Digno número 1

Foto: Corinne Dubreuil/ATP Tour

O ATP Finals nem definiu todos seus semifinalistas, mas uma coisa é certa: acaba de premiar Carlos Alcaraz como digno número 1 da temporada. O espanhol precisava sair invicto da fase de grupo para se manter no posto e, apesar de alguns momentos mais tensos, atingiu o primeiro grande objetivo em Turim.

Terminar um calendário como líder do ranking é um privilégio que só coube até hoje a 19 jogadores, desde a criação do sistema matemático da ATP, em 1973, ou seja, em mais de meio século. E conseguir fazê-lo por ao menos duas vezes é façanha de 11 homens. Alcaraz repete assim 2022 e se iguala no momento a Bjorn Borg, Stefan Edberg e Lleyton Hewitt.

Não há como contestar a supremacia do espanhol. Ele disputou 15 torneios desde janeiro, tendo feito quartas em 13 e semifinais em 11. Decidiu dez deles e faturou oito, uma galeria composta por Roland Garros e US Open, pelos Masters de Monte Carlo, Roma e Cincinnati e pelos 500 de Roterdã, Queen’s e Tóquio. Ou seja, ganhou em todas as superfícies possíveis, das mais velozes às mais lentas. Nesse período, chegou a fazer nove finais consecutivas.

Não menos notáveis são suas 70 vitórias em 78 possíveis, superando já por boa margem o recorde pessoal de 2023, quando ganhou 65 de 77. Desse volume de triunfos, 16 aconteceram sobre adversários de nível top 10 e nada menos que quatro vieram em cima do italiano Jannik Sinner, ainda que Cincinnati praticamente não tenha visto duelo. A derrota isolada foi na final de Wimbledon, de virada.

E o reencontro entre eles está bem perto de conhecer em Turim. Alcaraz atinge a semi do torneio pela segunda vez em três participações e tentará a inédita presença na final contra quem passar entre Alexander Zverev e Félix Auger-Aliassime, que fazem a partida de maior relevância desta sexta-feira. Alcaraz tem 6 a 6 contra Sascha, certamente um oponente muito mais perigoso, e 4 a 3 sobre o canadense, porém com quatro vitórias seguidas.

Sua campanha até aqui teve momentos e lances memoráveis, mas também oscilações. Precisou de um tiebreak para superar Alex de Minaur numa estreia claramente tensa e correu riscos diante de Taylor Fritz, que jogou bem até perder o saque decisivo no finalzinho do segundo set e então enfim ser dominado. Com a missão de assegurar o número 1, Carlitos fez a exibição mais sólida até agora diante de Lorenzo Musetti, aumentando a freguesia para 8 a 1.

De Minaur ficou em segundo do grupo ao ganhar de Fritz nesta quinta-feira, depois de uma frustrante derrota para Musetti quando teve tudo para ganhar a primeira em um Finals. Os três terminaram só com uma vitória e o australiano levou a melhor no ‘set average’, com fundamental ajuda de Alcaraz. Num piso em que a bola não anda tanto, o australiano vai ter de se reinventar para barrar Sinner no sábado e evitar a 13ª derrota consecutiva para o italiano.

O dono da casa foi um show à parte até agora em Turim, apoiado evidentemente por maciça torcida. Aliassime até conseguiu equilibrar o primeiro set no jogo inicial antes de ser engolido pela solidez do italiano, que passou apertos no confronto diante de Zverev e se saiu incrivelmente bem com o primeiro saque.

Como Zverev e Aliassime ganharam de Shelton – a batalha do canadense na quarta-feira, com três duros sets, foi o grande jogo até agora deste Finals -, os dois irão decidir entre si quem avançará para a semi. O alemão já ganhou o torneio duas vezes, em 2018 e 2021, e leva vantagem de 6 a 3 no histórico, mas é bom lembrar que Aliassime faturou o mais recente, no US Open.

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Marcelo de Castro
Marcelo de Castro
1 mês atrás

O Sinner e o Alcaraz não tem adversários, não existe um 3º que ao menos incomode-os um verdadeiro abismo

AKC
AKC
1 mês atrás

Merecido mesmo. O tênis está em boas mãos, seja com Alcaraz, seja com Sinner.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Dalcim, não tem a ver com o tópico, mas eu estava vendo uns vídeos do Guga e não me recordo de tu responder esse qustionamento:
– Para ti, quem teve o melhor backhand, Gustavo Kuerten ou Roger Federer?
Antes de qualquer crítica, quero apenas a opinião.pessoal e/ou profissional do mestre, não estou buscando argumentos para criticar o gênio Roger Federer.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Então, Dalcim. Não sei se vc vai concordar, mas a minha opinião é a seguinte:

Wawrinka teve o melhor backhand dentre todos, como vc lembrou.

