O ATP Finals nem definiu todos seus semifinalistas, mas uma coisa é certa: acaba de premiar Carlos Alcaraz como digno número 1 da temporada. O espanhol precisava sair invicto da fase de grupo para se manter no posto e, apesar de alguns momentos mais tensos, atingiu o primeiro grande objetivo em Turim.
Terminar um calendário como líder do ranking é um privilégio que só coube até hoje a 19 jogadores, desde a criação do sistema matemático da ATP, em 1973, ou seja, em mais de meio século. E conseguir fazê-lo por ao menos duas vezes é façanha de 11 homens. Alcaraz repete assim 2022 e se iguala no momento a Bjorn Borg, Stefan Edberg e Lleyton Hewitt.
Não há como contestar a supremacia do espanhol. Ele disputou 15 torneios desde janeiro, tendo feito quartas em 13 e semifinais em 11. Decidiu dez deles e faturou oito, uma galeria composta por Roland Garros e US Open, pelos Masters de Monte Carlo, Roma e Cincinnati e pelos 500 de Roterdã, Queen’s e Tóquio. Ou seja, ganhou em todas as superfícies possíveis, das mais velozes às mais lentas. Nesse período, chegou a fazer nove finais consecutivas.
Não menos notáveis são suas 70 vitórias em 78 possíveis, superando já por boa margem o recorde pessoal de 2023, quando ganhou 65 de 77. Desse volume de triunfos, 16 aconteceram sobre adversários de nível top 10 e nada menos que quatro vieram em cima do italiano Jannik Sinner, ainda que Cincinnati praticamente não tenha visto duelo. A derrota isolada foi na final de Wimbledon, de virada.
E o reencontro entre eles está bem perto de conhecer em Turim. Alcaraz atinge a semi do torneio pela segunda vez em três participações e tentará a inédita presença na final contra quem passar entre Alexander Zverev e Félix Auger-Aliassime, que fazem a partida de maior relevância desta sexta-feira. Alcaraz tem 6 a 6 contra Sascha, certamente um oponente muito mais perigoso, e 4 a 3 sobre o canadense, porém com quatro vitórias seguidas.
Sua campanha até aqui teve momentos e lances memoráveis, mas também oscilações. Precisou de um tiebreak para superar Alex de Minaur numa estreia claramente tensa e correu riscos diante de Taylor Fritz, que jogou bem até perder o saque decisivo no finalzinho do segundo set e então enfim ser dominado. Com a missão de assegurar o número 1, Carlitos fez a exibição mais sólida até agora diante de Lorenzo Musetti, aumentando a freguesia para 8 a 1.
De Minaur ficou em segundo do grupo ao ganhar de Fritz nesta quinta-feira, depois de uma frustrante derrota para Musetti quando teve tudo para ganhar a primeira em um Finals. Os três terminaram só com uma vitória e o australiano levou a melhor no ‘set average’, com fundamental ajuda de Alcaraz. Num piso em que a bola não anda tanto, o australiano vai ter de se reinventar para barrar Sinner no sábado e evitar a 13ª derrota consecutiva para o italiano.
O dono da casa foi um show à parte até agora em Turim, apoiado evidentemente por maciça torcida. Aliassime até conseguiu equilibrar o primeiro set no jogo inicial antes de ser engolido pela solidez do italiano, que passou apertos no confronto diante de Zverev e se saiu incrivelmente bem com o primeiro saque.
Como Zverev e Aliassime ganharam de Shelton – a batalha do canadense na quarta-feira, com três duros sets, foi o grande jogo até agora deste Finals -, os dois irão decidir entre si quem avançará para a semi. O alemão já ganhou o torneio duas vezes, em 2018 e 2021, e leva vantagem de 6 a 3 no histórico, mas é bom lembrar que Aliassime faturou o mais recente, no US Open.











O Sinner e o Alcaraz não tem adversários, não existe um 3º que ao menos incomode-os um verdadeiro abismo
Merecido mesmo. O tênis está em boas mãos, seja com Alcaraz, seja com Sinner.
Dalcim, não tem a ver com o tópico, mas eu estava vendo uns vídeos do Guga e não me recordo de tu responder esse qustionamento:
– Para ti, quem teve o melhor backhand, Gustavo Kuerten ou Roger Federer?
Antes de qualquer crítica, quero apenas a opinião.pessoal e/ou profissional do mestre, não estou buscando argumentos para criticar o gênio Roger Federer.
