Salinas (Equador) – As equipes masculina e feminina do Brasil seguem invictas no Sul-Americano de 14 anos, que está sendo disputado em Salinas, no Equador, e entram em quadra a partir das 12h (horário de Brasília) para os confrontos decisivos que definem a liderança dos grupos e as vagas para o Mundial da categoria, que será disputado em Prostejov, na República Tcheca. O time masculino enfrenta o Peru, enquanto a equipe feminina encara a Bolívia, ambos os confrontos valendo o primeiro lugar de seus respectivos grupos.
Nesta quinta-feira, apenas a equipe masculina entrou em quadra e conquistou uma vitória importante sobre a Colômbia por 2 a 1, mantendo a invencibilidade na fase de grupos. No primeiro jogo, Pedro Nastrini venceu Mathias Llanos Astudillo, por duplo 6/1, e colocou o Brasil em vantagem no confronto. No jogo seguinte, Miguel Ferraz enfrentou Rafael Suarez Colmenares e foi superado por 6/2 e 6/4. Na partida decisiva de duplas, Pedro e Miguel voltaram à quadra determinados. Com bom entrosamento e consistência, superaram a dupla colombiana Mathias Llanos e Rafael Suarez, por 6/1 e 6/2, assegurando a vitória brasileira.
“Vencemos a Colômbia por 2 a 1, como já esperávamos, em um confronto bastante equilibrado. A Colômbia tem um time muito organizado. No primeiro jogo, o Pedro teve uma atuação excelente, elevou o nível da partida e conseguiu impor seu ritmo com naturalidade. No segundo jogo, o adversário do Miguel jogou solto, com uma direita muito agressiva, e acabou empatando o confronto. Nas duplas, o Pedro e o Miguel mostraram maturidade. Apesar do placar aparentemente tranquilo, o jogo foi disputado e eles souberam manter a calma nos momentos decisivos, tomando as melhores decisões. Amanhã enfrentamos o Peru, em mais um duelo difícil que vale a liderança do grupo”, destacou Jean Linke, capitão da equipe masculina.
Infelizmente o tênis ainda é um esporte muito elitizado mesmo em nosso país. Basta olhar a foto dos garotos de nossa equipe, acima. Todos com cara de europeus, louros e muito brancos. Até o técnico não tem nome de brasileiro…rsrs. Nada contra, é apenas uma observação pois chamou-me a atenção o fenótipo de todos.