Contudo, se a comparação ficar restrita só entre a esquerda do Guga e a do Federer, o debate se intensifica, e a conclusão fica mais difícil.

Explico:

o backhand batido do brasileiro, fosse para a defesa, ou fosse para o ataque, era perfeito desde sempre. Só que o slice do suíço foi o melhor slice que já existiu em toda história do tênis. E, portanto, bem melhor que o do Guga.

Além disso, o backhand batido do Federer sempre foi excelente apenas para o ataque, e só se tornou excelente, também para a defesa, de 2017 em diante.

Portanto, eu daria um empate para os backhands de Kuerten e Federer.

Abs.

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

E como vc poria o Gasquet nessa equação, estaria próximo do Wawrinka?

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Concordo, mas meu questionamento foi restrito apenas entre os dois citados.

Gabriel Potin
Gabriel Potin
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Certamente do Guga seria melhor do que o de Federer. Mas o Dalcim não se interessou em entrar nessa discussão, respondendo pelo Wawrinka.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Gabriel Potin

Sim, perguntei especificamente para ele e ele preferiu desconversar. Respeito, mas lamentável ele ter tangenciado.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, quando você diz que o backhand do Wravrinka era melhor que o do Federer, você está se referindo ao momento que o tenista bate forte buscando o winner ou à esquerda de modo geral, quando o tenista usa slace, curtinha e toda variação possível usando a esquerda?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado Dalcim, perfeitamente respondido!

Luiz Henrique
Luiz Henrique
1 mês atrás

Tô achando que a final vai ser Zverev X Sinner. Alcaraz ja conseguiu o Número 1 e vai acabar relaxando na semifinal.

SANDRO
SANDRO
1 mês atrás
Responder para  Luiz Henrique

Kkkkkkkkkkkkkkk Zé Verev??? Kkkkkkkkkkkk

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Luiz Henrique

A semifinal pro Alcaraz vai ser mais díficil sem dúvidas, pois o Sinner apenas vai treinar contra o De Minaur, mas sem chances do Alcaraz parar no Zverev.

Berg
Berg
1 mês atrás

Alcaraz “on fire” hoje. Nesse nível dá pra superar a maquina italiana numa final. Esse finals por enquanto está mais uma vez mostrando a diferença significativa entre o Top 2 e o resto do circuito. Não vejo De minaur fazendo cócegas no Sinner e Alcaraz terá que está bem abaixo pra ser superado pelo Zverev ou Aliassime. Final dos sonhos à vista!

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Dalcim, o De Minaur e o Fritz superaram o Musetti no set average, mas ambos empataram também nesse quesito (42,86%).
Não sei se o australiano classificou-se pelo game average (48,68% contra 48,00% de Fritz) ou por ter vencido a partida contra o americano.
Não li o regulamento, mas parece que o critério do h2h prevalece nesse caso.

Última edição 1 mês atrás by André Aguiar
Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, mas isso não seria aplicado em empate triplo. Musetti venceu De Minaur que venceu Fritz que venceu Musetti. Então o confronto não se aplica. O segundo critério seria o set average e de fato eles empatam em 3-4. O erro aqui está que De Minaur ganha no game average por um único game vencido a mais 37-39 contra 36-39. Abraços!

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Não volta, Dalcim. Só volta se tiver um jogador que tiver jogado menos de 3 jogos (1 reserva), porque aí voltariam a ter dois jogadores (seria o caso de 1-2, 1-2, 1-0). Não volta o critério se os três jogadores tiverem 3 jogos.
Veja:
If three (3) players each have one (1) win, a player having played less than all three (3) matches is automatically eliminated and the player advancing to the single elimination competition is the winner of the match-up of the two (2) players tied with 1-2 records;
Highest percentage of sets won; or
Highest percentage of games won; or
The player positions on the PIF ATP Rankings as of the Monday after the last ATP Tour tournament of the calendar year.
Abraço!

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Depois nos exemplos, Dalcim, você tem razão, eles voltam ao critério. O curioso é a forma como é escrita a regra geral, sem falar em nenhum momento isso, a não ser quando um tenista jogou menos. Vai entender essa redação deles. Obrigado pelo esclarecimento! Abraço!