Stan Wawrinka.
Então, Dalcim. Não sei se vc vai concordar, mas a minha opinião é a seguinte:
Wawrinka teve o melhor backhand dentre todos, como vc lembrou.
Contudo, se a comparação ficar restrita só entre a esquerda do Guga e a do Federer, o debate se intensifica, e a conclusão fica mais difícil.
Explico:
o backhand batido do brasileiro, fosse para a defesa, ou fosse para o ataque, era perfeito desde sempre. Só que o slice do suíço foi o melhor slice que já existiu em toda história do tênis. E, portanto, bem melhor que o do Guga.
Além disso, o backhand batido do Federer sempre foi excelente apenas para o ataque, e só se tornou excelente, também para a defesa, de 2017 em diante.
Portanto, eu daria um empate para os backhands de Kuerten e Federer.
Abs.
Acho bem justo!
E como vc poria o Gasquet nessa equação, estaria próximo do Wawrinka?
Concordo, mas meu questionamento foi restrito apenas entre os dois citados.
Certamente do Guga seria melhor do que o de Federer. Mas o Dalcim não se interessou em entrar nessa discussão, respondendo pelo Wawrinka.
Sim, perguntei especificamente para ele e ele preferiu desconversar. Respeito, mas lamentável ele ter tangenciado.
Dalcim, quando você diz que o backhand do Wravrinka era melhor que o do Federer, você está se referindo ao momento que o tenista bate forte buscando o winner ou à esquerda de modo geral, quando o tenista usa slace, curtinha e toda variação possível usando a esquerda?
Acho que o golpe deve ser analisado com seu poder de definição, Ronildo.
Obrigado Dalcim, perfeitamente respondido!
Tô achando que a final vai ser Zverev X Sinner. Alcaraz ja conseguiu o Número 1 e vai acabar relaxando na semifinal.
Kkkkkkkkkkkkkkk Zé Verev??? Kkkkkkkkkkkk
A semifinal pro Alcaraz vai ser mais díficil sem dúvidas, pois o Sinner apenas vai treinar contra o De Minaur, mas sem chances do Alcaraz parar no Zverev.
Alcaraz “on fire” hoje. Nesse nível dá pra superar a maquina italiana numa final. Esse finals por enquanto está mais uma vez mostrando a diferença significativa entre o Top 2 e o resto do circuito. Não vejo De minaur fazendo cócegas no Sinner e Alcaraz terá que está bem abaixo pra ser superado pelo Zverev ou Aliassime. Final dos sonhos à vista!
Dalcim, o De Minaur e o Fritz superaram o Musetti no set average, mas ambos empataram também nesse quesito (42,86%).
Não sei se o australiano classificou-se pelo game average (48,68% contra 48,00% de Fritz) ou por ter vencido a partida contra o americano.
Não li o regulamento, mas parece que o critério do h2h prevalece nesse caso.
Não. Quando existe empate entre dois tenistas, prevalece o confronto direto.
Dalcim, mas isso não seria aplicado em empate triplo. Musetti venceu De Minaur que venceu Fritz que venceu Musetti. Então o confronto não se aplica. O segundo critério seria o set average e de fato eles empatam em 3-4. O erro aqui está que De Minaur ganha no game average por um único game vencido a mais 37-39 contra 36-39. Abraços!
Leia o regulamento. Quanto há triplice empate, vai para o set average. Se nesse ponto ficarem apenas dois (como foi o caso), volta o critério de confronto direto.
Não volta, Dalcim. Só volta se tiver um jogador que tiver jogado menos de 3 jogos (1 reserva), porque aí voltariam a ter dois jogadores (seria o caso de 1-2, 1-2, 1-0). Não volta o critério se os três jogadores tiverem 3 jogos.
Veja:
If three (3) players each have one (1) win, a player having played less than all three (3) matches is automatically eliminated and the player advancing to the single elimination competition is the winner of the match-up of the two (2) players tied with 1-2 records;
Highest percentage of sets won; or
Highest percentage of games won; or
The player positions on the PIF ATP Rankings as of the Monday after the last ATP Tour tournament of the calendar year.
Abraço!
Depois nos exemplos, Dalcim, você tem razão, eles voltam ao critério. O curioso é a forma como é escrita a regra geral, sem falar em nenhum momento isso, a não ser quando um tenista jogou menos. Vai entender essa redação deles. Obrigado pelo esclarecimento! Abraço!
