige equilibrar performance, impacto cultural, legado, longevidade e até simbolismo. Mas já que você pediu a minha opinião com base em fatos, aqui vai uma resposta fundamentada e direta:

Muhammad Ali seria, para mim, o GOAT de todos os esportes.

Veja que até o GPT relativiza os números e prioriza o impacto cultural e legado… Algo que ele certamente aprendeu de sites especializados.
E suas respostas são dependentes da forma como você pergunta.

Abs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

Agora você acredita no GPT e em GOAT?

Pra mim ele deu outras respostas, mas tudo bem. Não vou ficar disputando tijolos aqui.

Mesmo na sua, ele colocou Djokovic como o maior do tênis masculino. Esse “provavelmente” é pra inglês ver.

Abs.

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Você é um dos nolistas mais honestos por aqui, Paulo. O Yoh disse que não acredita, mas que fez esse exercício por curiosidade. Está bem claro isso.

Se resumir maior tenista masculino a resultados, não há dúvida. Djoko é o maior e ponto final. No entanto, como bem apontou o Yoh, existem outros critérios.

E sim, as respostas do GPT vão ser diferentes para cada pessoa. Vão ressoar suas buscas e indagações. No fim, você vai estar falando com o espelho.

Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Vítor Barsotti

É por aí, Vitor.

De qualquer forma, não acredito que nenhuma IA vá falar que Sinner ou Alcaraz são GOAT’s, ideia que o Carlo VW/Sony estava tentando vender nesse post.

Abs!

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Acredito em vc Paulo, ia até pedir para vc fazer o mesmo experimento. É que eu acho que o GPT responde de acordo com localizaçao, idioma, sequencia de perguntas, etc. Era isso que eu queria conferir.

Sobre o GPT, eu nao acredito nas respostas dele em perguntas subjetivas, sem critérios e que dependem do ponto de vista da pessoa.
Abs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  José Yoh

De fato, pelos argumentos necessários para se ter um GOAT de todos os esportes, segundo a IA, o nome Pelé procede e o de Novak Djokovic não.
Por uma simples razão: Pelé se aposentou há mais de 50 anos enquanto o outro, ainda vive sua carreira de profissional.
Para ficar só nisso.

José Yoh
José Yoh
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

A resposta da IA, embora nao ache grande coisa, está bem clara:

Não pode ser considerado o GOAT de todos os esportes de forma indiscutível.

Para isso, seria necessário:

Um impacto cultural mais amplo e duradouro.

Um nível de transcendência social que vá além dos títulos.

Um reconhecimento global entre públicos que não seguem o tênis — algo que Pelé, Jordan e Ali conquistaram.

Fala sobre fatores subjetivos na escolha de um GOAT.

Nao fala nada sobre nao ter terminado a carreira.
Abs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sonny

Pelé não teria espaço no futebol atual, nem mesmo Messi. Tudo muda e atletas do passado ficam pra trás. Os GOAT’s são Dembélé e Palmer com certeza absoluta (raciocínio Carlo VW).

Sonny
Sonny
1 mês atrás

E Thiago Wild continua seu calvário, agora perdendo em estréias de Challenger 75.

Não que esteja mal, pois Top200 do ranking da ATP é para poucos.

Mas… é frustrante quando você tecnicamente tem potencial para mais, mas alguma limitação físixa o impede e o limita toda vez que você tenta deslanchar e melhorar seu desempenho.

A solução é procurar especialistas, se tratar e treinar dentro das suas limitações e ter muuuuuiiiita paciência.

Caso contrário você pira e abrevia a carreira. Ou entâo abrevia e acelera uma transição, embora somente ele mesmo vai saber dizer o momento de dizer “já dei, basta!”.

Mas é muito tenso e intenso. Só quem.viveu sabe… : – )

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Neste espaço até os 22 anos ,a graça era, ” Dupla Falta Ali Acima” . Aos 25 , Felix Auger-Aliassime , joga o seu melhor com sobras . Passou um tempo com Titio Toni ( até ano passado) , mas não atingiu este nível de Tênis atual . Simplesmente , não tomou conhecimento de Musetti, pressionando com excelente variação no Serviço e principalmente junto a rede . Um número de Winners para calar a boca de Sasha em relação a velocidade da quadra. E ainda insistem em rotular Tenistas com 19 anos recém completados. Como se fenômenos de precocidade como Nadal e Alcaraz, surgissem a toda hora …Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Feliz pelo destaque que este site está dando ao torneio W15 que está em andamento na minha cidade, S. João da Boa Vista-SP.
Uma rara oportunidade de conhecermos pessoalmente futuras campeãs. Ano passado cheguei a conversar com a Carol Meligeni.
Pessoa muito simples e simpática. Este ano ela não veio, foi competir em SP.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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