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Caro André, não há critério de confronto direto em empate triplo, porque é um ciclo. Foi game average.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Julio, li o regulamento e devo dizer que o Dalcim tem razão. Ou seja, no caso em questão, o De Minaur classificou-se por ter vencido o confronto direto com o Fritz.

Esse trecho do regulamento que você destacou de fato dá margem à confusão. Mas entendi que o game average e, em último caso, a posição dos jogadores no ranking só são considerados se os 3 jogadores empatados em n° de vitórias também persistirem empatados no set average.

Na continuação do regulamento após o trecho por você destacado, está escrito:
“If (i), (ii), (iii) or (iv) produce one (1) superior player (first place), or one (1) inferior player (third place), and the two (2) remaining players are tied, the tie between those two (2) players shall be broken by head-to-head record”.

E mais adiante, nos dois últimos parágrafos, são descritos dois exemplos que esclarecem ainda mais essa questão:

“Comment 4: 3 players have 2 wins and the other player has 0 wins. The player with 0 wins is eliminated. Of the 3 players with 2 wins, 1 player’s sets won-loss is 5-2 for 71.43%; the other 2 players both have a 4-3 record in sets for 57.14%. In this case there is 1 superior player (71.43%) and the remaining 2 players are tied; it now reverts to the head to head result of the 2 remaining players with the winning player advancing as group runner-up.

Comment 5: 3 players have 2 wins and the other player has 0 wins. The player with 0 wins is eliminated. Of the 3 players with 2 wins, 2 have set won-loss records of 5-3 (62.5%) while the other player is 4-3 (57.14%). In this case we have 1 inferior player (57.14%) and he is eliminated. The remaining two players both advance to the semi-finals with the winner of their head-to-head match advancing as the group winner”.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Sim, agora ficou claro. Ele tem razão. Eu não sei se isso mudou, mas pelos outros anos eu tinha isso bem sedimentado na minha cabeça de que não havia confronto direto em empate triplo e tenho quase certeza que em alguns anos foi por game average. Mas o fato é que é assim, se algum dos itens deixa só dois, volta para o H2H. É meio estranho porque em regras de critérios de desempate não se volta para o parâmetro anterior. Isso porque fica algo muito estranho: o Musetti foi eliminado tendo um critério anterior de precedência melhor que o De Minaur que é o H2H, mas porque nos sets ele foi pior, o critério melhor dele passa a não valer mais. Se um critério se tornou ruim por conta de uma impossibilidade em empate triplo, é uma regra bizarra voltar a ele por um critério inferior. Mas enfim, é como é. Obrigado pelo esclarecimento, André, e desculpe-me aí tanto você e Dalcim pela confusão. Abraço!

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado, Dalcim. Então eu fiquei com isso na cabeça de uma vez que talvez tenha ido para o game average. Eu só acho mal redigido e muito estranho. Pela perspectiva do Musetti é estranho ele pensar que De Minaur tenha ficado na frente dele. Mesmo número de jogos, mesmo número de vitórias, e venceu o confronto direto, que é um critério anterior ao set average. Mas por conta de ele ir mal em um critério posterior (set average), ele é jogado de fora de um critério que ele era melhor. É no mínimo estranho isso. Tenho que tentar pensar se já vi critérios de desempate que voltam para o critério anterior. No fim, o set average foi mais importante que o confronto direto comparando o eliminado Musetti com o classificado de Minaur.

Rafael
Rafael
1 mês atrás

O tênis agradece!

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Agrada-me saber que a rivalidade entre Sinner e Alcaraz é só na quadra. Ambos parecem se dar muito bem.
Talvez esta nova era não agrade a todos. Porque tem gente que gosta mesmo é de ver o circo pegar fogo. Maria Sharapova x Eugenie Bouchard, Ivan Lendl x Boris Becker, Jimmy Connors x John McEnroe… são exemplos de que as coisas extrapolaram pro lado pessoal. Aliás, no caso Connors x McEnroe, vale aquele ditado: ” Dois bicudos não se beijam”. Parece que não se falam até hoje.
Alcaraz merecidamente termina o ano com chave de ouro, mas o Sinner, se vencer o Finals, manda-lhe o recado: ” – Eu tô na tua cola!”

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Discordo, caro Maurício. Sinner não precisa vencer ATP Finals para mostrar que está na cola . Depois de defender AOPEN, a bola passa para Carlitos nas defesas . Inversão pode ocorrer mais rápido que muitos imaginam . Acredito que Alcaraz sabe disso como ninguém. Inclusive pelas melhorias do jovem Italiano. Abs !