Caro André, não há critério de confronto direto em empate triplo, porque é um ciclo. Foi game average.
Julio, li o regulamento e devo dizer que o Dalcim tem razão. Ou seja, no caso em questão, o De Minaur classificou-se por ter vencido o confronto direto com o Fritz.
Esse trecho do regulamento que você destacou de fato dá margem à confusão. Mas entendi que o game average e, em último caso, a posição dos jogadores no ranking só são considerados se os 3 jogadores empatados em n° de vitórias também persistirem empatados no set average.
Na continuação do regulamento após o trecho por você destacado, está escrito:
“If (i), (ii), (iii) or (iv) produce one (1) superior player (first place), or one (1) inferior player (third place), and the two (2) remaining players are tied, the tie between those two (2) players shall be broken by head-to-head record”.
E mais adiante, nos dois últimos parágrafos, são descritos dois exemplos que esclarecem ainda mais essa questão:
“Comment 4: 3 players have 2 wins and the other player has 0 wins. The player with 0 wins is eliminated. Of the 3 players with 2 wins, 1 player’s sets won-loss is 5-2 for 71.43%; the other 2 players both have a 4-3 record in sets for 57.14%. In this case there is 1 superior player (71.43%) and the remaining 2 players are tied; it now reverts to the head to head result of the 2 remaining players with the winning player advancing as group runner-up.
Comment 5: 3 players have 2 wins and the other player has 0 wins. The player with 0 wins is eliminated. Of the 3 players with 2 wins, 2 have set won-loss records of 5-3 (62.5%) while the other player is 4-3 (57.14%). In this case we have 1 inferior player (57.14%) and he is eliminated. The remaining two players both advance to the semi-finals with the winner of their head-to-head match advancing as the group winner”.
Sim, agora ficou claro. Ele tem razão. Eu não sei se isso mudou, mas pelos outros anos eu tinha isso bem sedimentado na minha cabeça de que não havia confronto direto em empate triplo e tenho quase certeza que em alguns anos foi por game average. Mas o fato é que é assim, se algum dos itens deixa só dois, volta para o H2H. É meio estranho porque em regras de critérios de desempate não se volta para o parâmetro anterior. Isso porque fica algo muito estranho: o Musetti foi eliminado tendo um critério anterior de precedência melhor que o De Minaur que é o H2H, mas porque nos sets ele foi pior, o critério melhor dele passa a não valer mais. Se um critério se tornou ruim por conta de uma impossibilidade em empate triplo, é uma regra bizarra voltar a ele por um critério inferior. Mas enfim, é como é. Obrigado pelo esclarecimento, André, e desculpe-me aí tanto você e Dalcim pela confusão. Abraço!
Esse regulamento é bem antigo, Júlio. Lembro de ter havido uma situação semelhante ainda nos tempos do Guga.
Obrigado, Dalcim. Então eu fiquei com isso na cabeça de uma vez que talvez tenha ido para o game average. Eu só acho mal redigido e muito estranho. Pela perspectiva do Musetti é estranho ele pensar que De Minaur tenha ficado na frente dele. Mesmo número de jogos, mesmo número de vitórias, e venceu o confronto direto, que é um critério anterior ao set average. Mas por conta de ele ir mal em um critério posterior (set average), ele é jogado de fora de um critério que ele era melhor. É no mínimo estranho isso. Tenho que tentar pensar se já vi critérios de desempate que voltam para o critério anterior. No fim, o set average foi mais importante que o confronto direto comparando o eliminado Musetti com o classificado de Minaur.
O tênis agradece!
Agrada-me saber que a rivalidade entre Sinner e Alcaraz é só na quadra. Ambos parecem se dar muito bem.
Talvez esta nova era não agrade a todos. Porque tem gente que gosta mesmo é de ver o circo pegar fogo. Maria Sharapova x Eugenie Bouchard, Ivan Lendl x Boris Becker, Jimmy Connors x John McEnroe… são exemplos de que as coisas extrapolaram pro lado pessoal. Aliás, no caso Connors x McEnroe, vale aquele ditado: ” Dois bicudos não se beijam”. Parece que não se falam até hoje.
Alcaraz merecidamente termina o ano com chave de ouro, mas o Sinner, se vencer o Finals, manda-lhe o recado: ” – Eu tô na tua cola!”
Discordo, caro Maurício. Sinner não precisa vencer ATP Finals para mostrar que está na cola . Depois de defender AOPEN, a bola passa para Carlitos nas defesas . Inversão pode ocorrer mais rápido que muitos imaginam . Acredito que Alcaraz sabe disso como ninguém. Inclusive pelas melhorias do jovem Italiano. Abs !
Ah, sim. É um ciclo sem fim. Em janeiro, Sinner com a pressão de defender pontos. E depois, Alcaraz . E Federer soube lidar muito bem com isso. Certa feita, indagado sobre tal pressão, disse que a vida inteira passou defendendo pontos, o que considero + um grande feito dele.
Sinner e Alcaraz de novo e Sinner vai papar o Finals.
Sem dúvidas um digno N 1. Mas no Finals 2025 em Indoor , Jannik Sinner mantém o favoritismo. Carlos Alcaraz perdeu feio para ” goat ” na Semi de 2023 e ano passado derrota para Zverev, caiu antes . Sasha se passar amanhã , nada tem a perder, pois já levou dois e já garantiu N 3 . Medvedev e Djokovic caíram em Sets diretos nas Finais vencidas pelo Alemão . Dito isso , como somente um milagre para Sinner contra De Minaur, Carlitos vai precisar do melhor para atingir sua primeira Final. Aguardemos. PS : Turminha da Kombi quietinha…rs. Abs !
Djoko tem 8 temporadas no currículo e 7 atp finals. Está para nascer um tenista que vai vencer 9 temporadas e 8 atp finals. A conferir rs!!!!
Já nasceu e foi no Rio de Janeiro! :D
Aí sim
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não vejo Sinner tão favorito contra Alcaraz. Favorito é, principalmente indoor.
Mas Sinner já deu sinais que fisicamente cai quando a partida se alonga.
Ele impõe uma intensidade alta para fechar logo a partida, mas sabemos que Alcaraz consegue botar mais bola de volta, o que vai minando sua confiança e físico.
Se Sinner estiver em um dia iluminado com o saque, ficará muito difícil para o Alcaraz.
A nação goatista dos esportes está celebrando o 101° ainda e se preparando pro 102° no começo de janeiro, ainda sem local definido.
Sobre campeões de temporada: 8 > 6 > 5 = 5 > 2 > 1. Terceiro de novo, incrível!
Rsrs, abs!
Djokovic é tão gigante que pode se dar ao luxo de “desprezar” o Finals.
Compararam o Djoko ao Dunga, na pasta anterior kkkk
Eta, Paulo Sérgio rs
Isso mesmo. O Djokovic é o Serginho Chulapa do tênis rs
Serginho Chulapa possui todos os títulos do futebol?
A lógica é a mesma quando pensamos em um torcedor do Vasco que argumenta que o Flamengo ganha títulos, mas que joga feio.
Dunga marcou de pênalti e Baggio isolou, mas Federer é tipo um Ronaldinho Gaúcho mesmo: ganhou uma bola de ouro, enquanto Djoko Pelé ganhou 7.
Pois é Rodrigo, não entendo porque esse pessoal não se contenta com o Dunga. Ele era um jogador completo: batia forte com a direita e a esquerda, dava passos milimétricos, era mentalmente muito forte, líder, protagonista do time, sendo capitão da seleção brasileira, uma muralha. Sem dúvida é o que mais se assemelha ao Djokovic.
Nao pode criticar Djokovic com a porta da Saint-Aloysius aberta… que os estarolas aparecem. Sempre em trio!
Venhamos e convenhamos assistir o tênis mecânico hoje ta muito chato, por si é um esporte com poucas emoções esse jogo marcado chega dar sono
Mas o Talentoso Alcaraz com sua extrema habilidade, muda essa história , vale apena pagar o ingresso e diga de passagem não é nada barato.
Alcaraz show men
Estou com o Tony Nadal, tem que mudar radicalmente e urgentemente o Tênis, para não ficar só na batida de pênalti, ganhar o game só no saque é um saco para os fãs que pagam caro
Precisa de criação para manter o espetáculo
Para mim, nem tão digno assim. Sinner foi suspenso, e por isso Alcaraz está nessa posição. Não fosse isso, aliado às problemas físicos de sinner em Cincinate, us open e Xangai, Alcaraz seria um digno número 2.
Vixe…. não fosse a realidade o Thiago wild seria o digno número 1. Rs.
Boa caro Rob . Ou seria o tal ” goat” que essa turminha ama … rsrs, Abs !