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ah, sim. É um ciclo sem fim. Em janeiro, Sinner com a pressão de defender pontos. E depois, Alcaraz . E Federer soube lidar muito bem com isso. Certa feita, indagado sobre tal pressão, disse que a vida inteira passou defendendo pontos, o que considero + um grande feito dele.

Luciano Antonio
Luciano Antonio
1 mês atrás

Sinner e Alcaraz de novo e Sinner vai papar o Finals.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Sem dúvidas um digno N 1. Mas no Finals 2025 em Indoor , Jannik Sinner mantém o favoritismo. Carlos Alcaraz perdeu feio para ” goat ” na Semi de 2023 e ano passado derrota para Zverev, caiu antes . Sasha se passar amanhã , nada tem a perder, pois já levou dois e já garantiu N 3 . Medvedev e Djokovic caíram em Sets diretos nas Finais vencidas pelo Alemão . Dito isso , como somente um milagre para Sinner contra De Minaur, Carlitos vai precisar do melhor para atingir sua primeira Final. Aguardemos. PS : Turminha da Kombi quietinha…rs. Abs !

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djoko tem 8 temporadas no currículo e 7 atp finals. Está para nascer um tenista que vai vencer 9 temporadas e 8 atp finals. A conferir rs!!!!

Antonio Miranda
Antonio Miranda
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Já nasceu e foi no Rio de Janeiro! :D

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Antonio Miranda

Aí sim

evaldo moreira
evaldo moreira
1 mês atrás
Responder para  Antonio Miranda

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não vejo Sinner tão favorito contra Alcaraz. Favorito é, principalmente indoor.
Mas Sinner já deu sinais que fisicamente cai quando a partida se alonga.
Ele impõe uma intensidade alta para fechar logo a partida, mas sabemos que Alcaraz consegue botar mais bola de volta, o que vai minando sua confiança e físico.
Se Sinner estiver em um dia iluminado com o saque, ficará muito difícil para o Alcaraz.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

A nação goatista dos esportes está celebrando o 101° ainda e se preparando pro 102° no começo de janeiro, ainda sem local definido.

Sobre campeões de temporada: 8 > 6 > 5 = 5 > 2 > 1. Terceiro de novo, incrível!

Rsrs, abs!

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djokovic é tão gigante que pode se dar ao luxo de “desprezar” o Finals.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Compararam o Djoko ao Dunga, na pasta anterior kkkk

Eta, Paulo Sérgio rs

Isso mesmo. O Djokovic é o Serginho Chulapa do tênis rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Serginho Chulapa possui todos os títulos do futebol?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

A lógica é a mesma quando pensamos em um torcedor do Vasco que argumenta que o Flamengo ganha títulos, mas que joga feio.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Dunga marcou de pênalti e Baggio isolou, mas Federer é tipo um Ronaldinho Gaúcho mesmo: ganhou uma bola de ouro, enquanto Djoko Pelé ganhou 7.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pois é Rodrigo, não entendo porque esse pessoal não se contenta com o Dunga. Ele era um jogador completo: batia forte com a direita e a esquerda, dava passos milimétricos, era mentalmente muito forte, líder, protagonista do time, sendo capitão da seleção brasileira, uma muralha. Sem dúvida é o que mais se assemelha ao Djokovic.

José Apolinário
José Apolinário
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Nao pode criticar Djokovic com a porta da Saint-Aloysius aberta… que os estarolas aparecem. Sempre em trio!

Luis
Luis
1 mês atrás

Venhamos e convenhamos assistir o tênis mecânico hoje ta muito chato, por si é um esporte com poucas emoções esse jogo marcado chega dar sono
Mas o Talentoso Alcaraz com sua extrema habilidade, muda essa história , vale apena pagar o ingresso e diga de passagem não é nada barato.
Alcaraz show men

Luis
Luis
1 mês atrás

Estou com o Tony Nadal, tem que mudar radicalmente e urgentemente o Tênis, para não ficar só na batida de pênalti, ganhar o game só no saque é um saco para os fãs que pagam caro
Precisa de criação para manter o espetáculo

Nei Costa
Nei Costa
1 mês atrás

Para mim, nem tão digno assim. Sinner foi suspenso, e por isso Alcaraz está nessa posição. Não fosse isso, aliado às problemas físicos de sinner em Cincinate, us open e Xangai, Alcaraz seria um digno número 2.