Reparo lá no Site , que Sr somente repete as groselhas sem pesquisar . Italiano foi suspenso em 4 Masters. Liberado, perdeu dois para Alcaraz e caiu na Terceira rodada de Shangai. Carlitos ficou de fora de 3 Masters por lesão ( o que Sinner tem a ver ???) . Jannik disputou os 4 SLAM e perdeu RG e USOPEN para Espanhol. Para se poupar (rsrs ) , pulou Masters de Montreal e 2 ATPs 500 , somente rindo. A campanha do atual N 1 do Mundo em 2025 é digna de Tenista Fenomenal. E como gostam lá no Site , ampliou h2h para 10 x 5 . Na boa , como comentarista és TOP 30050. Isso devido a Zero de pesquisa… Rsrs, Abs !
Alcaraz venceu, merece o número 1 sem qualquer contestação, mas errou muito ontem, em especial no início do set2. Neste nível apresentado ontem me parece ter poucas chances quando encarar o italiano, que está simplesmente voando. O detalhe é q um craque como o espanhol de uma hora pra outra eleva o nível e vence…
PS: claro q estamos falando de suposições, pois ninguém sabe se eles de fato se enfrentarão numa suposta final, mas tudo aponta pra isso!
Sinner e Alcaraz são jogadores com perfis muito diferentes.
Sempre vamos ver Alcaraz errando muito mais que o Sinner, porém sempre será muito mais agradável ver o espanhol jogando do que o italiano.
Quanto ao estilo, concordo, quanto aos erros discordo…
Merecido o número 1 do Alcaraz.
Mas, para levar o Finals, vai ter que elevar ainda mais o seu nível ou contar com uma amarelada de Sinner aos moldes do último USO.
Como sempre começa bem e termina com m***as. Carlos Alcaraz jogou barbaridade na Final do USOPEN. Assim como Sinner tinha feito em Wimbledon. Quem amarelou foi o comentarista que não assistiu absolutamente nada … Rsrsrs, Abs !
Alcaraz jogou muito e Sinner amarelou.
Uma coisa não exclui a outra.
Desculpe Dalcim, mas na minha opinião, o Sinner também poderia ser o “Digno número 1”.
Poderia, mas não foi.
Digno com certeza. Merecido, nem tanto ou pelo menos ainda não.
A depender do que aconteça até o término do Atp Finals, Alcaraz pode colocar boa margem para cima de Sinner caso vença. Nesse caso, considero que seja merecido.
Porém, Sinner também pode vencer e ficar muito próximo, jogando muito menos durante o ano em virtude da suspensão.
Pergunta simples…..alguém suporta a narração empolada, repetitiva e excessivamente falante do Cledi oliveira na ESPN?!? O cara…se tirar a palavra “avanço” do seu vocabulário …ele fica nu.
O pior de tudo do tênis foi ter ficado monopolizado nas mãos da intragável e lacradora ESPN.
Fora que é um tremendo baba ovo do Sinner. Não que o italiano não mereça admiração, muito pelo contrário, mas jornalista torcendo não dá.
Hoje tive que mutar por um tempo, depois não aguentei terminar de assistir. Além de desmerecer o Shelton o tempo todo, tinha aquele jeito enrolado e prolixo para falar até as coisas mais simples. Desesperador
Pois é…. não é adequado…assim como o do SporTV Cláudio Uchôa… não param de falar nem pra respirar… E o Cledi ainda tem essa característica de florear um simples 15 x 00…rs
Faz muita falta Eusébio Resende narrando torneios importantes de tênis…
Incrível como o Ze Verev é inseguro, explicando o pq dele nunca ter vencido um GS, a despeito de ter tido matchpoint contra o Thiem no passado. Esse rapaz tem excelente serviço, BH ótimo, bom FH mas a coisa não vai; até q ponto sua saude interfere com isso é algo pra nos interrogarmos mas ele sem duvida poderia ter vencido muito mais do q já venceu até esse momento…
Aliassime não tem nada a ver com isso, está no melhor momento da carreira e com ótima movimentação na quadra. Assume o Top 5 com inteira justiça…
Quanto a amanha, difícil imaginar derrotas do Big2, mas no esporte o favoritismo precisa ser confirmado na quadra; vejo o espanhol correndo maior risco do que o italiano. A conferir…
Ele está inseguro. Achas mesmo que um jogador com Ouro Olímpico, 2 ATP Finals, 7 Masters 1000 ,num total de 24 Conquistas, resumes esta vitoriosa carreira, num Match-point perdido contra Thiem???. Depois daquela terrível lesão contra Nadal na Semi de RG 2022 , nunca mais foi o mesmo. Mas venceu mais 5 Torneios , com direito a dois Masters 1000 e outra 2 Finais de SLAM. Se os oponentes foram Sinner e Alcaraz, aí é outro assunto. Abs !
O resumo é que poderia ter vencido muito mais do q venceu, mas como vc é confuso e não gosta de entender vc deturpa as postagens alheias kkkkk. Abs
Tua falta de conhecimento do Esporte, é que deturpa tuas postagens. Nem sabias que Alexander Zverev tinha tantas conquistas, com direito a virada sensacional em Tóquio pra cima de Djokovic, na Semi Olímpica que lhe deu o Ouro. Ninguém ganha em quadra, 60 milhões de dólares em premiação, sendo um Zé Verev da vida . Só pagas mico , Sr Zé LF 1 …rsrs. Abs !
Felix Auger-Aliassime conseguiu a proeza de em suas 8 Conquistas ATP , 7 serem em quadras Indoor. Alcaraz tinha acabado de levar USOPEN 2022 e se tornado N 1 do Mundo , e o primeiro a derrota-lo foi o Canadense na Copa Davis 2022 , disputada em Indoor. Em seguida Felix voltou a bate-lo na Semi na Basiléia também em Indoor. Dito isso , Carlos Alcaraz terá um franco atirador de muito respeito ( Serviço excelente) , na Semi do ATP Finals 2025. Olho !!!. Abs !
Que show dos Superbigs até o momento! Dois dos maiores – e que praticam um tênis jamais visto – preparam para encontrar-se na grande final do Finals.
Infelizmente não valerá a disputa pelo número 1 da temporada, mas fantástico da parte dos dois maiores jogadores que já pisaram em um quadra de tênis!
Eles são Super. Eles são Big. Eles são Superbigs! E geram a expectativa de outra disputa sensacional em 2026.
Lupin rs
OK, Carlo VW.
Dalcim, não sei você percebeu, se Alcaraz e Sinner fizerem a final do Finals será a primeira vez no masculino na era aberta que somente 3 tenistas fazem todas as finais de GS e Finals de uma mesma temporada. Igualando a única vez que isso aconteceu na era aberta, onde em 1984 somente Martina, Evert e Sukova chegaram na final nestes 5 torneios. Sendo que a Sukova só fez uma única final, tal qual Zverev.
Muito bom esse dado, Paulo. Não tinha visto em lugar algum.
Bom dia, boa tarde ou boa noite Dalcin
Uma pergunta;
Você acha que essa monopólio de títulos entre Sinner e Alcaraz, não vejo hj mais nenhum que possa brigar com esses dois, mais atrapalha ou ajuda na audiência do circuito de tênis em geral?
Confesso que no meu caso, baixou um pouco meu interesse.
Sem dúvida, é o outro lado da moeda. Se por um lado os dois são jogadores espetaculares e tendem a fazer grandes duelos, do outro cai a expectativa, porque se dá como certa a vitória deles nas fases iniciais. Mas isso aconteceu na fase Sampras-Agassi ou de Federar-Nadal e não necessariamente foi ruim para o tênis ou os espectadores, Edval.
O Di Menor fez um ótimo primeiro set, poderia inclusive ter vencido. Mas, como sempre q encara os principais jogadores, entregou no final. No set2 as coisas voltaram ao normal, já está com duas quebras atrás…
Dalcim, concordas que é ou não é inevitável ficar otimista e esperançoso com os feitos, de ontem para hoje, da Naná e da Victoria? Que ambas eram talentosas já sabíamos mas agora elas começam a demonstrar suas habilidades entre as pros. Foram feitos incríveis, notadamente a estreia da 1a na BJK Cup.
Sim, só vejo motivos para otimismos, Paulo, embora eu sempre fique preocupado com o imediatismo que muita gente coloca, focando em resultados e ranking. As duas devem construir suas carreiras com calma e solidez e, a meu ver, mirar o crescimento técnico e físico.
Sem dúvida! Até porque no tênis profissional não há nada garantido nessa idade. Muita coisa pode acontecer ou dar errado.
Primeiro set de campeão do Alcaraz, quase sem erros (até o 52 tinha errado duas bolas), demonstrando um nível muito superior ao de ontem. “Esse” Alcaraz joga de igual pra igual com o italiano…
Vamos p o set2…