Rob
Rob
1 mês atrás
Responder para  Nei Costa

Vixe…. não fosse a realidade o Thiago wild seria o digno número 1. Rs.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rob

Boa caro Rob . Ou seria o tal ” goat” que essa turminha ama … rsrs, Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Nei Costa

Reparo lá no Site , que Sr somente repete as groselhas sem pesquisar . Italiano foi suspenso em 4 Masters. Liberado, perdeu dois para Alcaraz e caiu na Terceira rodada de Shangai. Carlitos ficou de fora de 3 Masters por lesão ( o que Sinner tem a ver ???) . Jannik disputou os 4 SLAM e perdeu RG e USOPEN para Espanhol. Para se poupar (rsrs ) , pulou Masters de Montreal e 2 ATPs 500 , somente rindo. A campanha do atual N 1 do Mundo em 2025 é digna de Tenista Fenomenal. E como gostam lá no Site , ampliou h2h para 10 x 5 . Na boa , como comentarista és TOP 30050. Isso devido a Zero de pesquisa… Rsrs, Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Alcaraz venceu, merece o número 1 sem qualquer contestação, mas errou muito ontem, em especial no início do set2. Neste nível apresentado ontem me parece ter poucas chances quando encarar o italiano, que está simplesmente voando. O detalhe é q um craque como o espanhol de uma hora pra outra eleva o nível e vence…
PS: claro q estamos falando de suposições, pois ninguém sabe se eles de fato se enfrentarão numa suposta final, mas tudo aponta pra isso!

Claudio
Claudio
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Sinner e Alcaraz são jogadores com perfis muito diferentes.
Sempre vamos ver Alcaraz errando muito mais que o Sinner, porém sempre será muito mais agradável ver o espanhol jogando do que o italiano.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Claudio

Quanto ao estilo, concordo, quanto aos erros discordo…

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Merecido o número 1 do Alcaraz.
Mas, para levar o Finals, vai ter que elevar ainda mais o seu nível ou contar com uma amarelada de Sinner aos moldes do último USO.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Como sempre começa bem e termina com m***as. Carlos Alcaraz jogou barbaridade na Final do USOPEN. Assim como Sinner tinha feito em Wimbledon. Quem amarelou foi o comentarista que não assistiu absolutamente nada … Rsrsrs, Abs !

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Alcaraz jogou muito e Sinner amarelou.
Uma coisa não exclui a outra.

Victório Benatti
Victório Benatti
1 mês atrás

Desculpe Dalcim, mas na minha opinião, o Sinner também poderia ser o “Digno número 1”.

Joselito
Joselito
1 mês atrás

Digno com certeza. Merecido, nem tanto ou pelo menos ainda não.
A depender do que aconteça até o término do Atp Finals, Alcaraz pode colocar boa margem para cima de Sinner caso vença. Nesse caso, considero que seja merecido.
Porém, Sinner também pode vencer e ficar muito próximo, jogando muito menos durante o ano em virtude da suspensão.

Rob
Rob
1 mês atrás

Pergunta simples…..alguém suporta a narração empolada, repetitiva e excessivamente falante do Cledi oliveira na ESPN?!? O cara…se tirar a palavra “avanço” do seu vocabulário …ele fica nu.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rob

O pior de tudo do tênis foi ter ficado monopolizado nas mãos da intragável e lacradora ESPN.

Claudio
Claudio
1 mês atrás
Responder para  Rob

Fora que é um tremendo baba ovo do Sinner. Não que o italiano não mereça admiração, muito pelo contrário, mas jornalista torcendo não dá.

Renata
Renata
1 mês atrás
Responder para  Rob

Hoje tive que mutar por um tempo, depois não aguentei terminar de assistir. Além de desmerecer o Shelton o tempo todo, tinha aquele jeito enrolado e prolixo para falar até as coisas mais simples. Desesperador

Rob
Rob
1 mês atrás
Responder para  Renata

Pois é…. não é adequado…assim como o do SporTV Cláudio Uchôa… não param de falar nem pra respirar… E o Cledi ainda tem essa característica de florear um simples 15 x 00…rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rob

Faz muita falta Eusébio Resende narrando torneios importantes de tênis…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Incrível como o Ze Verev é inseguro, explicando o pq dele nunca ter vencido um GS, a despeito de ter tido matchpoint contra o Thiem no passado. Esse rapaz tem excelente serviço, BH ótimo, bom FH mas a coisa não vai; até q ponto sua saude interfere com isso é algo pra nos interrogarmos mas ele sem duvida poderia ter vencido muito mais do q já venceu até esse momento…
Aliassime não tem nada a ver com isso, está no melhor momento da carreira e com ótima movimentação na quadra. Assume o Top 5 com inteira justiça…
Quanto a amanha, difícil imaginar derrotas do Big2, mas no esporte o favoritismo precisa ser confirmado na quadra; vejo o espanhol correndo maior risco do que o italiano. A conferir…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Ele está inseguro. Achas mesmo que um jogador com Ouro Olímpico, 2 ATP Finals, 7 Masters 1000 ,num total de 24 Conquistas, resumes esta vitoriosa carreira, num Match-point perdido contra Thiem???. Depois daquela terrível lesão contra Nadal na Semi de RG 2022 , nunca mais foi o mesmo. Mas venceu mais 5 Torneios , com direito a dois Masters 1000 e outra 2 Finais de SLAM. Se os oponentes foram Sinner e Alcaraz, aí é outro assunto. Abs !

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

O resumo é que poderia ter vencido muito mais do q venceu, mas como vc é confuso e não gosta de entender vc deturpa as postagens alheias kkkkk. Abs

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Tua falta de conhecimento do Esporte, é que deturpa tuas postagens. Nem sabias que Alexander Zverev tinha tantas conquistas, com direito a virada sensacional em Tóquio pra cima de Djokovic, na Semi Olímpica que lhe deu o Ouro. Ninguém ganha em quadra, 60 milhões de dólares em premiação, sendo um Zé Verev da vida . Só pagas mico , Sr Zé LF 1 …rsrs. Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Felix Auger-Aliassime conseguiu a proeza de em suas 8 Conquistas ATP , 7 serem em quadras Indoor. Alcaraz tinha acabado de levar USOPEN 2022 e se tornado N 1 do Mundo , e o primeiro a derrota-lo foi o Canadense na Copa Davis 2022 , disputada em Indoor. Em seguida Felix voltou a bate-lo na Semi na Basiléia também em Indoor. Dito isso , Carlos Alcaraz terá um franco atirador de muito respeito ( Serviço excelente) , na Semi do ATP Finals 2025. Olho !!!. Abs !

Mario Galvâo
Mario Galvâo
1 mês atrás

Que show dos Superbigs até o momento! Dois dos maiores – e que praticam um tênis jamais visto – preparam para encontrar-se na grande final do Finals.

Infelizmente não valerá a disputa pelo número 1 da temporada, mas fantástico da parte dos dois maiores jogadores que já pisaram em um quadra de tênis!

Eles são Super. Eles são Big. Eles são Superbigs! E geram a expectativa de outra disputa sensacional em 2026.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Mario Galvâo

Lupin rs

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Mario Galvâo

OK, Carlo VW.

Paulo Pauli
Paulo Pauli
1 mês atrás

Dalcim, não sei você percebeu, se Alcaraz e Sinner fizerem a final do Finals será a primeira vez no masculino na era aberta que somente 3 tenistas fazem todas as finais de GS e Finals de uma mesma temporada. Igualando a única vez que isso aconteceu na era aberta, onde em 1984 somente Martina, Evert e Sukova chegaram na final nestes 5 torneios. Sendo que a Sukova só fez uma única final, tal qual Zverev.

Edval Cardoso
Edval Cardoso
1 mês atrás

Bom dia, boa tarde ou boa noite Dalcin
Uma pergunta;
Você acha que essa monopólio de títulos entre Sinner e Alcaraz, não vejo hj mais nenhum que possa brigar com esses dois, mais atrapalha ou ajuda na audiência do circuito de tênis em geral?
Confesso que no meu caso, baixou um pouco meu interesse.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

O Di Menor fez um ótimo primeiro set, poderia inclusive ter vencido. Mas, como sempre q encara os principais jogadores, entregou no final. No set2 as coisas voltaram ao normal, já está com duas quebras atrás…

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás

Dalcim, concordas que é ou não é inevitável ficar otimista e esperançoso com os feitos, de ontem para hoje, da Naná e da Victoria? Que ambas eram talentosas já sabíamos mas agora elas começam a demonstrar suas habilidades entre as pros. Foram feitos incríveis, notadamente a estreia da 1a na BJK Cup.

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sem dúvida! Até porque no tênis profissional não há nada garantido nessa idade. Muita coisa pode acontecer ou dar errado.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Primeiro set de campeão do Alcaraz, quase sem erros (até o 52 tinha errado duas bolas), demonstrando um nível muito superior ao de ontem. “Esse” Alcaraz joga de igual pra igual com o italiano…
Vamos p o set2…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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